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Resenha - G1 - A crise e a renovação da Igreja no Período da Reforma - Martin N. Drether.


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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ – CEULJI
ALINE SILVA SANTANA
AMANDA VIEIRA LEAL
ANDERSON LUNARDI
LARISSA DIAS FERNANDES
WELLINGTON APARECIDO SIMOES FIOROTTI
RESENHA: CARTA MAGNA DE 1215 E CONSTITUCIONALISMO INGLÊS.
Ji-paraná
2015
CEULJI-CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ
A crise e a renovação da igreja no período da Reforma
Bibliografia
DREHER, Martin N. A crise e a renovação da igreja no período da Reforma - Coleção História da Igreja. v.3 São Leopoldo: Editora Sinodal, 1996. 
Dados dos autores
Martin Dreher é pastor luterano, professor e historiador brasileiro. Formado em 1970 em Teologia pela Faculdade de Teologia da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB) e doutor em História da Igreja, pela Ludwig-Maximilians Universität, em Munique, em 1975, Dreher é professor de História da Unisinos e já publicou diversas obras vinculadas à História da Reforma, do séc. XVI, da igreja e da colonização e imigração alemã na América Latina. O historiador é lançou em 2010 o livro "Degredados de Mecklenburg-Schwerin e os primórdios da Imigração Alemã no Brasil", pela Editora Oikos, em versão bilíngue (português-alemão), com texto e transcrição de documentos.
Coleção História da Igreja, volume 3.
A reforma não pode ser explicada a partir de um único acontecimento ou a partir da ação de uma única pessoa. Quero afirmar categoricamente que a Reforma não iniciou com a divulgação das 95 teses de Lutero em 31 de outubro de 1517. Muitos antes de Lutero haviam se criado situações, haviam sido difundidas ideias, despertando sentimentos que provocam e possibilitam o conflito com a Igreja de então. As origens da reforma em um sentido bastante amplo devem ser procuradas no processo emancipatório do final da Idade Média, que levou à Idade Moderna.
A tensão existente entre Sacerdócio e Império caracteriza a unidade da Igreja no sistema de cristandade medieval, pois a Idade Média é um período de sutil equilíbrio entre Sacerdócio e Império. 
Após o cisma (1378-1417; 1449) e depois do Concílio de Basiléia, os papas tiveram que buscar reconhecimento junto aos príncipes, imperadores e reis, concedendo ao Estado grandes poderes sobre a Igreja. O resultado foi o surgimento das Igrejas Territoriais, isto é, de Igrejas dependentes do poder secular, que tanto podia ser representado pelo rei, príncipe como pelos conselhos municipais. Havia muitos bispos que não tinham qualquer interesse em questões espirituais e buscavam solidificar suas posições por meios políticos. Assim, o príncipe passou a controlar as ofertas do povo. Os decretos episcopais só tinham validade após a autorização real. A pregação de indulgências só era permitida caso o príncipe tivesse parte nos lucros auferidos.
A partir daí devemos entender por que o humanismo, de raízes cristãs, assumi caráter laico, preparando a Reforma com sua crítica à Igreja. O conceito que mais caracteriza a Modernidade é “Liberdade”. Não por acaso que a senha “Liberdade cristã” foi o lema da reforma. 
As origens da Reforma e suas raízes mais restritas devem ser procuradas no papado renascentista. Os papas do renascimento deram importante contribuição para o Advento da reforma. Nesse sentido sobressai a figura de Alexandre VI(1492-1503). Seu pontificado é, sem sombra de dúvida, uma das mais ignominiosas páginas da história da Igreja.
A situação do clero melhor do que a do papado. Não penso no concubinato dos sacerdotes. Havia regiões em que o vício era tão comum, que os fiéis não mais se chocavam com ele. O problema residia em outro lugar: para a maior parte do clero, a Igreja era vista como sendo de sua propriedade. Era propriedade da qual se auferiam dividendos e prazeres. Quando se criava uma paróquia ou um bispado, o determinante não era a preocupação com o culto e com a cura das almas, mas o desejo de realizar uma boa obra e obter, com isso, para si e para sua família parte nos tesouros da graça.
A partir dessa visão foi possível que algumas pessoas reunissem em suas mãos diversos bispados e paroquias. Em 1556, por exemplo, o cardeal Alexandre Farnese, um neto de Paulo III, detinha o controle de 10 bispados, 26 conventos e 133 outros benefícios: canonicatos, paróquias e capelanias. Se não havia preocupação com o espirito religioso ou com a cura d’ almas, havia grande preocupação em relação ao dinheiro. Criou para tanto um sistema de taxas, impostos, doações e penitências.
Todas as descrições acima feitas provocaram ódio em relação à Roma. Durante cem anos apresenta-se queixas contra a situação criada. Elas foram assumidas por Lutero e outros reformadores.
O período anterior à reforma foi de grande incerteza teológica. As principais controvérsias teológicas pendentes são geralmente resumidas às temáticas da justificação por graça e fé. Contudo, as diferenças e questões indefinidas concentram-se na temática da eclesiologia. Por isso ouso afirmar que até hoje a principal diferença entre a Igreja Católica Apostólica Romana e as Igrejas Herdeiras da Reforma do século XVI está na eclesiologia.
No centro da eclesiologia de torquemada está a concepção de que o único detentor do poder eclesiástico é o Papa, na sua condição de sucessor de Pedro. É ele quem concede autoridade aos bispos e ao concílio. A autoridade do concílio depende do Papa, pois é este quem o convoca, quem o dirige e confirma seus decretos.
Aparentemente, Lutero se desenvolveu numa Igreja em que dominava a teoria papal. Isso fica ainda mais claro, se observarmos que no escrito À nobreza cristã de nação alemã (1520) Lutero afirmou que, ao que tudo indica, ao invés do artigo “creio na santa Igreja cristã” se tenha que confessar “creio no Papa em Roma”. De fato, a teoria papal era o cavalo de Tróia, responsável por todos os abusos cometidos na Igreja dos séculos XV XVI.
Com o poder eclesiástico emana da congregação dos fiéis, o concílio geral, enquanto representante da congregação dos fiéis, é a instância máxima que decide em questões de fé. Para nós é importante, porém, não ver apenas o conceito eclesiológico, mas também a imagem que se tinha da Igreja. No todo, pode-se dizer que a descrição que se fazia da igreja insere-se em uma teoria de decadência e degeneração.
Finalmente, havia uma eclesiologia espiritualista, Joaquim de Fiore (1130-1202) predissera que, após a era do Filho, viria a era do Espírito. Os franciscanos espirituais assumiram sua doutrina, no século XIII, e a desenvolveram. Essa eclesiologia vai explodir novamente no pensamento de Thomas Muntzer. Deve-se, porém, constatar que os pensamentos da eclesiologia conciliarista ainda não havia desaparecido de todo. Caso contrário, a bula papal, Exsurge Domine, dirigida contra Lutero, teria trazido consigo consequências bastante diversas daquelas que ofereceu a Lutero e ao movimento reformatório.
A primeira tentativa da parte da Igreja Católica Apostólica Romana de formular uma eclesiologia uniforme surgiu apenas por acasião do Concílio Vaticano I (1869-1870). Este, porém, apenas conseguiu definir o primado e a infalibilidade papal. Uma eclesiologia uniforme para a Igreja Romana só foi conseguida por ocasião do Concílio Vaticano II, na “Constituição Dogmática sobre a Igreja”.
Depois de retroceder à história dolorosa, e de poder unitário da igreja, em 1483 nasce Martim Lutero, o qual cresceu na cidade de Mansfeld, depois foi matriculado na escola de Msgdeburg. Formou-se em Artes. Seu pai queria que fizesse a faculdade de Direito, mas Lutero preferiu ingressar a um convento. Mas mesmo assim terminou a faculdade enquanto se tornava padre.
Após vários anos de formação e muito estudos, realizou sua primeira missa em 1507, o qual quis fugir do altar por indignação e brigou com seu pai. Lutero teve a oportunidade de visitar Roma, a qual ficou vislumbrado com tudo o que viu. 
Em 1517, Lutero enviou aos bispos que devia obediência, as 95 teses, as quais tratavam sobre a forma com
que cobravam indulgências para a cura d’alma. Houve um escândalo, acusaram Lutero de heresia e logo deveria ser submetido ao tribunal eclesiástico. Lutero foi chamado à Roma para que pudesse se retratar com o papa, caso não fizesse seria excomungado juntamente com seus seguidores.
Lutero não se retratou e seu processo foi reiniciado em 1519, sendo acusado de afirmações falsas.
Para o professor, o tempo em Wartburgo foi um período difícil e de muita solidão, já que ele estava acostumado a uma atividade incessante. Mas houve grande produção literária e também questões relativas à reforma literária. 
Em 1522 o povo invadiu a Igreja da cidade de Wintterberg, quebrando todas as imagens, com exceção da cabeça de um demônio, que advertia o pregador para que este só pregasse a palavra de Deus, este ato foi denominado iconoclasmo. 
Lutero enfrentou esta situação que parecia ser incontrolável, ele deixou Wartburgo em 1° de março, em 9 de maio começou a proferir em Wittenberg uma série de sermões nos quais atacou a teologia entusiasta. Um aspecto importante de sua atividade foi a interpretação de textos bíblicos, sua mais importante obra foi a tradução do Novo Testamento.
Nos anos de 1522 e 1523, os movimentos sociais começaram a ver em Lutero um possível aliado. Primeiro a decadente cavalaria buscou seus auxílios, depois os camponeses. Tais pedidos por apoio fizeram com que muitos vissem no movimento luterano um movimento revolucionário.
Em meio a todas as discussões e mudanças Lutero em 13 de junho de 1525, casou-se com Katharina Von Bora. No mesmo ano desse matrimonio explodiu outra discussão, dessa vez com o humanismo e mais precisamente com Erasmo de Potterdam.
Após a Guerra dos Camponeses, formou-se no norte da Alemanha a Liga de Dessau com objetivo de eliminar a seita luterana, a raiz dos levantes camponeses. 
Os sacerdotes da antiga e nova fé passaram fome, com o fim da prática de celebração de missas privadas, pois a sustentação financeira da Igreja desmoronou. Admoestou as comunidades a que mantivesse seus pastores.
Em fevereiro de 1530, Carlos V foi coroado pelo papa. Pouco antes, em 21 de janeiro de 1530, ele convocara a Dieta para a cidade de Augsburgo.
Quando da chegada da delegação da Saxônia eleitora em Augsburgo, Melanchthon foi confrontado com uma lista elaborada por João Eck que continha 404 afirmações heréticas dos “luteranos”. Diante disso Melhanchthon viu-se forçado a reunir os Artigos de Schwabach e os Artigos de Torgau em um único documento, do qual surgiu a Confissão de Augsburgo, documento básico para a teologia luterana. A confissão de Augsburgo foi redigida de maneira a acentuar as diferenças em relação a zwinglianos, entusiastas e anabatistas e a salientar a concordância com os representantes da velha fé. 
A Dieta foi instalada em 20 de junho, mas em razão do avanço dos turcos Carlos V não se viu em condições de aplicar as resoluções da Dieta de Augsburgo. 
Em 13 de outubro de 1534, Alessandro Farnese foi eleito papa, mudando seu nome para Paulo III. Ao contrário de seus antecessores, Paulo III mostrou-se disposto desde o início a convocar um concílio. A Liga incumbiu-o de tentar impor ao concílio a Confissão de Augsburgo e de elaborar para o mesmo o Tratado sobre o poder do papa. 
A Confessio Augustana, a Apologia da Confissão de Augsburgo e o Tractatus de potestate papae são escritos oficiais da Liga de Esmalcada. Esses artigos só passaram a fazer parte do corpo de escritos confessionais da Igreja Luterana em 1580. Essa observação é interessante, pois mostra que, na codificação pública de fé, a Igreja Luterana é mais “melanchthoniana” do que “luterana”. Isso tem consequências para a teologia, na qual a doutrina da justificação por graça e fé é muitas vezes apresentada sem o centro, sem o coração da teologia de Lutero, que é a Teologia da Cruz.
Nos últimos anos de Lutero, a temática do fim dos tempos ganhou sempre maior importância em seu pensar. Lutero está convicto de que o anticristo está presente na vida da Igreja. Lutando por “melhoramento”, Lutero ficou sempre mais veemente. Essa veemência está presente em seus escritos contra o papado, contra os entusiastas, contra os antinomistas, contra os sacramentáreis e contra os judeus.
E foi em fevereiro de 1546, que Lutero morreu com a certeza que a temática do Deus que justifica seres humanos, a busca desesperadamente apesar de todas as reações contrárias dos mesmos seres humanos.
No centro da teologia de Lutero está o primeiro mandamento do Decálogo. A este Lutero deu a seguinte explicação no Catecismo Menor, de 1529: 
 '' Devemos temer e amar a Deus e confiar nele sobre todas as coisas'' 
	Todas as transformações pessoais e todas as colações políticas que fez - e seu conceito do político vai dos sapatos ao imperador - partiram das descobertas de que Deus é Deus. O plano de fundo para entender essa descoberta e o que houve nela de tão revolucionário, a ponto de provocar cisões no seio da fé cristã, são a teologia penitencial e piedade penitencial da idade Média Tardia. Lutero fez a mesma pergunta que ambas formularam, mas encontrou umas totalmente diferentes de ambas.
	No esforço para resolver essa contradição. Lutero chegou a novas conclusões em relação os temas: Deus, justiça de Deus, Jesus Cristo, fé, obras, penitência, absolvição. Justiça de Deus passa a ser a justiça com a qual Deus se compadece do ser humano pecador e o presenteia com sua justiça. Os pecadores se apropriam dessa justiça pela fé. Não por intermédio de boas obras, tais como indulgência e satisfação, pois de Deus não se compadece justos, mas de injustos, de pecadores que creem.
A chave hermenêutica para essa compreensão da justificação do ser humano perante Deus, do correto relacionamento entre fé e obra, está dada, segundo Lutero, na correta distinção entre Lei e evangelho. Da correta distinção entre Lei e Evangelho depende toda a escritura e a compreensão de toda a teologia (a 7,502). Essa distinção, aliás, é arte maior de ser cristão e só pode chamar-se de teólogo quem souber distinguir corretamente entre Lei e Evangelho (WA 36,9). Lei e Evangelho são palavra de Deus, dirigida ao ser humano, mas de maneira diferenciada.
Se a doutrina da justificação e a hermenêutica de Lei e Evangelho ajudaram Lutero a redescobrir que Deus é Deus, elas também foram fundamentais quando levaram o reformador a articular seu falar a respeito de Deus.
A menção da Igreja e sociedade é importante, pois vive-se em regime de cristialidade.	
A ideia de liberdade do cristão em Lutero apresentada em seu clássico livro “Da liberdade cristã” é bastante pontual. É importante que se entenda que os escritos de Lutero não fogem em momento algum do aspecto militante que preenche toda sua teologia. O desenvolvimento do pensamento do autor é sempre ligado com seu momento histórico, com as lutas e necessário entraves intelectuais do período da reforma protestante. Lutero afirma que: “um cristão é senhor livre sobre as coisas e não está sujeito a ninguém. Um cristão é um servo prestativo em todas as coisas e está sujeito a todos” (LUTERO, 2009). Essa afirmação inicial de parece ser contrastante. O autor afirma que o cristão é senhor e servo. Entretanto, essa aparente contradição é a base do pensamento de Lutero sobre a liberdade do cristão, e é uma expressão resumida daquilo que vamos analisar adiante de maneira pormenorizada.
	 Lutero acredita que o cristão é “senhor”, ou seja, que possui liberdade de escolha e poder sobre seu próprio destino. Ele também afirma que o cristão é “servo”, isto é, devedor por excelência. Enquanto servo ele deve obedecer determinadas ordens. Enquanto “senhor” elabora normas e condutas a serem seguidas. As ações do ser humano mostram aquilo que a pessoa já é, não fazem o caminho oposto, ou seja, não fazem com que alguém se torne alguma coisa por conta de seus feitos. Esse pensamento é muito interessante para o conceito da reforma. A sociedade cristã medieval havia vivido muitos anos mantendo
a fé do povo ensinando-os a ter tais ou quais ações. A reforma que Lutero prega essencialmente está na forma do trato que a igreja deve ter com seus fiéis. Isso ele aponta tanto na teoria discorrendo sobre a liberdade do cristão quanto na prática em sua jornada religiosa.
Provavelmente pelo fato de estar intensivamente conectado com os problemas reais de seu tempo Lutero não se contenta em provar teologicamente seu posicionamento a respeito da conduta cristã, mas milita em favor de tais causas. Em seu pensamento teológico pode-se notar que a presença “do outro”, do próximo na linguagem cristã, é uma necessidade a ser compreendida. Provavelmente pelo fato de estar intensivamente conectado com os problemas reais de seu tempo Lutero não se contenta em provar teologicamente seu posicionamento a respeito da conduta cristã, mas milita em favor de tais causas. Em seu pensamento teológico pode-se notar que a presença “do outro”, do próximo na linguagem cristã, é uma necessidade a ser compreendida.
	Logo, embora a pessoa cristã seja livre, deverá de bom grado tornar-se serva, afim de ajudar seu próximo, tratando e agindo para com ele assim como Deus agiu para com ela própria por meio de Cristo – e tudo isso gratuitamente, sem pretender nada para si, mas apenas agradar a Deus (LUTERO, 2009, p.41).
	 Esse “dever” ajudar ao próximo é a grande responsabilidade do cristão. Lutero não propõe um estudo sobre a liberdade do ser humano em geral, mas sim do cristão. Propõe uma responsabilidade infinita ao ser humano pelo simples fato de existir. Isso pode parecer um esquivo da prática social militante libertária. Enquanto judeu, foi fugitivo do regime nazista na Europa, e experiencial as mais diversas formas de desigualdade e opressão do século XX. E a resposta para essa experiência foi a formulação de sua teoria, na qual ele mesmo se põe como responsável por tudo. Já Lutero lutava pela liberdade do cristão dos ensinamentos equivocados do cristianismo de sua época. Entretanto, apesar da grande diferença temporal, ambos buscavam a humanização do ser humano de seu tempo.			Quando a responsabilidade se estende a toda realidade humana e o conceito de outro se estende a “qualquer outro”, então se pode pensar numa existência humana marcada pelo respeito ao apelo primeiro e existencial do encontro com a face do outro.
 
Parecer Crítico
 	De fato, toda a história da reforma da igreja, e a história de Lutero, foram de grande importância para a eliminação de um poder unitário, opressor religioso. 
	Grassas ao Lutero, foi possível dar início ao fim do poder clerical, dando um novo olhar para a sociedade, mostrando que nem tudo devia ser como a igreja exigia, e que muitas afirmações eram falsas, exemplos as indulgências.
	Ao abrir os olhos da população para reivindicar seus direitos, automaticamente passaram a ser mais difíceis de ser controlados tanto pelo a religião, quanto pelo poder político.
	Conclui-se, diante de todos os fatos expostos, que Martim Lutero teve grande importância para eliminação de poder excessivo sobre o povo, e trouxe a visão de o poder do clero e político é emanado pelo povo.
Dados do Resenhista
Esta resenha foi elaborada por Aline Silva Santana, acadêmica do curso de Medicina Veterinária, segundo período, Amanda Vieira leal, acadêmica do curso de Farmácia, segundo período, Anderson Lunardi, acadêmico do curso de Medicina Veterinária, primeiro período, Larissa Dias Fernandes, acadêmico do curso de Direito, segundo período e Wellington Aparecido Simões Fiorotti, acadêmico do curso de Enfermagem, primeiro período, do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná.

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