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Página 1 Helinaldo Correa da Conceição APOSTILA DE CIRURGIA E ANESTESIOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS ELABORADO POR: HELINALDO CORREA DA CONCEIÇÃO GRADUAÇÃO EM ANDAMENTO EM ODONTOLOGIA UEA CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM CIRUGIA PELA ABO DO RIO GRANDE DO SUL Manaus 2014 Página 2 Helinaldo Correa da Conceição CIRURGIA E ANESTESIOLOGIA O NERVO TRIGÊMEO (V) É assim denominado por possuir três ramos calibrosos distribuídos por áreas extensas da face, tanto superficiais como profundas. Nervos: Oftálmico Maxilar=> forame redondo cai em concurso‼‼‼! Mandibular=> forame oval Gânglio Trigeminal=> É a maior massa ganglionar do nosso corpo. É o único gânglio localizado no interior do crânio, protegido por um recesso formado por uma camada dupla de dura-máter, além de pia-máter e aracnoide. O gânglio trigeminal=> Localiza-se na fossa média do crânio, alojado em uma depressão encontrada próximo ao ápice da parte petrosa do osso temporal, chamada impressão trigeminal. No gânglio trigeminal=> Encontram-se os neurônios responsáveis pela sensibilidade exteroceptiva (dor, temperatura, tato e pressão) da maioria das estruturas da face e sensibilidade proprioceptiva, advinda da articulação temporomandibular. Nevio maxilar y sus ramas(Rs, Ramas; N, Nervio). (Datos de Liebgott B: The anatomical basis of dentistry, 2ª. Ed., St. Louis, 2001, Mosby.) Página 3 Helinaldo Correa da Conceição NERVOS E TÉCNICAS ANESTÉSICAS Posicionamento correto da cadeira odontológica de acordo com o procedimento cirúrgico; para os dentes maxilares encosto da cadeira paralela ao solo e para os dentes mandibulares aproximadamente 45 graus ao solo; Anti-sepsia intraoral com clorexidina a 0,12% (bochecho por 1 minuto) Anti-sepsia extraoral com clorexidina a 2% ou povidine-iodo; nessa etapa é importante lembrar- se dos cuidados com o uso do antisséptico na região orbitária, sob pena de lesões oculares graves! Brocas cirúrgicas da série 700 ( 701, 702 e 703) haste longa. Regras: 1. Bisel voltado para o osso 2. Punção seguida de aspiração 3. Introdução parcial da agulha 4. Deposito do anestésico lentamente 5. Qualquer intercorrência, suspender o procedimento. 6. Retirar a agulha sempre no mesmo sentido da punção Página 4 Helinaldo Correa da Conceição Montagem da Mesa operatória Começamos da esquerda para a direita Espelho bucal=> Sonda exploradora=> Pinça clinica => Seringa carpule=> cabo de bisturi nº 3(lâmina 15)=> Sindesmótomo e descolador de Molt=>pinça hemostática => afastador de Minessota=>elevadores ou alavancas retas e curvas=>Fórceps=>lima para osso=>cureta=>pinça goiva ou Alveolótomo=>cubas=>Sugador Cirúrgico=>Seringa para irrigação=>Tubetes Anestésicos=>Gaze=>porta agulha=>tesoura para sutura=> pinça anatômica=> Fio de sutura. Página 5 Helinaldo Correa da Conceição NERVO ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR (NASP) Área anestesiada: 3º, 2º e 1º(raiz disto vestibular e palatina) molares superiores, processo alveolar (osso), gengiva vestibular, periodonto e membrana mucosa vestibular adjacente da região. Página 6 Helinaldo Correa da Conceição Local para punção: Fundo de sulco vestibular a 45°, na direção do dente a ser anestesiado. Agulha curta de calibre 25. Deitado Boca parcialmente aberta Bennette descreve o posicionamento do dedo indicador no fundo do vestíbulo maxilar em direção posterior à área de pré – molares até atingir o processo zigomático maxilar como orientação para a penetração da agulha durante a técnica anestésica. Para a anestesia do lado direito, o operador deverá coloca-se do lado direito do cliente em posição ergonômica de 8 horas. Para a anestesia do lado esquerdo, o operador posiciona-se do lado direito do paciente, e o seu braço esquerdo é passado sobre a cabeça do paciente de modo que a área possa ser palpada com o indicador esquerdo, assumindo então, uma posição de 10 horas. O paciente deverá esta posicionado de forma que o plano oclusal da arcada superior forme um ângulo de 45º com o solo. NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO (NASM) Área anestesiada: Pré – molares superiores e mais raiz mesio vestibular do 1º molar superior, gengiva vestibular, periodonto e processo alveolar. Local para punção: Fundo de sulco vestíbular, a 45° na direção do dente a ser anestesiado. Deitado Agulha curta Operador na posição de 10 horas. NERVO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR (NASA) Área anestesiada: Incisivos e caninos superiores, mucosa vestibular, periodonto, lábio superior e processo alveolar. Local para punção: Prega mucojugal acima do ápice do canino superior. Deitado Operador da posição de (9 a 10 horas) OBs: Técnica anestésica usada Página 7 Helinaldo Correa da Conceição Bloqueio de campo= Técnica infiltrativa ou ainda supraperiosteal onde a solução anestésica é infiltrada próxima dos ramos terminais maiores de forma que a área anestesiada será circunscrita. NERVO INFRA – ORBITÁRIO SÓ INERVAM MUCOSA 1. NASOPALATINO => Bloqueio Regional Área anestesiada (subperióstica): Fibromucosa palatina de canino a canino (distal) Local para punção: Em direção a papila incisiva em um ângulo de 45° 2. PALATINO MAIOR Área anestesiada: mucosa palatina da região distal de canino a molares superiores de uma hemiarcada Local para punção: metade da distancia da linha média em direção ao dente a ser anestesiada ou próxima do forame palatino maior. Boca Aberta Posição de (9 a 10 horas) Observe: a agulha com a seringa sempre do lado oposto. Morpheus 3. PALATINO MENOR Área anestesiada: palato mole, mucosa posterior. Local para punção: Página 8 Helinaldo Correa da Conceição Mandibular emerge do forame oval pterigomandibular NERVO ALVEOLAR INFERIOR (NAI) Área anestesiada: Dente de toda uma hemiarcada inferior, corpo da mandíbula, porção inferior do ramo mucoperiósteo vestibular, membrana mucosa anterior ao 1° molar inferior (nervo mentoniano), 2/3 anterior da língua e assoalho da cavidade oral, tecidos moles e periósteo lingual (nervo lingual). Local para punção: Deslizar o dedo indicador sobre o plano oclusal dos dentes inferiores, até a região do trígono retromolar, alcançando a porção anterior do ramo da mandíbula, o dedo ficará 1 cm do plano oclusal, este então é deslocado para a lateralidade tensionando o tecido, baseando – se pela metade da unha, faz a punção. O corpo da seringa ficará deposto do lado oposto, entre os pré-molares, faz o refluxo e injeta lentamente por 2 min o anestésico (agulha longa). TÉCNICAS DE ANESTESIA Técnica direta nada mais é que levar a agulha diretamente ao alveolar inferior, fazendo uma pulsão direta no alveolar inferior. *mais utilizada Técnica indireta ou também chamada de técnica das 3 posições é o tipo de técnica que você consegue bloquear o nervo lingual, bucal e alveolar inferior mudando a posição da agulha sem retirar do tecido e com apenas uma pulsão. *mais utilizada OBs: Técnica anestésica usada: Bloqueio regional ou de nervo. O anestésico local é depositado próximo a um tronco nervoso principal, usualmente distante do local de intervenção operatória. Referência Anatômica: Rafe pterigomandibular Trígono retromolar Oclusal dos dentes posteriores Linha obliqua externa Comissura labial Página 9 Helinaldo Correa daConceição NERVO BUCAL=> Complemento anestésico do NAI. Área anestesiada: Gengiva vestibular na região dos molares inferiores. Local para punção: Fundo de sulco vestibular inferior e mucosa jugal, agulha pouco introduzida, próxima ao dente a ser anestesiado. NERVO LINGUAL Área anestesiada: 2/3 (sensitiva) anteriores da língua e assoalho da cavidade oral, tecidos moles e periósteo lingual. Local para punção: Linha obliqua da mandíbula (milo – hióidea) NERVO MENTONIANO (só inerva mucosa) Área anestesiada: Gengiva vestibular de incisivos, caninos e pré-molares (tecido mole), mucosa labial e pele do mento. Local para punção: Fundo de sulco do vestíbulo na região do ápice entre os pré – molares inferiores (infiltrativa na mucosa lingual, na direção do dente a ser extraído). NERVO INCISIVO Área anestesiada: Dentes caninos e incisivos inferiores, através dos canais recorrentes incisais. Local para punção: Fundo de sulco vestibular inferior na direção do dente que se quer anestesiar. Página 10 Helinaldo Correa da Conceição PÓS – TUBER=> NASP Agulha longa Boca entre aberta Paciente deitado Área anestesiada: 3°, 2° e raiz mesio vestibular do 1° molar superior; mucosa vestibular e periodonto. Ex: Terceiros molares superiores inclusos. Local para punção: Fundo de sulco do vestíbulo, acima do 2° molar superior (distal) a 45° em relação aos planos horizontal, frontal e sagital. Referencia anatômica: Tuberosidade da maxila Processo zigomático Prega muco vestibular acima do 2° molar superior INFRA - ORBITÁRIO => NASM + NASA Área anestesiada: Inerva o 2° PMS até incisivo central, periodonto, mucosa gengival, asa do nariz e pálpebra inferior, mucosa labial. Agulha longa Ex: Remoção de caninos, cistos Local para punção: Fundo de sulco do vestíbulo, entre os ápices dos pré – molares superior, 1 cm ao lado da asa do nariz e na direção da pupila, com a agulha paralela ao longo eixo do dente. Palpar o forame infraorbitário. Referências Anatômicas 1cm ao lado da asa do nariz Direção da pupila 1° PMS e 2º PMS (entre esses dentes) Forame e eminência infra-orbitária Página 11 Helinaldo Correa da Conceição Para a Mandíbula: Paciente ligeiramente inclinado 60° em relação ao solo. Técnica = Bloqueio de nervo regional Para a maxila: Paciente deitado paralelo ao solo em posição supina. Técnica = supraperiosteal e bloqueio regional. Fusão: é a união de dois dentes ou mais, esta união pode ser completa formando um único dente. Pode ocorrer união das coroas e raízes. Concrescência: é a união de 2 dentes ou mais, somente pelo cemento dentário. Página 12 Helinaldo Correa da Conceição Dilaceração: encurvamento acentuado de uma raiz Reabsorção radicular: pode ser total ou parcial Hipercementose: é a excessiva formação de cemento dentário na superfície da raiz em qualquer de suas partes. NÚMERO DOS FÓRCEPIS E SUAS INDICAÇÕES: Fórceps => Função de luxar o dente e extraí – lo do alvéolo. 150 - Pré a pré -molares superiores 151 - Pré a pré -molares inferiores e restos radiculares inferiores. 16 – (chifre de touro) Molares inferiores de ambos os lados adaptada na região de furca (coroa destruída). 17 – Molares inferiores de ambos os lados adaptada na região cervical (coroa pouco destruída) 18L - Molares superiores esquerdo 18R - Molares superiores direito 65 e 69 – Remanescentes (restos radiculares) superiores 1 – Canino a Canino tanto inferiores quanto superiores 68 – Raízes de dente inferiores. Alveolótomo = Pinça Goiva = Osteótomo => Remover espículas ósseas. Lima para osso => Alisamento do rebordo alveolar do tecido ósseo. Pinça de Campo = Pinça Backhaus => Prender o sugador cirúrgico ao campo fenestrado do paciente evitando que caia. Laminas de bisturi Nº 10 = pele Nº 11 = Drenar abscesso intra e extra oral dentoalveolar. Nº 12 = Região distal do 3º molar. Nº 15 = É a mais utilizada na odontologia intra bucal e pele. Nº 15 C = Usada para implante. Obs: Segurar o cabo de bisturi em forma de empunhadura, ou seja, em forma de caneta modificada. Página 13 Helinaldo Correa da Conceição Observe‼! Os fórceps 65 e 69 ficam reservados para raízes superiores e o fórceps 151 para as raízes da arcada inferior. TIPOS DE INCISÃO: - Partch = semilunar Alan Leandro UFCE Regiões apicais (fácil deslocamento, acesso restrito a região apical). Este tipo de incisão não nos dar uma boa visibilidade. Ex: Lesão periapical (osteotomias até encontrar a raiz) o 1 pré - molar superior possui duas raízes uma vestibular e uma palatina (acesso melhor na vestibular), normalmente quando as coroas estão destruídas geralmente se fraturam uma das raízes. - Envelope Alan Leandro UFCE (Neste caso não há incisão relaxante ou obliqua, então neste caso a sindesmotomia seria no sulco gengival ao redor da margem gengival do dente que será extraído). Um ou mais dentes adjacentes ao que queremos remover. Os limites são: dente, osso alveolar e os retalhos que são feitos. - Wassmund = trapezoidal Página 14 Helinaldo Correa da Conceição Alan Leandro UFCE É destinada a áreas apicais e maiores, não restritas a um dente apenas, pode ter envolvimento de dois dentes. Podemos deixar no mínimo uma distância do sulco gengival 4 a 5 mm dor margem gengival. Temos uma incisão horizontal e duas relaxantes. Essa incisão só é praticada em gengiva inserida, nunca em gengiva livre. Ex: É indicada para pacientes que possuem prótese fixa. Nunca devem ser convergentes e sim, divergentes. O motivo seria a vascularização. A porção livre deverá ser menor do que a base. Nunca inter – papilar e sim, para papilar. - Newmann = triangular Alan Leandro UFCE Retalho com duas relaxantes e intra - sulculares Dois dentes adjacentes ou mais Evitar estruturas nobres Região posterior Rebordo e relaxantes - Newmann modificada Página 15 Helinaldo Correa da Conceição Retalho com uma relaxante e intra – sulcular Canino a Canino A base não deverá esta sobre osso Hematoma => Acúmulo de aumento de volume, acúmulo de sangue no espaço subcutâneo ou submucoso. Equimose => Não ocorre aumento de volume, somente a mancha profundamente arroxeada. Características do retalho Deve ser demarcado por incisão cirúrgica Deve possuir suprimento sanguíneo próprio Permitir acesso aos tecidos subjacentes Pode ser recolocado na posição original Pode ser mantido por sutura Observe! 7 dias para remover a sutura. Manobras básicas de cirurgias Assepsia (campos, EPIS, Instrumental) Antissepsia (Extra oral clorexidina a 4% e intra oral 0,12%) Diérese (incisão e afastamento do tecido) Exérese (remoção do material) Hemostasia (controle do sangramento) Síntese (sutura) Diérese Consiste em dividir (separar tecido ou planos anatômicos, para abordar uma região ou órgão) 1) Tipos a) punção b) incisão Mais utilizado c) divulsão d) descolamento Página 16 Helinaldo Correa da Conceição e) curetagem a) Punção=> Perfurar o tecido. Ex: biópsia/ diagnóstico diferencial Pode ser: - Aspirativa - Anestésica A punção mais utilizada pelos dentistas é a anestésica b) Incisão=> Cortar o tecido (são praticadas sobre a mucosa bucal ou sobre a pele, podendo ser também efetuado com bisturis e também tesoura). Evitar estruturas anatômicas importantes. Ex: Nervo bucal e Nervo Mentoniano Importante‼ 1)Conhecimentosobre os pontos de apoio. 2) Utilizar lâminas novas e afiadas 3) Incisão firme, continua com bordas irregulares (nítidas e atraumáticas) 4) Devem ser relativamente amplas 5) Posicionar as margens da ferida sobre osso saudável e intacto. Bisturi número 15 + cabo número 3 (mais utilizado na odontologia UEA) Empunhadura do bisturi: Forma de caneta mais utilizada, mas usada em incisões pequenas e delicadas. O bisturi é apoiado pelo dedo indicador, polegar e médio ficando perpendicular ao tecido. Princípios de incisão: - Intra – bucal - Extra – bucal Página 17 Helinaldo Correa da Conceição Intra – bucal são de 2 ordens: 1) Apoiado em osso Ex: Mucosa apoiada no processo alveolar. 2) Mucosa não – apoiada em osso Ex: Bochecha, Lábio. Devem ser: Amplas Campo operatório visível Boa irrigação do retalho para que seja favorecida uma boa e rápido cicatrização. Contra indicado incisões econômicas. CUIDADOS ‼! Com incisões verticais (relaxantes) na face lingual na altura dos molares para evitar a lesão do nervo lingual. Incisões vestibulares ao nível dos ápices dos pré – molares inferiores, para evitar lesionar o feixe vasculo – nervoso mentoniano (de grande reabsorção do rebordo alveolar esse feixe esta bem próximo da crista – alveolar). Mais indicada incisão do tipo envelope. Evitar também incisões verticais (relaxantes no palato, pois pode lesionar artéria palatina maior). Retalho => Porção de tecido limitado por incisão. Retalho total = periósteo junto com o tecido. Retalho dividido = periósteo fica junto ao osso. Tipos de incisão: Sulcular Incisões no sulco gengival Verticais Relaxantes Pode ser feito por bisturi (frio) ou elétrico (incisa e cauteriza) Envelope Incisões sulco gengival, sem a presença de incisão relaxante. Formato de uma incisão Página 18 Helinaldo Correa da Conceição Extremidade não incisada (fixa) bem maior que o ápice, porque facilita a vascularização ou irrigação, caso contrário ocorre necrose. c) Divulsão=> Cortar antes com o bisturi, separar os tecidos sem seccionar, cortar. Divulsiona sem cortar os tecidos, apenas separa. Utiliza – se tesoura de ponta romba (Metzembaum). d) Deslocamento=> Desloca o periósteo (Alguns autores acham que é um tipo de divulsão). e) Curetagem=> Consiste em remover um órgão ou parte dele (resultado final da cirurgia). Ex: Na exodontia remover cisto, granuloma etc. f) Hemostasia=> Cessamento da hemorragia, consiste em um conjunto de manobras para prevenir, coibir ou deter sangramentos. Digital (compressão) Pinçagem Ligadura (nó ao redor do vaso) Tamponamento Termocoagulação (bisturi elétrico) Substâncias vasoconstritoras (adrenalina baixa o sangramento) Compressão do local com gaze, preferência com os dedos ( 5 a 10 min) no local sangrante. g) Síntese=> Sutura MANOBRAS DE SÍNTESE Objetivo: Fazer a mobilização dos tecidos Reduzir os espaços anatômicos mortos Facilitar o processo de cicatrização Classificação dos fios Absorvíveis = até 60 dias Não - absorvíveis = Por mais de 60 dias Fios absorvíveis => origem animal (veiculado em álcool) • Categute simples/ cromado • Ácido poliglicólico (Dexon ou PGA) = usado em Medicina Página 19 Helinaldo Correa da Conceição • Ácido poligaláctico (Vicryl) • Polidioxanona (Maxon, PDS) Não – Absorvíveis Seda (usado na uea) Algodão Poliéster Nylon Polipropileno (Prolene) Princípios para confecção de sutura O ideal é de 2 a 5 mm de distância 2 volta no sentido horário fio de seda 1 volta no sentido anti- horário fio de seda 2 volta no sentido horário fio de Nylon 1 volta no sentido anti- horário fio de Nylon Em U Em X Página 20 Helinaldo Correa da Conceição Simples Contínua Simples ou sutura de Kurschner Sutura ancorada de Ford, Retrógrada, festonada ou de Reverdin. Sutura em barra Grega Página 21 Helinaldo Correa da Conceição Nó cirúrgico composto por 3 seminós 1°- Contenção 2º- Fixação 3°- Segurança LAVAGEM DAS MÃOS Página 22 Helinaldo Correa da Conceição PRILOCAÍNA 3% +FELIPRESSINA Página 23 Helinaldo Correa da Conceição FELIPRESSINA Atua sobre os receptores V1 da vasopressina presentes no músculo liso da parede dos vasos sanguíneos, sendo esta ação muito mais acentuada na microcirculação venosa que na arteriolar. A Prilocaína pode ser usada em paciente diabético compensado, pois esse vasoconstritor não induz alterações de pressão arterial. Paciente com alterações cardiovasculares controlados, pois a Prilocaína não causa alteração de pressão. Prilocaína pode ser usada em hipertenso que já se encontra em tratamento médico, pois não produz efeito cardiovascular. GESTANTE PRILOCAÍNA Apresenta perfil farmacológico semelhante ao da lidocaína, contudo, causa menos vasodilatação, o que permite um maior tempo de duração do efeito anestésico na ausência de vasoconstritor. Também apresenta menor toxicidade para o sistema nervoso central, porque se distribui melhor por todos os tecidos, o que diminui a penetração neste sistema. Seu metabólito, produzido no fígado, apresenta um radical de orto-toluidina, com conhecida capacidade de produzir meta-hemoglobinemia (FARIA, MARZOLA, 2001). A hemoglobina fetal é um tanto diferente da hemoglobina do adulto e, sem dúvida, o feto e os neonatos não apresentam bateria enzimática adequada para fazer a conversão desta meta- hemoglobina em hemoglobina. Assim, seu uso em gestantes deveria ser evitado, apenas por precaução, uma vez que não se dispõe de dados clínicos adequados sobre a segurança do anestésico para o feto, mas sabe-se que a dosagem empregada nos tubetes para uso odontológico é praticamente insignificante (FARIA, MARZOLA, 2001). Também é antidiurético. A FELIPRESSINA deve ser evitada devido a sua semelhança com o hormônio ocitocina (responsável pela contração uterina), e a fenilefrina, devido à lentidão de sua biotransformação, permanecendo assim por mais tempo na corrente circulatória materno-fetal (CORRÊAet al., 2003). ARTICAÍNA 4% + EPINEFRINA (ADRENALINA) 1:100 000 ARTICAÍNA A metemoglobinemia é um efeito colateral potencial da administração de grandes doses de articaína. Tal relação foi observada depois da administração intravenosa para fins de anestesia regional; ainda não foram descritos casos em que a articaína foi administrada do modo e nos volumes habituais em procedimentos odontológicos. LIDOCAÍNA 2% + EPINEFRINA (ADRENALINA) 1:1000 000 Página 24 Helinaldo Correa da Conceição Esse anestésico é o mais recomendado para gestantes, já que não está associado a nenhum fator que possa contraindicá-lo. É seguro durante a gestação desde que se utilize a lidocaína a 2% com adrenalina 1: 100.000 com limite máximo de 2 tubetes por sessão (dose mínima efetiva), uma vez que o feto não consegue metabolizar a droga anestésica eficientemente (ROOD, 1981). A adrenalina é o vasoconstritor mais potente e mais utilizado na Odontologia2 e atua diretamente nos receptores α- e β-adrenérgicos. Pequenas doses de adrenalina dilatam os vasos que irrigam os músculos esqueléticos, onde predominam os receptores β2. Doses grandes estimulam os receptores α, produzindo vasoconstrição. Do ponto de vista clínico, essa diferença de ação sobre os receptores α ou β determina a hemostasia alcançada durante os procedimentos cirúrgicos. A injeção direta do anestésico com adrenalina no local da cirurgiaresulta em altas concentrações teciduais da substância, estimulando predominantemente os receptores α, obtendo a hemostasia desejada. As funções de um agente vasoconstritor são: diminuir a circulação local, evitar a rápida absorção do anestésico, prolongar a sua ação, diminuir sua toxicidade e promover hemostasia, assegurando um período de latência e duração suficientemente longos6, aumentando sua eficiência e segurança4. Assim, a importância de um vasoconstritor é indiscutível. Entretanto, estudos mostraram que os anestésicos contendo vasoconstritor, como a adrenalina, podem causar efeitos colaterais indesejáveis em pacientes com discrasias cardiovasculares, como aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial. Alguns autores afirmaram ainda que a administração de 1 a 2 tubetes odontológicos com diluição de adrenalina a 1:100.000 aumenta a pressão arterial sistólica, a frequência cardíaca, causa aumento no rendimento cardíaco, no ritmo cardíaco e na taxa cardíaca. Apesar desses efeitos colaterais relacionados à utilização dos vasoconstritores, a realização de procedimentos odontológicos com anestesia inadequada certamente resultaria em estresse e dor ao paciente, estimulando a produção endógena das catecolaminas em doses acima daquelas utilizadas durante os procedimentos. Além disso, estudos demonstraram que pacientes que receberam adrenalina em pequenas doses tiveram uma redução na pressão arterial. Chernow et al.20 relataram que anestésicos locais contendo adrenalina geralmente são bem suportados por pacientes com discrasia cardiovascular de grau leve a moderado. Cuidado! Aumenta o açúcar no sangue diabete tipo I e II (A adrenalina tem a ação farmacológica oposta a insulina, logo é considerada um hormônio hiperglicêmico) Diabetes tipo I=> Caracterizada pela ausência da produção de insulina. Os pacientes geralmente exibem hiperglicemia grave e cetoacidose. A doença é tipicamente diagnosticada na infância e os pacientes necessitam de injeções exógenas de insulina para sobreviver. Diabetes tipo II=> É mais difícil de diagnosticar. Geralmente ocorre em adultos mais velhos e obesos. Apesar de a hiperglicemia estar presente, a cetoacidose raramente se desenvolve. Além disso, os pacientes podem ser capazes de produzir certa quantidade de insulina endógena. Sintomas do diabetes: Polidpsia Poliúria Polifagia Perda de peso Xerostomia Página 25 Helinaldo Correa da Conceição A doença de Von Willebrand (DvW) é a doença hereditária da coagulação com maior prevalência, atingindo cerca de 1% da população geral1,2 e manifesta-se clinicamente em cerca de 125 indivíduos por milhão (aproximadamente o dobro da prevalência da hemofilia A)3. O seu diagnóstico deve ser considerado sempre que surge um doente com história de hemorragias mucocutâneas repetidas, especialmente se associadas a um padrão familiar. Observe: Paciente alérgico ao paracetamol e a dipirona sódica o que fazemos? A opção é pelo Ibuprofeno, que em doses mais baixas apresenta atividade analgésica similar à da dipirona. Adultos: comprimidos de 200 mg , com intervalos de 6 horas. (Advil ou genérico) Crianças: solução gotas 50 mg/ml (Alivium ou genérico) Regra prática: 1 gota/kg de peso corporal, a cada 6 a 8 horas, não excedendo o máximo de 40 gotas por dose. Anti – inflamatório Nimesulida comp. 500mg______________________1comp. de 12/12 horas 3 dias V O Amoxicilina 500mg_________________________1 comp. De 8/8 horas 7dias V O Analgésicos Dipirona Sódica comp. 500mg (6 comprimidos)______ 1 comp. De 4/4 horas V O Paracetamol comp. 500mg___________________ 1 comp. De 4/4 horas V O Paracetamol comp. 750mg(12comprimidos)______________ 1 comp. De 6/6 horas V O Antibiótico Paciente sem históricos de alergias aos derivados de penicilina Amoxicilina 500mg_________________________1 comp. De 8/8 horas 7dias V O Paciente com históricos de alergias aos derivados de penicilina Clindamicina comp. 300mg___________ 1 comp. De 8/8 horas 7 dias V O Azitromicina comp. 300mg__________ 1 comp./ dia durante 3 dias V O Página 26 Helinaldo Correa da Conceição PARACETAMOL O paracetamol (N – acetil – ƿ – aminofenol) é o único derivado de anilina atualmente em uso clínico. É amplamente promovido como sendo o agente analgésico antipirético de escolha nos casos em que a ASPIRINA não pode ser utilizada, devido a existência de problemas gástricos ou outras contraindicações. A história do paracetamol data do fim do século XIX, quando a atividade antipirética dos derivados da anilina foi descoberta e vários congêneres, incluindo o paracetamol, foram sintetizados. Dois outros derivados de anilina, a acetanilida e a fenacetina, tornaram – se populares, enquanto o paracetamol foi deixado de lado. Os químicos finalmente perceberam que o paracetamol era o metabólito ativo de ambos os fármacos, contudo, a comercialização do paracetamol teve sucesso a partir da metade do século XX. MECANISMO DE AÇÃO O paracetamol possui atividades analgésicas e antipiréticas essencialmente equivalente às da aspirina. Seu mecanismo de ação também parece estar associado à inibição da síntese de PGs, embora possa haver algumas diferenças quanto ao aspectro de enzimas COX inibidas. Foi sugerido que o paracetamol pode ser mais ativo que a aspirina, embora relatos mais recentes acerca de uma nova isoforma associada ao SNC em seres humanos – a COX – 3 – não tenham sido confirmadas em pesquisas adicionais. A seletividade do paracetamol pelo SNC baseia – se amplamente nas diferenças de efeitos terapêuticos e tóxicos que apresenta com relação à aspirina, e não em evidências experimentais diretas. Embora com relação à aspirina o paracetamol apresente efeitos anti-inflamatórios muito mais modestos, pode ser um inibidor comparativamente mais seletivo da síntese neuronal de PG. Novas evidencias recentemente sugeriram a existência de um mecanismo periférico possivelmente responsável pelos efeitos analgésicos do paracetamol. Os peróxidos liberados a partir de leucócitos e tecidos inflamados, ao se ligarem ao paracetamol, inibem sua ação, fato que pode comprometer gravemente qualquer efeito que o paracetamol possua sobre a inflamação. Outros mecanismos de ação proposto para esse fármaco não envolvem as PGs e incluem a ativação de vias serotoninérgicas espinais, bem como a inibição da óxido nítrico sintase. Lipotimia e/ou Síncope O termo lipotimia quer dizer pré-sincope, ou pré-desmaio, é a sensação de desmaio sem que essa necessariamente ocorra. Já a sincope é a perda temporária e momentânea da consciência, devido a uma hipóxia cerebral como consequência de uma diminuição do fluxo sanguíneo para a cabeça, é acompanhada com frequência por palidez, hipotensão e taquicardia. A sincope consiste na perda súbita da consciência, de curta duração, com abolição das funções motrizes, mas permanência das funções circulatórias e respiratórias. Página 27 Helinaldo Correa da Conceição Podem ser provocados por hipoglicemia, fadiga, problemas cardíacos, cerebrais ou emocionais e debilidade orgânica. Além da inconsciência, a vítima pode apresentar palidez facial. A hipoglicemia severa e prolongada pode ser a causa da morte ou de lesões cerebrais irreversíveis. Sintomas: Sintomas como tonturas, visão turva e palidez podem antecipar um possível desmaio. Nesta situação, a vítima deve ser colocada sentada com o corpo para frente e a cabeça mais baixa que o tórax. Como prevenir Anamnese Se o paciente é ansioso ou inseguro Controlar a ansiedade Procedimentos: - Na fase de inconsciência, verificar respiração e pulso; - Manter o ambiente ventilado; - Desapertar as roupas da zona toráxica; - Elevar membros superiores; - Uma vezrecuperada a consciência, dar água com açúcar ou só açúcar; - Procura de médico. Observe‼‼ Colocar o cliente deitado com as pernas para cima No texto Lei 5.081, de 24/08/1966, no artigo 6º, está escrito que o cirurgião – dentista pode “Prescrever e aplicar medicação de urgência no caso de acidentes graves que comprometem a vida e a saúde do paciente”, sendo confirmado pela Resolução CFO – 063-2005, não devendo haver a preocupação de estar praticando ato ilegal ao agir de uma situação de emergência. Assim sendo, por este conjunto de possibilidades, a classe odontológica tem que incorporar o presente tema em suas práticas diárias, a partir dos bancos acadêmicos, buscando sempre atualização ao longo de sua prática profissional. Os medicamentos que devem esta disponível pode ser divididos em Obrigatórios e Acessórios. Os medicamentos obrigatórios são: Oxigênio Adrenalina 1:1000 e (ampola de 1ml), e O dinitrato isossorbida (comprimido de 5mg), que é um vaso constritor coronariano para uso sublingual. Medicamentos Acessórios são: Anticonvulsivante, como o Diazepam 10 mg (ampola de 2 ml); Página 28 Helinaldo Correa da Conceição Corticosteróide, como o succinato de hidrocortisona 100mg (frasco – ampola 2 ml); Anti – histamínico, com a prometazia ( ampola de 2 ml); Broncodilatador, como o salbutamol (aerossol); e Glicose, em pó ou em cubos. TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOLOGIA Enterais (uso interno) – Trato gastrointestinal Via Oral Via Sublingual Via Retal Parenterais (uso externo) Via Intravenosa Via Intramuscular Via Subcutânea A via de administração parenteral deve ser utilizada apenas pelo profissional que estiver familiarizado com ela. O aprendizado pode ser realizado em hospitais de emergência e cursos. Deve – se observar com especial atenção a validade dos medicamentos, assim como seu armazenamento em local de fácil acesso. Via Oral => É a melhor via de administração para clientes que possuem alergias. Página 29 Helinaldo Correa da Conceição QUESTÕES 1) Paciente M.S.L, 25 anos e na 25° semana de gestação, procurou o dentista para exodontia do elemento 15 por causa de um foco de infecção. Ao investigar os anestésicos disponíveis para anestesia o dentista notou que possuía apenas Prilocaína com Felipressina. Diante disto achou melhor adiar a exodontia para adquirir um outro tipo de anestésico. Justifique farmacologicamente a atitude do dentista em adiar a extração. ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 2) Onde são encontrados os receptores β2 adrenérgicos e qual seu efeito nos vasos sanguíneos? ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 3) Qual o possível efeito da adrenalina utilizada como hemostática local em cirurgias de terceiros molares inferiores inclusos? Justifique. ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 4) Paciente J.I.G. 18 anos se submeteu a uma exodontia do elemento 15. Três dias depois ligou para o dentista dizendo que na região do palato correspondente ao dente extraído estava muito dolorido e com áreas ulceradas puntiformes. Levando em consideração que o profissional utilizou Lidocaína com Norepinefrina 1:50 000, o que pode ter acontecido com este paciente e qual a possível causa para esta complicação? ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ Página 30 Helinaldo Correa da Conceição 5) Por que a técnica anestésica infiltrativa esta contra indicada em áreas inflamadas ou infectadas? Justifique. ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 6) Assinale a opção correta a) Bisturi n° 3 lâminas 11, 10, 12 e 13 b) Bisturi n° 4 lâminas 15, 11, 12 e 10 c) Bisturi n° 4 lâminas 10, 11, 13 e 15 d) Bisturi n° 3 lâminas 11, 15, 12 e 10 e) Bisturi n° 3 lâminas 11, 13, 15 e 12 7) Dê o somatório das alternativas corretas (01) O princípio da necessidade cirúrgica leva em consideração o estado geral do paciente na escolha do melhor momento para o ato operatório. (05) O principio da necessidade cirúrgica leva também em consideração os procedimentos pré e tras – operatório dando ênfase no planejamento cirúrgico. (08) As cirurgias de emergências em odontologia são aquelas feitas imediatamente onde o paciente corre risco de vida. (15) Um exemplo de cirurgia oral menor seria redução e fixação de fraturas mandibulares. Soma_____ 8) Dê o somatório das alternativas corretas: (01) Numa incisão do tipo Partch, a sutura deve começar pela área do ângulo para se evitar tensão nas bordas do retalho. (05) A incisão do tipo Wassmund está contra indicado em pacientes portadores de prótese fixa anterior. Página 31 Helinaldo Correa da Conceição (08) No retalho tipo Newmann tem – se uma ausência de risco de incisão em cima do defeito ósseo. (11) A incisão do tipo Semilunar traz um acesso restrito a região apical. SOMA____________ 9) São instrumentos da diérese exodôntica: a) Sindesmótomo, descolador de Molt e cureta de Lucas. b) Sindesmótomo, descolador de Molt e bisturi. c) Destaca periósteo, cureta de Freer e Sindesmótomo. d) Osteótomo, lima para osso e cureta de Lucas. e) Descolador de Molt, espátula nº 7 e Sindesmótomo. 10) É uma condição indispensável para as osteotomias utilizando instrumentos rotatórios manuais. a) Utilização de brocas diamantadas do tipo Zecrya. b) Irrigação contínua com solução salina ou água destilada. c) Esmagamento para se evitar hemorragias. d) Remoção parcial do periósteo para facilitar a cicatrização posterior. e) Utilização somente de brocas esféricas carbite nº 8. 11) Escreva ao lado de cada nervo as estruturas que inervam: Nervo Alveolar Superior Anterior (NASA) ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ Nervo Alveolar Superior Posterior (NASP) ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________ Página 32 Helinaldo Correa da Conceição 12) Para a Dentistica restauradora do elemento dental 25 devemos usar a técnica regional para bloqueio do(s) nervo(s): a) Alveolar Superior Anterior b) Alveolar Superior Posterior c) Alveolar Superior Médio d) Nasopalatino e) Nenhuma acima 13) Para a exodontia do elemento 26 devemos utilizar a seguinte técnica: a) Pterigomandibular com complemento do nervo lingual. b) Terminal infiltrativa c) Terminaligamentosa e pulpar d) Pterigomandibular com complemento do nervo bucal e) Nenhuma resposta acima 14) Para a exodontia do 21 devemos anestesiar pela técnica infiltrativa o (s) nervo (s) seguintes: a) Nervo Alveolar Superior Anterior e Médio b) Nervo Alveolar Superior Anterior e Nasopalatino c) Nervo Alveolar Superior Anterior d) Nervo Alveolar Superior Anterior mais terminação nervosas do nervo alveolar superior anterior do lado direito. e) Nenhuma resposta acima 15) Para a exodontia dos elementos 35, 36, 37 e 38, devemos aplicar a técnica pterigomandibular para silêncio operatório dos seguintes nervos: a) Nervo Alveolar Inferior e Lingual b) Nervo Alveolar Inferior, Lingual mais infiltrativa do nervo Bucal Página 33 Helinaldo Correa da Conceição c) Nervo Alveolar Inferior, Lingual, mais infiltrativa do nervo lingual e infiltrativa do nervo mentoniano ( na técnica de 45°) d) Nervo Alveolar Inferior, Lingual, mais infiltrativa do nervo mentoniano e incisivo (técnica de 45°) 16) Cite os acidentes anatômicos que lhes orientam na adoção da técnica pterigomandibular: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 17) Citar os acidentes anatômicos que lhes orientam na adoção da técnica infraorbitária: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 18) Descreva a técnica para bloqueio do nervo alveolar inferior: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 19) Descreva a técnica de bloqueio dos nervos alveolar superior anterior e médio (técnica infraorbitária): Página 34 Helinaldo Correa da Conceição ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 20) Citar 5 acidentes e complicações dos anestésicos locais: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 21) Para a exodontia do elemento 26 precisamos anestesiar o (s) nervo (s): a) Nervo alveolar superior médio e nervo alveolar superior anterior b) Nervo alveolar superior posterior e médio c) Nervo alveolar superior posterior, nervo alveolar superior médio e nasopalatino. d) Nervo alveolar superior posterior, nervo alveolar superior médio e nervo palatino maior. e) Nenhuma das respostas acima 22) Para a exodontia do elemento 37 precisamos anestesiar o (s) nervo (s): a) Nervo alveolar inferior e nervo bucal b) Nervo alveolar inferior, nervo bucal e nervo lingual c) Nervo mentoniano e lingual d) Infiltrativa no nervo lingual e nervo bucal e) Nenhuma das respostas acima QUESTÃO 17 Página 35 Helinaldo Correa da Conceição No tratamento das deformidades dento-faciais, existe uma técnica cirúrgica que se aplica à mandíbula e pode ser utilizada tanto para o seu recuo quanto para o seu avanço. A maior desvantagem dessa técnica relaciona-se ao risco de lesão do nervo alveolar inferior com conseqüente parestesia do lábio inferior. Qual é o nome dessa técnica cirúrgica? a) Osteotomia em “c”. b) Osteotomia vertical do ramo. c) Osteotomia sub-apical anterior. d) Osteotomia sagital bilateral do ramo. QUESTÃO 18 Em relação ao tratamento das fraturas faciais, é CORRETO afirmar: a) Sinal de Battle ou equimose retro-auricular sugere fratura da base do crânio. b) Equimose periorbitária associada à hemorragia subconjuntival sugere oftalmoplegia. c) Alterações pupilares ou da acuidade visual sugerem traumatismo aos pares cranianos IX, X, XI. d) Pupilas desiguais (anisocoria) num paciente letárgico sugerem lesão do VII par craniano. QUESTÃO 19 São radiografias comuns na avaliação das fraturas mandibulares, EXCETO: a) Towne. b) Waters. c) Panorâmica. d) Lateral oblíqua. QUESTÃO 20 Fraturas compostas de mandíbula significam: Página 36 Helinaldo Correa da Conceição a) Fraturas com múltiplos fragmentos. b) Fraturas comunicadas com o meio externo. c) Fraturas com completa transecção do osso. d) Fraturas incompletas com flexibilidade do osso. QUESTÃO 21 Fratura isolada do soalho orbitário resultante de impacto direto ao globo ocular é conhecida como: a) Blow-out. b) Fratura Zigomático-maxilar. c) Fratura Zigomático-orbitária. d) Síndrome da fissura orbitária superior. QUESTÃO 22 Segundo Peterson (2000), em casos de reimplante dentário (dente maduro), o período de estabilização deve ser, preferencialmente, de: a) 6 meses b) 7 a 10 dias. c) 3 a 4 semanas. d) 2 a 4 meses. QUESTÃO 23 São cirurgias realizadas com finalidade pré-protética, EXCETO: a) Redução dos tubérculos genianos. b) Redução da tuberosidade maxilar. c) Redução do tubérculo articular. d) Redução da crista milo-hióidea. Página 37 Helinaldo Correa da Conceição QUESTÃO 24 São consideradas indicações para biópsias, EXCETO: a) Lesões que interfiram com a função local. b) Lesões com características de malignidade. c) Lesões persistentes por mais deduas semanas. d) Lesões infecciosas de origem odontogênica (abcessos). QUESTÃO 25 Os conceitos abaixo, relativos aos tipos físicos das lesões, são verdadeiros, EXCETO: a) Placa: lesão elevada e lisa. b) Mácula: mudança de cor sem elevação. c) Vesícula: Pequena loculação de fluido sob o epitélio. d) Erosão: proteínas séricas coaguladas na superfície da mucosa. QUESTÃO 26 É considerado, segundo Peterson (2000), um método pouco confiável, quando realizado isoladamente, para diagnóstico das lesões orais: a) Biópsia excisional. b) Biópsia incisional. c) Citologia exfoliativa. d) Biópsia por aspiração. QUESTÃO 27 É considerada a principal vantagem da técnica da enucleação: Página 38 Helinaldo Correa da Conceição a) Permitir o exame patológico da lesão por inteiro. b) Poupar as estruturas vitais adjacentes. c) Evitar o risco de fratura dos maxilares. d) Diminuir o risco de recidiva. QUESTÃO 28 São características do Ameloblastoma do tipo sólido, EXCETO: a) Predileção pela raça negra. b) Não há predileção quanto ao sexo. c) Tumefação indolor comumente detectada no exame radiográfico de rotina. d) Maior prevalência em pessoas jovens, principalmente entre 10 e 19 anos de idade. QUESTÃO 29 Tumor odontogênico que apresenta predileção pelo sexo feminino, freqüentemente encontrado na porção anterior dos maxilares, assintomático na maioria dos casos, apresentando-se no exame radiográfico como uma área radiotransparente circunscrita, que envolve a coroa de um dente incluso, muitas vezes um canino. Diante desses dados, qual opção representa, com maior probabilidade, essa patologia? a) Ameloblastoma do tipo unicístico. b) Tumor de Pindborg. c) Tumor odontogênico adenomatóide. d) Cisto dentígero. QUESTÃO 30 São características das mucoceles, EXCETO: Página 39 Helinaldo Correa da Conceição a) Acometem principalmente indivíduos jovens. b) Apresentam freqüentemente uma cor azulada. c) São comumente encontradas nos lábios inferior e superior. d) Podem variar de 1 a 2 mm até vários centímetros de tamanho. QUESTÃO 31 São características dos sialólitos, EXCETO: a) São calcificações no interior do sistema ductal salivar. b) Desenvolvem-se, preferencialmente, no ducto da glândula submandibular. c) Havendo alterações inflamatórias no interior da glândula salivar envolvida, a mesma poderá ser removida. d) O seu desenvolvimento está relacionado a uma desordem sistêmica no metabolismo de cálcio e fósforo. QUESTÃO 32 São designações para o cisto ósseo simples, EXCETO: a) Cisto ósseo solitário. b) Cisto ósseo de Stafne. c) Cisto ósseo traumático. d) Cisto ósseo hemorrágico. QUESTÃO 33 O tratamento das displasias fibrosas não deveria incluir radioterapia em função do risco de transformação maligna. Qual é a lesão maligna que pode se desenvolver a partir desse procedimento? a) Fibrossarcoma. b) Carcinoma espinocelular. c) Osteossarcoma. d) Carcinoma mucoepidermóide. Página 40 Helinaldo Correa da Conceição QUESTÃO 34 São situações passíveis da utilização de próteses articulares para reconstrução articular total da ATM, EXCETO: a) Luxação recidivante crônica. b) Artrite reumatóide avançada. c) Anquilose têmporo-mandibular. d) Destruição pós-traumática de componentes articulares. QUESTÃO 35 São características comuns nos pacientes que apresentam deficiência da maxila: a) Lábio superior protuso. b) Pré-maxila comumente protuída. c) Maloclusão classe III com overjet anterior reverso. d) Exposição exagerada dos dentes antero-superiores. QUESTÃO 36 Os seguintes fatores devem ser considerados antes de reimplantar dentes avulsionados, EXCETO: a) O dente avulsionado não deveria ter nenhuma doença periodontal. b) Se o dente for reimplantado dentro das primeiras duas horas, o prognóstico é excelente. c) O alvéolo dentário deveria estar razoavelmente intacto para assentar o dente avulsionado. d) Não deve haver apinhamento dentário significativo. QUESTÃO 37 São classificados como cistos odontogênicos de desenvolvimento, EXCETO: Página 41 Helinaldo Correa da Conceição a) Cisto dentígero. b) Cisto de erupção. c) Cisto paradentário. d) Ceratocisto odontogênico. QUESTÃO 38 A síndrome do carcinoma nevóide basocelular (Gorlin) esta associada ao cisto odontogênico: a) ceratocisto. b) dentígero. c) calcificante. d) glandular. QUESTÃO 39 São características dos cistos dentígeros, EXCETO: a) Há maior prevalência nos brancos. b) Raramente estão associados a dentes decíduos. c) Raramente causam reabsorção radicular no dente adjacente irrompido. d) Estão mais freqüentemente relacionados aos terceiros molares inclusos. QUESTÃO 40 A técnica da reposição apical do retalho está indicada para o aproveitamento ortodôntico dos caninos superiores. Em qual posição esses dentes devem estar para que essa cirurgia seja indicada? a) Palatina. b) Transversa. c) Invertida. d) Vestibular. Página 42 Helinaldo Correa da Conceição QUESTÃO 41 Em relação aos processos infecciosos de origem odontogênica, é INCORRETO afirmar: a) A maioria das infecções dos dentes mandibulares drena para o vestíbulo bucal. b) Infecção que se propaga no sentido posterior, a partir do espaço pterigomandibular, encontra em primeiro lugar o espaço retrofaríngeo. c) A disseminação hematogênica para o seio cavernoso pode ocorrer através das veias emissárias do plexo pterigóideo. d) Quando os espaços submandibular, sublingual e submentoniano são envolvidos bilateralmente por uma infecção, a mesma é conhecida como Angina de Ludwig. QUESTÃO 42 São situações em que o uso dos antibióticos é desnecessário, EXCETO: a) Alveolite. b) Tumefação difusa. c) Abscesso crônico bem-localizado. d) Pericoronarite branda. QUESTÃO 43 Em relação às injúrias traumáticas nos tecidos moles, é correto afirmar, EXCETO: a) A abrasão é um ferimento causado pela fricção entre um objeto e a superfície do tecido mole. b) A contusão resulta de lesão no interior dos tecidos sem haver ruptura na superfície. c) Quando a abrasão for muito profunda, a reepitelização ocorrerá com a formação de cicatrizes. d) As lacerações não devem ser suturadas, apenas devem-se realizar limpeza e desbridamento das mesmas. Página 43 Helinaldo Correa da Conceição QUESTÃO 44 Estão relacionados com fraturas nasoorbitoetimoidais , EXCETO: a) Sinal de Battle. b) Telecanto traumático. c) Hematoma do septo nasal. d) Esfacelamento dos ossos nasais. QUESTÃO 45 A fratura resultante freqüentemente da aplicação de força horizontal que separa a maxila das lâminas pterigóides e das estruturas nasal e zigomática é chamada: a) Le Fort I. b) Le Fort II. c) Le Fort III. d) Complexo zigomático. QUESTÃO 46 Na abordagem das fraturas faciais, o cirurgião tenta reconstruir a face baseado nos conceitos de que certas estruturas ósseas fornecem o suporte primário nos sentidos vertical e horizontal. São pilares verticais primários de sustentação da face, EXCETO: a) Pilar zigomático. b) Suporte pterigomaxilar. c) Palato. d) Suporte nasomaxilar. Página 44 Helinaldo Correa da Conceição QUESTÃO 47 É considerada a técnica ideal no tratamento das fraturas de face: a) Fixaçãointermaxilar. b) Fixação interna rígida. c) Uso de goteiras acrílicas. d) Osteossíntese com fios metálicos. QUESTÃO 48 O aparelho de “Joe Hall Morris”, também conhecido como aparelho de fixação esquelética externa, constituído pela colocação externa de quatro parafusos e uma barra de acrílico, apresenta algumas indicações clássicas para o tratamento das fraturas mandibulares. Quais são essas indicações? a) Fraturas cominutivas e infectadas. b) Fraturas compostas e em galho verde. c) Fraturas com grandes deslocamentos e complicadas. d) Seqüela de fraturas mandibulares e fraturas consolidadas. QUESTÃO 49 Qual dos seguintes enunciados está INCORRETO? Página 45 Helinaldo Correa da Conceição a) O primeiro e mais importante aspecto da correção cirúrgica é uma adequada redução da fratura ou colocar os segmentos individuais da fratura no relacionamento adequado. b) Na redução adequada de fraturas em ossos que suportam dentes, o aspecto mais importante é reposicionar os dentes na relação oclusal que tinham anteriormente ao acidente. c) Denomina-se fixação intermaxilar ou fixação maxilomandibular o estabelecimento de uma relação oclusal adequada por meio da fixação dos dentes com fio de aço. d) O correto realinhamento e interdigitação dos segmentos ósseos no local da fratura, independente do restabelecimento da oclusão dentária, garante oclusão funcional pós-cirúrgica. QUESTÃO 50 Nos casos de fraturas dentárias, é correto afirmar, EXCETO: a) As fissuras coronárias, geralmente, não requerem tratamento. b) O tratamento das fraturas coronárias é determinado pela profundidade do tecido dentário atingido. c) Quanto mais imaturo apicalmente for o dente, mais favorável o resultado a ser esperado em casos de capeamento pulpar, nas fraturas coronárias. d) Nos casos de fraturas alveolares, desaconselha-se a realização de retalhos cirúrgicos para a reposição dos fragmentos ósseos deslocados da sua posição original. QUESTÃO 51 O teste de Valsava é usado para: a. constatar fratura de túber da maxila. b. verificar se houve comunicação buco-sinusal. c. em luxação da articulação têmporo-mandibular. d. para reposicionar tábuas ósseas dilatadas. QUESTÃO 52 Temperatura elevada, tumefação dolorosa, firmeza à palpação dos tecidos moles, tonalidade violácea Página 46 Helinaldo Correa da Conceição da pele e linfoadenite regional. Esta descrição sugere a ocorrência de: a. celulite. b. odontoma. c. sinusite. d. tromboflebite e. teratoma. QUESTÃO 53 Indique a alternativa CORRETA nos casos de abscesso apical agudo em evolução: a. o paciente pode estar febril e o tratamento consiste simplesmente na manutenção do dente aberto. b. o correto é realizar o esvaziamento do canal radicular, colocação de medicação intracanal eprescrição de medicação sistêmica, antibiótico, aguardar o desaparecimento dos sintomas para realizar o preparo do canal radicular. c. o correto é estabelecer drenagem cirúrgica. d. o correto é realizar prescrição de antibiótico e aguardar o desaparecimento dos sintomas para poder intervir localmente. QUESTÃO 54 A pulpotomia é indicada: a. em casos de rizogênese incompleta. b. em casos de polpa inflamada (aguda ou crônica) com possibilidade de reversibilidade. c. em casos de pequena exposição ao meio bucal, sem comprometimento do remanescente radicular. d. em casos em que o tecido pulpar apresentar sangramento, de cor vermelho vivo e consistência tecidual. QUESTÃO 55 Um grupo de elementos dentários foi encaminhado para exame. Observou-se que o segundo e o terceiro molares superiores, do lado direito, encontravam-se completamente formados, apresentando-se unidos Página 47 Helinaldo Correa da Conceição pelo cemento. Tais características sugerem tratar-se de: a. dilaceração. b. macrodontia. c. concrescência. d. dens in dente. e. amelogênese imperfeita. QUESTÃO 56 Sobre o processo de reparo dos alvéolos, pode-se afirmar que: a. os alvéolos cicatrizam por primeira intenção. b. no estágio inflamatório as células brancas do sangue começam a reabsorver a cortical alveolar interna. c. a cortical interna do alvéolo nunca é reabsorvida. d. a fibroplastia se inicia durante a primeira semana após a extração, onde há um aumento do número de fibroblastos e capilares. e. o coágulo é dispensável. QUESTÃO 57 Assinale a alternativa CORRETA. a. Cunha distal é indicado para remover excesso de tecido que frequentemente inflama nas faces distais dos terceiros molares inferiores. b. Retalho de Newman é o mais indicado para cirurgia de aumento de coroa clínica. c. Retalho de Widman modificado (bisel invertido) é indicado para acesso à crista óssea e eliminação de parede mole da bolsa periodontal. d. Retalho dividido é usado para incisar o tecido na junção mucogengival. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Página 48 Helinaldo Correa da Conceição ANDRADE, Eduardo Dias. Emergências médicas em odontologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2011. ANDRADE, Eduardo Dias. Terapêutica medicamentosa em odontologia. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1998. HUPP, James R; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilo facial contemporânea. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2009. MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia da face: Bases Anatomofuncionais para a prática odontológica 6.ed. São Paulo: Sarvier, 2008. MALAMED, Stanley F. Manual de Anestesiologia. 5 .ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PEÑARROCHA DIEGO, Miguel; SANCHIS BIELSA, José Maria; MARTÍNEZ GONZÁLES, José Maria. Anestesia local em odontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. .
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