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Aula 8 Urinocultura-Coprocultura

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Prévia do material em texto

Diagnóstico microbiológico 
das infecções do trato 
urinário (Urinoculturas) 
Prof.	
  Alan	
  Brito	
  
Infecções de TU 
ü  Amostras de urina devem ser submetidas à cultura quando existem 
suspeitas de infecção do trato urinário, para controle de tratamento, ou 
em pacientes assintomáticos com alto risco de infecção; 
ü  Agentes etiológicos mais freqüentes è Escherichia coli, Klebsiella 
pneumoniae, Proteus sp e Enterobacter sp. Entre os cocos Gram positivos 
destacam-se Staphylococcus saprophyticus, Streptococcus agalactiae e 
Enterococcus sp; 
ü  ITU em pacientes ambulatoriais è > 70% de E. coli; 
ü  Importância da análise conjunta de EAS (elementos anormais do 
sedimento) + urocultura 
Coleta do espécime clínico 
ü  Primeira urina da manhã em frasco estéril de rosca e boca larga, anterior 
ao uso de antimicrobianos; 
ü  Tempo transcorrido entre a coleta e início das análises è No máximo 1 
hora. 
‰ COLETA DO ESPÉCIME CLÍNICO 
9 Primeira urina da manhã em frasco estéril de rosca e boca larga, anterior ao uso 
de antimicrobianos; 
9 Tempo transcorrido entre a coleta e início das análises Ö No máximo 1 hora. 
ƒ Jato médio 
Mais apropriada 
para cultura 
ƒ Qualquer jato 
Crianças com 
auxílio de saco 
coletor 
ƒ Sonda vesical 
Não é ideal para 
culturas 
ƒ Punção suprapúbica 
Procedimento agressivo não 
muito utilizado 
ƒ Primeiro jato 
Utilizado para pesquisa de processo 
infecciosos de uretra 
Procedimento laboratorial 
Ø  Microscopia pelo método de Gram 
ü  Valor diagnóstico em casos de amostras coletadas através de punção 
supra-púbica; 
ü  No caso de bacilos Gram negativos, reportar o número de microrganismos 
observados por campo de imersão; 
ü  No caso de cocos Gram positivos, reportar apenas a presença dos 
microrganismos. 
 
Procedimento laboratorial 
Ø  Cultura 
1- Semeadura semi-quantitativa em placa 
ü  Imergir alça calibrada de 0,001mL na amostra e depositar no centro do 
meio de cultura; 
ü  Espalhar o material por toda a superfície do meio com o auxílio de uma 
alça de Drigalski; 
ü  Meio de semeadura primária è CLED ou Brolacin; - Incubação è 35 ± 
1oC / até 48h. 
 
Procedimento laboratorial 
‰ PROCEDIMENTO LABORATORIAL 
- Interpretação dos resultados 
Contagem bacteriana Resultado 
- Sem crescimento - Cultura negativa 
- Até 10.000 UFC/mL - Provável contaminação 
- 10.000 - 20.000 UFC/mL - Suspeita de infecção* 
- 20.000 - 105 UFC/mL - Infecção / Fazer identificação + TSA 
- t 105 UFC/mL - Infecção / Fazer identificação + TSA 
* Verificar a necessidade de realização de identificação e antibiograma 
‰ PROCEDIMENTO LABORATORIAL 
9 Identificação dos principais patógenos: 
1- Família Enterobacteriacea 
1.1- TSI (“Triple Sugar Iron”) 
- Produção de gás à partir da glicose; 
- Fermentação de glicose, lactose e sacarose; 
- Produção de H2S 
1 2 3 4 
1- Sac (-), Lac (-), Gli (-), Gás (-) H2S (-) 
2- Sac (-), Gás (-) H2S (+); 
3- Sac (+), Lac (+), Gli (+), Gás (+) H2S (-) 
4- Meio não inoculado 
Identificação dos principais patógenos 
1- Família Enterobacteriacea 
1.1- TSI (“Triple Sugar Iron”) 
ü  Produção de gás a partir da glicose; 
ü  Fermentação de glicose, lactose e sacarose; 
ü  Produção de H2S. 
Identificação dos principais patógenos 
1- Família Enterobacteriacea 
1.2- SIM 
ü  Produção de indol è Presença da enzima tripofanase quebrando o 
triptofano com producão de gás indol. Esse reagem com o reagente p-
dimetil-amino-benaldeído dando uma coloração rosa; 
ü  Motilidade; 
ü  Produção de H2S à partir da quebra do tiossulfato de sódio. 
‰ PROCEDIMENTO LABORATORIAL 
9 Identificação dos principais patógenos: 
1- Família Enterobacteriacea 
1.2- SIM 
- Produção de indol Ö Presença da enzima triptofanase quebrando o triptofano com 
produção de gás indol. Esse reage com o reagente p-dimetil-amino-benzaldeído dando 
uma coloração rosa 
- Motilidade; 
- Produção de H2S à partir da quebra do tiossulfato de sódio. 
Indol (+) 
H2S (+) 
Identificação dos principais patógenos 
1- Família Enterobacteriacea 
1.3- Citrato 
ü  Veriricar a utilização do citrato como única fonte de carbono pelo 
microrganismo; 
ü  A viragem do meio para azul se deve à sua alcalinização devido à liberação 
de grupo amina pela utilização do citrato. 
‰ PROCEDIMENTO LABORATORIAL 
9 Identificação dos principais patógenos: 
1- Família Enterobacteriacea 
1.3- Citrato 
- Verificar a utilização do citrato como única fonte de carbono pelo microrganismo; 
- A viragem do meio para azul se deve à sua alcalinização devido à liberação de grupo amina 
pela utilização do citrato. 
Neg Pos 
Identificação dos principais patógenos 
1- Família Enterobacteriacea 
1.4- Degradação da uréia 
ü  Veriricar a presença da enzima urease, a qual degrada a uréia levando a 
uma alcalinização do meio de cultura; 
ü  O meio de cultura utilizado é o Rustigian & Stuart. 
‰ PROCEDIMENTO LABORATORIAL 
9 Identificação dos principais patógenos: 
1- Família Enterobacteriacea 
1.6- Degradação da uréia 
- Verificar a presença da enzima urease, a qual degrada a uréia levando a uma alcalinização 
do meio de cultura; 
- O meio de cultura utilizado é o Rustigian & Stuart 
+ 
Identificação dos principais patógenos 
1- Família Enterobacteriacea 
1.5- Oxidase 
ü  Pesquisa da enzima citocromo oxidase, uma enzima da cadeia respiratória; 
ü  Reativo de Kovac’s è Formação do composto oxidade + Kovac’s (azul de 
indofenol), que substitui o oxigênio como receptor final de elétrons; 
ü  As enterobactérias são oxidases negativas. 
Identificação dos principais patógenos 
2- Staphylococcus saprothyticus 
ü  Prova da catalase 
ü  Prova da coagulase 
ü  Fermentação de carboidratos (manose, trealose e manitol); 
ü  Descarboxilação da ornitina; 
ü  Resistência a novobiocina; 
ü  Resistência à desferrioxamina; 
ü  Produção de fosfatase alcalina; 
ü  Produção de urease. 
Identificação dos principais patógenos 
3- Streptococcus agalactiae 
ü  Prova da catalase 
ü  Padrão de hemólise; 
ü  Teste CAMP; 
ü  Sorologia. 
Identificação dos principais patógenos 
4- Enterococcus sp 
ü  Prova da catalase 
ü  Padrão de hemólise; 
ü  PYR, LAP, Hidrólise da esculina; 
ü  Resistência ao NaCL 6,5%; 
ü  Descarboxilação de arginina; 
ü  Produção de pigmento; 
ü  Motilidade; 
ü  Fermentação de carboidratos (arabinose, rafinose, sorbose, sorbitol e 
manitol) 
DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO DAS 
INFECÇÕES DO TRATO INSTESTINAL 
COPROCULTURA 
 
Prof.	
  Alan	
  Brito	
  
Conceitos 
Ø  Gastrenterites è Infecções intestinais que se 
caracterizam por dores abdominais, náuseas, vômitos 
e diarréia; 
Ø  Diarréia è Descarga fecal múltipla envolvendo um 
distúrbio hidro-eletrolítico; 
Ø  Disenteria è Infecção intestinal que se caracteriza 
pela presença de fezes muco sanguinolentas além do 
distúrbio hidro- eletrolítico; 
Epitélio Intestinal 
Flora Intestinal 
Ø  As fezes contêm cerca de 1011 de bactérias por 
grama, dos mais diversos tipos: 
Ø  Cocos e bacilos Gram-positivos; 
Ø  Cocos, coco-bacilos e bacilos Gram-negatiovs; 
Ø  Aeróbios e anaeróbios; 
Ø  Vírus; 
Ø  Fungos; 
Ø  Parasitos, etc. 
Processo	
  invasivo	
  
§  Microrgan i smos	
   invas ivos ,	
  
capazes	
  de	
  destruir	
  a	
  mucosa;	
  
§  Aderência	
   às	
   células	
   epiteliais,	
  
penetração	
   e	
   mul@plicação	
  
celular,	
  dando	
  origem	
  à	
  síndrome	
  
disentérica.	
  
Modalidades de infecção intestinal 
Processo	
  tóxico	
  
§  Bactérias	
  produtorasde	
  
enterotoxinas	
  
‰ Modalidades da infecção 
Processo tóxico 
ƒ Bactérias produtoras de 
enterotoxinas. 
 
Processo invasivo 
ƒ Microrganismos invasivos, capazes 
de destruir a mucosa; 
ƒ Aderência às células epiteliais, 
penetração e multiplicação celular, 
dando origem à síndrome disentérica 
‰ Modalidades da infecção 
Processo tóxico 
ƒ Bactérias produtoras de 
enterotoxinas. 
 
Processo invasivo 
ƒ Microrganismos invasivos, capazes 
de destruir a mucosa; 
ƒ Aderência às células epiteliais, 
penetração e multiplicação celular, 
dando origem à síndrome disentérica 
Sintomas associados a patogenicidade 
Parâmetro	
   Sintomas	
  com	
  
Produção	
  de	
  toxina	
   Invasão	
  tecidual	
  
Consistência	
  das	
  fezes	
   Aquosa	
   Pastosa	
  
Evacuações	
   Inúmeras	
   Poucas	
  
Vômitos	
   Sim	
   Não	
  
Febre	
   Não	
   Sim	
  
Desidratação	
   Sim	
   Pouca	
  
Tempo	
  para	
  o	
  início	
  dos	
  
sintomas	
  
Poucas	
  horas	
  a	
  2	
  dias	
   1	
  a	
  3	
  dias	
  
Leucócitos	
  nas	
  fezes	
   Não	
   Sim	
  
Sangue	
  nas	
  fezes	
   Não	
   Sim	
  
Muco	
  nas	
  fezes	
   Não	
   Sim	
  
Processo	
  de	
  adesão	
  celular	
  
§  Microrganismos	
  fortemente	
  aderidos	
  às	
  células	
  intes@nais;	
  
§  Desorganização	
  das	
  vilosidades	
  intes@nais;	
  
§  Alteração	
  no	
  fluxo	
  de	
  água	
  e	
  eletrólitos;	
  
§  Podendo	
   ou	
   não	
   ser	
   microrganismos	
   invasivos,	
   capazes	
   de	
  
penetrar	
  na	
  mucosa	
  e	
  se	
  mul@plicarem;	
  	
  
§  Geralmente	
  não	
  são	
  produtores	
  de	
  toxinas;	
  
§  Exemplo:	
  Escherichia	
  coli	
  enteropatogênica	
  clássica	
  (EPEC)	
  
Modalidades de infecção intestinal 
Três	
  principais	
  gêneros	
  que	
  podem	
  produzir	
  doença	
  entérica	
  
primária	
  (amplas	
  epidemias	
  de	
  diarréia,	
  casos	
  esporádicos	
  ou	
  
casos	
  endêmicos):	
  
Ø  Certas	
  raças	
  de	
  Escherichia	
  coli;	
  
Ø  Salmonella,	
  que	
  é	
  o	
  agente	
  e@ológico	
  da	
  febre	
  @fóide	
  e	
  de	
  
outras	
  salmoneloses;	
  
Ø  Shigella,	
  que	
  é	
  o	
  agente	
  da	
  disenteria	
  bacilar.	
  	
  
Principais agentes de gastrenterites 
1-­‐	
  Escherichia	
  coli	
  diarreicogênicas	
  
Principais agentes de gastrenterites 
‰ Principais agentes de gastrenterites 
1- Escherichia coli diarreicogênicas 
E. coli enteropatogênica clássica (EPEC) 
ƒ Especialmente em crianças; 
ƒ Íntima adesão bacteriana (A/E) 
E. coli enterotoxigênica (ETEC) 
ƒ Toxinas termolábeis (LT-I e LT-II); 
ƒ Toxinas termoestáveis (STa e STb); 
ƒ Toxinas do tipo I ou tipo A-B 
E. coli enteroinvasora (EIEC) 
ƒ Similaridade à Shigella. 
E. coli enterohemorrágica (EHEC) 
ƒ Colite hemorrágica; 
ƒ Síndrome hemolítica-urêmica. 
E. coli enteroagregativa (EAEC) 
ƒ Agregação celular (AA); 
ƒ “Empilhamento  de  tijolos”. 
1-­‐	
  Escherichia	
  coli	
  diarreicogênicas	
  
Principais agentes de gastrenterites 
E.	
  coli	
  enteropatogênica	
  clássica	
  (EPEC)	
  
•  É	
  normalmente	
  causadora	
  de	
  surtos	
  de	
  diarreia	
  não	
  sanguinolentas	
  que	
  ocorrem	
  
frequentemente	
  em	
  crianças;	
  
•  Muitos	
   adultos	
   possuem	
   EPEC	
   no	
   trato	
   intes@nal,	
   porém	
   não	
   expressam	
   os	
  
sintomas	
  da	
  doença	
  è	
  imunidade	
  
•  	
  O	
  mecanismo	
  de	
  patogenicidade	
  da	
  EPEC	
  não	
  esta	
  completamente	
  definido,	
  mas	
  
acredita-­‐se	
  que	
  a	
  aderência	
  à	
  mucosa	
  intes@nal	
  seja	
  um	
  importante	
  factor	
  para	
  a	
  
colonização;	
  
•  A	
  bactéria	
  destrói	
  as	
  microvilosidades	
  sem	
  invasão	
  	
  
•  Destruição	
   das	
   vilosidades	
   intes@nais,	
   com	
   má	
   absorção	
   dos	
   nutrientes	
   e	
  
consequente	
  diarreia	
  osmó@ca;	
  	
  
•  Tem	
  como	
  consequências	
  também	
  febre,	
  náuseas	
  e	
  vómitos.	
  
1-­‐	
  Escherichia	
  coli	
  diarreicogênicas	
  
Principais agentes de gastrenterites 
E.	
  coli	
  enterotoxigênica	
  (ETEC)	
  
•  É	
   a	
   causa	
   mais	
   comum	
   de	
   diarreia	
   em	
   turistas,	
   tendo	
   o	
   período	
   de	
   incubação	
  
variando	
  de	
  8	
  a	
  44	
  horas;	
  
•  A	
  duração	
  da	
  doença	
  é	
  curta,	
  aproximadamente	
  24	
  a	
  30	
  horas;	
  	
  
•  O	
   microrganismo	
   deve	
   conter	
   o	
   plasmídio	
   codificante	
   para	
   a	
   produção	
   de	
   pelo	
  
menos	
  uma	
  toxina;	
  
•  O	
  hospedeiro	
  deve	
  ingerir	
  um	
  número	
  suficiente	
  de	
  células	
  bacterianas;	
  
•  Quando	
  infectam	
  atuam	
  principalmente	
  sobre	
  o	
  intes@no	
  delgado;	
  
•  Outros	
   sintomas	
   possíveis	
   são	
   dores	
   violentas	
   na	
   zona	
   do	
   abdómen,	
   vômitos,	
  
náuseas	
  e	
  febre	
  baixa;	
  
•  Produz	
  uma	
  ou	
  mais	
  toxinas	
  que	
  vão	
  agir	
  no	
  intes@no	
  delgado	
  induzindo	
  a	
  liberação	
  
de	
  fluido;	
  
•  Não	
   ocorre	
   invasão	
   nem	
   dano	
   à	
   camada	
   epitelial	
   do	
   intes@no	
   delgado,	
   o	
  
microrganismo	
  apenas	
  coloniza	
  e	
  liberta	
  toxinas;	
  
•  	
  A	
  doença	
  pode	
  ser	
  perigosa	
  para	
  crianças	
  devido	
  à	
  desidratação.	
  	
  
1-­‐	
  Escherichia	
  coli	
  diarreicogênicas	
  
Principais agentes de gastrenterites 
E.	
  coli	
  enteroinvasora	
  (EIEC)	
  
•  Os	
  sintomas	
  são	
  calafrio,	
  febre,	
  dores	
  abdominais	
  e	
  disenteria;	
  	
  
•  A	
  dose	
  infectante	
  é	
  alta,	
  sendo	
  necessários	
  muitos	
  microrganismos	
  para	
  que	
  surja	
  a	
  
doença;	
  
•  O	
  período	
  de	
  incubação	
  varia	
  de	
  8	
  a	
  24	
  horas	
  com	
  média	
  de	
  11	
  horas	
  e	
  a	
  duração	
  da	
  
doença	
  é	
  usualmente	
  de	
  vários	
  dias.	
  
•  O	
  microrganismo	
   invade	
   células	
   do	
   epitélio	
   intes@nal,	
  mul@plica-­‐se	
   dentro	
   destas	
  
células	
   e	
   invadem	
   células	
   epiteliais	
   adjacentes	
   provocando	
   ulcerações	
   do	
   cólon,	
  
resultando	
  finalmente	
  em	
  diarreia	
  de	
  sangue;	
  
•  	
  Aproximadamente	
  11	
  soro@pos	
  são	
  responsáveis	
  por	
  infecções	
  de	
  EIEC	
  e	
  o	
  principal	
  
deles	
  é	
  O:124	
  
1-­‐	
  Escherichia	
  coli	
  diarreicogênicas	
  
Principais agentes de gastrenterites 
E.	
  coli	
  enterohemorrágica	
  (EHEC)	
  
•  Causa	
   diarreia	
   aquosa	
   inicial	
   que	
   pode	
   progredir	
   em	
   colite	
   hemorrágica	
   e	
  
síndrome	
  hemolí@co-­‐urêmica	
  (que	
  ocorre	
  em	
  5%	
  das	
  infecções	
  por	
  EHEC);	
  	
  
•  Podem	
   provocar	
   anemia,	
   trombocitopenia	
   e	
   insuficiência	
   renal	
   aguda	
  
potencialmente	
  perigosa;	
  
•  Entre	
   os	
   grupos	
   patogénicos	
   de	
   Escherichia	
   coli,	
   este	
   é	
   provavelmente	
   o	
   mais	
  
importante	
  em	
  termos	
  de	
  infecções	
  alimentares,	
  e	
  o	
  principal	
  soro@po	
  envolvido	
  
é	
  o	
  O157:H7.	
  
2-­‐	
  Salmonella	
  sp	
  
Principais agentes de gastrenterites 
ü  Espécies è S.entericae S.bongori (antigamente sub-espécieV); 
ü  S. enterica è Seis sub-espécies (I, II, IIIa, IIIb, IV, e VI); 
ü  Sub-espécie I è Maioria dos sorotipos; 
ü  Sorotipagem è Reações sorológicas para os antígenos O (somático) e H 
(flagelar); 
ü  Salmonella ser. Typhi è Características bioquímicas peculiares; 
ü  Salmonelas patogênicas è Capacidade de colonização às células M do 
intestino / sepse / febre tifóide / febre paratifóide / gastroenterites / 
colonização assintomática (cronicidade). 
2-­‐	
  Salmonella	
  sp	
  
Principais agentes de gastrenterites 
v  Gastroenterites 
ü  A infecção humana por salmonelas não-tifóides é limitada ao intestino; 
ü  No adulto são frequentemente chamadas de intoxicação alimentar; 
ü  Clinicamente, caracteriza-se por diarréia aguda geralmente acompanhada 
de náuseas, dor de cabeça e, às vezes, febre e vômitos; 
ü  O período de incubação, em média, é de 48 horas; 
ü  Após o término da gastroenterite, a bactéria ainda é encontrada nas 
fezes durante quatro a cinco semanas. 
2-­‐	
  Salmonella	
  sp	
  
Principais agentes de gastrenterites 
v  Febre Tifóide 
ü  É causada principalmente pela S. Typhi e ocasionalmente por outros 
sorotipos; 
ü  Ocorre mais comumente em crianças, apresentando geralmente uma febre 
prolongada (10-14 dias), dor de cabeça, desconforto abdominal e letargia 
generalizada.; 
ü  Cerca de 10% dos casos desenvolvem uma doença severa e uma possível 
complicação consiste na perfuração do intestino delgado. 
3-­‐	
  Shigella	
  sp	
  
Principais agentes de gastrenterites 
ü  São descritas 4 espécies de Shigella è S. dysenteriae (Grupo A), S. 
flexineri (Grupo B), S. boydii (Grupo C) e S. sonnei (Grupo D); 
ü  Dentro das 4 espécies existem 43 sorotipos; 
ü  Doença clínica também conhecida como Disenteria bacilar; 
ü  Microrganismo de elevada capacidade invasiva; 
ü  Produção da toxina Shiga (toxina tipo I ou tipo A-B); 
ü  Dose infectante baixa (10 a 100 bactérias) 
 
‰ Principais agentes de gastrenterites 
3- Shigella sp 
9 São descritas 4 espécies de Shigella Ö S. dysenteriae (Grupo A), S. flexineri (Grupo B), 
S. boydii (Grupo C) e S. sonnei (Grupo D); 
9 Dentro das 4 espécies existem 43 sorotipos; 
9 Doença clínica também conhecida como Disenteria bacilar; 
9 Microrganismo de elevada capacidade invasiva; 
9 Produção da toxina Shiga (toxina tipo I ou tipo A-B); 
9 Dose infectante baixa (10 a 100 bactérias) 
3-­‐	
  Shigella	
  sp	
  
Principais agentes de gastrenterites 
ü  Período de incubação varia de 12 a 48 horas; 
ü  Caracterizando-se por invasão e destruição da camada epitelial da 
mucosa, com intensa reação inflamatória; 
ü  Geralmente o paciente apresenta leucócitos, muco e sangue nas fezes; 
ü  Raramente a Shigella invade a circulação do paciente. 
 
‰ Principais agentes de gastrenterites 
3- Shigella sp 
9 São descritas 4 espécies de Shigella Ö S. dysenteriae (Grupo A), S. flexineri (Grupo B), 
S. boydii (Grupo C) e S. sonnei (Grupo D); 
9 Dentro das 4 espécies existem 43 sorotipos; 
9 Doença clínica também conhecida como Disenteria bacilar; 
9 Microrganismo de elevada capacidade invasiva; 
9 Produção da toxina Shiga (toxina tipo I ou tipo A-B); 
9 Dose infectante baixa (10 a 100 bactérias) 
4-­‐	
  Yersinia	
  enterocoli4ca	
  
Principais agentes de gastrenterites 
•  Causa comum de enterocolite na Escandinávia e outros países europeus e 
nas áreas mais frias da América do Norte; 
•  Diretamente associada à ingestão de carnes, frutos do mar e água 
contaminada; 
•  Período de incubação è 1 a 10 dias; 
•  Sintomatologia è 1 a 2 semanas. 
5-­‐	
  Campylobacter	
  
Principais agentes de gastrenterites 
ü  Campylobacter jejuni è Causa mais comum de gastrenterite bacteriana 
nos EUA; 
ü  Fatores de virulência è Adesinas, enzimas citotóxicas e enterotoxinas; 
ü  Os microrganismos são mortos quando expostos ao suco gástrico, de modo 
que condições que reduzem ou neutralizam a secreção gástrica ácida 
favorecem a doença 
6-­‐	
  Vibrio	
  cholerae	
  
Principais agentes de gastrenterites 
ü  Toxina colérica è CTX-A e CTX-B è Toxina tipo I ou A-B; 
ü  Sub-unidades B è Se ligam aos receptores GM1 nas células epiteliais 
intestinais; 
ü  Sub-unidade A è Interage com proteína G que controla a adenilato 
ciclase, levando a conversão catabólica de ATP em cAMP, ocasionando uma 
hiper secreção de água e eletrólitos; 
ü  Infecção clínica è Popularmente conhecida como água de arroz. 
7-­‐	
  Outros	
  agentes	
  importantes	
  
Principais agentes de gastrenterites 
ü  Clostridium difficille è Colite pseudo-membranosa; 
ü  Bacillus cereus; 
ü  Clostridium botulinum; 
ü  Staphylococcus aureus; 
ü  Etiologia viral. 
‰ Principais agentes de gastrenterites 
7- Outros agentes importantes 
9 Clostridium difficille Ö Colite pseudo-membranosa; 
9 Bacillus cereus; 
9 Clostridium botulinum; 
9 Staphylococcus aureus; 
9 Etiologia viral 
Rotavírus 
Colite pseudo-membranosa 
Procedimento Laboratorial 
1- Coleta do espécime clínico 
Ø  As amostras de fezes devem ser colhidas no início da doença diarréica e 
antes de qualquer tratamento; 
Ø  1 a 2g de fezes (equivalente a 1 colher de sobremesa) representa uma 
amostra ideal; 
Ø  No laboratório, as amostras devem ser semeadas o mais rápido possível; 
Procedimento Laboratorial 
1- Coleta do espécime clínico 
Ø  Quando presentes, devemos selecionar constituintes patológicos como 
muco, pus ou pedaços de epitélio; 
Ø  Amostras que não puderem ser semeadas logo após a colheita devem ser 
colocadas em solução para transporte; 
Ø  Meios de transporte è Glicerina tamponada, Cary-Blair e Água 
peptonada alcalina (APA); 
Ø  Vibrio cholerae è “Swab” retal 
‰ Procedimento laboratorial 
1- Coleta do espécime clínico 
ƒ 1 a 2g de fezes no início do quadro diarréico antes de antibioticoterapia; 
ƒ Meios de transporte Ö Glicerina tamponada, Cary-Blair e Água peptonada alcalina (APA); 
ƒ Vibrio cholerae Ö “Swab” retal 
Procedimento Laboratorial 
1.1- Amostras não aceitáveis 
Ø  Amostras sem conservantes que foram obtidas há mais de 3 horas; 
Ø  Mistura de várias amostras colhidas no mesmo dia; 
Ø  Fezes líquidas colhidas ou enviadas em fraldas; 
Ø  Amostras de fezes contaminadas com urina; 
Ø  Amostras coletadas há mais de três dias. 
Procedimento Laboratorial 
2- Meios de semeadura primária 
Ø  Mac-Conkey ou EMB è Seletivo para bacilos Gram negativos e indicador 
da fermentação de lactose 
Procedimento Laboratorial 
2- Meios de semeadura primária 
Ø  Meio SS è Seletivo para Salmonella e Shigella; 
Ø  Meio VB (verde-brilhante) è Isolamento de Salmonella; 
Ø  Caldo de enriquecimento è Caldo Selenito e Tetrationato de sódio; 
Ø  Meio de Skirrow è Isolamento de Campylobacter; 
Ø  Meio TCBS (Ágar Tiossulfato citrato sais biliares e sacarose) è 
Isolamento de Vibrio; 
Ø  Hektoen-Enteric (HE) è Isolamento de Salmonella e Shigella. 
Procedimento Laboratorial 
3- Coloração pelo método de Gram 
Ø  Não tem valor diagnóstico 
 
4- Etapas iniciais de enriquecimento 
Ø  Uma etapa de crioenriquecimento é indicado nos casos de suspeita de 
Yersinia enterocolitica. 
‰ Procedimento laboratorial 
Espécime Clínico 
Mac-Conkey Agar SS Tetrationato ou 
Selenito 
Protocolos 
especiais 
Vibrio 
Campylobacter 
Yersinia 
S. aureus 
Identificação + Sorologia + TSA 
Procedimento Laboratorial 
‰ Procedimento laboratorial 
5- Identificação dos principais patógenos 
A- Família Enterobacteriacea 
Salmonella Shigella E. coli 
Oxidase (-) + Fermentaçãode glicose (+) 
Lactose (-) / Sacarose (-) 
Glicose (+) / Indol (-) / Citrato 
(-) / Uréia (-) / Motilidade (+) 
/ Gás (+) / H2S (+) 
Lactose (-) / Sacarose (-) 
Glicose (+) / Indol (+/-) / 
Citrato (-) / Uréia (-) / 
Motilidade (-) / Gás (-) / H2S 
(-) 
Lactose (+/-) / Sacarose (+/-) 
Glicose (+) / Indol (+) / Citrato (-) 
/ Uréia (-) / Motilidade (+/-) / 
Gás (+) / H2S (-) 
Sorologia / Reações Sorológicas 
Procedimento Laboratorial 
Procedimento Laboratorial 
‰ Procedimento laboratorial 
5- Identificação dos principais patógenos 
B- Protocolos especiais 
b.1 – Yersinia enterocolitica 
Fezes em meio de transporte 
Crioenriquecimento 
Após 7 / 14 / 21 dias 
Mac-Conkey 
Indol (+/-) / Citrato (-) / Uréia (-) / 
Motilidade (-) / Gás (-) / Sacarose 
(+) / H2S (-) / Lactose (-) / Glicose 
(+) 
Sorologia 
Procedimento Laboratorial 
‰ Procedimento laboratorial 
5- Identificação dos principais patógenos 
B- Protocolos especiais 
b.2 - Campylobacter 
Microaerofilia / 420C 
Meio Skirrow ou Campy-Bap 
Morfologia colonial / Hemólise em agar 
sangue / Catalase (+) / Oxidase (+) / Coloração 
de Gram da colônia / Uréia (+) / H2S (-) / 
Hidrólise do hipurato (+) / 
Procedimento Laboratorial 
‰ Procedimento laboratorial 
5- Identificação dos principais patógenos 
B- Protocolos especiais 
b.3 – Vibrio cholerae 
Meio TCBS 
Morfologia colonial / Oxidase (+) / Catalase (+) 
/ Hidrólise da esculina (-) / Motilidade (+) / 
Indol (+) / Lactose (-) / Sacarose (+) Lisina (+) / 
Ornitina (+) 
Determinação de biotipo + Sorologia 
Exercício 
1)	
   Paciente	
  masculino,	
   58	
   anos,	
   e@lista	
   há	
   duas	
   décadas,	
   chega	
   ao	
   hospital	
  
com	
  queixa	
  de	
  tosse	
  com	
  expectoração,	
  febre	
  há	
  mais	
  de	
  três	
  dias	
  e	
  dispneia	
  
aos	
  menores	
   esforços.	
   O	
  médico	
   solicitou	
   coleta	
   de	
   escarro	
   para	
   avaliação	
  
macroscópica	
   e	
   microscópica.	
   A	
   cultura	
   em	
   ágar	
   sangue	
   mostrou	
   colônias	
  
alfa-­‐hemolí@cas,	
  catalase	
  nega@vas	
  e	
  sensíveis	
  à	
  optoquina.	
  O	
  Gram	
  mostrou	
  
diplococos	
   gram	
   posi@vos	
   encapsulados.	
   Foram	
   encontrados	
   18	
   leucócitos	
  
por	
  campo	
  analisado	
  e	
  5	
  células	
  epiteliais.	
  Com	
  base	
  nessas	
  informações:	
  	
  
a)	
   Deve	
   se	
   solicitar	
   uma	
   nova	
   amostra,	
   uma	
   vez	
   que	
   provavelmente	
   o	
  
material	
  coletado	
  foi	
  contaminado.	
  	
  
b)	
  Pode	
  se	
  dizer	
  que	
  a	
  bactéria	
  isolada	
  é	
  um	
  Streptococcus	
  pneumoniae.	
  	
  
c)	
  Suspeita-­‐se	
  que	
  a	
  bactéria	
  isolada	
  é	
  um	
  S.	
  viridans.	
  	
  
d)	
  Não	
  é	
  possível	
  realizar	
  a	
  iden@ficação	
  do	
  microrganismo	
  isolado.	
  	
  
e)	
   A	
   bactéria	
   isolada	
   sugere	
   que	
   o	
   paciente	
   possui	
   uma	
   faringoamigdalite,	
  
provavelmente	
  causada	
  por	
  Moraxella	
  catarrhalis.	
  	
  
	
  
2)	
  Coloque	
  (V)	
  nas	
  afirma@vas	
  verdadeiras	
  e	
  (F)	
  nas	
  alterna@vas	
  falsas.	
  
Jus@fique	
  as	
  alterna@vas	
  consideradas	
  falsas:	
  	
  
a)	
   (	
   	
   	
   )	
   Em	
   uma	
   amostra	
   de	
   TU,	
   a	
   contagem	
   de	
   1x104	
   UFC/ml	
   é	
  
indica@va	
   de	
   processo	
   infeccioso,	
   sendo	
   necessário	
   realizar	
  
iden@ficação	
  do	
  patógeno	
  e	
  an@biograma.	
  	
  
b)	
   (	
   	
   )	
   Na	
   inoculação	
   de	
   BAAR	
   em	
   sí@os	
   não	
   estéreis	
   a	
  
descontaminação	
   é	
   obrigatória,	
   já	
   em	
   meios	
   estéreis,	
   esses	
  
microrganismos	
  podem	
  ser	
  inoculados	
  diretamente.	
  	
  
c)	
   (	
   	
   )	
   Exigência	
   de	
   fator	
   X,	
   V	
   ou	
   XV	
   no	
   meio	
   de	
   cultura	
   para	
  
crescimento	
   e	
   possível	
   satelis@smo	
   com	
   Staphilococcus	
   são	
  
caracterís@cas	
  da	
  bactéria	
  Haemophilus	
  spp.	
  	
  
d)	
  (	
   	
  )	
  O	
  diagnós@co	
  de	
  micobactérias	
  não	
  leprae	
  pode	
  ser	
  realizado	
  a	
  
par@r	
   de	
   amostras	
   de	
   escarro,	
   lavado	
   gástrico,	
   líquor	
   e	
   urina,	
   entre	
  
outras.	
  	
  
	
  
Exercício 
(3)	
  Um	
  estagiário	
  do	
  laboratório	
  de	
  Microbiologia	
  Clínica	
  recebeu	
  uma	
  
lâmina	
  contendo	
  esfregaço	
  de	
  Escherichia	
  coli	
  e	
  uma	
  lâmina	
  contendo	
  
esfregaço	
   de	
   Staphylococcus	
   aureus	
   para	
   serem	
   coradas	
   pela	
  
coloração	
  de	
  Gram	
  (cristal	
  violeta,	
   lugol,	
  álcool,	
  fucsina	
  diluída).	
  Após	
  
fixar	
  os	
  esfregaços	
  pelo	
  calor,	
  o	
  estagiário	
  realizou	
  a	
  coloração,	
  porém	
  
inverteu	
   a	
   ordem	
   da	
   u@lização	
   dos	
   corantes	
   (fucsina,	
   álcool	
   diluído,	
  
cristal	
  violeta,	
   lugol).	
  Qual	
   foi	
  o	
  resultado	
  da	
  coloração	
  observado	
  ao	
  
microscópio	
  para	
  E.	
  coli	
  e	
  S.	
  aureus,	
  respec@vamente?	
  	
  
	
  
(A)	
  	
  Bacilos	
  violeta-­‐escuro	
  e	
  cocos	
  vermelho-­‐claros.	
  	
  
(B)	
  	
  Bacilos	
  vermelho-­‐claros	
  e	
  bacilos	
  violeta-­‐escuro.	
  	
  
(C)	
  	
  Bacilos	
  e	
  cocos	
  vermelho-­‐claros.	
  	
  
(D)	
  	
  Bacilos	
  e	
  cocos	
  violeta-­‐escuro.	
  	
  
(E)	
  	
  Cocos	
  vermelho-­‐claros	
  e	
  cocos	
  violeta-­‐escuro.	
  	
  
	
  
Exercício

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