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EXERCICIOS ONLINE REL ETNICO-RAC AFRODESC (OPT) UNIP

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Para as avaliações, os conteúdos estão divididos da seguinte forma, por bimestre:
1º bimestre (prova B1): Módulos 1 a 4
2º bimestre (prova B2): Módulos 5 a 8
EXERCICIOS DO CONTEUDO 
Modulo 1 
Exercício 1: 
O ano de 2011 foi definido como Ano Internacional dos Afrodescendentes pela Organização das Nações Unidas (ONU). Qual foi considerada uma das principais intenções para esse lançamento, segundo o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, opinião amplamente divulgada pela grande mídia?
B - Despertar na comunidade internacional o interesse em ampliar os direitos fundamentais aos afrodescendentes. 
Exercício 2: 
Todas as afirmações abaixo apresentam justificativas que explicam por que o termo raça não pode ser compreendido segundo uma perspectiva biológica, exceto:
D - Todas as raças humanas devem ser respeitadas e merecem tratamento específico da lei. 
Exercício 3: 
Do que se trata, quando abordamos o termo raça sob uma perspectiva política?
A - Trata-se do uso que a comunidade afrodescendente faz desse termo na luta por seus direitos e contra toda forma de discriminação e racismo. 
Exercício 4: 
Os principais aspectos que definem a identidade étnica são:
I - dimensão relacional e de fronteira
II - ancestralidade
III - símbolos identitários comuns
IV - realce ou saliência conforme a interação social
V - essência e substancialidade
Assinale apenas as afirmações corretas:
D - I, II, III e IV. 
Exercício 5: 
TEXTO: Base para a questão 
DNA de negros e pardos do Brasil é 60% a 80% europeu
(Folha.com, 18/02/2011, Reinaldo José Lopes, editor de Ciência)
 
No Brasil, faz cada vez menos sentido considerar que brancos têm origem europeia e negros são "africanos". Segundo um novo estudo, mesmo quem se diz "preto" ou "pardo" nos censos nacionais traz forte contribuição da Europa em seu DNA.
O trabalho, coordenado por Sérgio Danilo Pena, da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), indica ainda que, apesar das diferenças regionais, a ancestralidade dos brasileiros acaba sendo relativamente uniforme. 
"A grande mensagem do trabalho é que [geneticamente] o Brasil é bem mais homogêneo do que se esperava", disse Pena à Folha. 
De Belém (PA) a Porto Alegre, a ascendência europeia nunca é inferior, em média, a 60%, nem ultrapassa os 80%. Há doses mais ou menos generosas de sangue africano, enquanto a menor contribuição é a indígena, só ultrapassando os 10% na região Norte do Brasil.
QUASE MIL 
Além de moradores das capitais paraense e gaúcha, foram estudadas também populações de Ilhéus (BA) e Fortaleza (compondo a amostra nordestina), Rio de Janeiro (correspondendo ao Sudeste) e Joinville (segunda amostra da região Sul). Ao todo, foram 934 pessoas. (...)
Para analisar o genoma, os geneticistas se valeram de um conjunto de 40 variantes de DNA, os chamados indels (sigla de "inserção e deleção"). São exatamente o que o nome sugere: pequenos trechos de "letras" químicas do genoma que às vezes sobram ou faltam no DNA. 
Cada região do planeta tem seu próprio conjunto de indels na população --alguns são típicos da África, outros da Europa. Dependendo da combinação deles no genoma de um indivíduo, é possível estimar a proporção de seus ancestrais que vieram de cada continente. 
Do ponto de vista histórico, o trabalho deixa claro que a chamada política do branqueamento --defendida por estadistas e intelectuais nos séculos 19 e 20, com forte conteúdo racista-- acabou dando certo, diz Pena. 
Segundo os pesquisadores, a combinação entre imigração europeia desde o século 16 e casamento de homens brancos com mulheres índias e negras gerou uma população na qual a aparência física tem pouco a ver com os ancestrais da pessoa. 
Isso porque os genes da cor da pele e dos cabelos, por exemplo, são muito poucos, parte desprezível da herança genética, embora seu efeito seja muito visível. O trabalho está na revista "PLoS One".
A partir da compreensão da pesquisa realizada pelo professor Sérgio Danilo Pena, da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), podemos confirmar as ideias que estudamos em nossa disciplina a respeito do conceito de raça. Todas as alternativas abaixo trazem explicações a esse respeito, exceto:
D - Existem primordialmente três raças que compõem a humanidade: os brancos, os negros e os indígenas. 
Exercício 6: 
 (Adap. Concurso Público - MPF –  2006) No que diz respeito aos crimes previstos na Lei n. 7.716/89:
C - discriminação racial significa qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica. 
 Módulo 2
Exercício 1: 
(ENADE, 2005) – Gilberto Freire, no livro Casa-grande & senzala, analisa aspectos das relações inter-raciais no Brasil. Considerando a maneira como esse autor desenvolve em sua análise o mito da harmonia entre as três raças que constituíram a nação brasileira, assinale a opção correta.
A - Segundo esse autor, a miscigenação produz uma sociedade singular nos trópicos, caracterizada principalmente pela convivência pacífica entre as raças. 
Exercício 2: 
(Concurso Público, adap. CESPE – 2010) No que se refere ao racismo no Brasil, assinale a opção correta.
D - O racismo mascarado desempenhou importante papel na manutenção das desigualdades na sociedade brasileira. 
Exercício 3: 
O projeto nacional de branqueamento pode ser compreendido a partir das afirmações a seguir, exceto:
D - Os quilombos foram muito importantes no processo de branqueamento, uma vez que milhares de escravos negros se refugiavam nesses locais, bem afastados e de difícil acesso aos senhores brancos, abrindo espaço para o imigrante branco no mercado de trabalho. 
Exercício 4: 
(Adap. UEM/CVU - Vestibular de Inverno/2009) Considerando seus conhecimentos sobre a diversidade étnica na cultura brasileira, assinale o que for correto.
I- Somente podem ser caracterizadas crime de racismo as manifestações de hostilidade justificadas pela cor da pele ou origem étnica que resultem em agressão física ou morte da vítima.
II- É necessário que existam práticas explícitas de segregação espacial, como a criação de guetos, para que se caracterize uma sociedade como preconceituosa ou excludente.
III- Os primeiros imigrantes asiáticos encontraram no Brasil uma sociedade cordial e hospitaleira, plenamente adaptada a um processo de democracia racial.
IV- A política imigratória restritiva, conduzida no Brasil nas primeiras décadas do século XX, baseava-se na ideia de que determinada raças eram indesejadas na composição das características étnicas da população brasileira.
A alternativa que apresenta somente afirmações corretas é:
E - somente a IV. 
 Módulo 3
Exercício 1: 
Assinale a alternativa que melhor define o conceito de diáspora, vivida pelos negros após sua transferência forçada ao Brasil, a partir de 1550:
A - Desterrados de seu continente, separados de seus laços de relação pessoal, ignorantes da língua e dos costumes, o deslocamento dos negros foi de tal monta que acabou alterando cores, costumes e a própria estrutura da sociedade local. 
Exercício 2: 
(Concurso Público, adap. CESPE – 2004)
Com a queda da monarquia, em 1889, ainda que preservada a dominação oligárquica, o novo regime acaba beneficiando-se dos efeitos modernizadores, decorrentes da abolição da escravatura (1888), sobre o desenvolvimento da economia cafeeira que se dinamiza com a introdução do trabalho livre e de imigrantes europeus. Com a Primeira República, extingue-se o sistema censitário, mas os analfabetos são excluídos totalmente do direito de voto.
As primeiras pressões democratizantes buscando alterar a ordem liberal excludente se desencadeiam apenas na década de 20, quando se inicia a crise da República Velha, que, com a Revolução de 1930, submerge no centro de suas próprias contradições
 Hélgio Trindade . Brasil em perspectiva: conservadorismo liberal e democracia bloqueada. In: Carlos Guilherme Mota (Org.).
Viagem incompleta: a experiência brasileira (1500-2000) - a grandetransação. São Paulo: SENAC, 2000, p. 357-64 (com adaptações).
 
 A partir do texto acima, julgue os itens que se seguem, relativos à evolução histórica do Brasil republicano, e assinale a alternativa incorreta:
D - Os quilombos foram muito importantes como elemento de pressão social para a abolição da escravidão no Brasil, uma vez que milhares de escravos negros se refugiavam nesses locais, bem afastados e de difícil acesso aos senhores brancos, abrindo espaço para o imigrante branco no mercado de trabalho. 
Exercício 3: 
(Concurso Público, adap. TJ-SC – 2010) Sobre a escravidão no Brasil, leia as afirmativas abaixo: 
I. Nos séculos XVI e XVII a Igreja, particularmente os jesuítas, era contra a escravização dos índios. Não conseguiu impedi-las, mas reduziu sua propagação. A escravização dos negros africanos não originou o mesmo vigor dos protestos da Igreja, além disso, para Portugal o cativeiro indígena não gerava lucro, mas o tráfico negreiro constituía grande fonte de divisas. 
II. Na metade do século XVI chegaram ao Brasil as primeiras levas de escravos numericamente significativas. 
III. Os quilombos eram refúgios, geralmente em lugares de difícil acesso, onde os escravos fugidos formavam núcleos de povoação. Palmares, o mais conhecido dos quilombos, ficava na Serra da Barriga, no atual estado do Alagoas. Dentre seus líderes, destaca-se Zumbi.
IV. A Lei que estabelecia que, a partir de 1888, que todos os negros seriam considerados livres foi a Lei Visconde do Rio Branco. 
 Assinale a alternativa correta:
E - Apenas as proposições I, II e III estão corretas  
Exercício 4: 
(Concurso Público, adap. CESPE – 2006) Leia o texto abaixo.
 
Com o início do Segundo Reinado, são plenamente restabelecidas a prerrogativa monárquica e a centralização administrativa. A Monarquia constitucional parlamentarista de quatro poderes se viu reforçada. Existiam dois grandes partidos monárquicos. O Partido Conservador consistia na aliança entre a burocracia, o grande comércio e a grande lavoura de exportação. O Liberal era formado por profissionais liberais urbanos e por agricultores ligados ao mercado interno e às áreas mais recentes de colonização. Pelo sistema eleitoral que vigoraria até 1889, estavam excluídos do direito de voto os escravos, os menores de 25 anos (com exceções), os criados de servir, os religiosos que vivessem em comunidade claustral e todo aquele que não percebesse determinada renda líquida anual. Só podiam ser eleitos parlamentares os cidadãos brasileiros com renda elevada que professassem a religião do Estado. A reforma eleitoral de 1881 ampliou a renda exigida para a condição de eleitor e proibiu o analfabeto de votar.
Em meio a esse sistema político é que seria processada a abolição da escravidão e decretada a Lei de Terras (1850). A apreensão do processo de abolição da escravidão envolve diversos níveis de análise, um dos quais diz respeito às dimensões macro-históricas e mundiais do processo. É nesse contexto que se entendem as pressões inglesas para a suspensão do tráfico atlântico para o Brasil.
João Luís Fragoso e Francisco Carlos Teixeira da Silva. A política no Império e no início da República Velha: dos barões aos coronéis. In: Maria Yedda Linhares (org.) História Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1996, p. 199-204 (com adaptações).
Considerando o tema abordado no texto, a presença da escravidão na formação histórica do Brasil e o processo abolicionista, que se estende por boa parte do século XIX, além de seus desdobramentos na configuração da sociedade brasileira contemporânea, assinale a opção correta. 
 
C - Com o olhar de hoje mirando o passado, pode-se afirmar que as leis abolicionistas, em especial a que extinguiu por completo a escravidão, conhecida como Lei Áurea, falharam em um ponto crucial: o de estabelecer mecanismos que, superando a subalternidade própria da condição de cativo, promovessem a plena inserção dos africanos e seus descendentes na sociedade brasileira. 
 Módulo 4 
Exercício 1: 
Analise o gráfico abaixo e assinale a alternativa que melhor explica os dados apresentados.
A - Em todas as regiões do Brasil, as mulheres negras continuam a desempenhar as funções domésticas nos lares brasileiros, ou seja, o número de mulheres negras ocupando cargo de empregada doméstica  é sempre superior à média em cada região. 
Exercício 2: 
Analise o gráfico abaixo:
 
A partir da interpretação destes dados, é incorreto afirmar que:
 
C - Observando estes dados, podemos afirmar que as diferenças étnico-raciais são muito sutis, se comparadas às diferenças econômico-sociais na sociedade brasileira. 
Exercício 3: 
Em relação aos estereótipos raciais presentes na literatura brasileira, é incorreto afirmar que:
C - Não há estudos conclusivos sobre a produção de discursos de cunho racista na literatura clássica brasileira. 
Exercício 4: 
Leia o trecho da música de Gabriel O Pensador, Lavagem Cerebral e assinale a alternativa incorreta:
 
Aliás branco no Brasil é difícil porque no Brasil somos todos mestiços
Se você discorda então olhe pra trás
Olhe a nossa história
Os nossos ancestrais
O Brasil colonial não era igual a Portugal
A raiz do meu país era multirracial
Tinha índio, branco, amarelo, preto
Nascemos da mistura então porque o preconceito?
Barrigas cresceram
O tempo passou...
Nasceram os brasileiros cada um com a sua cor
Uns com a pele clara outros mais escura
Mas todos viemos da mesma mistura
 
D - A letra de Gabriel O Pensador comprova as teorias raciais que diferem a humanidade em várias raças, como brancos, negros, indígenas etc. 
Módulo 5
xercício 1: 
Leia o texto a seguir:
“No que se refere à presença da África, dos africanos e de seus descendentes, as imagens construídas pela educação e pela mídia são, em sua maior parte, imagens estereotipadas e negativas, como se fossem caricaturas feias e grotescas de um desenhista de mau gosto. [...] Os livros utilizados na escola também servem de instrumento para manter a exclusão de segmentos da população e apresentam dupla moralidade, pois embora tragam um discurso educativo sobre igualdade e justiça, de fato orgulhosos de nossas africanidades. Como diz Correia-Rickli (CORREIA-RICKLI, R. - Três raízes, dez mil flores. 500 anos e cultura brasileira (contribuições a uma reflexão livremente antroposófica). São Paulo, Trópis, 1993), acreditar que ‘venho de uma gente atrasada em relação aos outros povos do mundo é bem diferente de saber que meus antepassados estão entre os principais construtores da cultura e da civilização’. Saber que meus antepassados não viviam ‘com o cabelo amarrado num ossinho, cozinhando brancos em caldeirões’ mas integravam grandes civilizações, com magníficas arquiteturas, escrita própria, comércio internacional e refinadas obras de artes, faz, necessariamente, uma grande diferença.” (RIBEIRO, R. I. Basta de educar exclusivamente para a branquitude! Ano I, Número 1. Revista Raízes, 2002.).
Algumas das afirmativas apresentadas a seguir expressam meras constatações da problemática racial e outras afirmativas incluem referências a estratégias para a mudança da situação injusta. Vejamos:
I. Políticas públicas não podem ignorar a dimensão psicológica, pois como sabemos, a realidade é enxergada através de lentes que a educação e a mídia vão construindo em nós. A educação e a mídia criam e mantêm um grande reservatório de imagens, um imaginário coletivo, compartilhado por todos nós.
II. O incessante bombardeio realizado pelos meios de comunicação de massa em favor da manutenção dos estereótipos negativos da África e dos africanos e seus descendentes demanda interrupção urgente.
III. Para a construção da identidade nacional, é indispensável e inadiável o resgate da beleza, poder e dignidade das diversas etnias africanas que participaram da construção da vida sociocultural brasileira.
IV. É preciso substituir analogias indesejáveis: analogias que atribuem significados negativos às palavras e imagens-chave devem sersubstituídas por outras que revelem qualidades culturais, virtudes e peculiaridades admiráveis do povo africano.
V. A geração de novas redes de significado possibilitará a modelagem de padrões positivos e tornam viável o projeto de adequada formação de identidades negras e possibilita que todos os brasileiros, independente de sua origem étnico-racial, possam reconhecer suas africanidades e orgulhar-se delas.
Tendo ponderado sobre essas afirmativas, assinale a alternativa correta:
E - As afirmativas I, II e III expressam meras constatações da problemática racial, enquanto as demais  incluem referências a estratégias para a mudança da situação injusta. 
Exercício 2: 
Leia a seguinte afirmação de Helio Santos: 
Ao desvalorizar a si mesmo (auto-estima negativa), o negro possibilita um vazio que é preenchido pela internalização daqueles falsos conceitos (ideias) armados pelo “racismo cordial” expresso pela sociedade. A partir de então, passa a ter uma auto-estima rebaixada. Essa atitude não sai de graça para a população negra e negro-mestiça. 
O trecho acima é apresentado pelo autor como parte de um processo, denominado por ele como:
C - A não-identidade étnica e racial do negro brasileiro. 
Exercício 3: 
Helio Santos, um dos maiores expoentes nacionais da luta contra o racismo, doutor em Economia e presidente do Instituto Brasileiro de Diversidade, produziu vasto e respeitável material bibliográfico sobre a questão das relações raciais em nosso país. Sua visão lúcida a respeito dessa questão acha-se bem representada na obra A busca de um caminho para o Brasil. A trilha do círculo vicioso (São Paulo: SENAC, 2001). Trata-se de um texto de compreensão possível para os mais diversos públicos, pois o autor não quis restringir apenas ao mundo acadêmico os seus conhecimentos. 
 Partindo da constatação de que a desigualdade social no Brasil se explica pela desigualdade racial, Helio retoma a questão da identidade nacional e nos convida a acompanhá-lo numa incursão pela complexa realidade brasileira. Para melhor análise do quadro socioeconômico brasileiro, o autor formula uma teoria à qual denomina “trilha do círculo vicioso”, cujas principais características estão descritas a seguir. A dinâmica das relações sociais, caracterizada por complexos processos de inclusão/exclusão, determina um jogo cujos perdedores e vencedores têm cartas marcadas: aprisionados num inteligente circuito de exclusão para o qual concorrem agências educacionais, de trabalho, de comunicação, de saúde, todas elas apoiadas em representações sociais negativamente estereotipadas da África, dos africanos e de seus descendentes e impostas para serem compartilhadas por brancos e negros, os afrodescendentes encontram poucas chances - quando encontram - de inserção sócio-político-econômica e de (re)construção de uma autoimagem positiva que lhes possibilite experimentar sentimentos de autoestima elevada. As forças que agem nessa “trilha” são mais facilmente compreendidas se observamos atentamente o gráfico apresentado na obra citada, e abaixo reproduzido.
Chamamos a atenção para o fato de que as identidades individuais, em contínua metamorfose, sofrem o impacto, igualmente contínuo, das forças assinaladas no quadro acima. Como constituir identidades negras positivamente afirmadas em tais circunstâncias? Essa é uma pergunta que demanda resposta por parte de cada um de nós. No campo educacional encontram-se formidáveis potenciais de ação. Daí, a importância do debate amplo, geral e irrestrito nesse campo.
A partir desses dados, considere as afirmativas a seguir:
I. Um debate - amplo, geral e irrestrito - sobre relações étnico-raciais não é necessário num país como o Brasil, onde todos os segmentos populacionais são igualmente beneficiados pelas políticas públicas.
II. O racismo no Brasil assemelha-se a uma centopeia de duas cabeças, para usar uma expressão de Helio Santos: além da conjuntura externa desfavorável, o afrodescendente compartilha de representações negativas inscritas no imaginário coletivo.
III. O processo contínuo de sujeição a um bombardeio de imagens negativas de tudo o que se refere à África e o entorpecimento da consciência, determina que brancos e não brancos interiorizem como “naturais” esses estímulos.
IV. Com pouca ou nenhuma possibilidade de (re) conhecimento dos valores tradicionais de seu povo de origem, os afrodescendentes veem-se na condição de desenvolver a própria identidade a partir de modelos ideais-de-ego brancos, de realização impossível dada a condição biológica e de realização indesejável por implicar em afastamento e negação da riqueza e da beleza da cultura de origem.
V. Às implicações do rebaixamento da autoestima nas esferas de poder econômico, político e social têm sido dada importância inferior à merecida: autoestima rebaixada e autoimagem negativa inibem qualquer movimento reivindicatório, seja no âmbito intelectual, seja no afetivo.
VI. O esquema gráfico traçado por Santos oferece uma visão sistêmica do problema e possibilita constatar o fato de que transformações nas relações raciais brasileiras demandam ação afirmativa em muitos campos, entre os quais o da educação, da comunicação social e do mercado de trabalho.
Estarão corretas todas as afirmativas anteriores? Pondere e a seguir assinale a alternativa correta:
B - Somente a afirmativa I é incorreta. 
Exercício 4: 
No livro de Helio Santos (2001), a certa altura, ele apresenta o seguinte esquema:
Após estudarmos a teoria deste autor, pode-se afirmar que a representação acima resume o que Helio Santos denomina de:
A - A trilha do círculo vicioso do racismo no Brasil. 
 Módulo 6
Exercício 1: 
Assinale a alternativa que não apresenta uma justificativa válida para a importância dos movimentos negros no Brasil.
D - Os negros aceitaram passivamente sua escravidão, não tendo registros na história sobre a organização de movimentos negros ao longo da história colonial, imperial e republicana brasileira. 
Exercício 2: 
(Adap. ENEM) Cada um dos argumentos abaixo nos mostram a perspectiva daqueles que são a favor das cotas para negros nas universidades brasileiras. Assinale a única alternativa que é discordante desta opinião:
B - O acesso à universidade deve basear-se em um único critério: o de mérito. Não sendo assim, a qualidade acadêmica pode ficar ameaçada por alunos despreparados. Nesse sentido, a principal luta é a de reivindicar propostas que incluam maiores investimentos na educação básica. 
das expressões “raça” e “racismo” pelos que defendem o sistema de 
Exercício 3: 
A respeito da promulgação de leis antirracistas no Brasil, é incorreto afirmar:
C - Como as leis no Brasil não são cumpridas, a legislação antirracista teve pequeno impacto na promoção da igualdade racial no país. 
Exercício 4: 
A reserva de vagas para negros nas universidade públicas é um dos pontos polêmicos nas discussões e lutas do movimento negro atual no Brasil. O movimento negro se divide, a mídia se coloca muitas vezes de maneira parcial, e a questão inflama debates na opinião pública.
Para estimular sua reflexão, leia a opinião da nova ministra Luiza Bairros, publicada pelo jornal Folha de São Paulo:
 Cota não é "dá ou desce", diz nova ministra 
 
Gaúcha radicada em Salvador há 31 anos, atual secretária de promoção da igualdade da Bahia, a socióloga Luiza Bairros, 57, assumirá a Seppir (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial), órgão vinculado à Presidência da República.
À Folha ela defende as cotas raciais, em contraposição às sociais, e diz que o melhor não é impor ações às universidades federais -posição que se opõe ao atual entendimento da pasta. "Não é assim, sim ou não, dá ou desce. Existem formas que o próprio Estado pode adotar para criar estímulos." 
 
Folha - Há uma ação que a sra. sabe que precisa ser feita? 
Luiza Bairros - A agenda de erradicação da miséria. A secretaria deve ressaltar o fato de que, no Brasil, a maioria das pessoas em situação de pobreza e miséria énegra.
Folha - E como isso seria alcançado?
Luiza Bairros - A partir de medidas coordenadas e articuladas. As questões mais específicas são muito importantes. Quer dizer, tanto é importante o acesso ao Bolsa Família como viabilizar que os que já o recebem saiam do programa.
A questão da educação é extremamente importante, porque temos uma evasão escolar bastante grande, o que é particularmente grave na população negra.
Também a saúde. De novo, entre os negros é que se registram mortes mais precoces e em maior número.
Folha - O Estatuto da Igualdade Racial foi aprovado neste ano sob críticas de retirada de pontos importantes. A sra. concorda?
Luiza Bairros - Não. O estatuto gerou no movimento negro uma expectativa alta. Na discussão no Congresso, foi perdendo aspectos considerados fundamentais pelo movimento, como a questão das cotas.
Boa parte da insatisfação se deve à percepção de que foi retirado um instrumento eficiente na redução das desigualdades raciais. Agora, deve ser ressaltado que, no ensino universitário, as cotas foram implantadas independentemente de legislação.
Folha - Todas as universidades federais deveriam ter cotas?
Luiza Bairros - O êxito da iniciativa nas que adotaram é tão evidente que deveria ser um indicador importante para as que ainda não estão convencidas.
Folha - De forma impositiva ou não?
Luiza Bairros - Qualquer pessoa negra desejaria que todas as instituições adotassem um tipo de medida para fazer face a uma coisa real, que são diferenças na inserção social, política, econômica entre brancos e negros, independentemente da questão da pobreza.
Folha - Ou seja, não é cota por estrato social, mas para negro?
Luiza Bairros - Não é mesmo. Mesmo quando você analisa as estatísticas de desigualdade racial, é importante observar que, nas informações por renda entre brancos e negros, as diferenças continuam.
(Folha de São Paulo, Cotidiano, 24 dez. 2010)
 
A partir das proposições apresentadas pela ministra, assinale a alternativa falsa em relação à política de reserva de vagas para negros na universidade públicas brasileiras:
C - A reserva de vagas exclusivas para negros nas universidades federais tornou-se obrigatória no Brasil a partir da aprovação do Estatuto da Igualdade Racial, em 2010. 
Exercício 5: 
O MEC, juntamente com a Subsecretaria de Políticas de Ações Afirmativas da Seppir (SubAA), toma a iniciativa de publicar, em 13 de maio de 2009, o Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. É um documento que detalha cada uma das  responsabilidades dos poderes públicos, seja no âmbito federal, estadual ou municipal, além de enfatizar três problemáticas principais em relação à implantação da Lei 10.639/2003, a saber:
I- a formação dos professores para o trabalho em sala de aula na perspectiva das relações étnico-raciais;
II- a proibição e censura de livros didáticos com trechos ou tendências racistas;
III- a produção de material didático adequado, que desfaça os estereótipos de raça/cor/gênero;
IV- a sensibilização de todos os agentes envolvidos nesse processo para um compromisso efetivo com a implantação da igualdade racial na escola e em nosso país;
V- a elaboração de um discurso anti-racista que convença o maior número de pessoas possível.
 
Estão corretas as afirmações:
C - I, III e IV. 
MÓDULO 7 
Exercício 1: 
A respeito das imagens e representações do negro no Brasil, avalie as afirmações a seguir:
 
I- Os estereótipos foram lentamente sendo construídos através de uma ideologia que procurava reforçar a ideia de que o país precisava passar necessariamente por um processo de branqueamento.
II- A permanência dos estereótipos raciais foi amplamente reforçado pela literatura, que consolidou no inconsciente racial coletivo brasileiro a naturalidade de algumas atitudes, piadas e ditos populares de cunho preconceituosos.
III- Os estereótipos a respeito do negro na escola são alimentados por atitudes cotidianas, tanto por parte dos alunos, quanto dos professores, funcionários, diretores e todos os envolvidos no processo escolar, independentemente de serem brancos ou negros.
IV- A internalização da ideologia do branqueamento provoca uma ‘naturalidade’ na produção e recepção de imagens estereotipadas e padrões de beleza dominantes, além de uma aceitação passiva e concordância de que esses atores realmente não merecem fazer parte da representação do padrão ideal de beleza do país.
 
Assinale a alternativa que apresenta o número de afirmações verdadeiras:
E - 4 
Exercício 2: 
(Adap. UEM – Verão 2008) Leia o texto a seguir:
Desde o início a criança desenvolve uma interação não apenas com o próprio corpo e o ambiente físico, mas também com outros seres humanos. A biografia do indivíduo, desde o nascimento, é a história de suas relações com outras pessoas. Além disso, os componentes não sociais das experiências da criança estão entremeados e são modificados por outros componentes, ou seja, pela experiência social. (BERGER, Peter L. e BERGER, Brigitte. “Socialização: como ser um membro da sociedade”. In FORACCHI, Marialice M. e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977, p. 200).
 
Podemos concluir do texto que:
I- as identidades se constroem no plano simbólico, isto é, no conjunto de significações, valores, crenças e gostos que o indivíduo vai assumindo na sua relação com o outro, relações estas permeadas por estereótipos raciais, preconceitos e desigualdades.
II- os indivíduos, desde o nascimento, são influenciados pelos valores e pelos costumes que caracterizam sua sociedade.
III- as experiências individuais, até mesmo aquelas que parecem mais relacionadas às nossas necessidades físicas, contêm dimensões sociais.
IV- a relação que a criança estabelece com o seu corpo não deveria ser do interesse das ciências biológicas, mas apenas da sociologia.
V- aos poucos, a criança vai percebendo o mundo que a rodeia, passa a compreender suas regras, linguagens, hábitos, proibições etc. e também é capaz de interiorizar alguns desses elementos culturais, momento em que inicia o processo de sua constituição como indivíduo, sujeito de sua própria identidade.
 
Assinale a alternativa que apresenta o número de afirmações verdadeiras:
D - 4 
Exercício 3: 
(Adap. UEM 2008) Saffioti afirma que “A identidade social da mulher, assim como a do homem, é construída através da atribuição de distintos papéis, que a sociedade espera ver cumpridos pelas diferentes categorias de sexo. A sociedade delimita, com bastante precisão, os campos em que pode operar a mulher, da mesma forma como escolhe os terrenos em que pode atuar o homem.” (SAFFIOTI, Heleieth. O poder do Macho. São Paulo: Moderna, 1987, p.8). Tendo como referência o texto e seus conhecimentos sobre a temática de “gênero”, assinale o que for correto.
I- Tradicionalmente, as sociedades ocidentais modernas destinaram às mulheres a tarefa de socializar os filhos. Contudo, ao longo do tempo, surgiram “novos arranjos familiares”, pois a família é uma instituição marcada pelo dinamismo.
II- A educação exerce papel central na constituição das identidades sociais de homens e de mulheres.
III- A definição de distintos papéis sociais para homens e mulheres torna legítima, para as diferentes categorias de sexo, a suposta superioridade dos homens.
IV- A inferioridade feminina é exclusivamente social, sendo que o fenômeno da subordinação da mulher ao homem atravessa todas as classes sociais.
Estão corretas:
B - I, II e IV 
Exercício 4: 
As afirmações abaixo mostram alguma relação com uma compreensão adequada a respeito do conceito de cultura, exceto:
B - essência ou substância de um determinado povo ou localidade. 
 Módulo 8
Exercício 1: 
(Concurso Público - IFAL - Docente Copema, 2010) Dentre as iniciativas, no âmbito do poder público para as ações afirmativas de inclusão social, insere-sea publicação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Sobre essas Diretrizes o princípio da Consciência Política e História da Diversidade deve conduzir:
I- ao conhecimento e à valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira.
II- à crítica pelos coordenadores pedagógicos, orientadores educacionais, professores, das representações dos negros e de outras minorias nos textos, materiais didáticos, bem como providências para corrigi-las.
III- ao esclarecimento a respeito de equívocos quanto a uma identidade humana universal.
IV- à desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da democracia racial, que tanto mal fazem a negros e brancos.
São alternativas corretas:
D - I e IV. 
Exercício 2: 
(Concurso Público: CETRO - 2008 - SEE - SP - Supervisor Escolar) As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Culturas Afro-Brasileira e Africana constituem-se de orientações, princípios e fundamentos para o planejamento, execução e avaliação da Educação e
A - têm por meta promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à construção de uma nação democrática. 
Exercício 3: 
Leia os seguintes versos: 
 
o boi da cara preta tem uma cara bonita, não é uma careta; 
o boi da cara preta é irmão do boi da cara branca, do boi da cara malhada.
O boi da cara preta tem a cor do rosto da mamãe, 
o rosto que você, criança, se alegra quando olha...
 
Um professor que trabalhe esses versos com seus alunos durantes suas aulas de língua portuguesa, está procurando desenvolver principalmente:
E - o fim do mito da democracia racial no Brasil. 
Exercício 4: 
Pense na seguinte situação: um professor do ensino fundamental I se depara com estes versos no livro didático que está adotando no trabalho com a turma do 3º ano:
 
      A Borboleta
 
De manhã bem cedo
Uma borboleta
Saiu do casulo
Era parda e preta.
 
Foi beber no açude
Viu-se dentro da água
E se achou tão feia
Que morreu de mágoa.
 
Ela não sabia
– boba! – que Deus
deu para cada bicho
a cor que escolheu.
 
Um anjo a levou,
Deus ralhou com ela,
Mas deu roupa nova
Azul e amarela.
 
(Odilo Costa Filho, In: CEGALLA, 1980, p. 12)
 
O que esse professor deveria pensar e/ou fazer, segundo uma perspectiva que leve em conta as relações equitativas entre brancos e negros?
I- deveria concluir que este poema colabora para reforçar o preconceito gerado pelos estereótipos que consideram negros e pardos como feios.
II- poderia construir uma outra versão do poema, junto com as crianças, que desconstruísse tais estereótipos.
III- deveria ignorar o poema, passando a trabalhar o próximo tópico do livro, para não reforçar os estereótipos raciais com as crianças.
IV- faria um debate sobre o teor preconceituoso do singelo poema, a fim de que as crianças pudessem perceber como são construídos os estereótipos e preconceitos raciais.
V- deveria abandonar o uso daquele livro didático no próximo ano letivo, buscando um material que não apresente nenhuma forma de preconceito ou visão simplificadora ou estereotipada da realidade.
São corretas:
D - I, II, IV e V. 
Exercício 5: 
Podemos considerar, segundo inúmeras pesquisas produzidas pelas universidades, que os livros didáticos apresentam os seguintes problemas quando os analisamos segundo uma perspectiva das relações étnico-raciais e da promoção da igualdade racial:
I- A maioria dos livros didáticos traz uma representação muito simplificada dos fatos históricos, acabando por estigmatizar ou caricaturar segmentos sociais como mulheres, negros, idosos e trabalhadores, por exemplo, colaborando no reforço de estereótipos.
II- A invisibilidade desses segmentos sociais desfavorecidos, que aparecem representados no conjunto dos conteúdos didáticos numa relação desproporcional àquela existente na sociedade brasileira. 
III- A falta de representatividade negra ou de figuras de pessoas negras desempenhando os mais diversos papéis sociais, por exemplo, faz com a criança afrodescendente não tenha parâmetros de igualdade e diversidade para a construção de sua identidade étnico-racial. 
Estão corretas as alternativas:
D - I, II e III. 
Exercício 6: 
Segundo material produzido pela Universidade Federal de São Carlos utilizado na formação de professores para uma educação cidadã e a igualdade racial no Brasil, os professores e professoras devem:
E - Todas as alternativas anteriores são estratégias válidas para a promoção da igualdade racial na escola. 
Exercício 7: 
Sabemos que a partir da aprovação da Lei 10.639/2003, os professores são confrontados com a necessidade de se trabalhar a perspectiva étnico-racial em suas aulas. Para isso, terão de pensar e elaborar Planos de Ensino e de Aula que contemplem o olhar da pluralidade cultural e da promoção da igualdade racial nas práticas escolares. As alternativas abaixo apresentam algumas das estratégias possíveis ao professor para tal planejamento, exceto:
B - Há que se planejar uma racionalidade objetiva que determine a construção de discursos igualitários.

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