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© ABNT 2009 NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15777 Primeira edição 12.11.2009 Válida a partir de 12.12.2009 Convenções topográficas para cartas e plantas cadastrais – Escalas 1:10.000, 1:5.000, 1:2.000 e 1:1.000 – Procedimento Topographical conventions for cadastral maps and plans – Scales 1:10,000, 1:5,000, 1:2,000 e 1: 1,000 – Procedure ICS 01.080.01 ISBN 978-85-07-01815-5 Número de referência ABNT NBR 15777:2009 23 páginas E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 ii © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados © ABNT 2009 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT. ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 abnt@abnt.org.br www.abnt.org.br E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados iii Sumário Página Prefácio....................................................................................................................................................................... iv 1 Escopo............................................................................................................................................................1 2 Referências normativas ................................................................................................................................1 3 Termos e definições......................................................................................................................................2 4 Requisitos ....................................................................................................................................................12 4.1 Convenções topográficas para a escala 1:10 000....................................................................................13 4.1.1 Procedimentos para a escala 1:10 000......................................................................................................14 4.2 Convenções topográficas para a escala 1:5 000......................................................................................16 4.2.1 Procedimentos para a escala 1:5 000........................................................................................................17 4.3 Convenções topográficas para as escala 1:2 000 e 1:1 000 ...................................................................19 4.3.1 Procedimentos para a escala 1:2 000 e 1:1 000 .......................................................................................20 5 Requisitos de representação .....................................................................................................................20 5.1 Cores de representação..............................................................................................................................20 5.2 Espessuras de representação....................................................................................................................20 5.3 Dimensões dos textos.................................................................................................................................21 5.4 Construção da convenção..........................................................................................................................22 5.5 Construção dos símbolos ..........................................................................................................................23 E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 iv © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidade, laboratório e outros). Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR 15777 foi elaborada no Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-02), pela Comissão de Estudo de Serviços Topográficos (CE-02:133.17). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 06, de 28.05.2009 a 27.07.2009, com o número de Projeto 02:133.17-012. O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: Scope This Standard establishes the procedures to be applied in the preparation of maps, charts and cadastral plans and the standardization of symbology apply. This standard considers the following factors involved in standardization: a) scale of representation of geographical accidents (natural and artificial); b) size and pattern of symbology in accordance with the scale of representation; c) thickness, width, dash pattern of lines and spacing (if the dotted line with mark and point) depending on the scale of representation and, d) thickness, width and dash pattern and spacing (if the contours and dotted or line and point) of contours of polygons, and the construction of block of symbols of these elements depending on the scale of representation. This Standard applies to the following scales: a) 1:10 000 in which it is applied to generalize the symbolism and, b) 1:5 000, 1:2 000 and 1:1 000, scales in which these features are represented in true sizes. E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15777:2009 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 1 Convenções topográficas para cartas e plantas cadastrais – Escalas 1:10.000, 1:5.000, 1:2.000 e 1:1.000 – Procedimento 1 Escopo 1.1 Esta Norma estabelece os procedimentos a serem aplicados na elaboração de mapeamentos, cartas e plantas cadastrais e a padronização de simbologia aplicável. 1.2 Esta Norma considera os seguintes fatores que interferem nessa padronização: a) escala de representação dos acidentes geográficos naturais e artificiais; b) tamanho e padrão da simbologia pontual de acordo com a escala de representação; c) espessura, largura, padrão de traço de linhas e espaçamento (caso de linhas tracejadas e com traço e ponto) em função da escala de representação; e d) espessura, largura e padrão de traço e espaçamento (caso de contornos tracejados e com traço e ponto) dos contornos de polígonos, bem como da construção do bloco de símbolos destes elementos em função da escala de representação. 1.3 Esta Norma se aplica às seguintes escalas: a) 1:10 000 em que é aplicada a generalização da simbologia; e b) 1:5 000, 1:2 000 e 1:1 000, escalas estas em que as feições são representadas em verdadeira grandeza. 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referidodocumento (incluindo emendas). Lei Federal nº 10.406, de 10/01/2002, Código Civil Decreto Federal nº 24.643, de 10/07/1934, Código de Águas Decreto Federal nº 89.817, de 20/06/1984, Estabelece as Instruções Reguladoras das Normas Técnicas da Cartografia Nacional. Lei Federal nº 10.257, de 10/07/2001, Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, que estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências - Estatuto da Cidade. ABNT NBR 13133:1994, Execução de levantamento topográfico – Procedimento ABNT NBR 14166:1998, Rede de referência cadastral municipal – Procedimento E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 2 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições. 3.1 acostamento faixa contígua, em geral à direita da pista de rolamento, numa rodovia, destinada à parada eventual de veículos e trânsito de pedestres 3.2 açude obra destinada a represar águas, em geral para fins de irrigação, ou seja, lago artificial formado por represamento 3.3 adutora canal, galeria ou encanamento destinado a conduzir as águas de um manancial para um reservatório 3.4 aeroporto aeródromo que dispões de instalações próprias para os serviços de chegada e partida, carga e descarga e manutenção de aeronaves, assim como de atendimento, embarque e desembarque de passageiros 3.5 aerotriangulação técnica de aerofotogrametria de densificação do apoio suplementar para determinação de coordenadas precisas num referencial específico, destinadas à execução da orientação absoluta de modelos fotogramétricos na restituição e ou elaboração de ortofotos 3.6 afloramento rochoso parte de um maciço ou camada de rocha, ou de minério, que chega à superfície do solo, quer por erupção, quer pelo desnudamento de um capeamento preexistente 3.7 alagado ou pântano com vegetação pequena lagoa transitória ou temporária, região inundada por águas estagnadas e terras baixas e alagadiças com algum tipo de vegetação 3.8 alagado ou pântano sem vegetação pequena lagoa transitória ou temporária, e região inundada por águas estagnadas e terras baixas e alagadiças sem nenhum tipo de vegetação 3.9 alinhamento de via linha divisória que separa o lote de terreno do logradouro público 3.10 altimetria representação de cotas ou altitudes numa planta ou carta topográfica 3.11 antena estrutura com a função de captar ou transmitir ondas eletromagnéticas E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 3 3.12 apoio geodésico altimétrico conjunto de referências de nível, que proporciona o controle de posição altimétrica dos levantamentos topográficos e o seu referenciamento ao datum (origem) altimétrico do país 3.13 apoio geodésico planialtimétrico conjunto de pontos materializados no terreno e de referências de nível, que proporciona aos levantamentos topográficos o controle de posição horizontal e vertical em relação à superfície terrestre determinada pelas fronteiras do país, referenciando-os aos data planimétrico e altimétrico 3.14 apoio geodésico planimétrico conjunto de pontos materializados no terreno, que proporciona aos levantamentos topográficos o controle de posição em relação à superfície terrestre, referenciando-os ao datum planimétrico 3.15 apoio suplementar (HV) ponto foto identificável no par fotográfico e seu correspondente no terreno referenciado ao apoio geodésico planialtimétrico, destinado à aerotriangulação 3.16 área coberta por vegetação concentração de várias árvores num mesmo local, formando região densa ou polígono de vegetação 3.17 areia concentrações de partículas de rochas degradadas que se apresentam em grãos sedimentados, nas praias, leitos de rios, entre outros 3.18 arquibancada construção de uma série de assentos em filas sucessivas, cada um em plano mais elevado que o outro, como uma escada, e que se destina a dar melhor visibilidade a quem assiste algum espetáculo, jogo, entre outros 3.19 árvore isolada árvore individualizada sem concentração de vegetação, representada por um único elemento ou ponto 3.20 base cartográfica conjunto de cartas e plantas integrantes do Sistema Cartográfico Municipal que, apoiadas na Rede de Referência Cadastral, apresentam no seu conteúdo básico as informações territoriais necessárias ao desenvolvimento de planos, de anteprojetos, de projetos, de cadastro técnico e imobiliário fiscal, de acompanhamento de obras e de outras atividades de projetos que têm o terreno como referência 3.21 barragem estrutura construída num vale e que o fecha transversalmente, proporcionando um represamento de água 3.22 bitola largura padrão de via férrea 3.23 bueiro obra canalizada destinada à passagem subterrânea de pequenos cursos d’água sob logradouros E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 4 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 3.24 cachoeira uma ou mais quedas d’água, em rio ou ribeirão, cujo leito apresenta forte declive 3.25 cais parte de um porto com construção para embarque e desembarque 3.26 caixa d’água reservatório de água monumentado no solo ou elevado sobre uma torre 3.27 caminho qualquer faixa de terreno sem pavimentação, destinada ao trânsito de pessoas ou veículo 3.28 campo de futebol local especialmente preparado e demarcado para a prática de futebol 3.29 canal escavação, sulco, rego, fosso, entre outros, por onde corre ou circula água. Obra de engenharia para drenagem ou comunicação de mares, rios, lagos, com vista à navegação 3.30 canteiro central porção de terreno dividindo duas pistas de uma via 3.31 carreador caminho para veículo de campo, destinado a transportar a colheita e tratos culturais 3.32 carta (mapa) representação gráfica sobre uma superfície plana, dos detalhes físicos, naturais e artificiais, de parte ou de toda a superfície terrestre, mediante símbolos ou convenções e meios de orientação indicados, que permitem a avaliação das distâncias, a orientação das direções e a localização geográficas de pontos, áreas e detalhes, podendo ser subdividida em folhas de forma sistemática, obedecido um plano nacional ou internacional. Esta representação em escalas médias e pequenas leva em consideração a curvatura da terra, dentro da mais rigorosa localização possível relacionada a um sistema de referência de coordenadas. A carta também pode constituir-se numa representação sucinta de detalhes terrestres, destacando, omitindo ou generalizando certos detalhes para satisfazer requisitos específicos. A classe de informações que uma carta ou mapa se propõe a oferecer é indicada, frequentemente, sob a forma adjetiva, para a diferenciação de outros tipos, como, por exemplo, carta aeronáutica, carta náutica, mapa de comunicação, mapa geológico 3.33 cemitério recinto onde se guardam e enterram os mortos 3.34 cerca vedação com que se circunda e fecha um terreno 3.35 cerca de arame cerca composta por fios metálicos suportados por troncos de árvores, tocos de madeira ou mourões E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 5 3.36 cerca de madeira ou tapume cerca com troncos de árvores, tocos ou folhas de madeira 3.37 cerca viva cerca formada por árvores, arbustos ou outro tipo de vegetação 3.38 cerca mista cerca composta por materiais artificiais, árvores, arbustos ou outro tipo de vegetação 3.39 ciclovia pista destinadaà circulação de bicicletas 3.40 cobertura laje ou telhado com ao menos dois vãos livres 3.41 construção, fundação ou ruína edifício em fase de construção, de fundação (alicerce) ou ruína (demolição) 3.42 convenções topográficas cadastrais conjunto de padrões que definem a semiologia de elementos pontuais, lineares e de área, com finalidade de representar os acidentes geográficos naturais e artificiais sobre cartas e plantas nas escalas 1:10.000, 1:5.000, 1:2.000 e 1:1.000 3.43 corredeira trecho do rio em que as águas, por diferença de nível, correm mais velozes 3.44 cota distância vertical de um ponto a uma superfície horizontal de referência expressa em metros 3.45 crista de talude limite superior do talude 3.46 curso d´água linha de drenagem natural, perene ou intermitente, cuja classificação é estabelecida no Decreto Federal nº 24.643 3.47 curso d’água intermitente linha de drenagem natural sem água corrente em tempos de estiagem, estação de seca, cuja classificação é estabelecida no Decreto Federal nº 24.643 3.48 curso d’água perene linha de drenagem natural que não desaparece em tempos de estiagem e estação de seca, cuja classificação é estabelecida no Decreto Federal nº 24.643 E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 6 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 3.49 curva de nível representação altimétrica por uma linha com a mesma cota ou altitude ortométrica em todos seus pontos 3.50 curva de nível intermediária curvas de nível representadas com linhas de espessura inferiores às das curvas mestras representando a equidistância adequada a cada escala 3.51 curva de nível mestra curvas de nível representadas com linhas de espessura superiores às das demais curvas de nível e com valores de altimetria considerados principais, representando sempre cinco espaçamentos de equidistância entre curvas de nível 3.52 defensa dispositivos ou sistema de proteção contínuo, constituídos de perfis metálicos, implantados ao longo das vias com circulação de veículos, projetados na sua forma, resistência e dimensões, para absorver a energia cinética de veículos desgovernados, pela deformação do dispositivo 3.53 edificação qualquer construção, isolada ou em grupo, que se eleva numa determinada área ocupada pelo homem (casa, prédio) 3.54 edificação de concreto ou de alvenaria edificação cuja obra contempla parede, muro ou alicerce, composta de concreto, pedras, tijolos ou blocos de concreto, ligados ou não por argamassa 3.55 edificação de madeira edificação cuja obra é predominantemente feita em madeira 3.56 eixo alinhamento central de uma via 3.57 escada estrutura fixa constituída de uma série de degraus, por onde se sobe ou desce para atingir pontos ou planos em alturas diferentes 3.58 escola edifício onde funciona um estabelecimento público ou privado onde se ministra ensino coletivo 3.59 esquina concordância de duas faces de quadra (conforme 3.5 da ABNT NBR 14166:1998) 3.60 estação de tratamento de água local com construções e infra-estrutura adequadas para a realização do processo de tratamento de água para fornecimento à população E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 7 3.61 estação de tratamento de esgoto local com construções e infra-estrutura adequadas para a realização do processo de tratamento de esgoto 3.62 estacionamento lugar delimitado onde se estacionam veículos; parqueamento 3.63 estrada via rural não codificada, pavimentada ou não, destinada ao trânsito de pessoas, animais e veículos 3.64 face de quadra alinhamento das frentes ou testadas dos lotes, numa quadra, em relação a um logradouro (conforme 3.6 da ABNT NBR 14166) 3.65 favela conjunto de habitações populares, em geral mal construídas e usualmente deficientes de recursos higiênicos 3.66 ferrovia sistema de transporte sobre trilhos, que compreende a via permanente e outras instalações fixas, o material rodante, o equipamento de tráfego, entre outras 3.67 fundação parte de uma construção destinada a distribuir as cargas sobre o terreno; alicerce 3.68 gradil grade de pequena altura que cerca um jardim 3.69 guarita edificação portátil ou não, de madeira ou outro material, destinada ao abrigo das sentinelas ou guardas 3.70 guia fileira de pedras ou peças de concreto que limitam a calçada e o leito carroçável 3.71 hachura traçado que, em desenho ou gravura, produz efeito de sombra ou meio tom 3.72 hipsografia representação do relevo do terreno 3.73 hospital edifício onde se internam e tratam doentes 3.74 igreja edifico público destinado ao culto religioso E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 8 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 3.75 jardim terreno onde se cultivam vegetações variadas numa área urbanizada 3.76 jundu ou mata de jundu vegetação de biodiversidade da zona costeira. É uma mata de baixa estatura (entre 30 cm e 1,50 m), formada por gramíneas e arbustos como uma rede de raízes profundas que seguram totalmente os grãos de areia à beira da praia, sendo totalmente adaptada a altas e baixas marés 3.77 lago extensão de água naturalmente cercada de terras 3.78 lagoa lago pouco extenso 3.79 legenda texto explicativo que acompanha uma carta ou planta com objetivo de informar seus dados técnicos, tais como coordenadas geodésicas, projeções cartográficas ou topográficas e demais informações cadastrais 3.80 leito carroçável pista de rolamento pavimentada ou não de um logradouro, definida pelos meio-fios construídos ou não 3.81 limite local onde se separam dois territórios contíguos; fronteira e linde 3.82 limite municipal local onde se separam dois territórios contíguos de municípios distintos; fronteira municipal 3.83 limite interestadual local onde se separam dois territórios contíguos de estados distintos; fronteira interestadual 3.84 limite internacional local onde se separam dois territórios contíguos de países distintos; fronteira internacional 3.85 linha de alta tensão condutor ou conjunto de condutores elétricos que conduzem a transmissão da energia elétrica, de um ponto a outro, podendo ser aérea ou subterrânea 3.86 logradouro espaço livre, inalienável, destinado à circulação pública de veículos e/ou de pedestres, reconhecido pela municipalidade, que lhe confere denominação oficial (conforme 3.11 da ABNT NBR 14166:1998) 3.87 lote porção de terra, autônoma, que resulta de loteamento ou desmembramento e cuja testada é voltada para logradouro público reconhecido ou projetado (conforme 3.12 da ABNT NBR 14166:1998) E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 9 3.88 lote fechado lotes com limites definidos e materializados 3.89 luminária poste exclusivo para iluminação 3.90 malha de coordenadas conjunto de linhas paralelas e ortogonais entre si que constituem o quadriculado de uma carta ou planta, onde se indicam as coordenadas 3.91 meio-fio ver 3.70 3.92 mineração atividade de exploração das minas 3.93 monumento qualquer obra notável pública que se destina a transmitir à posteridade a memória de fato ou pessoa notável 3.94 movimento de terra áreas em fase de mudança do relevo, por corte ou aterro 3.95 muro separador físico de alvenaria ou outro material que circunda um recinto ou isola um lugar do outro 3.96 muro de arrimo elemento estrutural de contenção para a prevenção de deslizamentos dosolo 3.97 nível d’água altitude ou cota do nível d’água, normalmente medida sobre uma régua limnimétrica em um determinado momento, em relação a uma superfície horizontal de referência, expressa em metros 3.98 oleoduto sistema constituído de tubulações e estações de bombeamento, destinado a conduzir petróleo ou seus derivados líquidos a grandes distâncias 3.99 orelhão telefone de uso público instalado geralmente ao ar livre 3.100 orla de vegetação borda de qualquer tipo de vegetação 3.101 passarela passagem para pedestres constituída por elemento construtivo aéreo, no sentido transversal do logradouro E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 10 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 3.102 pavimento estrutura construída sobre a terraplanagem e destinada, econômica, técnica e simultaneamente, a resistir e distribuir os esforços verticais oriundos do tráfego, melhorar as condições de rolamento quanto ao conforto e segurança, e resistir aos esforços horizontais (desgaste), tornando mais durável a superfície de rolamento 3.103 pinguela tronco ou prancha que serve de ponte, para pedestre, sobre um curso d’água 3.104 piscina tanque artificial para esporte e lazer 3.105 pista de pouso obra de engenharia, pavimentada ou não, destinada a pouso e decolagem de aeronaves 3.106 planimetria representação dos elementos significativos da área levantada, projetados no plano por meio de um sistema de projeção que não sejam de representação do relevo 3.107 poço cavidade aberta na terra, a fim de atingir o lençol aqüífero mais próximo da superfície 3.108 ponte construção destinada a estabelecer a ligação entre margens opostas de um curso d’água, ou de outra superfície líquida qualquer, destinada à circulação de veículos e pedestres 3.109 ponto cotado distância medida sobre a vertical de um ponto a uma superfície horizontal de referência, expressa em metros 3.110 ponto cotado em aparelho distância medida sobre a vertical obtida com instrumento de restituição a uma superfície horizontal de referência, expressa em metros 3.111 poste haste de madeira, ferro ou concreto, fixada verticalmente no solo, para servir de suporte sobre os quais se apóiam cabos de eletricidade, telefônicos, fios telegráficos ou assemelhados 3.112 praça logradouro delimitado por vias de circulação e/ou pelo alinhamento de imóveis, criado com o intuito de propiciar, em região urbana, espaços abertos e destinados ao lazer e recreação comunitária 3.113 quadra definida porção de terreno formada por um ou mais lotes, contornada no todo ou em parte por vias de acesso aos lotes com alinhamentos bem definidos 3.114 quadra indefinida porção de terreno formada por um ou mais lotes, contornada no todo ou em parte por vias de acesso aos lotes com alinhamentos mal definidos E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 11 3.115 quadra esportiva local preparado e demarcado, bem definido para a prática de múltiplos esportes 3.116 rampa plano inclinado, com declividade variável, construído considerando o aclive ou declive 3.117 referências cartográficas dados que indicam posição, articulação de folhas, projeção, datum, fuso, meridiano central e coordenadas 3.118 referência de nível (RN) pontos convenientemente distribuídos que amarram ao terreno o levantamento topográfico e, por isso, devem ser materializados por estacas, piquetes, marcos de concreto, pinos de metal ou tinta, dependendo da sua importância e permanência (conforme 3.31 da ABNT NBR 13133:1994) 3.119 represa obra destinada à acumulação de água para múltiplos fins 3.120 reservatório construção para depósito de água 3.121 restituição operação que visa obter o original fotogramétrico, utilizando-se instrumentos e técnicas específicas para transformar a projeção cônica do fotograma em projeção ortogonal, em que são desenhados os pormenores planialtimétricos do terreno, após ter sido restabelecida a equivalência geométrica entre o fotograma e o terreno 3.122 rodovia via codificada oficialmente como federal, estadual ou municipal, sem ou com qualquer tipo de pavimento 3.123 rua via pública pavimentada ou não para circulação urbana, definida pelos alinhamentos prediais, total ou parcialmente, ladeada por lotes construídos ou não 3.124 sistema hidrográfico conjunto de drenagem natural constituído por elementos naturais ou construídos 3.125 sistema viário conjunto de vias interligadas entre si, formando uma rede 3.126 subestação de energia estação secundária que transforma a corrente de uma central, distribuindo-a pelas linhas acessórias dela dependentes, numa rede elétrica 3.127 sumidouro abertura profunda onde somem ou escoam as águas de um córrego ou rio 3.128 talude terreno inclinado, cujo limite superior é denominado crista e o inferior é denominado pé E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 12 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 3.129 tanque reservatório para conter líquidos 3.130 toponímia designação dos lugares para a identificação textual das representações físicas 3.131 torre construção utilizada como apoio de cabeamento de alta tensão 3.132 trilha caminho estreito que permite andar a pé ou a cavalo 3.133 túnel obra de engenharia subterrânea destinada a transpor relevo adjacente, grandes aterros ou cursos d água 3.134 tubulação sistema de tubos de superfície para passagem de água, esgoto, gás, óleo, entre outros 3.135 vala obra destinada à drenagem de áreas adjacentes 3.136 viaduto obra viária aérea que se sobrepõe aos logradouros ou linhas férreas, destinada à circulação de veículos e pedestres 3.137 viela espaço destinado a circulação de pedestres, interligando dois logradouros sem acesso de lotes 3.138 vértice geodésico ponto geodésico referente ao vértice planimétrico da Rede de Referência Cadastral, implantado e materializado no terreno (conforme 3.13 da ABNT NBR 14166:1998) 3.139 via local onde trafega qualquer tipo de veículo e pedestres, cuja largura é definida pelo alinhamento de via 4 Requisitos Para cada uma das escalas aqui consideradas, 1:10 000, 1:5 000, 1:2 000 e 1:1 000, nas projeções topográficas e cartográficas, prevalecem estas convenções, nas etapas de restituição, reambulação, edição e revisão, com os procedimentos adiante relacionados. E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 13 4.1 Convenções topográficas para a escala 1:10 000 De acordo com a Figura 1. E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 14 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 4.1.1 Procedimentos para a escala 1:10 000 a) sistema viário urbano e rural é representado pelo eixo da via e os alinhamentos são padronizados com 0,5 mm para cada lado nas vias pavimentadas e 0,4 mm nas vias não pavimentadas, pavimentação essa interpretada pelas características visíveis nas fotos; b) nas avenidas de duas pistas serão representados os alinhamentos dos dois lados e os lados do canteiro central. Se este tiver largura inferior a 5 m, será feita sua caracterização por traço único em seu eixo; c) rodovias são representadas pelas faixas pavimentadas sem acostamento, identificando o código federal, estadual ou municipal conforme o caso. Quando houver canteiro central, este será representado por traçoúnico, se menor ou igual a 5 m, e por dois traços, se maior. O traço das rodovias não é interrompido nos acessos e são representados em verdadeira grandeza até o sistema viário. A rodovia não pavimentada é representada por traço indefinido; d) caminho ou carreador é representado com traço único no eixo em tracejado até 5 m de largura. Quando em largura superior a 5 m, é considerado sistema viário; e) a ferrovia é representada por traço único no eixo de cada bitola, sendo que em desativação ou construção este eixo será tracejado; f) ponte e/ou viaduto são representados pelo polígono de sua plataforma, em traço de espessura maior, dando continuidade à pista; g) túnel é representado apenas pelo seu emboque e desemboque, pelo fato de na foto não ser possível identificar seu traçado; h) passarela é representada por traço duplo paralelo com afastamento de 0,6 mm; i) barragem é representada por traço único, se não houver via sobre ela, e por traço duplo, se houver via; j) curso d’água perene é representado por traço contínuo e único para largura até 5 m e, nas larguras superiores, por suas margens; k) orla marítima é representada por traço contínuo simples pela média da linha d’água da média das marés de tomadas de fotos; l) curso d’água intermitente é representado por traço tracejado específico e único para largura até 5 m e nas larguras superiores por suas margens; m) em casos de retificação de cursos d’água, o braço morto será representado como curso d’ água intermitente; n) lago, lagoa e açudes perenes com diâmetros superiores a 30 m têm suas margens representadas por traço contínuo e hachuras contínuas; o) lago, lagoa e açudes intermitentes com diâmetros superiores a 30 m têm suas margens representadas por traço tracejado e hachuras contínuas; p) alagados com vegetação ou sem vegetação somente são representados se tiverem diâmetro acima de 60 m; q) canal com largura acima de 5 m é representado pelas muretas de contenção; r) talude somente é representado quando sua altura for superior a duas curvas de nível; s) movimentação de terra, areia, afloramento rochoso, mineração, erosão, lixão e aterro sanitário somente são representados quando seu diâmetro for superior a 60 m e seu perímetro caracterizado por traço indefinido. No caso de praia entre o limite de orla marítima e linha do jundu ou via, apenas indicar com toponímia “praia”, sem a convenção de areia; E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 15 t) orla de vegetação somente é representada com áreas superiores a 100 m de diâmetro com traço característico e toponímia da vegetação; u) praças e jardins são definidos pelo sistema viário; v) escola, igreja, indústria e edificação representativa e/ou de interesse socioeconômico são representadas em verdadeira grandeza quando maiores que 50 m de lado, e as menores são representadas por seus símbolos; w) quadra de esportes, campo de futebol e piscina somente são representados no interior de complexos esportivos; x) muro, cerca de arame, cerca viva e gradil são representados quando sua característica indicar ser divisa entre propriedades na área rural. No caso de cerca, muro ou gradil junto ao sistema viário, estes não serão representados, prevalecendo o traçado do alinhamento da via; y) o cemitério é representado por seu polígono de limite; z) subestação de energia elétrica é representada pelo polígono de seu limite; aa) tubulação de adutoras, oleodutos, gasodutos e assemelhados somente são representados se visíveis na foto; bb) reservatório e tanque somente são representados com diâmetros superiores a 30 m; cc) estações de tratamento de água e esgoto são representadas pelo limite externo; dd) curvas de nível são representadas com desníveis de 10 m em 10 m; ee) ponto cotado em aparelho é representado em metros; ff) favela é representada pelo seu contorno mais provável em traço contínuo e com o texto no seu interior nas áreas com diâmetro superior a 100 m; gg) passarela é representada pela sua extensão. E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 16 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 4.2 Convenções topográficas para a escala 1:5 000 De acordo com a Figura 2 E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 17 4.2.1 Procedimentos para a escala 1:5 000 a) rodovias devem ser restituídas na verdadeira grandeza, com acostamento e canteiro central, onde houver. Não se colocam símbolos de código. Escreve-se o nome da rodovia e seu número pelo menos uma vez, em cada folha. A rodovia não pavimentada é representada por traço indefinido; b) seus acessos devem ser representados em verdadeira grandeza; c) via pavimentada é representada pelo alinhamento predial por traço cheio, a não pavimentada por traço e ponto, pavimentação essa interpretada pelas características visíveis nas fotos; d) estradas rurais pavimentadas devem ser definidas pelos limites do pavimento; e) estradas rurais não pavimentadas devem ser definidas pelos sinais de rodagem utilizados; f) ferrovias devem ser representadas com traço único contínuo no eixo de cada bitola; em caso de desativação ou construção, a linha do eixo deve ser tracejada; g) ponte e/ou viaduto devem ser representados pelo polígono de sua plataforma em traço grosso, dando continuidade à pista; h) túnel deve ser representado apenas pelos seus emboques. Não deve ser representado por tracejado pelo fato de na foto não ser possível identificar seu traçado completo; i) passarela deve ser representada em sua verdadeira grandeza; j) barragem deve ser representada por traço único, se não houver via sobre ela, e por traço duplo, quando houver via; k) curso d’água perene deve ser representado por traço contínuo, quando menor de 2,5 m de largura por traço único e quando maior por suas margens; l) orla marítima deve ser representada por traço contínuo simples pela média da linha d’água da média das marés de tomadas de fotos; m) curso d’água intermitente deve ser representado por traço tracejado, quando menor de 2,5 m de largura por traço único e quando maior por suas margens n) em casos de retificação de cursos d’água, o braço morto deve ser representado como curso d’água intermitente; o) lago, lagoa e açudes perenes com diâmetros superiores a 15 m têm suas margens representadas por traço contínuo e hachuras contínuas; p) lago, lagoa e açudes intermitentes com diâmetros superiores a 15 m têm suas margens representadas por traço tracejado e hachuras contínuas; q) alagados com vegetação ou sem vegetação somente são representados se tiverem diâmetro acima de 30 m; r) canal com largura acima de 2,5 m é representado pelas muretas de contenção; s) talude somente é representado quando sua altura for superior a duas curvas de nível; t) movimentação de terra, areia, afloramento rochoso, mineração, erosão, lixão e aterro sanitário somente são representados quando seu diâmetro for superior a 30 m e seu perímetro é caracterizado por traço indefinido. No caso de praia entre o limite de orla marítima e linha do jundu ou via, apenas indicar com toponímia “praia”, sem a convenção de areia; E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 18 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados u) orla de vegetação somente é representada com áreas superiores a 50 m de diâmetro, com traço característico e toponímia da vegetação; v) praças e jardins públicos devem ser definidos pelo sistema viário;w) escola, igreja, hospital e clube são representados pela sua verdadeira grandeza e edificação industrial, quando maiores que 25 m de lado; x) quadra de esportes, campo de futebol e piscina somente são representados no interior de complexos esportivos; y) os muros, cercas de arame, gradis e cercas vivas somente são representados quando suas características indicarem ser divisa entre propriedades na área rural; z) as vielas (logradouros) são representadas por suas rampas ou escadarias entre os alinhamentos prediais; aa) o cemitério é representado por seu polígono de limite; bb) subestação de energia elétrica é representada pelo polígono de seu limite; cc) linhas de transmissão são representadas somente pelas torres com o símbolo; dd) tubulação de adutoras, oleodutos, gasodutos e assemelhados somente são representados se forem visíveis na foto; ee) reservatório e tanque são representados por sua verdadeira grandeza, quando com dimensões maiores que 15 m; ff) estações de tratamento de água e esgoto são representadas pelo limite externo; gg) curvas de nível são representadas com desníveis de 5 m em 5 m; hh) ponto cotado em aparelho é representado em metros; ii) favela é representada pelo seu contorno mais provável em traço contínuo e com o texto no seu interior nas áreas com diâmetro superior a 50 m; jj) passarela é representada pela sua extensão. E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 19 4.3 Convenções topográficas para as escala 1:2 000 e 1:1 000 De acordo com a Figura 3. E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 20 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 4.3.1 Procedimentos para a escala 1:2 000 e 1:1 000 a) convenções com representações lineares, nessas escalas, são apresentadas em verdadeira grandeza; b) edificação é representada pela projeção da sua cobertura com a inclusão dos beirais; c) ferrovias são representadas com traços paralelos com a distância entre os trilhos, representando em escala a sua bitola; d) barragem é representada por traço único, se não houver via sobre ela, e por traço duplo, quando houver. Nas barragens de terra representam-se os taludes; e) favela é representada pelo seu contorno mais provável em traço contínuo e com o texto no seu interior; f) conveções com representações de símbolos, nessas escalas, são representadas pelo centro físico da feição; g) curvas de nível são representadas com desníveis de metro em metro; h) ponto cotado em aparelho é representado em decímetros. 5 Requisitos de representação A padronização da representação dos símbolos, traços e textos, com relação às suas dimensões, espaçamentos e espessuras, relacionados a cada escala, é descrita nas Tabelas 1, 2, 3, 4 e 5. 5.1 Cores de representação As convenções e símbolos apresentados em cores seguem o padrão RGB da Tabela 1. Tabela 1 — Padrões de Cores RGB Tema Cor R G B Hidrografia Azul 0 0 255 Vegetação Verde 0 255 0 Curvas de nível Sépia 120 60 20 Rodovias e hipsometria Vermelha 255 0 0 Demais temas Preta 0 0 0 5.2 Espessuras de representação As convenções e símbolos apresentados em traços seguem o padrão da Tabela 2. Tabela 2 — Padrões de traços Espessura (mm) Convenções e símbolos 0,50 Limite internacional 0,30 Limite estadual, edificações, curvas de nível mestras, pontes, bueiros e viadutos 0,13 Hachuras e curvas de nível intermediárias 0,18 Limite municipal e demais elementos planimétricos E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 21 5.3 Dimensões dos textos Os textos, conhecidos por toponímia são em fonte Arial e seguem o padrão da Tabela 3, onde é apresentado em milímetros e com os seus correspondentes números das réguas dos normógrafos. Tabela 3 — Dimensões dos textos Toponímia 1:1 000 e 1:2 000 1:5 000 1:10 000 Rodovia 2,00 x 2,00 mm Régua 80 1,50 x 1,50 mm Régua 60 1,00 x 1,00 mm Régua 40 Logradouro 1,50 x 1,50 mm Régua 60 1,25 x 1,25 mm Régua 50 1,25 x 1,25 mm Régua 50 Bairro 2,00 x 2,00 mm Régua 80 2,00 x 2,00 mm Régua 80 2,00 x 2,00 mm Régua 80 Município 3,00 x 3,00 mm Régua 120 3,00 x 3,00 mm Régua 120 2,50 x 2,50 mm Régua 100 1,50 x 1,50 mm Régua 60 1,50 x 1,50 mm Régua 60 1,50 x 1,50 mm Régua 60 Hidrografia - Texto em itálico - Optar pelo tamanho que ofereça melhor apresentação Itálico 2,50 x 2,50 mm Régua 100 Itálico 2,00 x 2,00 mm Régua 80 Itálico 2,00 x 2,00 mm Régua 80 Hipsografia 1,50 x 1,50 mm Régua 60 1,50 x 1,50 mm Régua 60 1,25 x1,25 mm Régua 50 Planimetria 1,50 x1,50 mm Régua 60 1,50 x1,50 mm Régua 60 1,25 x1,25 mm Régua 50 Vegetação 1,50 x1,50 mm Régua 60 1,50 x1,50 mm Régua 60 1,50 x1,50 mm Régua 60 Apoio básico e suplementar 1,50 X1,50 mm Régua 60 1,50 X1,50 mm Régua 60 1,50 X1,50 mm Régua 60 E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 22 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 5.4 Construção da convenção A construção da convenção segue os padrões apresentados na Tabela 4. Tabela 4 — Construção da convenção E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao ABNT NBR 15777:2009 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 23 5.5 Construção dos símbolos A construção dos símbolos segue os padrões apresentados na Tabela 5. Tabela 5 — Construção dos símbolos 106 123 E xe m pl ar p ar a us o ex cl us iv o - V A LE S .A - 3 3. 59 2. 51 0/ 00 05 -8 8 Impresso por: valer.educacao