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Nutrição de Peixes

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fmvz
Unesp/botucatu
AquaNutri
nutrição de peixes
projeto unesp/guabi
luiz edivaldo pezzato
nutrição de peixes
exigências nutricionais
peixes tropicais
introdução
 considerar:
 grande diversidade de espécies
 diferenciação morfo/fisiológica 
 diferenças comportamentais.
nutrição de peixes
 grande área de estudos: 
 não cabem generalizações 
 cada caso = atenção específica 
animais aquáticos 
 dependência direta do meio
 (onde vivem) 
 sujeitos às condições ambientais 
 difícil manipulação
determinação das exigências nutricionais
necessária:
 formulação de rações mais adequadas 
 obtenção de rações balanceadas 
 resultados produtivos satisfatórios
 menor poluição ambiental
 crescimento da produção de peixes
 intensificação da piscicultura
 alto custo (sistema intensivo)
 dietas balanceadas
 disponibilidade de nutrientes
 forma da dieta (tipo de processamento)
considerações iniciais
Estudos:
comportamento
homeostase orgânica
dieta
(influência)
saúde
peixes
funções fisiológicas
reprodução
crescimento
 para formular a ração
 conhecer as necessidades:
 qualitativas
 quantitativas
 (nutrientes essenciais)
obtenção:
máximo crescimento dos peixes
melhores índices zootécnicos
(peso, conversão alimentar, rendimento de carcaça, saúde)
depende:
genética
temperatura da água
foto período
qualidade da água
quantidade de nutrientes disponíveis
qualidade da ração
criação em tanques escavados
Tanque-rede
variações na temperatura da água:
não afetam as exigências nutricionais
(proteína e energia)dos peixes
quantidade de ração ingerida
temperatura
modifica:
velocidade de crescimento
índices de utilização dos nutrientes
aeradores
ambiente controlado
ambiente controlado
exigências nutricionais
exigência protéica
proteínas:
nutriente de máxima importância
constituintes do organismo em crescimento
responsáveis pela formação de enzimas e hormônios
exigências nutricionais - proteínas 
aminoácidos:
constituintes fundamentais das proteínas
o perfil dos aminoácidos presentes nas proteínas:
decisivo para sua qualidade
determina seu valor como componente da dieta
proteínas: 
proteína
% de proteína
(ração)
delicado balanço:
energia
qualidade protéica
Especial
atenção:
balanço de aminoácidos disponíveis
fontes de energia (não protéica)
(lipídios e carboidratos)
ração desbalanceada - I:
excesso de energia (não protéica) 
formulação =energia:proteína
diminui a ingestão
consumo insuficiente de proteína
nível de ingestão:
determinado(fundamentalmente)
pela energia disponível na dieta
ração desbalanceada - II:
excesso de proteína 
ração com excesso de proteína=
proteína = fonte de energia
piores índices de conversão alimentar
nesta circunstância:
aumenta o destino gliconeogênico dos aa
aumento das atividades das enzimas implicadas
sobrecarga metabólica
(deaminação e excreção)
qualidade da proteína 
definido(basicamente):
por sua digestibilidade
conteúdo em aminoácidos essenciais
“a ração deve conter um padrão equilibrado de aminoácidos para síntese protéica”
ótimo de proteína para o máximo crescimento ? 
fatores que alteram a exigência protéica: 
temperatura
digestão
qualidade da água
estado fisiológico (peixes)
afetam:
absorção
interação entre nutrientes
processamento da ração
metabolismo
recomendação: % de proteína para algumas espécies de peixes:
exigência de proteína (g/100g de MS)
Exigência (PB%)
nome
30,0
tilápia do Nilo
35,0 a 40,0
tilápia
24,0
bagre do canal
40,0 a 45,0
truta arco-iris
38,0
salmão
38,0
carpa comum
41,0 a 43,0
carpa capim
26,0
pacu
17,0 a 30,0
tambaqui
35,6
matrinxã
estudo de exigências – ambiente controlado
exigência de aa essenciais para várias espécies de peixes
espécie(1)
arg
ist
iso
leu
lis
met
fen
tre
tri
val
catfish
1,03
0,37
0,62
0,84
1,50
0,56a
1,2 c
0,53
0,12
0,71
truta
1,40
0,64
0,96
1,76
2,12
1,08b
1,24c
1,36
0,20
1,24
salmão
2,40
0,70
0,90
1,60
2,00
1,60b
2,10d
0,90
0,20
1,30
carpa
1,60
0,80
0,90
1,30
2,20
1,20a
2,50c
1,50
0,30
1,40
tilápia
1,18
0,48
0,87
0,95
1,43
0,90b
1,05(3)
1,05
1,05
0,78
tilápia(5)
1,20
0,41
0,88
1,51
1,52
0,68b
0,72
0,89
0,17
0,92
pacu(2)
0,75
0,33
0,56
1,03
1,40
0,69b
-
0,53
-
0,64
aves(4)
1,23
0,45
0,84
1,56
1,12
0,51
0,78
0,73
0,21
0,93
exigência expressa em g/100g da MS.
a = sem cistina; b = metionina + cistina; 
c = sem tirosina; d = fenilalanina + tirosina.
Fontes: 1Gill e Weatherley (1987); 2Tacon (1987); 
3NRC (1993); 4AEC (1987); Furuya (2000)5.
fontes de energia
lipídios:
melhor fonte de energia aos peixes
seguidos por proteína e carboidratos
energia metabolizável
difícil determinação
EB
100%
 
↓
→
-20%
digestão(fezes)
 
ED
80%
 
↓
→
-10%
metabolismo(urina e gases)
EM
70%
 
↓
→
-15%
IC
 
EV
55%
 
avaliação qualitativa dos alimentos 
digestibilidade
fatores relativos
ao animal
 sexo
 idade
 tamanho
 espécie
fatores relativos
à nutrição
 densidade
 tempo e freqüência alimentar
 quantidade de alimento
 qualidade
 natureza e tipo de ingrediente
 forma física
ambiente
salinidade
TºC
pH
O2D
rações extrusadas
facilita o manejo 
(arraçoamento)
 reduz custos 
operacionais
maior controle sobre o consumo
 segurança alimentar
(mat. orgânica e contaminantes)
produz menos finos
 estabilidade na água
estudo de exigências – ambiente controlado
aquário de digestibilidade
fezes - coleta
fezes congeladas
fezes - secas
digestibilidade aparente (%) de alimentos para a tilápia do Nilo (100% da MS)
ingrediente
MS(1)
PB(2)
EE(3)
ED (kcal/kg)
milho
52,52
91,66
69,02
3316
amido de milho
48,66
91,99
58,80
2515
milho extrusado
69,87
89,62
81,24
2429
farelo de trigo
66,05
91,13
67,37
3126
farelo de arroz
59,29
94,86
57,47
3577
sorgo
23,44
67,83
38,61
2779
gérmen de milho
54,54
86,77
74,90
2153
farelo de soja
71,04
91,56
82,67
3064
Glúten - 21
48,84
89,88
73,96
3193
glúten - 60
91,96
95,96
90,73
3564
farelo de canóla
66,38
87,00
98,34
3074
farelo de algodão
53,11
74,87
99,39
2111
farinha de peixe
57,46
78,55
80,12
3138
farinha de carne
46,97
73,19
77,46
3091
far. de vísceras de aves
73,87
87,24
95,10
3543
farinha de sangue
53,30
50,69
89,36
3093
farinha de penas
37,39
29,12
70,16
3544
Fonte: pezzato et al. (2001)
origem vegetal
origem animal
soja
Glúten-60
Algodão-28
Algodão-38
Peixe
Carne+ossos
Vísceras
Penas
Arg
94,57a
90,16b
47,99c
89,55b
91,15A
87,38AB
91,43A
85,39B
His
94,36a
91,06a
62,77c
81,74b
88,33B
84,96C
96,66A
77,86D
Iso
91,42a
89,16ab
80,63c
86,02b
92,13A
77,42B
90,94A
81,70B
Leu
91,53a
92,92a
86,77b
80,68c
86,99A
82,27B
88,30A
79,76B
Lis
96,64a
91,23b
74,24c
69,03d
95,32A
83,09B
95,84A
86,16B
Fen
94,28a
91,69a
80,08b
70,23c
90,47B
84,44C
95,24A
77,78D
Met
93,45a
95,92a
94,26a
81,47b
92,73B
95,09AB
97,28A
95,44AB
Tre
87,07a
85,58a
52,71c
74,28b
85,75A
79,33B
86,22A
74,47C
Tri
97,82a
90,22b
78,73d
87,68c
93,35A
81,12B
93,17A
78,24B
Val
89,82a
84,84b
63,08d
80,83c
81,15A
81,61A
81,35A
74,36B
Ala
84,24b
90,369a
81,71b
73,60c
85,45B
85,96B
91,48A
82,62B
Ác asp
94,88a
87,07b
67,26d
83,50c
82,50B
75,22C
90,67A
73,83C
Cis
89,30a
84,67b
82,94b
87,87a
96,13AB
93,28B
97,29A
81,71C
Gli
88,38a
80,53b
52,21d
76,68c
91,09B
95,04A
89,49B
78,02C
Ác glu
96,23a
94,45a
85,29c
89,54b
89,52A
81,99B
91,64A
78,45B
Pro
89,60b
93,92a
57,78d
77,42c
85,70A
89,50A
87,21A
77,66B
Tir
97,77a
87,63b
94,58a
83,65b
85,66A
86,26A
86,83A
68,08B
Ser
90,68a
90,76a
79,22b
79,12b
86,64AB
76,05C
91,39A
83,20B
Média
92,33
89,56
73,45
80,71
88,89
84,44
91,24
79,71
PB
92,44a
91,39a
78,59c
81,78b
88,60A
78,44B
89,73A
78,52B
Digestibilidade dos aminoácidos e da proteína de alimentos pela tilápia do Nilo
Milho
Quirera-arroz
Sorgo
Farelo-trigo
Farelo-arroz
Arg
54,93d
97,10a
91,52b
85,10c
85,47c
His
83,60a
85,42ab
51,41d
68,53c
76,67b
Iso
67,47b
45,29d
79,38a
64,44b
57,56c
Leu
83,24a
55,39b
82,28a
58,07b
52,82b
Lis
65,56a
45,18c
44,33c
55,82b
68,37a
Fen
54,98b
65,08a
70,27a
57,19b
47,96c
Met
76,31a
70,56b
71,57b
16,43d
29,61c
Tre
56,69a
37,36c
50,40b
58,49a
48,88b
Tri
72,89bc
81,42a
71,99c
79,17ab
76,80abc
Val
66,44a
48,82c
47,62c
60,97b
50,84c
Ala
78,23a
67,08b
51,50d
59,29c
57,51cd
Ác asp
78,93a
75,07ab
53,28d
59,05c
72,58b
Cis
59,47a
29,52c
54,45a
57,98a
35,64b
Gli
38,80d
46,01c
54,89b
65,95a
48,81c
Ác glu
92,93a
73,72c
71,87c
81,30b
71,49c
Pro
87,57a
64,57c
75,88b
72,93b
38,16d
Tir
68,36bc
72,66b
66,02c
57,28d
94,09a
Ser
74,58a
62,85b
65,02b
59,74c
57,68c
Σ AA
70,05
62,23
64,09
62,10
59,50
Digestibilidade dos aminoácidos e da proteína de alimentos pela tilápia do Nilo
lipídios incorporados nos tecidos =
dependem do ingerido
espelham o conteúdo dos alimentos consumidos
pesquisas demonstram:
com o aumento na temperatura da água
há menor grau de insaturação.
portanto:
peixes tropicais
menor exigência específica de insaturados W3
(que os de água fria)
ácido graxo
exigência (%)
nome vulgar
18:2 w6
0,50
tilápia do Nilo
18:2 w6
1,00
tilápia
18:2 w6
1,00
carpa comum
18:3 w3
1,00
18:3 w3
1,00 – 2,00
bagre do canal
18:3 w3
0,80 – 1,00
truta arco-íris
18:2 w6
1,00
salmão
18:3 w3
1,00
exigência de ácidos graxos essenciais nos peixes
carboidratos
incluem:
amidos
açúcares
celulose
gomas
fonte de energia
de baixo custo na alimentação
fibras:
carboidratos = indigestíveis
(celulose, lignina)
peixes = não têm a enzima celulase
(fibra = energia não disponível)
celulase
produzida por bactérias intestinais
(alguns peixes herbívoros)
exigência vitamínica
vitaminas:
compostos orgânicos complexos
vitaminas
exigidas em pequenas quantidades
crescimento normal
reprodução
saúde
metabolismo
muitos sintomas de deficiência de vitaminas
descritos(principalmente):
cultivos de alta densidade
(sistemas intensivos)
vitaminas em excesso
podem causar problemas
peixes
exigência vitamínica =
similar aos animais terrestres
exceção = vitamina C
resultados com tilápias, alimentadas com dietas com e sem vitamina C. 
tilápia (O. mossanbicus)
vitamina C
sem
suplementação
125mg/100g dieta
período de maturação
16 semanas
14 semanas
eclosão
54,0%
89,0%
deformidade (medula espinal)
57,0%
1,0%
vit C (ug/g de tecido úmido)
ovário
65ug/g
430ug/g
ovos
não detectado
202ug/g
alevinos
não detectado
135ug/g
crescimento de alevinos
(5 semanas)
peso médio final (mg)
30ug/g
237ug/g
taxa de conversão alimentar
5:1
1,1:1
taxa de sobrevivência
2,0%
86,0%
Fonte: New (1987).
peixes = exigências vitamínicas
espécie
tamanho
velocidade de crescimento
inter-relação de nutrientes
(ambiente, temperatura, tóxicos)
funções metabólicas
(resposta ao estresse, resistência as doenças)
sistema de cultivo
hábitos alimentares
exigência vitamínica (mg/kg de MS da dieta).
vitamina
bagre do canal
carpa comum
salmonídeos
tamima (B1)
1
-
15
riboflavina (B2)
9
15
30
pridoxina (B6)
3
6
20
ác. pantotênico
15
50
50
niacina
14
28
200
biotina
ND
1
1,5
ác. fólico
ND
-
10
cianocobalamina (B12)
ND
-
0,02
colina
400
4000
3000
inositol
NE
440
400
ác. ascórbico
60
ND
200
Vitamina A
2000 UI
10000 UI
2500 UI
Vitamina D
500 UI
-
2400 UI
Vitamina E
50
100
50
Vitamina K
R
-
10
ND = não determinada;
NE = provavelmente não exigido; 
Fontes: Jobling (1994) 
exigência de algumas vitaminas do complexo B (mg/kg MS), em comparação com os níveis recomendados para aves.
vitamina
tilápia(1)
tilápia(2)
truta(3)
padrão(2)
aves(4)
riboflavina (B2)
60,0
6,0
3,6
2,7 a 15,0
3,6
piridoxina (B6)
20,0
10,0
2,0
1,0 a 10,0
3,0
biotina
10,0
ND
0,1
0,05 a 0,25
0,15
ác. Pantotênico
40,0
10,0
12,1
10,0 a 20,0
10,0
tiamina (B1)
60,0
ND
1,0
1,0 a 10,0
1,8
cianocobalamina (B12)
0,05
ND
0,007
ND
0,009
Fontes = adaptados de: 1Jauncey e Ross (1982); 2NRC (1993); 
 3Woodward (1989); 4NRC (1984);
ND = necessidade não determinada.
Vitamina C
ácido ascórbico
indispensável ração
processos hidroxilação
metabolismo ferro, lipídeos
economiza vitaminas antioxidantes
reserva = severidade estresse
Fonte: Roche (2005)
[vit C] fígado tilápia do Nilo (µg/g)
bagre do canal – 20 (µg/g) (Lovell & Lim, 1978)
truta arco-íris – 30 (µg/g) (Hilton et al., 1978)
tilápia do Nilo – 20 (µg/g) (Falcon, 2004)
Fonte: Falcon, 2004
estresse a frio
antes
após
atividade linfócitos
produção citocinas
atividade fagocítica neutrófilos / MØ
anemia
Vit A
(mg/kg)
Agente patógeno
Espécie
Autor
15,0
Aeromonas
salmonicida
salmão do Atlântico
Thompson et al., 1994
18,0
Aeromonas
salmonicida
truta arco-íris
Thompson et al., 1995
Vitamina A – Efeito Imunomodulatório
Armazenamento de ração
animal: transporte gases
µorganismos: replicação
ótimo nutricional animal / µorganismos
manutenção saúde
anemia microcítica hipocrômica
deficiência / doses elevadas – suscep doenças
bagre do canal, enguia, tilápia Nilo / salmão do Atlântico
Ferro
Selênio – Se
GSH – Px (glutationa peroxidase)
antioxidante biológico (membranas)
hemólise eritrócitos
bagre do canal
 deficiência Se - produção anticorpos
ausência Se: GSH – Px, ânion superóxido (O2-) MØ
desafio E. Ictaluri = menor SBV
 
cofator enzimas
metaloenzimas
produção céls (timulina) - linfócitos
def. linfocetopenia
Resistência Infecção
Resposta
Imune
Agente
Patógeno
Espécie
Autor
positivo
positiva
Edwardsiella
ictaluri
bagre
do canal
Paripatanont & Lovell (1995)
negativo
negativa
Renibacterium salmoninarum
Sockeye
salmon
Bell et al. (1984)
negativo
negativa
Aeromonas
hydrofila
bagre
do canal
Scarpa et al. (1992)
negativo
positiva
Edwardsiella
ictaluri
bagre
do canal
Lim et al. (1996)
Zinco
Sá (2005): Zn ausência e < crescimento
 perfil hematológico abaixo normal tilápia Nilo sadia
peixes –exigência minerais:
sete principais minerais
15 elementos traços
(considerados essenciais para os animais terrestres)
peixes
importante particularidade:
suprimento dos minerais=
dieta + meio ambiente
minerais recomendados - inclusão na dieta (mg/kg de MS)
mineral
tilápia
do Nilo
carpa
comum
bagre
do canal
salmonídio
Ca
-
-
4500
3000
P
9000
7000
4500
6000
Mg
750
500
400
500
Fe
-
150
30
30 a 60
Cu
4
3
5
5
Mn
12
13
2,5
20
Co
-
0,1
-
5 a 10
Zn
10
20
20
30 a 100
I
-
-
-
0,3
Se
-
-
-
0,3
Fonte: Jobling (1994).
disponibilidade aparente do fósforo
(tilápia do Nilo)
fosfato bicálcico = 74,24%
farinha de ossos = 54,59%
farinha de peixe = 27,15%
farelo de soja = 35,13%
farelo de trigo = 30,49%
milho = 7,33%
relação Ca:Pdisp
(tilápia do Nilo)
mínimo de 0,25 % de Pdisp
(para mineralização óssea)
Ca/Pdisp=entre1,0:1,0e1,0:1,5
estresse
condição inevitável
fatores estressores
ESTRESSE
fatores mitigadores
Foto: Escama Forte Piscicultura
semana
dia
peso
(g)
ração
(kg/dia)
ração
(%/PV)
Ração
(semana)
GP
(g/semana)
C.A.
1
1
20
3,4
6,8
23,8
0
2
7
28,5
4,13
5,8
28,9
8,5
1,12
3
14
39
5,03
5,2
35,2
10,2
1,13
4
21
51
6,0
4,7
42,0
12,25
1,15
5
28
66
7,2
4,4
50,8
14,6
1,17
6
35
83
8,9
4,3
63,4
17,4
1,19
7
42
104
10,4
4,0
72,8
21,3
1,21
8
49
128
12,2
3,8
85,4
24
1,23
9
56
155
13,2
3,4
92,4
27,8
1,25
10
63
185
14,8
3,2
103,6
30
1,27
11
70
217
16,3
3,0
114,1
32
1,29
12
77
252
17,7
2,8
124,0
35
1,31
13
84
290
19,5
2,7
136,5
38
1,33
14
91
331
22,3
2,7
156,1
41
1,35
15
98
377
23,6
2,5
165,2
46
1,37
16
105
425
25,5
2,4
178,5
48
1,39
17
112
476
27,4
2,3
191,8
51
1,42
18
119
530
27,8
2,1
194,6
54
1,44
19
126
584
29,2
2,0
204,4
54
1,47
20
133
640
56
Total
1.600 kg
2.064 kg
1,29
arraçoamento por tanque-rede (2500 alevinos niloticus) 
demanda de mercado
produção intensiva
alto custo
máximo crescimento
exigências nutricionais
ração de alta qualidade
nutrientes disponíveis
problema: 
qualidade da ração
 
(desbalanço de nutrientes)
banheiro
muito
obrigado !

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