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ATPS POLITICAS E SEGURIDADE SOCIAL 2015 (1)

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP
 Centro de Educação a Distância
 Serviço Social 
 POLITICA DE SEGURIDADE SOCIAL
 Tutora: 
 Kezia Rodrigues Marques
 Acadêmicas: 
 Albertina Maria Zanetti - RA: 7924638042 
 Silvia Aparecida Soares de Oliveira-RA: 432623
 São Gabriel D Oeste - MS, 15/03/2015 
 Introdução
 Este trabalho é resultado da discussão de acadêmicas do curso de Serviço Social, que através de leituras, pesquisas e reflexão do grupo, que em várias etapas desenvolveram esse relatório dentro do tema: Política de seguridade social.
 O objetivo do grupo é que os acadêmicos aprendam aspectos conceituais sobre a Seguridade Social, sobre a política de saúde no Brasil e sua relação com o Serviço Social, além de desenvolver a atitude investigativa.
 A política de proteção social no Brasil só vai consubstanciar no formato da seguridade social a partir da Constituição Federal de 1988, o qual parte da fixação de um conjunto de necessidades que são considerados como básicos em uma sociedade. Por isso, falar de assistência social como política, e não como ação guiada pela improvisação, pela intuição e pelo sentimentalismo (por mais bem intencionados que sejam), é falar de um processo complexo que, embora não descarte o sentimento (de cooperação, de solidariedade e até de indignação diante das iniquidades sociais), é ao mesmo tempo racional ético e cívico.
 A Seguridade Social Brasileira compreende um conjunto integrado de ações de iniciativas dos poderes públicos e da sociedade, destinados a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e a assistência social. 
 Levando em consideração a importância da compreensão para o Assistente Social sobre a Seguridade Social e a fim de atingir os objetivos propostos. 
 Conceito de tributo.
 Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Previsto no art. 3º do CNT.
As cinco características do tributo:
1. Deve ser paga em dinheiro: Não se admite pagamento inatura ou in labore. A única exceção desta característica é a possibilidade da lei permitir a doação em pagamento de bens imóveis.
2. Sua obrigatoriedade decorre da lei, sendo a manifestação de vontade.
3. O tributo não é uma sanção em virtude de um ilícito cometido pelo contribuinte.
4. Trata-se de uma prestação que deve ser instituída em lei formal e material. Em regra trata-se de uma lei ordinária.
5. Essa prestação é cobrada mediante uma atividade administrativa vinculada. A atividade vinculada é aquela na qual não há margem de escolha para o agente público quando da sua prática.
 Todo tributo tem sua cobrança realizada de forma vinculada, ocorrendo a fato gerador a Administração é obrigada cobrar o tributo.
 Todas essas cinco características estão presentes em quaisquer das espécies tributárias, se faltar uma, não se trata de tributo, mas de outro tipo de exação.
 Os princípios e objetivos da Seguridade Social, à luz da Constituição Federal
 Segundo o texto constitucional, a Seguridade Social é um conjunto integrado de ações de iniciativas a assegurar os direitos à saúde, à previdência e a assistência social (Art. 194 da CF).
 A Política de Assistência Social (PNAS) de 2004 afirma que a proteção social deve afiançar segurança de: sobrevivência; de rendimentos; de autonomia; acolhida e convívio de vivência familiar. E a segurança é uma exigência antropológica de todo indivíduo, mas sua satisfação não pode ser resolvida exclusivamente no âmbito individual, é também uma necessidade da sociedade que se assegura em determinada medida a ordem social e se garanta de uma ordem segura a todos seus membros.
 As políticas sociais representam um dos instrumentos especializados para cumprir essas funções (Vila Lobos 200 p.58). Uma política de proteção social, contém os direitos civilizatórios de uma sociedade e/ou o elenco das manifestações e das decisões de solidariedade de uma sociedade para com todos os seus membros. É uma política estabelecida para preservação, segurança e respeito a dignidade de todos os cidadãos. E a forma de financiamento é contributiva e não contributiva.
 O sentido é aplicado na proteção como forma de distinguir a irrevidência social do seguro social. Os benefícios previdenciários ou do seguro, só são acessíveis quando alguém se afilia à previdência e recolhe ou paga uma quantia mensal. Portanto essa proteção é contributiva porque é pré paga e só se destina aos filiados e não a toda população.
 A Política de Seguridade Social não contributiva é garantir atendimento às necessidades básicas aos necessitados. Portanto é um direito do cidadão. 
 Os objetivos da Seguridade Social estão voltados visando à implementação de politicas públicas na saúde, assistência social, e previdência social as quais deveriam funcionar de fato.
 O princípio da solidariedade social é o fato mais importante em que pese. Não está escrito no texto constitucional, e toda sociedade contribui para a Seguridade Social mesmo que não se beneficie de todos os serviços, pois esses são destinados exclusivamente para a população da baixa renda. 
 Mesmo sendo um direito universal, algumas pessoas utilizam-se do sistema privado, planos de saúde que também deixam muito a desejar atualmente, ou arca diretamente com os custos. O uso dessa opção não renuncia o direito constitucionalmente assegurado. Todo produto que se consome, e todo serviço disponibilizado ao povo nos preços finais as contribuições sociais vão para Seguridade Social PIS e COFINS. O ideal seria que esses serviços pautados na lei, fossem iguais para todos, e de boa qualidade, já que se paga tantos impostos.
 O princípio da Equidade na forma de participação no custeio expresso que cada pessoa deve contribuir para a Seguridade Social na medida de sua capacidade contributiva. Ele é especifico para a Previdência Social, pois é o único sistema contributivo e são conforme a renda do segurado.
 O princípio da diversidade da base do financiamento da seguridade se faz através da contribuição do trabalhador, das empresas, e do orçamento das estatais. Para aumentar a demanda social o legislador expresso na constituição pediu a permissão para outras fontes de financiamento, que fossem gerados pelo legislador ordinário, porém criou um dispositivo mediador para evitar que as novas contribuições sociais sejam criadas nas mesmas bases dos impostos já existentes na constituição, o que mostra muita sabedoria e pouco retorno.
 Graças ao artigo 194, pela primeira vez, a saúde publica ganhou status de direito constitucional. Foi um grande avanço, regulamentado as matérias e foi criado o SUS (Sistema Único de Saúde). A saúde é direito e dever do estado que mediante políticas sociais e econômicas, visando à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal igualitário as ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Todos que estiverem no território nacional precisando será atendido pelo SUS.
 A proteção à família materializada sob a forma de vários benefícios, a maternidade é alcançada através da concessão o salário maternidade à gestante segurada da Previdência Social, na saúde pública destina-se programas a parturiente em exames e consultórios no pré-natal, especialmente as mulheres carentes. Ainda em proteção a família, o legislador instituiu o salário família. É um beneficio pago aos segurados de baixa renda, o objetivo é proporcionar melhores condições para custear a alimentação dos filhos menores de 14 anos.
 Mencionaremos ainda quanto à proteção à família um programa de controle de natalidade na redução do número de gestação, principalmente nas famílias carentes já que o salário família atual é vergonhoso. 
 
 Contribuições jurídicas da Emenda 20/98 e Emenda 27/00
 As emendasabordam questões variadas de relevância ao estudo das contribuições para a Seguridade Social. As duas emendas falam da mesma fonte só que a emenda 20/98 modificou as fontes de financiamento da Seguridade Social e a emenda 27/00 transformou a contribuição social em imposto, ou seja, um transformou e a outra alterou.
 Será discutido sobre a natureza e os limites do poder reformador, ingressando posteriormente no estudo das alterações introduzidas pelas emendas constitucionais 20/98 e 27/00. O poder reformador seria competência e o poder constituinte procederia ao ordenamento natureza e limites do poder reformador, ainda no poder constituinte procederia ao ordenamento jurídico, trazendo em si uma natureza de poder de fato.
 O poder constituinte originário organizou e outorgou ao poder de reforma competência para efetuar modificações na constituição, espécies do gênero, reforma constitucional, por serem obras do poder constituinte derivado e não do poder constituinte originário, encontram limites a sua atuação.
 Emendar e reformar significa modificar para aperfeiçoar ou inovar, sem alteração da natureza das normas em relação ao sistema que integram os direitos e garantias individuais tributárias. 
 As emendas constitucionais 27/00 e 20/98 se caracterizaram da seguinte forma: Enquanto a emenda 27/00 e 20/98 altera a redação do artigo 195 da Carta Magna, modificando as possíveis fontes de financiamento direto da Seguridade Social, onde tais alterações produzem efeitos para o futuro, antes da sua entrada e vigor a irretroatividade da emenda resulta na ausência de fundamento de validade para qualquer lei que tenha instituto tributação sobre as novas em vigor ou hipóteses por elas arroladas ainda permitem que as alíquotas ou base de cálculos diferenciados em razão da atividade econômica ou a utilização da mão de obra, a emenda constitucional 20/98 previu a possibilidade de incidência de contribuições para a Seguridade Social não apenas sobre o faturamento, mas também sobre a receita.
 A Seguridade Social na emenda diz que será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta nos termos da lei mediante recursos provenientes dos orçamentos. Já que a emenda constitucional 27/00 transformou parte das contribuições sociais em impostos, com isso veio à violação dos direitos e garantias individuais constitucionalmente assegurados aos contribuintes com o artigo 76, ao ato das disposições constitucionais transitórias, determinado a desvinculação de 20% do produto arrecadado a titulo de contribuição social, com as alterações introduzidas na emenda 27/00, houve autorização para desrespeitar a anterioridade anual dos impostos e continuar a tratá-los como contribuições sociais.
 A sistemática da não cumulatividade implica em o tributo incidente sobre o valor das ofertas e prestações realizadas pelo contribuinte de forma que sobre cada etapa do ciclo haja apenas a incidência trazida pela emenda 20/98, ampliando a competência tributária da união relativamente á instituição de contribuições para a Seguridade Social, não tem o suposto poder de legitimar qualquer legislação que tenha criado anteriormente a sua entrada em vigor, contribuição incidente sobre hipótese que o texto magno não previa e sua redação original.
 Por todo o exposto, conclui-se que a emenda 27/00 está a violar direitos e garantias individuais constitucionalmente assegurados aos contribuintes, ultrapassando os limites materiais impostos ao legislador contribuinte derivado, devendo ser submetida consequentemente ao controle de constitucionalidade pra fins de retirá-lo do sistema do direito posto.
 Concepção e gestão da política social e desafios
 do sistema de proteção social 
 Em uma sociedade mercantilista, o mais comum é ter renda para poder decidir situações em que a pessoa se sinta fragilizada, isso é o que esperasse da proteção social. Essa resposta é à base do sistema de proteção social monetarista organizado com bases em uma cadeia de benefícios, substitutos ou como complemento o salário e a renda.
 No âmbito das realidades são ocultados nesse modo de pensar a de que a proteção social é mais do que um objeto de compra e venda e que ela excede os limites previstos do campo individual. Sentir-se seguro diz respeito a todos.
 A reciprocidade entre poupança e proteção social é permanente econômico-financeiro na cultura da sociedade de mercado, onde trabalhar e economizar pra garantir um futuro seguro.
 Três ocorrências históricas suscitaram essa máxima de poupar para o flagelo do campo individual para o social.
 Foi no final do século XIX, o acidente de trabalho passou a não ser mais de responsabilidade do trabalhador e sim do empregador, favorecendo as condições de produção. A revolução dessa decisão marca uma grande conquista da proteção social aos trabalhadores.
 Foi construída por Otto Von Bismarck no inicio do século XX, a engenhosa ocorrência ao desenvolver uma modalidade de tratado entre patrão e empregado mediado pelo Estado movimentando o capital e seus juros, transformando-se em benefícios de aposentadoria e acidentes, entre outros fixados pela legislação social do trabalho.
 Depois da recessão de 1930, na pós-segunda guerra mundial, foi reconhecido os direitos à provisão pública das necessidades sociais da população, base do modelo do Welfare State.
 A previdência social embora sendo um direito dos trabalhadores, significa também a movimentação rendosa e financeira destinada ao interesse do capital.
 Todo cidadão tem direito a uma renda substituta de igual valor quando diminuída sua capacidade de trabalho. Essa política tem presumida o pleno emprego formal, aquele de “carteira assinada” por um “patrão”, e a prévia contribuição dividida entre empregador e empregado. No entanto, essas pré-condições não estão de acordo com a realidade do trabalho no Brasil, marcada pela forte presença do mercado informal. Além disso, o benefício mensal de um salário mínimo para idosos e pessoas com deficiência (CF-88) foi limitado, por legislação infraconstitucional, às famílias com renda per capita de um quarto do salário mínimo. A correlação entre poupança e proteção social é uma constante econômico-financeira na cultura da sociedade de mercado. O bom homem não é aquele que vive “sob o Deus dará” e sim aquele que segue a máxima do “quem poupa tem”! Para as crianças, a fábula da cigarra e da formiga ensina que trabalhar e economizar são o modo seguro para enfrentar o “inverno”. 
 Vence a máxima da “formiga”. O trabalho com “carteira assinada” e contributivo não só é vencedor, mas é aniquilador das condições de vida da “cigarra”. A informalidade de seu trabalho, embora tivesse alegrado o ambiente com música e canto, foi considerada como “inútil” à produção de commodities. Que morra de frio ou de fome!
 O alcance da seguridade social brasileira pode ser parametrizado por duas balizas: ele não é tão amplo quanto os sistemas europeus nem é tão restrito como dizem alguns analistas 
 A previdência social é de gestão federal e contributiva. A saúde é, há 20 anos, de gestão federativa pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que opera com a oferta de mercado, principalmente com os convênios de saúde. Já a assistência social implanta sua gestão federativa por meio do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
 A legislação brasileira prevê também que o campo da proteção social ultrapasse essas três áreas. Crianças e adolescentes, como seres em desenvolvimento, são igualmente considerados parte dessa estrutura, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Outra área da proteção social pública é que não substitui a função protetora da família. Pessoas com deficiência, de qualquer idade e, idosos com mais de 65 anos.	.
 A proteção social não é obtida pela população apenas como a substituição da renda, ela exige cuidados, restaurações e aquisições pessoais. Esses acessos só ocorrem por meio dos serviços.	 
 Esse registro, aliás, é destacado pelo caráter conjunturalda Medida Provisória 446, assinada pelo presidente da República em novembro de 2008. Ainda que o mecanismo da MP não seja recomendável, é necessária uma consideração sobre o que ocorre no Brasil desde 1938: há 70 anos foi instalado o Conselho Nacional de Serviço Social (CNSS) para operar a concessão de subvenções e isenções a organizações que desenvolviam ações sociais. A atuação desse órgão é relatada até mesmo por Fernando Morais em seu livro Chatô – O rei do Brasil: em atenção a demandas de Assis Chateaubriand, o CNSS concedeu subsídios a clubes de aeromodelismo para a aquisição de aviões e o consequente desenvolvimento do transporte aéreo no país.
 Retirar essa função das mãos do atual CNAS, sucessor do CNSS desde 1994, é condição necessária ao processo de efetiva democratização e exercício do controle social na gestão da Política Nacional de Assistência Social.
 As ações da Política de Assistência Social foram organizadas para promover o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, a capacidade de proteção à família, a autonomia e o protagonismo dos indivíduos familiares e comunidade. Após uma longa jornada obteve o amparo na Constituição Federal.
 Essa é a proteção pública que deveria ser operada pelos dois sistemas nacionais, o SUS e o SUAS, que seguem uma lógica assentada nos direitos dos cidadãos. Mas é justamente essa forma de proteção que encontra maior dificuldade em ser consolidada, ainda que fortemente reclamada pela população: ela vai contra a mercantilização e a monetarização. Isso porque a proteção social com foco na cidadania supõe a desmercadorização 
 Plano de Ação
OBJETIVOS:
_ Procurar manter sempre um ambiente de trabalho saudável, para que haja harmonia entre todas as partes envolvidas no processo social;
_ Acompanhar a implantação e o desenvolvimento das Propostas sociais;
_ Coordenar todas as ações a serem desenvolvidas; 
_ Procurar fazer com que a solidariedade e a ética profissional sejam princípios orientadores da ação de todos os envolvidos nas tarefas sociais propiciando ambiente favorável às mudanças.
 JUSTIFICATIVA:
 O presente plano constitui o encaminhamento das ações preestabelecidas para serem desenvolvidas neste estabelecimento acima denominado. Cumpre ainda salientar que as ações nele contida, estarão sendo desenvolvidas e rediscutidas sempre que se observar a necessidade, mesmo porque todo plano é flexível e precisa a manifestação de praxe durante sua execução, caso contrário tornaria reféns de teorias vazias e sem nenhuma consistência.
 AÇÕES: 
_ Realizar pesquisa social para identificação do perfil e das necessidades dos usuários.
_ Assessorar entidades governamentais e não governamentais em assuntos de política e legislação previdenciária e assistencial.
_ Desenvolver a educação buscando sempre melhorar a produtividade e a qualidade em serviço com os usuários.	
RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO DO PLANO: 
- Acadêmicas do 5º semestre do curso Serviço Social
Cronograma de Execução: 
Mês de Abril de 2015
Locais da Execução do Plano de ação: 
- Agência da Previdência Social - de São Gabriel do Oeste
- Gerência Executiva do INSS
- Empresas
Objetivos: 
- Estabelecer o processo de solução dos problemas sociais relacionados com a Previdência Social.
- Assessorar entidades governamentais e não governamentais em assuntos de política e legislação previdenciária e assistencial.
- Prestar atendimento individual e grupal aos usuários esclarecendo quanto ao acesso aos direitos previdenciários.
Como:
- Através de pesquisas com os usuários. 
- Realizar o cadastro dos Recursos Sociais e Grupos Organizados. 
- Através de palestras informativas.
 
 AVALIAÇÃO:
 Através da elaboração e acompanhamento do trabalho subsidiando o Assistente social com materiais específicos, diagnosticando os resultados desenvolvidos, refletindo sobre as intervenções didáticas e outras possibilidades de como atuar no processo.	
 A socialização das informações constitui-se em um mecanismo fundamental no exercício profissional dos Assistentes Sociais na previdência.
 A divulgação e esclarecimento sobre os direitos sociais fortalecem os usuários e também promovem a cidadania.
 Folder informativo
 
 Palestra informativa sobre: 
 O perfil e as funções do Assistente Social na Área da Previdência Social.
 Onde serão debatidos os seguintes temas:
* Prestar atendimento individual e grupal aos usuários esclarecendo quanto ao acesso aos direito previdenciários, tais como: Benefícios e serviços, condições e documentos necessários para requerimentos e concessão dos beneficiários previdenciários e assistenciais, manutenção e possibilidade da perda da qualidade de segurado.
* Emitir parecer social fornecendo elementos para concessão, manutenção recursos e benefícios e decisão médico pericial, nos casos segurados em auxílio-doença previdenciário ou acidentário, cujas situações sociais interfiram na origem, evolução ou agravamento de determinadas doenças.
* Assessorar entidades governamentais e não governamentais em assuntos de políticas e legislação previdenciária e assistencial. 
* Objetivo: facilitar o acesso aos benefícios e serviços previdenciários, estabelecer o processo de solução dos problemas sociais relacionados com a Previdência Social.
* Data e horário: 21/04/2015 ás 20:00 horas.
* Local: Universidade Anhanguera- Polo de São Gabriel do Oeste-MS	
 Considerações Finais.
 A realização deste estudo e pesquisas, responde a necessidade que a formação profissional tem de possibilitar que os acadêmicos tenham as informações mais relevantes para que suas ações como futuros profissionais venham afirmar o projeto político profissional, ou seja, que as nossas ações sejam suficientemente capazes de atender as necessidades de seus usuários com a maior qualidade possível.
 A Seguridade Social engloba um conceito amplo, abrangente, universal, destinado a todos que dela necessitem desde que haja previsão na lei sobre determinado evento a ser coberto. É, na verdade, o gênero do qual são espécies a Previdência Social, a Assistência Social e a Saúde.
 A previdência social embora sendo um direito dos trabalhadores, significa também a movimentação rentosa e financeira destinada ao interesse do capital.
 A saúde é direito e dever do estado que mediante políticas sociais e econômicas, visando à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal igualitário as ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Todos que estiverem no território nacional precisando será atendido pelo SUS.
 As ações da Política de Assistência Social foram organizadas para promover o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, a capacidade de proteção à família, a autonomia e o protagonismo dos indivíduos familiares e comunidade. Após uma longa jornada obteve o amparo na Constituição Federal.
Podemos afirmar que a Política de Assistência Social enquanto direito, é um ato de cidadania, de necessidade básica e dever do estado.
Referências bibliográficas
PLT- Contribuições para a Seguridade Social à luz da Constituição Federal (Fabiana Del Padre Tomé)
Filippo, Filipe de. Princípios e objetivos da Seguridade Social à luz da Constituição Federal.
Emenda 20/98
Emenda 27/2000
Sposati, Aldaiza. Concepção e Gestão da Política Social não Contributiva no Brasil. 
Sposati, Aldaiza. Desafios do sistema de proteção social.
GOOGLE: Formato 5w2h
IBANEZ, N.; ELIAS, P.; VIANA, A. (Org.) Proteção social: dilemas e desafios.
São Paulo: Hucitec, 2005.

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