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4.2. Treliças planas (cont.) 4.2.3. Nós Característicos de uma treliça 1º Nó: Formado por duas barras, sem carregamento externo e com “a” assumindo qualquer valor: 1F 2F 2 1 a 1 2 0F F 1F 2F 2 1 a OBS: 1 2180º F Fa , podendo ser 0 2º Nó: Formado por duas barras, com carregamento externo na direção de uma ou duas barras e com “a” assumindo qualquer valor: 1P 2P 1 1 2 2 F P F P 4.2.3. Nós Característicos de uma treliça (cont.) 3º Nó: Formado por três barras, sendo duas na mesma direção, sem carregamento externo e com “a” assumindo qualquer valor: 2 3 1 0 F F F 4º Nó: Formado por três barras, sendo duas na mesma direção, com carregamento externo na direção da barra 1 e com “ a ” assumindo qualquer valor: 1 2 3 F P F F 1F 2F 2 1 a 3 3F 1F 2F 2 1 a 3 3F P Exercício: Determinar as forças nas barras da treliça abaixo utilizando o principio dos nós característicos: 10 kN 2m 2m 2m 2m 2m 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 4.2.3. Nós Característicos de uma treliça (cont.) 4.2.4. Método das seções Considere uma barra qualquer de treliça, ou seja: F F DT F ET F No equilíbrio, tem-se: ;E D E DT F T F T T T são forças INTERNAS DE TRAÇÃO na barra. E ainda, se: E DT T T F F DT F ET F são forças INTERNAS DE COMPRESSÃO na barra. E DT T T 4.2.4. Método das seções Considere agora uma treliça em equilíbrio estático: P P P A B C D E G H Supondo que se deseje determinar as forças nas barras BE, BD e CD: F AH AV HV P A B C AH AV P P D E G H F HV BEF BEF BDF BDF CDF CDF 4.2.4. Método das seções (cont.) Para se determinar tais forças, basta determinar os equilíbrio de qualquer um dos lados seccionados pela seção, ou seja: P A B C AH AV P P D E G H F HV BEF BEF BDF BDF CDF CDF Para o caso ilustrado, pelo LADO ESQUERDO da treliça, tem-se: 0 ; 0 ; 0B CD Y BD X BEM F F F F F Além disso, optando-se pelo LADO DIREITO da treliça, tem-se: 0 ; 0 ; 0D BE Y BD X CDM F F F F F OBSERVAÇÕES IMPORTANTES A CERCA DO MÉTODO DAS SEÇÕES: As seções traçadas devem ser tal que interceptem no geral 3 barras não paralelas e nem concorrentes no mesmo ponto de forma possibilitar o uso das 3 equações universais da estática; Ex: Após traçada a seção, por simplicidade, arbitrar todas as barras inicialmente tracionadas, ou seja: 4.2.4. Método das seções (cont.) P A B C D E G H F AH AV HV 2S 1S A B C AH BEF BDF CDFAV EXEMPLO : Determinar a força interna nas barras BC, BE e EF da treliça abaixo: 4.2.4. Método das seções (cont.) EXERCÍCIOS RECOMENDADOS: Meriam, J.L. & Kraige, L.G., Mecânica – Vol. 1: Estática, 6ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2003. 4/29, 4/31, 4/33, 4/35, 4/37, 4/39, 4/41, 4/43, 4/47, 4/49, 4/51. Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenharia – Vol. 1: Estática, 12ª Edição, Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2010. - Cap. 6 - Problemas: 31, 33,34, 35, 37, 38, 39, 41, 42, 43, 45, 46, 47, 49, 50, 51, 53. 4.2.4. Método das seções (cont.)
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