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gestão industrial 5º periodo unopar

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 A contabilidade na atualidade e a industria 	�
62.2Contabilidade de Custos Industrias	�
2.3 O Mercado Financeiro.......................................................................................... 9
2.4 A Importância da Gestão de Custos ................................................................... 12
CONCLUSÃO............................................................................................................15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................16
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INTRODUÇÃO
 Apresentar uma visão dos desafios em gestão industrial. Explore os recursos de planilhas linguagens de programação e otimização no desenvolvimento de modelos de apoio decisão para gestão industrial. 
 A contabilidade de custo trouxe inovações no meio contábil, desta forma a busca pelo conhecimento dessas novas estrutura de produção demostra a importância da contabilidade e do mercado de trabalho para gestão industrial.
 Martins (2003, p. 22), observa que, quanto ao processo de evolução, a contabilidade de custos “(...) acabou por passar, nessas últimas décadas, de mera auxiliar na avaliação de estoques e lucros globais para importante arma de controle e decisão gerenciais”. Estas mudanças quanto às funções da contabilidade de custos a colocam como uma das principais fontes de informações gerenciais dentro das organizações.
 A compreensão do valor e de como trabalha a ferramentas do marketing da estratégica a seu favor correspondem a outro ponto vital importância para as empresas. Para entendemos melhor a nova contabilidade serão abordados alguns tópicos a seguir :
 
 1. A contabilidade na atualidade e a indústria 
 2. Contabilidade de custos industriais 
 3. Mercado financeiro 
 4. A importância da gestão de custos na indústria 
 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1. A CONTABILIDADE NA ATUALIDADE E A INDUSTRIA
A Contabilidade atual esta em processo de transformação e adequação as novas exigências da sociedade, atualizando-se nas mudanças exigidas pela globalização do mercado e da nova tecnologia. Certamente uns dos assuntos mais atuais são: o conhecimento contábil a situação das empresas e sua contabilidade a tributação e sua burocracia em nosso país.
Em dias atuais a concorrência fechada em grande parte a nosso próprio país agora se estende a todo o mundo. Uma empresa pode ser surpreendida por um concorrente do outro lado do mundo, um controle e assessoramento contábil eficiente podem fazer a diferença.
A visão do contador nacional atual que estar em processo de mudança é a do profissional que faz apenas a escrituração contábil e finalidades fiscais e não como aliado que traz junto a importantes informações. Certamente o ensino esta passando por grandes transformações e um dos motivos e a constante alteração nas legislação e na lei da sociedades por ações. 
SETOR INDUSTRIAL NA ATUALIDADE
A indústria te buscado meios de controlar melhor suas formas de gerenciamento de custos de produção de bens serviços a ser ofertada, desta forma a preocupação de todo gestor empresarial é controlar toda movimentação necessária para execução de suas produções. Assim na atualidade as indústrias vêm contanto com instrumentos que seja capaz de dar essas informações em tempo hábil, dando ênfase a contabilidade industrial que tem por objetivo envolver a contabilidade de custos que tem como objetivo demostrar todos os gastos incorridos na produção de bens e produtos industriais. Portanto a contabilidade de custos tem como base controlar os gastos envolvidos na produção industrial, dando informações necessárias para a tomada de decisão.
b) A CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA DE GERAÇÃO DE VALOR PARA AS INDÚSTRIAS.
 A contabilidade de custos é uma ferramenta destinada exclusivamente ao departamento de produção a uma indústria, onde os gastos incorridos na fabricação dos produtos são contabilizados de forma rigorosa sendo considerado um sistema de informação indispensável à gestão.
A contabilidade de custo fornece informações tanto para a contabilidade gerencial quanto para a financeira. Mede e relata informações financeiras e não-financeira relacionada ao custo de aquisição ou a utilização de recursos em uma organização; inclui aquelas partes, tanto da contabilidade gerencial quanto a financeira, em que as informações de custos são coletadas e analisadas.
Vanderbeck e Nagy (2003,p13) explicam 
A contabilidade de custos “fornece os dados detalhados sobre custos que a gestão precisa para controlar as operações atuais e planejar o futuro”, ou seja , nessa visão a contabilidade de custos já deixa de ser meramente uma ferramenta para mensurar estoques e para a ser uma fornecedora de informações para a tomada de decisão , auxiliando a empresa no planejamento e controle da atividade empresarial.
DEMONSTRATIVOS CONTABEIS OBRIGATORIOS.
Para fins de atendimento dos usuários da informação contábil, a entidade devera apresentar sua demonstrações (também usualmente denominada “demonstrações financeiras”) de acordo com as normas regulamentares dos órgãos normativos.
Segundo o IBRACON (NPC27), 
”as demonstrações contábeis são uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data. O objetivo das demonstrações contábeis de uso geral é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e fluxo financeira de uma entidade, que são uteis para a ampla variedade de usuários na tomada de decisões. As demonstrações contábeis também mostram os resultados do gerenciamento, pela Administração, dos recursos que lhe são confiados” 
Tais informações, juntamente com outras constantes das notas explicativas às demonstrações contábeis, auxiliam os usuários e estimar os resultados futuros e os fluxos financeiros da entidade.
Um conjunto de demonstrações contábeis inclui os seguintes componentes:
.balanço patrimonial;
.demonstração do resultado;
.demonstração de lucros e prejuízos acumulados, podendo ser substituído pela demonstração das mutações da patrimônio liquido;
 Demonstrações dos fluxos de caixa ;
.demonstração da valor adicionado, se divulgada pela entidade;
.notas explicativas, incluindo a descrição das praticas contábeis 
2.2 CONTABILIDADE DE CUSTOS INDUSTRIAIS. 
A contabilidade de custos é um processo de obtenção de custos e pressupõe a contabilização e registros de informação contudo, o que de fato caracteriza a contabilidade de custos são as técnicas empregadas para sua determinação. Essas técnicas são a razão da contabilidade de custos e poderão se enquadrar naquilo que se entende por engenharia de custos. Sua função é identificar, acumular e processar os dados, gerando informação de custos. 
PRINCIPAIS TERMINOLOGIAS UTILIZADAS NACONTABILIDADE DE CUSTOS E INDUSTRIAL COM BASE PARA DESNVOLVIMENTO DESSAS DUAS CONTABILIDADE Terminologia aplicada na contabilidade de custos:
custos: É o gasto relativo a bem o serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. Pode-se dizer que o custo é também um gasto, só que reconhecido como custo no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços) para a fabricação de um produto ou execução de um serviço. Ou seja, é o somatório do esforço físico ou financeiro despendido na produção de um bem ou serviço
Despesas: Corresponde a bem ou serviço consumido direta ou indireta para obtenção de receitas. As despesassão itens que reduzem o patrimônio liquido e tem a característicade representar sacrifícios no processo de obtenção de receitas. Pode-se dizer que a despesa é o dispêndio ocorrido fora da área de produção de um ou serviço. É o esforço financeiro despedido na realização de uma venda.
Gasto: É o sacrifício financeiro feito pela entidade para obtenção de um produto ou serviço qualquer representado por entrega ou promessas de entrega de ativos. O gasto so existe a partir do ato da passagem para a propriedade da empresa do bem ou serviço, ou seja, no momento em que existe o reconhecimento contábil da divida assumida ou da redução do ativo dado em pagamento. Dessa forma, pode–se considerar que o gasto é o sacrifício financeiro para obter um produto, um serviço ou qualquer outro bem, independente da finalidade. São valores pagos ou assumidos para obter uma propriedade de um bem ou a totalidade do valor despendido para aquisição de um bem.
Desembolso: É o pagamento resultante da aquisição de bens ou de serviços
Preço: Corresponde ao valor estabelecido e aceito pelas partes (comprador e vendedor) para transferir o propriedade de um bem ou para prestar um serviço.
Investimento: É um gasto com bem ou serviço em função da manutenção de sua vida útil ou os benefícios atribuíveis a períodos futuros 
Perda: trata-se de um gasto não intencional decorrente de fatores externos ou da atividade normal da empresa (como perdas normais de matéria-prima). É incorporado ao custo de produção.
Custos diretos: São aqueles que podem ser diretamente apropriados ao produtos, bastando apenas que se tenha uma unidade de medida de consumo, como aquilo de matéria-prima por produto, unidades de embalagem utilizadas no produto, nas horas de mão-de-obra gastas no produto etc.
Custos indiretos: Não oferecem condições de uma medida objetiva e qualquer tentativa de alocação tem de ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como custos com supervisão, chefia, alugue da fabrica).
Custos fixos: são os custos que não variam no período da quantidade produzida. Eles tem natureza fixa ou seja se manterá o mesmo valor se produzir ou não.
Custos variáveis: São custos que variam conforme a produção. Uma maior quantidade produzida implica em maiores custos. Assim com uma maior quantidade produzida implica em uma redução de custos 
b)FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA COM BASE NOS CUSTOS.
Considerando que o objetivo de todo empreendimento é auferir lucro (Sanches, 1998), surge a necessidade de se obter uma medida que indique se um empreendimento está realmente sendo eficaz. No intuito de gerar lucro, algumas empresas adotaram estratégicas eficazes e são bem sucedidas, enquanto outras não conseguem compartilhar do mesmo sucesso, podendo ser pela forma que a empresa se utiliza para formar os seus preços praticados de acordo com os custos de produção.
Basicamente, a formação do preço de venda pode ser simplificada pela equação custos + lucro + despesas variáveis = preço de venda. 
C) FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA COM BASE NO MERCADO
Quando a opção de definir os preços com base no mercado e feita, a empresa fixa o seu preço com base nos preços do mercado (concorrentes), deixando de lado a prioridade de seus custos e a procura dos seus produtos. Estabelecendo preços menores, um modo de atrair compradores preocupados com o preço, em particular quando a empresa tem custos mais baixos do que os concorrentes; preços iguais, distinguindo dos concorrentes de outras maneiras; e preços maiores que os praticados, oferecem produtos com mais valor, prestígio, qualidade e confiabilidade para os clientes.
De acordo com o autor Cobra, 
 Mercado. Um grupo de compradores potenciais que necessitam e desejam um particular produto e que está habilitado a comprar. O mercado pode ser local (uma cidade, um bairro), regional (uma região), internacional (um ou mais países) ou global (todos ou quase todos os países do globo). Nicho de mercado. Um pequeno e definido grupo de consumidores que possuem certas características que fazem dele um mercado alvo para um determinado produto ou serviço. (2007, p. 543)
Sobre a formação do preço baseado no mercado, Motta (1997:35), considera que sejam tomadas as seguintes preocupações para compatibilizar a formulação de uma estratégia de preço: 
a) identificar os custos incrementais e evitáveis que são aplicáveis a uma alteração de vendas;
 b) calcular a margem de contribuição e variação das vendas em equilíbrio relativas à mudança de preço proposta; 
c) avaliar a sensibilidade ao preço por parte dos compradores, com a finalidade de estimar a plausibilidade de eles alterarem suas compras, acima ou abaixo da variação das vendas em equilíbrio;
 d) identificar os concorrentes e avaliar suas prováveis reações; e) identificar compradores para os quais os custos, sensibilidade ao preço e concorrência são significativamente diferentes, e segmentá- los com base no preço, onde for possível; 
f) calcular as consequências em termos de lucro, aritmética ou graficamente, para diversas e prováveis alterações das vendas; g) aceitar ou rejeitar as modificações de preço propostas, considerando os benefícios de resultados favoráveis, em comparação com os riscos percebidos de consequências desfavoráveis.
 2.3 O MERCADO FINANCEIRO
Classificamos o mercado financeiro através de duas maneiras de negociação. O mercado primário,onde as empresas ou o governo emitem títulos e valores mobiliários para captar novos recursos diretamente de investidores. E o mercado secundário, que é composto por títulos e valores mobiliários previamente adquiridos no mercado primário, ocorrendo apenas à troca de titularidade, isto é, a compra e venda desses ativos. Seu principal objetivo é, além de gerar negócios, dar liquidez a esses títulos.
 O mercado financeiro também oferece vários tipos de serviços, tais como: empréstimos e financiamentos, investimentos financeiros, cobrança bancária, seguro de vida, planos de previdência, entre outros. Neste mercado tudo é fiscalizado e controlado pelo BACEN (Banco Central do Brasil) e pela CMV (Comissão de Valores Mobiliários), que são autarquias federais subordinadas ao CMN (Conselho Monetário Nacional).
 No mercado financeiro, existem vários tipos de investimentos, divididos em Renda Fixa e Renda Variável. Como por exemplo, a Caderneta de Poupança, os Fundos de Investimentos, os CDBs, entre outros, estão classificado como Renda Fixa. As Ações e os Derivativos (os chamados contratos a termo, futuros, opções e swap), são denominados de Renda Variável, visto que não tem vencimento e não sabemos quanto que esses ativos irão render, uma vez que dependem do desempenho do mercado de capitais.
Portanto, o que devemos compreender sobre o mercado financeiro é que ele serve para suprir os diversos tipos de necessidades econômicas, tanto dos superavitários, quanto dos deficitários, sabendo inclusive como usufruir corretamente dos serviços disponibilizados pelos intermediadores financeiros, para que o equilíbrio entre o poder econômico e o poder financeiro, não seja distorcido.
a) O GESTOR INDUSTRUIAL DEVE A SITUAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO NO SEU NEGOCIO? O QUE EXATAMENTE DEVE SER ANALIZADO?
 A análise financeira constitui-se num processo de meditação sobre as demonstrações contábeis, objetivando uma avaliação da situação da empresa em seus aspectos operacionais, econômicos, patrimoniais e financeiros. Ela serve para avaliar decisões que foram tomadas pela empresa em épocas passadas, bem como fornece subsídios para o planejamento financeiro, visando ao futuro.
 A avaliação econômica e financeira de uma empresa tem por finalidade detectar os pontos fortes e fracos do processo operacional e financeiro da companhia, objetivando propor alternativas de curso futuro a serem tomadas e seguidas pelos gestores.
Buscando auxiliar o processo de avaliação patrimonial e do desempenho da companhia, o analista vale-se de uma série de cálculos matemáticos,traduzindo os demonstrativos contábeis em indicadores de análise financeira. Esses indicadores buscam também evidenciar as características das principais integrações existentes entre a situação apresentada pelo balanço e a dinâmica operacional da empresa representada pela demonstração de resultados
COMO UMA INDUSTRIAPODE APLICAR OS RECURSOS EXCEDENTES (LUCROS)?
No mercado financeiro existem agentes econômicos com desejo de investir inferior à capacidade de poupança. Tais agentes na economia moderna são denominados como poupadores, ou também, como unidades econômicas superavitárias. Para esse grupo, surge a questão de como aplicar os recursos em excesso. (ANDREZO; LIMA, 2006). 
O excedente financeiro é uma precondição fundamental para a existência da intermediação financeira. (PINHEIRO, 2005) Quando o montante do lucro é superior ao montante das remunerações individuais de cada recurso ou fator de produção envolvido, obtém-se um valor excedente, que deverá compensar os riscos e preocupações inerentes à atividade empresarial. (KASSAI et al., 1999).
 
O lucro é a base para a análise de decisões de investimento, e é definido como não apenas a remuneração individual e isolada de cada um dos recursos aplicados, mas também como um ganho excedente, sendo necessário para garantia de continuidade da empresa. (KASSAI et al., 1999) 
Em outras palavras, o lucro é visto como a quantia máxima que a empresa pode distribuir como dividendos e ainda continuar tão bem ao final do período como estava no começo. Continuar tão bem, economicamente falando, é interpretado como manter o capital intacto, mesmo descontando o valor dos recebimentos líquidos futuros. Em termos contábeis, o lucro corresponde ao resíduo derivado do confronto entre a receita realizada e o custo consumido. (CATELLI, 2001) 
Lucro é a melhor medida do sucesso da administração de uma entidade e negócios em uma economia competitiva. Do ponto de vista dos detentores de capital, o lucro serve como guia para uma política de investimento. Os investidores previdentes procuram otimizar os retornos de seus investimentos e suas decisões são 25 guiadas pelos lucros proporcionados pelos investimentos existentes. (CATELLI, 2001, p. 86) 
Os lucros acumulados após serem retidos, deixam de ser distribuídos na forma de dividendos, e na visão do acionista, os lucros não distribuídos equivalem a um investimento na empresa. Portanto a retenção de lucros somente se justificaria se a expectativa do retorno sobre os fundos reinvestidos fosse pelo menos igual ao retorno que os acionistas obteriam em investimentos como o mesmo nível de risco. (HOJI, 2001)
C) CITE DOIS EXEPLOS DE CAPITAL DE TERCEIROS CONTANDO SOBRE ELES
 O capital de terceiros é o dinheiro que é vindo de fora da sociedade empresarial, isso é não é capital próprio dos sócios, mas sim são financeiro vindo através de empréstimos de instituições bancárias, como a ofertas de ações por exemplo. As empresas podem fazer uso de capital de terceiro para a aquisição de materiais, produtos, ou até mesma a criação de uma rede online.
Para que um gestor de uma indústria faça a aquisição de capital de terceiros, faz-se necessário levar em conta o custo desse capital apara a empresa, devendo ser analisado por um contador as situações envolvendo: juros e taxas, por exemplo, que podem acarretar um alto custo invalidando o projeto. Sempre é necessário um bom planejamento e tornar os riscos do investimento o mais calculado possível antes de fazer a escolha.
 Exemplo de capital de terceiro: Corresponde ao passivo real ou passivo exigível (obrigações) da empresa e representa os investimentos feitos com recursos de terceiros. Por exemplo: compra de um imóvel financiado pelo banco em 12 vezes (Financiamentos a pagar) ou compra de mercadorias (estoque) com pagamento a prazo (Fornecedores). (socontabilidade.com.br/contéudo/patrimônio).
2.4 A IMPORTANCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA CONTABILIDADE.
Antes mesmo de se falar em contabilidade de custos é importante saber de onde surgiu a necessidade de avaliar e analisar a contabilidade. Antes mesmo de se ter um aprimoramento da escrita e sabendo apenas o básico no que diz respeito à área financeira, a humanidade já tinha a necessidade de controlar, avaliar e analisar suas posses. Isso se ilustra na importância que tinha a contabilidade antes mesmo do descobrimento das partidas dodraveis.
 Segundo Martins (2003, pag. 21), “devido ao crescimento das empresas, com o consequente aumento da distância entre o administrador e ativos e pessoas administradas, passou a contabilidade de custos a ser encarada  como uma eficiente forma de auxilio no desempenho da nova missão da contabilidade, a gerencial. É importante ser lembrado que essa nova visão não data demais de algumas décadas. E por essa razão, ainda há muito a ser desenvolvido “. ento das partidas dobradas.
 
a)Escreva sobre a analise da margem de contribuição e ponto equilíbrio na contabilidade
 “Ponto de equilíbrio é o valor ou a quantidade que a empresa precisa vender para cobrir o custo das mercadorias vendidas, as despesas variáveis e as despesas fixas. No ponto de equilíbrio, a empresa não terá lucro nem prejuízo. ”
“É o valor, ou percentual, que sobra das vendas, menos o custo direto variável e as despesas variáveis. A margem de contribuição representa o quanto a empresa tem para pagar as despesas fixas e gerar o lucro líquido.”
Margem de Contribuição é quantia em dinheiro que sobra do preço de venda de um produto, serviço ou mercadoria após retir o valor do custo variável unitário. Esta quantia é que irá garantir a cobertura do custo fixo e o lucro, após a empresa ter atingido o Ponto de equilíbrio, ou ponto crítico de vendas (Break-even-point).
A margem de contribuição é calculada da seguinte forma:
Margem de contribuição(MC) =
Preço de Venda(PV) – Custo da Mercadoria Vendida(CMV) – Despesas Variáveis(DV).
(MC= PV-CMV-DV)
a)Discorra sobre o quanto a gestão de custos, quando bem aplicada, pode interferir nas decisões de preço, rentabilidade do produto e gerenciamento de seu custo.
Toda empresa de negócios, seja comercial ou industrial, visa os lucros de suas operações para que o empreendimento possa gerar lucros; desta forma a uma necessidade de se obter uma medida que indique se um empreendimento está realmente sendo eficaz ou se está deixando a desejar na produção de seus bens e serviços aos clientes.
	No intuito de gerar lucro, algumas empresas adotam estratégias eficazes e são bem sucedidas, enquanto outras não conseguem compartilhar do mesmo sucesso; sendo como uma das formas de garantir bons resultados, utiliza-se das ferramentas da gestão empresarial no planejamento de produção e custo de produção.
	A Gestão de custos precisa definir uma prioridade, posicionando-se em relação aos concorrentes, para apresentar um plano que será executado de modo eficaz, levantando uma vantagem competitiva e definindo onde se quer ir e como chegar até lá.
	O gerenciamento do produto desde sua matéria-prima até a execução final deve ser bem planejado, pois os custos de produção podem interferir no lucro final. Assim, a gestão de custos quando bem aplicada, o gestor saberá tomar decisões no preço, rentabilidade de cada produto e gerenciar seus custos.
CONCLUSÃO
O presente trabalho teve como objetivo identificar os conceitos e a importância da contabilidade de custos na indústria, onde existe a grande preocupação em fazer uso de ferramentas que possam auxiliar na tomada de decisões, desta forma para auxiliarem os administradores a tomar a melhor decisão ou podendo dizer menos arriscada, desta forma a contabilidade aplicada nas indústrias, permite o acesso aos relatórios com informações mais detalhadas e atualizadas, podendo ser fundamental para o controle de produção de uma indústria.
 Portando concluímos a importância da Contabilidade de Custo, Industrial e Gerencial, queestá aliada a um sistema de informação eficiente o qual pode vir a fornecer as informações precisas e distintas sobre qualquer mudança que possa ocorrer na atividade industrial da empresa, auxiliando na contenção de gastos e despesas e podendo colaborar com o crescimento das entidades. Ressaltando que a inovação da contabilidade da atualidade requer do profissional da contabilidade uma constante busca pela capacitação profissional. 
REFERÊNCIAS
Demonstrações contábeis. Disponível em: www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/demonstraçõescontabeis.htm acesso em 10 maio de 2015
Formação do preço de venda. disponível em: Tcconline.utp.br/wpcontent./uploads/2012/08formaçãodopreçodevenda.pdf.acesso em: 10 maio de 2015
Mercado Financeiro: Disponivel em: https://invest.duvidas.word.press.com/2011/06/06mercado-financeiro-o-e-e-para-que-serve acesso em 10 maio2015
Analise Financeira. Disponível em:www.bibliodigital.unijui.edu.br8080/xmlvi/bistream/handle123456789/1248/analise%financeira.pdf.?sequence=1- Acesso em 10 de maio 2015
Contabilidade de custos. Disponível em:www.classecontabil.com.br/artigos/contabilidade-de-custos-sua-importância-as-organizações. Acesso em 10 de maio 2015
Margem de contribuição e equilíbrio. Disponível em: Htts://docarmocosta.wordpress.com/2008/03/05margem-de-contribuição-equilibrio. Acesso em 10 de maio 2015
NOGUEIRA, Daniel Ramos, Contabilidade de Custos: ciências contábeis/ Daniel Ramos Nogueira. – São Paulo: Person Education do Brasil.2009.
Costa, José Manoel da Estruturas e análise contábil /José Manoel da costa, Luciano Fernandes.- Londrina; Editora e Distribuidora Educacionals.a.,2014
Capital de Terceiro. Disponível em; http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonio2.php. Acesso em:10maio 2015
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis
roberta mayra santos da anunciação
A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE E DO MERCADO FINANCEIRO PARA GESTÃO INDUSTRIAL
Diamantia
2015
roberta mayra santos da anunciação
A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE E DO MERCADO FINANCEIRO PARA GESTÃO INDUSTRIAL
Trabalho de Gestão Industrial apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Ciências Contábeis
Orientador: . Profº Alcides José da Costa Filho
		 Profª Alessandra Petuchi e Oliveira
		 Profº Fábio Rogério Proença
		 Profº Regis Garcia
		 Profº Valdeci da Silva Araújo
 
Diamantina 
2015

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