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SUPORTE BÁSICO DE VIDA TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO (TCE) EPIDEMEOLOGIA O TCE é a maior causa de morte e incapacidade em adultos jovens, gerando enormes prejuízos socioeconômicos. Dados americanos estimam uma incidência de aproximadamente 1,6 milhões de casos de TCE por ano, resultando em 52.000 mortes e entre 70 e 90.000 pacientes sequelados. Um dos principais conceitos atuais sobre o TCE é que o dano neurológico não ocorre apenas no momento do impacto, mas progride ao longo de dias e horas (lesão secundária). CAUSAS As causas mais comuns de TCE são acidentes de automóveis, traumas esportivos e quedas. ACHADOS CLÍNICOS ● Hematomas na cabeça, ao redor dos olhos ou atrás das orelhas; ● Ferimentos no couro cabeludo; ● Otorragia; ● Epistaxe; EXAME NEUROLÓGICO Aplicação da escala de coma de Glasgow, avaliação das pupilas, observação da existência de déficits motores focais. A gravidade do TCE pode ser avaliada levando-se em consideração o nível de consciência do paciente segundo a escala de coma de Glasgow (ECG). Esta escala é aplicada e avalia três parâmetros que são: 1) abertura ocular; 2) melhor resposta verbal e 3) melhor reposta motora. A pontuação vai de 3 a 15. Quanto menor o valor obtido, pior será o trauma. TCE leve – ECG-14 ou 15 pontos com história de perda de consciência e ou alteração da memória ou atenção maior que 5 minutos. TCE moderado – ECG- 9 – 13 pontos ou perda de consciência maior ou igual a 5 minutos e ou déficit neurológico focal. TCE grave – ECG menor que 8 pontos. ESCALA DE GLASGOW – ABERTURA OCULAR ESCALA DE GLASGOW – RESPOSTA VERBAL ESCALA DE GLASGOW – RESPOSTA MOTORA AVALIAÇÃO DO DIÂMETRO DAS PUPILAS
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