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TUTORIAL 6: BULHAS CARDÍACAS OBJETIVOS: Compreender a ausculta cardíaca e sua relação com a pressão. Compreender a técnica de medir a pressão arterial. Compreender o fonocardiograma. 1 Bulha Fechamento das válvulas A-V. Marca o início da contração isovolumétrica. Súbito refluxo de sangue contra as V. A-V. Protusão Atrial retrógada. Vibração do sangue e das paredes ventriculares. Duração: 0,14s. 2 Bulha Fechamento súbito das valvas semilunares. Final da sístole. Vibração na parede das artérias. Duração: 0,11s/ Frequência maior. Mais retesadas que as válvulas A-V. Maior coeficiente elástico. 3 Bulha Ocasional, ressonante e fraca. Impacto do sangue na parede ventricular, durante o enchimento rápido (diástole). Frequência é baixa. A presença de um terceira bulha é geralmente normal nas crianças e adultos jovens, mas é patológico acima dos 40 anos. 4 Bulha Brusca desaceleração do fluxo de sangue gerado pela contração atrial. Amplitude e Frequência baixa, em geral 20 ciclos/s. Influxo de sangue dos ventriculos. B1--------B2-B3----B4-B1 Focos de ausculta cardíaca Fonocardiograma Registro de todos os sons do tórax, as bulhas cardíacas são amplificadas e registradas em alta velocidade. Aparecem como ondas. Aferição da Pressão Arterial Esfigmomanômetro. Sistólica: é a pressão exercida nas artérias durante os batimentos cardíacos. Diastólica: é a pressão exercida nas artérias nos intervalos entre as batidas. A pressão sanguínea é medida em milímetros de mercúrio (mm Hg) ex: 120/80 mm Hg ou 120 por 80). Hipertensão: > 140x90; Hipotensão: < 90x60. Localize seu pulso Coloque a braçadeira ao redor do braço do paciente (de preferência o esquerdo), ficando a mesma cerca de 2 cm acima da fossa cubital (dobra do braço). Palpe a artéria braquial logo e ponha o diafragma do estetoscópio em cima desta. Com o estetoscópio ao ouvido, comece a inflar a braçadeira até o som do pulso desaparecer. Comece a esvaziar a braçadeira de forma bem lenta. Quando o som do pulso reaparecer: é a pressão sistólica. Quando o som do pulso desaparecer de vez: A pressão diastólica. EXCITAÇÃO RÍTMICA DO CORAÇÃO: NODO SINUATRIAL Parede superior póstero- lateral do AD; Controla a frequência dos batimentos cardíacos. Ritmicidade Automática Potencial de ação mais lento que o músculo ventricular. Capacidade de auto- excitação. NODO ÁTRIO- VENTRICULAR Parede posterior do AD. Atraso da condução do impulso cardíaco dos átrios para os ventrículos. Menor concentração de junções comunicantes. Grande resistência a condução. FEIXE A –V Condução unidirecional: átrios – ventrículos; Não possui a barreira fibrosa átrio- ventricular; Rota de condução entre átrio e ventrículo. FIBRAS DE PURKINJE Transmissão rápida do impulso cardíaco. Propagação imediata por toda massa ventricular. Ramos iniciais do feixe até a última fibra muscular ventricular: 0,06s.
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