Aula-pratica-Modelagem-de-dados-anhanguera

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
nome
ROTEIRO AULA PRÁTICA 
MODELAGEM DE DADOS
BELO HORIZONTE MG
2025
nome
ROTEIRO AULA PRÁTICA 
MODELAGEM DE DADOS
Roteiro Aula Prática apresentado a Universidade Anhanguera como requisito para obtenção de média para a disciplina de Modelagem de Dados
BELO HORIZONTE MG
2025
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	DESENVOLVIMENTO DE UM DIAGRAMA DE CLASSES	4
Métodos	4
Problema Apresentado	4
Resultados	5
3	CONCLUSÃO	6
REFERÊNCIAS	7
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Diagrama DER – Sistema de Biblioteca da Universidade	5
	
	
INTRODUÇÃO
Ao longo das aulas de Modelagem de Dados, tive a oportunidade de aprofundar meus conhecimentos sobre uma das etapas mais importantes no desenvolvimento de sistemas: a construção de um modelo lógico e organizado para representar o funcionamento de um banco de dados. Nesta prática, o foco foi o uso da ferramenta Workbench MySQL, que possibilita criar diagramas utilizando uma interface gráfica bastante intuitiva. Desde o início da atividade, ficou claro como esse tipo de ferramenta pode facilitar a visualização das entidades, atributos e os relacionamentos entre elas, tornando mais simples compreender como as informações estão conectadas.
A proposta envolvia uma situação bastante próxima da realidade: a rotina de empréstimos de uma biblioteca universitária. A partir do cenário apresentado, precisei interpretar as necessidades da aplicação e traduzi-las em um Diagrama Entidade-Relacionamento (DER), considerando não apenas as entidades envolvidas, mas também os atributos, as chaves primárias e estrangeiras, além dos tipos de dados mais apropriados para cada campo. Foi um exercício que exigiu atenção aos detalhes e coerência na estruturação das informações, já que cada parte do diagrama precisava fazer sentido dentro do todo.
Durante o processo, explorei os recursos do Workbench MySQL para construir cada entidade, inserir seus respectivos atributos e estabelecer os vínculos entre elas. Uma das partes mais importantes foi compreender como os relacionamentos refletem a lógica de funcionamento do sistema real, como, por exemplo, a ligação entre um aluno e um livro no momento em que ocorre um empréstimo. Essa associação entre teoria e prática tornou a atividade mais clara e dinâmica.
Essa experiência me ajudou a perceber como a modelagem é uma etapa essencial para garantir que os dados sejam bem organizados e possam ser acessados de forma eficiente no momento da implementação de um sistema. A construção do DER foi mais do que uma exigência acadêmica; foi uma maneira concreta de colocar em prática o conteúdo teórico visto em aula e entender, de fato, como se estrutura a base para um sistema de informação bem projetado.
DESENVOLVIMENTO
DESENVOLVIMENTO DE UM DIAGRAMA DE CLASSES
Métodos
Os diagramas DER são usados ​​em todo o mundo para obter uma visão geral rápida de um Banco de Dados. Ele descreve a estrutura de um do BD definindo os atributos, bem como as chaves primárias e estrangeiras que permite o relacionamento entre as entidades.
Com a ajuda de um software, o desenvolvimento do diagrama de DER fica fácil e intuitivo. Neste caso, para o desenvolvimento do diagrama de foi utilizado o Workbench MySQL da empresa Oracle®.
Problema Apresentado
O desafio proposto consiste na elaboração de um diagrama de classes que represente o funcionamento de um sistema voltado para a gestão de uma biblioteca universitária. A intenção é estruturar as informações de forma organizada, considerando os elementos e funções essenciais para o controle de empréstimos de livros.
No cenário descrito, a biblioteca é responsável por disponibilizar obras físicas aos alunos devidamente cadastrados na instituição. Dentre os elementos envolvidos no processo estão:
Aluno: indivíduos regularmente matriculados e aptos a retirar livros da biblioteca;
Livro: exemplares físicos que compõem o acervo da instituição e podem ser emprestados;
Colaborador: profissional vinculado à universidade, com autorização para registrar empréstimos no sistema;
Empréstimo: operação efetuada pelo colaborador, por meio da qual um livro é vinculado temporariamente a um aluno, respeitando o prazo definido pela biblioteca.
As entidades mencionadas possuem os seguintes campos:
Aluno: ra, nome, e-mail, telefone
Livro: isbn, título, autor, número de páginas
Colaborador: cpf, nome, e-mail, cargo
Empréstimo: id, data do empréstimo, data de devolução, isbn do livro, cpf do colaborador
Com base nessas informações, o objetivo é representar graficamente as classes e seus relacionamentos, refletindo a lógica do sistema que será utilizado para controlar os empréstimos realizados pela biblioteca da universidade.
Resultados
Figura 1: Diagrama DER – Sistema de Biblioteca da Universidade
CONCLUSÃO
Ao finalizar essa prática, senti que consegui aplicar, de forma mais concreta, os conceitos que antes pareciam distantes da realidade. Trabalhar com o Workbench MySQL me ajudou a visualizar como a estrutura de um banco de dados é construída desde o início, respeitando a lógica das relações entre entidades, atributos e suas chaves. Ter que organizar essas informações e representá-las de forma clara no DER me fez refletir sobre a importância de pensar no banco de dados como uma base sólida para qualquer sistema que precise lidar com informações organizadas.
Cada passo da atividade me ajudou a perceber como detalhes simples — como a escolha de um tipo de dado ou a forma de criar uma relação entre tabelas — podem impactar diretamente no funcionamento e na eficiência de um sistema. Foi também um exercício de atenção e cuidado, já que a coerência entre os elementos do diagrama é essencial para que tudo funcione corretamente quando for levado para a prática.
Essa experiência me mostrou que modelar dados não é apenas uma etapa técnica, mas também uma maneira de compreender e traduzir processos reais em estruturas digitais bem pensadas. Foi um processo que exigiu paciência, análise e uma boa dose de raciocínio lógico, mas que também trouxe a sensação de estar construindo algo útil e funcional desde o começo.
REFERÊNCIAS
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2019.
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
EL MASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados: fundamentos e aplicações. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
ORACLE CORPORATION. MySQL Workbench: manual do usuário. Disponível em: https://dev.mysql.com/doc/workbench/en/. Acesso em: 20 mar. 2025.
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