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	  HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
	
	Simulado: CEL0242_SM_201512219282 V.1 
	Fechar 
	Aluno(a): FLORA CUIABANO CHIESSE DE CASTRO
	Matrícula: 201512219282 
	Desempenho: 9,0 de 10,0
	Data: 29/09/2015 02:11:30 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201512258744)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	Os Jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 e tiveram uma forte influência na formação escolar e cultural do Brasil Colônia. No decorrer do século XVIII passa a ocorrer no contexto das Reformas Pombalinas, uma forte animosidade entre a Coroa Portuguesa e a Companhia de Jesus, que levou: 
		
	
	a descentralização político-administrativa do Estado Português. 
	
	a expulsão dos Jesuítas do Brasil. 
	
	ao enfraquecimento do Estado Português 
	
	ao oferecimento da educação de base protestante na Colônia. 
	
	ao fortalecimento da Companhia de Jesus. 
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201512947328)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	Sobre as universidades na América colonial, é possível afirmar que: 
		
	
	enquanto no Brasil não foram criadas universidades no período colonial, na América Espanhola, já no século XVI, foram fundadas a universidade de São Marcos de Lima e a do México. 
	
	assim como Salamanca serviu de modelo para a organização das universidades da América Espanhola, Coimbra foi modelo no Brasil e em Goa, na Índia.
	
	as Coroas portuguesa e espanhola, envolvidas com a implantação de um sistema de exploração, não cuidaram da criação de universidades em suas colônias.
	
	no Brasil não foram criadas universidades no período colonial, e na América Espanhola elas tiveram apenas existência efêmera, não havendo real interesse em sua manutenção.
	
	as Coroas portuguesa e espanhola, preocupadas desde o início do período colonial com a questão da educação, criaram universidades já no século XVI.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201512909037)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	Sobre a educação jesuítica no Brasil colonial é correto afirmar que:
		
	
	Os jesuítas seguiam os preceitos da educação pombalina.
	
	Os jesuítas eram desorganizados e despreparados para condução da educação.
	
	Os jesuítas eram favoráveis ao respeito pelas culturas e religiões indígenas.
	
	Os jesuítas consideravam índios e negros africanos sob o mesmo preceito, ou seja, considerava que ambos possuíam alma e deveriam ser convertidos.
	
	Os jesuítas foram responsáveis pela condução da educação no Brasil colonial durante 210 anos.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201512477745)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	(Mackenzie,1996) "Pouco fruto se pode obter deles se a força do braço secular não acudir para domá-los. Para esse gênero de gente, não há melhor pregação do que a espada e a vara de ferro." (José de Anchieta. Pedro Casaldáliga in "Na Procura do Reino") O fragmento de texto anterior, escrito nos primórdios da colonização do Brasil, refere-se:  
		
	
	à inadaptação do índio para o trabalho e a escravização do negro pelos jesuítas em suas reduções de ouro. 
	
	à evangelização do negro e o apresamento de escravos pelos bandeirantes.
	
	à expansão da cana-de-açúcar para o interior de Mato Grosso e a utilização de mão-de-obra indígena. 
	
	à determinação dos jesuítas em pregar o Evangelho junto aos índios e negros, ampliando os horizontes da fé. 
	
	à catequização do índio pelos jesuítas e a utilização dos silvícolas como mão-de-obra nas propriedades da Companhia de Jesus. 
		Gabarito Comentado.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201512947300)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	Após a morte de D. João V, em 1750, ascendeu como ministro Sebastião José de Carvalho Melo, futuro Marquês de Pombal. A administração pombalina destacou-se pela:
		
	
	adoção da escolástica, promovendo o desenvolvimento científico.
	
	aproximação diplomática com o reino espanhol, em nome do interesse comum, contendo os abusos ingleses.
	
	valorização da gramática normativa portuguesa, resgatando o prestígio do latim.
	
	distensão do despotismo esclarecido, afirmando uma administração política e econômica liberal.
	
	redefinição da estrutura do ensino português, implementando o financiamento estatal.
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201512947301)
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal (1699 - 1782), dirigiu durante 27 anos a vida política e econômica de Portugal, como ministro do Rei D. José I. Em razão da atuação de Pombal, podemos assinalar como CERTA apenas a seguinte afirmação:
		
	
	O antijesuitismo, desenvolvido na época, foi uma estratégia de Pombal para acusar a Companhia de Jesus de ser um estado dentro de outro estado e, dessa maneira, justificar a expulsão dos jesuítas do Brasil colocando a frente dos processos religiosos os Beneditinos.
	
	Os jesuítas não se submeteram às ordens de Pombal e reagiram apoiando o governo de D. José I. 
	
	Durante o seu governo, não foram criadas comissões encarregadas de fazer a demarcação das fronteiras entre terras do domínio português e terras do domínio espanhol, no território americano.
	
	Na sua luta contra os jesuítas, Pombal tentou atingi-los estendendo a lei de liberdade dos índios (1855) a todo o Brasil.
	
	As rigorosas leis pombalinas acabaram por incentivar a "reforma geral no ensino", tornando-o mais complexo e multiplicando as escolas e as ordens responsáveis por elas, o que deu maior desenvolvimento à cultura colonial, principalmente das camadas menos abastadas e dos índios.
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201512258925)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	Mesmo não havendo um grande sistema educacional no Brasil até o início do século XIX, a chegada da Corte em 1808 trouxe uma ruptura para a educação da colônia em relação à situação anterior pois: 
		
	
	D. João inaugurou a primeira universidade da América, seguindo os moldes do ensino europeu.
	
	O fim do pacto colonial permitiu a chegada de diversos livros para as escolas infantis e de ensino fundamental inauguradas pelo Marquês de Pombal durante a sua administração.
	
	D. João VI abriu Academias Militares, Escolas de Direito e Medicina, a Biblioteca Real, o Jardim Botânico e, sua iniciativa mais marcante em termos de mudança, a Imprensa Régia. 
	
	Com a abertura dos portos houve a chegada de muitos professores franceses para lecionar nas universidades indígenas.
	
	D. João VI inaugurou o colégio Pedro II, referência de ensino até hoje no país.
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201512258931)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	 Leia o texto a seguir:
 
A situação da educação na colônia começou a mudar com a vinda forçada de Dom João VI para o Brasil em 1808, fugindo das tropas de Napoleão que haviam invadido Portugal por esta época. Dom João sabia que sua estadia forçada em terras brasileiras não seria curta e, portanto, além de abrir os portos do Brasil às nações amigas, resolveu permitir a imprensa, facilitar a entrada de livros e fundar cerca de uma dezena de instituições de ensino técnico ou superior em nosso território, no Rio de Janeiro e na Bahia. Estas instituições visavam apenas a formação de profissionais de nível superior nas áreas de Engenharia, Medicina, Química e Agricultura. Dom João VI não fundou nenhuma escola de Direito no Brasil, não tomou iniciativa alguma quanto à organização do ensino primário nem do secundário, que continuaram existindo sob a forma das aulas régias instituídas pelo Marquês de Pombal. Tampouco fundou institutos de pesquisa ou de ensino de disciplinas de interesse, nem tentou organizar uma Universidade no Brasil, embora estas instituições fossem já comuns na Europa e mesmo nas demais colônias da América Espanhola.
 
(http://www.cristianismo.org.br/his-br01.htm - adaptado)
 
 
Marque a alternativa que melhorinterpreta o texto acima:
 
 
 
		
	
	D. João VI sancionou a primeira lei que garantia que a instrução primária seria gratuita a todos os cidadãos o que atenderia a carência de mão de obra deixada pelo período jesuítico.
	
	O ensino primário e o ensino secundário foram prioridade após a abertura dos portos às nações amigas.
	
	Dom João quis resolver apenas um problema mais imediato:a falta de um certo número de engenheiros, médicos e agrônomos no Brasil, e não o problema da educação de forma geral do povo brasileiro.
	
	O Brasil, assim como as colônias espanholas foi um dos pioneiros a estabelecer o sistema de aulas régias após a transferência da família Real. A criação dessas aulas tinha como objetivo adaptar a educação aos moldes do sistema educacional europeu.
	
	D. João contribuiu sobretudo com o desenvolvimento da pesquisa, sobretudo nas áreas de engenharia, medicina, química e agricultura.
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201512939958)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	São características da Educação Feminina no período do Império brasileiro, EXCETO: 
		
	
	Em famílias mais abastadas recebiam as primeiras noções de ler e escrever (preceptoras).
	
	O objetivo principal da educação era a preparação para o casamento.
	
	Recebiam um ¿verniz¿ para o convívio social: ensino de piano e línguas estrangeiras (francês). 
	
	Eram ensinadas somente em conventos ou colégios internos
	
	As matérias visavam o aprendizado da a leitura da escrita, da contagem além de , bordar e cozinhar.
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201512939954)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	No Império brasileiro, a primeira lei específica sobre matéria educacional, foi decretada em 15 de outubro de 1827. Ela indicava que : 
		
	
	o estado pagaria a formação dos professores com estudos de longo prazo
	
	o ensino religioso incorporaria as religiões indígenas e africanas
	
	as escolas de primeiras letras seriam criadas em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos
	
	as meninas e meninos a partir dos 12 anos teriam acesso obrigatório à escola 
	
	os padres jesuítas seriam contratados para suprir a falta de professores 
		
	
	
	 
	
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