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Portfólio fase C I.docx

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
PATRICK DA ROCHA RU: 1142588 TURMA: 2015/05
PORTFÓLIO
UTA – FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO – FASE I
SANTA RITA DO SAPUCAÍ
2015
PATRICK DA ROCHA, RU: 1142588 TURMA: 2015/05.
PORTFÓLIO
UTA – FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO – FASE I
Trabalho apresentado à disciplina de Fundamentos Psicológicos da Educação e Fundamentos Socioantropológicos da Educação do Curso de Licenciatura em Matemática, módulo C 2015 - fase I, do Centro Universitário Internacional UNINTER.
Tutor: Natanael Tadeu da Silva
Centro Associado: Santa Rita do Sapucaí
SANTA RITA DO SAPUCAÍ
2015
PESQUISAR:
o teórico designado (biografia); 
as principais contribuições de sua teoria para a profissionalização docente; 
elaborar uma problematização a partir dos estudos realizados para propor aos colegas no momento da realização do Seminário. 
BIOGRAFIA
Lev Vygotsky foi cotidiano como todo homem, mas, como poucos, suspendeu o cotidiano e colocou-se diante da vida questionando-a dia a dia. Nascido em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, na Rússia, filho de uma família culta, Vygotsky teve desde muito cedo uma riqueza intelectual que o fazia questionar-se sobre o homem e a criação de sua cultura. Passou a adolescência na cidade de Gomel e mostrava-se, desde então, interessado por literatura, poesia e filosofia. Estudou francês, hebraico, latim e grego. Foi educado em casa até os 15 anos, quando ingressou no curso secundário.
Em 1914, matriculou-se em Medicina na Universidade de Moscou e, paralelamente, estudou Direito. Cursou, ainda, Filosofia, Psicologia, Literatura e História na Universidade Popular de Shanyavsky. Em 1917, em plena Revolução Russa, forma-se em Direito e volta para Gomel, onde começa a lecionar Literatura, História da Arte e onde funda um Laboratório de Psicologia, na escola de professores. 
Em 1924, apresenta-se casualmente no Congresso Panrusso de Psiconeurologia, quando foi convidado a trabalhar no Instituto de Psicologia de Moscou. É quando conhece e começa a trabalhar com Aleksander Luria e Aleksei Leontiev, seus seguidores, colaboradores e amigos. Em 1925, embora estando gravemente doente (tuberculose), inicia um período de intensas produções, conferências e pesquisas direcionadas principalmente às crianças portadoras de deficiências visuais e auditivas.
Sua paixão pela arte o mantinha muito próximo de intelectuais e artistas. Por conta disso, em 1927, foi publicamente considerado, pelo cineasta Sergei Eisenstein, como um dos psicólogos mais brilhantes da época, capaz de ver o mundo com claridade celestial. Em 1929, concluiu sua tese “A psicologia da Arte”, baseada em Hamlet, de Shakespeare. Em 1932, prefaciou o livro “A linguagem e o pensamento da criança”, de Jean Piaget.
Vygotsky morreu precocemente, aos 37 anos de idade, em 11 de junho de 1934. Mas, em sua curta vida, deixou uma grande herança teórica que foi silenciada por quase meio século: em 1936, Josef Stalin acusa Vygotsky de idealismo e proíbe suas obras por 20 anos.
As inquietações de Vygotsky sobre o desenvolvimento da aprendizagem e a construção do conhecimento perpassavam pela produção da cultura, como resultado das relações humanas. Por conta disso, ele procurou entender o desenvolvimento intelectual a partir das ralações histórico-sociais, ou seja, buscou demonstrar que o conhecimento é socialmente construído pelas e nas relações humanas.
Para Vygotsky (1991), o homem possui natureza social visto que nasce em um ambiente carregado de valores culturais: na ausência do outro, o homem não se faz homem. Partindo desse pressuposto criou uma teoria de desenvolvimento da inteligência, na qual afirma que o conhecimento é sempre intermediado.
Sendo a convivência social fundamental para transformar o homem de ser biológico a ser humano social, e a aprendizagem que brota nas relações sociais ajuda a construir os conhecimentos que darão suporte ao desenvolvimento mental.
Segundo o autor, a criança nasce apenas com funções psicológicas elementares e, a partir do aprendizado da cultura, essas funções transformam-se em funções psicológicas superiores. Entretanto, essa evolução não se dá de forma imediata e direta; as informações recebidas do meio social são intermediadas, de forma explícita ou não, pelas pessoas que interagem com as crianças. É essa intermediação que dá às informações um caráter valorativo e significados sociais e históricos.
As concepções de Vygotsky sobre o funcionamento do cérebro humano fundamentam-se em sua ideia de que as funções psicológicas superiores são construídas ao longo da história social do homem. Na sua relação com o mundo, mediada pelos instrumentos e símbolos desenvolvidos culturalmente, o ser humano cria as formas de ação que o distinguem de outros animais (OLIVEIRA, 1992).
Vale dizer que essas informações não são interiorizadas com o mesmo teor com que são recebidas, ou seja, elas sofrem uma reelaboração interna, uma linguagem específica em cada pessoa. Em outras palavras, cada processo de construção de conhecimentos e desenvolvimento mental possui características individuais e particulares. Dito de outra forma, os significados socioculturais historicamente produzidos são internalizados pelo homem de forma individual e, por isso, ganham um sentido pessoal; "a palavra, a língua, a cultura relaciona-se com a realidade, com a própria vida e com os motivos de cada indivíduo" (LANE, 1997, p. 34).
TEORIA INTERACIONISTA
A aprendizagem interage com o desenvolvimento.
 É no processo de ensino-aprendizagem que o indivíduo se apropria da cultura e se desenvolve. 
 E o desenvolvimento é através:
 Da maturação do organismo; 
 Do contato com a cultura;
 E das relações sociais que permitem a aprendizagem.
NÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO IDENTIFICADOS POR VYGOTSKY
Real É o nível que indica as possibilidades de atuação independente, a criança é capaz de fazer sozinha; 
Potencial ou Proximal É o nível em que a criança não consegue fazer determinada atividade sozinho, mas sim com ajuda de outra pessoa.
Zona de Desenvolvimento Proximal Distância entre o nível de desenvolvimento real e o de desenvolvimento potencial.
CONTRIBUIÇÕES DE VYGOTSKY PARA EDUCAÇÃO
PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL (REGO, 1999):
VALORIZAÇÃO DO PAPEL DA “ESCOLA” – INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
O ambiente de Educação Infantil, além de ampliar as possibilidades de interação das crianças, diferentemente do ambiente familiar, deve desenvolver ações que, além de ricas e significativas, sejam imbuídas de intencionalidade pedagógica, o que amplia e potencializa o repertório das aprendizagens das crianças;
O BOM “ENSINO” É O QUE SE ADIANTA AO DESENVOLVIMENTO
Devemos possibilitar um ambiente desafiador propiciador de novas aprendizagens para que a criança se desenvolva. Essa ideia é oposta a crença de que primeiro é preciso amadurecer para se poder aprender (ex: ideia de “prontidão para a alfabetização”);
O PAPEL DO OUTRO NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO:
O ambiente heterogêneo dos ambientes de Educação infantil (diferentes ritmos, experiências, trajetórias individuais, contextos familiares, valores e níveis de conhecimentos das crianças e do professor) pode ampliar as capacidades individuais. Para tanto, o professor deve não só permitir, mas promover as trocas, os diálogos e a cooperação entre as crianças.
O PAPEL MEDIADOR DO PROFESSOR:
O professor exerce uma função essencial, porque, apesar de não ser o único agente de formação e informação, é um “parceiro privilegiado”, sendo o elemento mediador das interações entre as crianças e delas com os objetos de conhecimento. Cabe, portanto, ao professor, promover estratégias de interações entre as crianças. Da mesma forma, também é da responsabilidade dele conhecer bem suas crianças (observando-as, ouvindo-as e registrando esses dados) para que possa intervir, de forma mais eficiente, nas ZDP, partindo daquilo que as crianças já conquistaram(desenvolvimento real) desafiando-as para novas conquistas (desenvolvimento potencial).
O PAPEL DA IMITAÇÃO NO APRENDIZADO
Na teoria vygotskyana, imitar oferece a oportunidade de reconstrução (interna) daquilo que o indivíduo observa externamente. Ao imitar, a criança é capaz de realizar ações que estão além de sua capacidade real (criam ZDP). Isso aponta a enorme importância das brincadeiras, em especial as de faz de conta, para o desenvolvimento infantil. A instituição de educação Infantil, portanto, não só deve permitir que as crianças brinquem, mas priorizar, planejando e promovendo as brincadeiras entre as crianças.
PROBLEMATIZAÇÃO
Zona de desenvolvimento proximal-ZDP
Considere duas crianças A e B com 10 anos de idade cronológica e 8 anos em termos de desenvolvimento mental.
Pergunta: Ambas têm a mesma idade mental?
Resposta: Sim. A e B conseguem resolver, sozinhas, problemas até o nível de 8 anos de idade.
Outra situação: é proposto às duas crianças problemas em outros níveis com auxílio do professor.
Observa-se que:
Criança A – resolve problemas até o nível de 12 anos.
Criança B – resolve problemas até o nível de 9 anos.
Pergunta: Teriam essas crianças a mesma idade mental?
Resposta: Não.
Conclusão: Apresentam a mesma idade mental do ponto de vista dos ciclos já completados, mas dinâmica de desenvolvimento diferentes.
Essa diferença entre 12 e 8 ou 9 e 8 é chamada por Vygotsky de zona de desenvolvimento proximal.
Uma mãe ensinando um filho a falar. 
Ela reage às tendências da criança, incentivado e corrigindo.
2ª atividade: Resumo do filme: Crash: No limite
O filme retrata as dificuldades, preconceitos sofridos por: um casal de negros da alta sociedade, ele diretor de televisão; um lojista persa; um casal de detetives da polícia, ele afro-americano e ela latina; um casal de coreano; um chaveiro mexicano; dois ladrões de carros; dois policiais, sendo um novato.
Tudo começa com a batida entre o carro de uma senhora coreana e o dos detetives que seguiam para uma investigação. Ao chegarem ao local, caminham até o local do crime, há uma volta no tempo para ontem.
Então inicia se novamente em uma loja de armas onde um lojista persa tentava comprar uma arma, mas acaba discutindo com o vendedor e sua filha que finaliza a compra.
Dois jovens negros conversam sobre a discriminação que sofrem e roubam o carro de um casal da alta sociedade. A mulher roubada exige que o marido troque as fechaduras novamente, pois quem as trocou foi um homem tatuado e com a cabaça raspada e ainda humilha a secretária do marido que é negra e o chaveiro.
Um policial discrimina a atendente do seu plano de saúde, pois não conseguiu exames para seu pai. Em seguida durante sua ronda com um policial novato ele aborda um casal de negros e mesmo sem motivo realiza uma revista e molesta a mulher, assim obrigando que o marido pedisse desculpas pelo acontecido.
O chaveiro ao chegar em casa encontra sua filha debaixo da cama com medo de um estouro, que parecia com de um tiro, e conta a história que ele possui um manto que servia de escudo e que o passaria para ela.
Os dois jovens ladrões de carro atropelam um coreano que entrava em seu carro e o jogam na porta de um hospital.
O jovem policial pede uma troca de parceiro, pois não achava correta a atitude do antigo companheiro.
O chaveiro troca a fechadura da porta da loja do persa, porém o problema estava na porta, ideia que o persa não aceitou, eles discutem e o chaveiro sai sem receber. Ao chegar no outro dia de manhã em sua loja o persa encontra a toda destruída e acredita que o chaveiro foi responsável por tudo.
O diretor de televisão, que teve sua esposa molestada pelo policial, ouve durante as gravações que o ator negro não estava falando de acordo com sua cor e classe social, ou seja, estava falando muito corretamente e teve que refazer tudo.
O policial vai até a atendente do plano de saúde para procurar ajuda para seu pai, mas acaba sendo preconceituoso novamente e tem que ser retirado pelos seguranças. Logo em seguida, ele tenta ajudar vítimas de um acidente, mas ao entrar em um carro que havia capotado encontra a mulher a qual molestou que entra em desespero ao vê-lo, porém ele consegue acalmá-la e a salva da explosão do carro.
O detetive é obrigado a mentir sobre um caso de um ex - policial que matou um jovem negro, pois um dos ladrões de carros é seu irmão e acaba incriminando um inocente.
O diretor de televisão sofre uma tentativa de roubo, mas não deixa que os ladrões levem seu carro e luta com eles, um dos ladrões acaba ficando dentro do carro e a policia chega, ele é obrigado a descer do carro, com raiva achando que era o policial que molestou sua esposa enfrenta a policia, porém o policial novato o reconhece e aconselha a ir embora.
O lojista persa espera o chaveiro na porta de sua casa e quando ele chega do trabalho, caminha em sua direção e aponta a arma para o pai de família. Na janela, a filha vê o acontecimento e corre para proteger o pai, pois ele estava sem o manto-protetor, o persa atira na menina que abraçará o pai e não a fere. Ao fim, revelasse que se que a filha do lojista comprou balas de tecidos.
A mulher que foi roubada mal trata a empregada, e acaba caindo da escada, porém, arrependida do feito abraça a empregada e diz que ela é sua melhor amiga.
Um dos jovens ladrões espera carona em uma noite fria e o único a parar para dele é o policial novato, eles conversam durante o caminho, mas devido um mal entendido, uma desconfiança e um pré- julgamento do policial, ele é atingido por um tiro, de quem menos se esperava, porém, o jovem apenas queria mostrar um objeto que tinha igual ao que estava em cima do porta-luvas e que todos achavam sem sentido. Ele então abre a porta do carro, o corpo cai no asfalto e ele o arrasta para fora da pista.
O detetive ao chegar ao local vê que o jovem morto é seu irmão, a mesma cena do inicio do filme.
O outro ladrão estava dentro do ônibus e ao passar próximo onde atropelou o coreano, desceu e roubou o carro da vítima para a venda clandestina. Durante a venda, abrem a porta de trás do carro e encontram várias pessoas acorrentadas ao carro, aparentemente tailandeses ou cambojanos e o chefe do desmanche oferece alto pelas pessoas para vendê-las. A esposa do coreano chega ao hospital desesperada e ao encontrar o marido ele passa para ela um cheque, que certamente era o pagamento pelos prisioneiros.
A mãe do detetive ao descobrir que seu filho morreu se desespera e ele tenta acalmá-la, mas ela diz que ele nunca teve tempo para a família então ele era o culpado.
O persa acredita que a menina é o seu anjo e que veio para proteger sua família.
O ladrão não vende o carro e liberta os prisioneiros e ainda da dinheiro à eles, que se impressionaram ao ver uma televisão pela primeira vez.
Uma coreana bate no veículo da frente da atendente de plano de saúde, reiniciando o ciclo, como no início do filme.
 
Referências
Portal da educação. Vida e Obra de Lev Vygotsky. Disponível em < http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/32867/vida-e-obra-de-lev-vygotsky> Acesso em 16 set. 2015
Portal da educação. As Contribuições Teóricas de Lev Vygotsky para a Aprendizagem. Disponível em <http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/32650/as-contribuicoes-teoricas-de-lev-vygotsky#ixzz3luZX0Q33> Acesso em 16 set. 2015
LA TAILLE, Ives, Dantas, H. e Oliveira, M.K. Piaget, Vygotsky e Wallon. Teorias Genéticas em Discussão. São Paulo: Summus, 1992.
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky. Aprendizado e Desenvolvimento. Um processo sócio histórico. São Paulo: Scipione, 1993.
Crash- no limite. Direção e produção: Paul Haggis. Estados Unidos: Bob Yari Productions, 2004. Disponível em:<https://www.youtube.com/watch?v=3Mw7tvZ3eRQ > Acesso em: 16 set. 2015
BAQUERO, R. Vygotsky e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1997.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: MartinsFontes, 1996.

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