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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
2.1 A Contabilidade na atualidade e a Indústria...........................................................4
2.1.1 Setor Industrial na atualidade..............................................................................4
2.1.1.1 A Contabilidade como ferramenta de geração de valor para as Indústrias......5
2.1.2 Demonstrativos Contábeis Obrigatórios..............................................................6
2.1.2.1 Contabilidade de Custos Industriais ................................................................6
2.1.2.2 Formação do Preço de Venda com base nos custos.......................................8
2.1.2.3 Formação do Preço de Venda com base no mercado.....................................8
2.3 O Mercado Financeiro ...........................................................................................9
2.4 A importância da gestão de Custos na Industria..................................................11
133	CONCLUSÃO	�
14REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
É de fundamental importância a contabilidade na indústria uma vez que através da mesma podemos conhecer as terminologias dos custos para aplica-los à produção, além de ser uma ferramenta muito útil para os gestores tendo participação desde analise de mercado verificando a viabilidade do produto, quanto na formação do preço de venda contribuindo para que a empresa possa entender o real valor do custo de cada produto evitando o prejuízo.
DESENVOLVIMENTO
A Contabilidade na atualidade e a Indústria 
	A Contabilidade, certamente, é uma das áreas que se encontra em constante mudança, motivada pelo crescimento econômico e a globalização.
Desde o seu surgimento, a contabilidade está se adequando ao desenvolvimento da sociedade e buscando formas de atender a necessidade da geração de informações úteis à tomada de decisões. Atualmente, a Contabilidade está em transformação, deixando de ser apenas uma forma de controle burocrático da empresa para se tornar um importante parceiro da entidade, trazendo importantes informações para tomada de decisões, ou seja, está em processo de transformação e adequação às novas exigências da sociedade, atualizando-se nas mudanças exigidas pela globalização do mercado e da nova tecnologia. A Contabilidade na atualidade tem sofrido grandes mudanças, onde essas mudanças têm apresentado uma forma que é praticada internacionalmente, essa nova mudança busca uma melhor demonstração de todos os fatos envolvendo o ramo industrial, assim ela é entendida como um instrumento fundamental para a administração, sendo reconhecida como uma importante ferramenta que oferece suporte para a tomada de decisão pelos gestores industriais e demais usuários.  Através de suas informações a contabilidade na atualidade pode contar com um aparato tecnológico, onde a informatização torna as demonstrações e lançamentos contábeis de forma rápida, trazendo um retorno em tempo real aos seus usuários, e desta forma torna-se uma ferramenta eficaz na forma de transmitir as informações necessárias para as decisões necessárias do gestor empresarial. Após as novas exigências contábeis, o profissional se viu obrigado a buscar meios de capacitação profissional, de acordo com as novas responsabilidades de estar demonstrando aquilo que se pede uma constante atualização. 
Setor Industrial na atualidade.
A Indústria tem por finalidade transformar matéria prima em produtos comercializáveis, utilizando para isto a força humana, máquinas e energia. Essa atividade econômica surgiu na Primeira Revolução Industrial no fim do século XVIII e no inicio do século XX na Inglaterra. No início o setor industrial não apresentava o melhor dos ambientes de trabalho, pois as condições eram precárias, dai a necessidade de criar uma contabilidade para esse setor, onde cada processo pudesse ser analisado da maneira adequada. A Indústria tem buscado meios de controlar melhor suas formas de gerenciamento de custos de produção de bens e serviços a ser ofertada, desta forma a preocupação de todo gestor empresarial é controlar toda movimentação necessária para a execução de suas produções. Assim na atualidade as indústrias vêm contando com instrumentos que seja capaz de dar essas informações em tempo hábil, dando ênfase a Contabilidade Industrial que tem por objetivo envolver a contabilidade de custos que tem como objetivo demonstrar todos os gastos incorridos na produção de bens e produtos industriais. Portanto a contabilidade de custo tem como base controlar os gastos tanto custos como despesas envolvidas na produção industrial, dando informações necessárias para a tomada de decisão resultando assim no real valor do produto fabricado evitando assim o prejuízo.
A Contabilidade como ferramenta de geração de valor para as Indústrias. 
 A contabilidade de custo é uma ferramenta destinada exclusivamente ao departamento de produção de uma indústria etc. Onde os gastos incorridos na fabricação dos produtos são contabilizados de forma rigorosa, desde os custos diretos quanto indiretos. Assim, podemos citar como exemplos de alguns custos, lembrando que custos são todos os gastos que empresa possui ligado diretamente com o setor de produção como salários do departamento de produção. Já quanto aos salários do pessoal do departamento de vendas são despesas operacionais, assim como todos os gastos nesse setor e setor administrativo.  A contabilidade tem como objetivo demonstrar passo a passo todos os custos de uma produção. Podendo através de suas análises discorrerem sobre as formas de criação de valor que pode ser realizada pela adoção de práticas racionais, ao fazer uso das ferramentas contábeis, as quais possibilitam a mensuração de toda movimentação financeira, compreendendo todas as etapas de planejamento de produção a etapa final que são os clientes finais.
Demonstrativos Contábeis Obrigatórios.
As demonstrações contábeis são os meios pelos quais as empresas e as demais entidades informam a sociedade as condições de seu patrimônio. A legislação societária exige que as sociedades anônimas publiquem suas demonstrações em jornais de grande circulação, já as sociedades constituídas sob outros tipos societários necessitam apenas manter as demonstrações publicadas no Livro Diário e, quando solicitado, enviar cópias a bancos, fornecedores, outros parceiros comerciais e investidores. A obrigatoriedade de elaboração das demonstrações contábeis, a nosso ver, ultrapassa o âmbito legal e passa a ser uma necessidade para que a entidade possa suprir as informações exigidas pelo mercado no qual atua. Quanto mais completas, claras e transparentes forem às informações divulgadas, maior será a credibilidade do mercado e da sociedade de maneira geral atribuída às operações da empresa.
Contabilidade de Custos Industriais
Principais terminologias utilizadas na Contabilidade de Custos e Industrial como base para o desenvolvimento dessas duas contabilidades.
	Vimos que a contabilidade de custos industrial estuda o gasto dos produtos envolvido na produção industrial, dando informações necessárias para a tomada de decisão. Mas antes de chegarmos nesses gastos precisamos conhecer todos esses gastos para depois identificá-los e só então calcular o valor de cada gasto para aplica-lo ao produto. Gasto – é o valor arcado pela entidade para obter um produto ou serviço, representado pela entrega ou promessa de entrega de algum ativo (dinheiro, bens). Ex.: Gastos com mercadorias, gastos com pessoal etc., Investimento – é um gasto efetuado em bens ou serviços com benefícios futuros. Os ativos são estocados na empresa e têm maior vida útil, sendo consumidos ou vendidos em maior tempo. Ex.: Máquinas, ações de empresas etc. Lembrando que a matéria prima quando comprada e colocada no estoquetambém e um investimento a mesma só passará a ser custo quando for usada na produção. Custo – é o gasto efetuado em um bem ou serviço que é utilizado na produção de outros bens ou serviços ou revendido com lucro. Ex.: Matéria-prima de um produto, energia elétrica na produção de bens e serviços etc. Quando a empresa não for industrial o custo do produto será, o preço de aquisição de um bem ou produto destinado à revenda, quando for comercial e quando for prestação de serviços o custo representará o sacrifício financeiro dispendido para obtenção e prestação daquele serviço. Despesa – são bens ou serviços consumidos para se auferir receitas. O dinheiro (ativo) é consumido ao se pagar os salários dos empregados. Ex.: comissões sobre vendas, despesas financeiras etc. São gastos de administração, vendas, financiamento etc. não diretamente relacionados à atividade produtiva. Assim, o aluguel dos escritórios da empresa, ao contrário do aluguel da fábrica, é despesa. Os salários dos administradores e funcionários do escritório da empresa são despesas, assim como a energia elétrica do escritório, materiais de escritório etc. Desembolso – é o pagamento efetuado ao se adquirir um bem ou serviço, apenas será desembolso quando o dinheiro sair Ex: em compras a prazo só haverá desembolso quando a empresa pagar por aquela compra e não no ato da compra. Perda – é o bem ou serviço que se consome de modo involuntário e anormal.
Classificação de custos: custos diretos e indiretos, fixos e variáveis. .
Custos diretos e indiretos:  Custos diretos,  são aqueles relacionados diretamente com a produção do produto (bem ou serviço), no qual podemos ter uma medida fiel do gasto realizado. Por exemplo, a quantidade de matéria-prima utilizada na produção de um bem é algo mensurável. Podemos determinar o custo da matéria-prima utilizada na produção, mesmo que tenhamos vários produtos. Exemplos de custos diretos: Matéria-prima, embalagens, materiais de consumo, mão-de-obra etc. Custo indireto – É o custo que não podemos determinar com precisão sobre cada produto, por isso ele é rateado ou alocado com base em algum critério. Por exemplo, não sabemos quanto de energia elétrica cada produto consome ao ser produzido. A energia elétrica da fábrica pode, então, ser rateada pelos produtos fabricados, com base nas quantidades produzidas ou em outro critério, como número de horas de mão-de-obra, por exemplo. Exemplos de custos indiretos: Energia elétrica da fábrica, água consumida na fábrica, lubrificantes das máquinas, salários dos supervisores ou gerentes da fábrica etc. Custos fixos – São os custos incorridos para se fabricar o produto (bem ou serviço), que não têm relação com a quantidade produzida, ou seja, seu valor não varia mesmo que se produza mais ou menos bens ou serviços. Ex.: Aluguel da fábrica, manutenção, limpeza da fábrica etc. Custos variáveis – São custos que variam conforme a produção. Uma maior quantidade produzida implica em maiores custos, assim como uma menor quantidade produzida implica em uma redução dos custos. Ex.: Matéria-prima, mão-de-obra, energia elétrica da fábrica etc.
2.1.2.2 Formação do Preço de Venda com base nos custos 
 Toda empresa, seja industrial, comercial ou de serviços, precisa determinar, com precisão, seus preços de venda, sob pena de perder mercados (por praticar preços acima da concorrência) ou sofrer prejuízos pela venda de seus produtos, mercadorias e serviços abaixo do custo, dai a importância de se calcular o custo com precisão. Basicamente, a formação do preço de venda pode ser simplificada pela equação Custo + Lucro + Despesas Variáveis = Preço de Venda. A apuração dos custos e feito através de informações extras como controles, rateios de custos indiretos, após serem identificados os custos e classificá-los em fixo ou variável, direto ou indireto, e hora de calcular ver o quanto de cada custo está agregado em seu produto para poder chegar ao preço de venda.
2.1.2.3. Formação do Preço de Venda com base no mercado. 
	Para se formar o preço de venda faz se necessário um conhecimento de fatores internos produção e fatores externos aceitação de mercado, com base no mercado a ser atendido, pode-se justificar o fato de que as medidas de valor de mercado adicionado ao produto, quando aplicados de forma rígida, sem planejamento podem ser influenciadas por tamanho, peso, medida, qualidade, excesso de produção, custos desnecessários, durante a produção, mesmo quando se realizam ajustes para reduzir esta tendência de formar um preço não viável para o mercado disponível. Em poucas palavras fazer a analise de mercado antes de expor seu produto ao mesmo ou ate mesmo antes de produzir (custo meta) e muito importante, visto que sem esse tipo de analise seu produto não pode ser tão aceito quanto você previu, o preço pode está muito acima do mercado fazendo que seu cliente corra pra concorrência, ou pode está muito abaixo desse mercado fazendo com que você tenha prejuízos.
2.3 O mercado Financeiro
a. O gestor industrial deve analisar a atuação do mercado financeiro no seu negócio? O que exatamente deve ser analisado?
 Para entender o campo de atuação de uma empresa e a partir daí poder compreender qual a riqueza desta empresa, o gestor industrial deve fazer a mensuração dessa empresa pela qualidade de seus investimentos, fazer analise de mercado financeiro, que deve ser obtida pela relação de equilíbrio entre retorno e risco esperados, pois toda operação pode ter relação risco/retorno, conhecer o mercado em seus ambientes internos e externos, analisar o mercado financeiro onde se está inserido através de pesquisas mercadológicas, fazer estudo macro e microeconômico, entender sobre as margens de negociações financeiras, compreenderem o público alvo e seus concorrentes. Através do desempenho operacional pode ser discutida a viabilidade econômica do empreendimento, o lucro operacional onde são definidos os limites de remuneração das fontes de capital da empresa e as decisões de investimento pode ser avaliado por valores esperados de fluxos de caixa operacionais da empresa.
b. Como uma indústria pode aplicar os recursos excedentes (Lucros)? 
No mercado financeiro, as instituições atuam como intermediárias, entre aqueles que desejam investir e os que necessitam de crédito. Neste mercado, existem diversas modalidades de investimento totalmente acessíveis ao pequeno e grande investidor. Porém, muitas empresas buscam hoje, aplicações pouco rentáveis para suas economias, pelo fato de que investimentos com maiores rentabilidades envolvem grandes riscos. É importante frisar que existem métodos e técnicas simples de análise para a redução de risco e escolha dos investimentos mais adequados para a situação e necessidade de cada investidor. O primeiro passo a ser realizado pela empresa que queira investir, é quantificar o que poderá ser desembolsado na aplicação. Para essa etapa, deverá ser diagnosticado seu capital excedente, tendo como base os valores que a empresa poderá investir que não causarão impactos em seu fluxo financeiro. O próximo passo é buscar a melhor opção para a aplicação do capital excedente, levando- se em consideração que o investimento deve ser analisado em longo prazo. O excedente financeiro é uma precondição fundamental para a existência da intermediação financeira. Para que uma empresa comece a pensar nas diversas opções de mercado, é necessária que haja uma administração efetiva do capital excedente, analisando quais valores a empresa poderá investir sem que façam falta em desembolsos futuros. Quando uma empresa apresenta lucros excedentes, ela poderá investir em expansão de seus negócios como: aquisição de maquinário, qualificação de mão de obra e o aumento de produção. 
c. Cite dois exemplos de capital de terceiros comentando sobre eles. 
 Capital de Terceiros corresponde ao passivo real ou passivo exigível (obrigações) da empresa e representa os investimentos feitos com recursosde terceiros. É simplesmente o valor devido á fornecedores de mercadorias por compras a prazo, ou a bancos por empréstimos contraídos, ou seja, é o dinheiro de pessoas que não possuem relação alguma com a empresa, sendo utilizado para mantê-la operando.  O capital de terceiros é o dinheiro que é vindo de fora da sociedade empresarial, isso é não é capital próprio dos sócios, mas sim é financeiro vindo através de empréstimos de instituições bancárias, como a ofertas de ações por exemplo. Compra de um imóvel financiado pelo banco em 12 vezes (Financiamentos a pagar) ou compra de mercadorias (estoque) com pagamento a prazo (Fornecedores). Para que um gestor de uma indústria faça a aquisição de capital de terceiros, faz-se necessário levar em conta o custo desse capital para a empresa, devendo ser analisado por um contador as situações envolvendo: juros e taxas, por exemplo, que podem acarretar um alto custo invalidando o projeto. Sempre é necessário um bom planejamento e tornar os riscos do investimento o mais calculado possível antes de fazer a escolha.
2.4 A Importância da Gestão de Custos na Indústria 
 À medida que as empresas percebem a importância dos custos em sua gestão, estes passam a figurar como elementos principais na busca da competitividade. Numa indústria, os custos de produção representam a maior proporção do conjunto de gastos, podendo ser controlados por métodos que partem desde a aquisição dos materiais até a entrega do produto ao consumidor.
a. Análise da margem de contribuição e ponto de equilíbrio na Contabilidade. 
“Ponto de equilíbrio é o valor ou a quantidade que a empresa precisa vender para cobrir o custo das mercadorias vendidas, as despesas variáveis e as despesas fixas. No ponto de equilíbrio, a empresa não terá lucro nem prejuízo.”
Margem de Contribuição é quantia em dinheiro que sobra do preço de venda de um produto, serviço ou mercadoria após reter o valor do custo variável unitário. Esta quantia é que irá garantir a cobertura do custo fixo e o lucro, após a empresa ter atingido o Ponto de equilíbrio, ou ponto crítico de vendas. As indústrias buscam encontrar o ponto de equilíbrio para que possa controlar seus custos e lucros e assim alcançar seus objetivos que é o equilíbrio dos negócios da empresa. A margem de contribuição é analisada e é feita a partir da soma do valor com que cada unidade de um produto fabricado e comercializado e este contribuem para cobrir os custos de operação (fixos) da empresa. Uma forma de obter a Margem de Contribuição é pela dedução dos custos diretos (ou variáveis) do valor de venda. Assim pode-se dizer que é uma das ferramentas que disponibilizam informações gerenciais importantes é a Margem de Contribuição. 
b. Discorra sobre o quanto a Gestão de Custos, quando bem aplicada, pode interferir nas decisões de preço, rentabilidade do produto e gerenciamento de seu custo. 
Toda empresa de negócios comerciais, visa os lucros de suas operações, pode-se afirmar que o objetivo de todo empreendimento é auferir lucro, desta forma a uma necessidade de se obter uma medida que indique se um empreendimento está realmente sendo eficaz ou se está deixando a desejar na produção de seus bens e serviços aos seus clientes. No intuito de gerar lucro, algumas empresas adotam estratégias eficazes e são bem sucedidas, enquanto outras não conseguem compartilhar do mesmo sucesso, uma das formas de garantir bons resultados e as ferramentas de gestão empresarial que são utilizadas, o planejamento de produção e custo de produção. A Gestão de custos precisa definir prioridade, posicionar-se em relação aos concorrentes, apresentar um plano que, se executado de modo eficaz, levará a uma vantagem competitiva e definir o aonde se quer ir e o como chegar até lá. O gerenciamento do produto desde sua matéria prima até a execução final deve ser bem planejado, pois os custos de produção podem interferir no lucro final, quando se tem uma boa gestão, alguns custos podem ser minimizados, aumentando o retorno final na forma de menos custos, mais lucros. 
CONCLUSÃO
O presente trabalho teve como objetivo identificar os custos e aplica-los ao produto, assim como entender os conceitos e a importância da contabilidade principalmente na área industrial, onde a mesma teve um grande avanço contribuindo para o crescimento nessa área. A contabilidade aplicada nas indústrias desta forma contribui para a tomada de decisão, permitindo acesso aos relatórios com informações mais detalhadas e atualizadas controlando a produção dentro da indústria. Concluindo a importância da contabilidade de custos industrial aliada há um sistema de informações precisas fornece ao gestor detalhadamente qualquer mudança que posso ocorrer dentro da atividade da empresa, auxilia no controle de gastos e despesas, com uma analise detalhada do mercado permitindo assim a empresa estar sempre à frente dos concorrentes, e para que tudo isso ocorra o profissional contábil deve estar em constante aprendizado.
REFERÊNCIAS
Administração Financeira. Disponível em; http://www.eee.ufg.br/~meof/documentos/UNIDADE07.doc. Acesso em 28 de Abril de 2015.
Capital de Terceiros. Disponível em: http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonio2.php. Acesso em: 30 mar. de 2015.
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATÓRIAS. Disponível em: http://www.crcpr.org.br/new/content/publicacao/mailing/html/2013_06_17_informativoFiscalizacao.html. Acesso em: 01 de Maio de 2015.
Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo, Atlas, 2000.
Zanluca, Júlio César. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/formacao-do-preco-de-venda.htm>. Acesso em 16 de Abril de 2015.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciênciAS CONTÁBEIS
JOCILENE BARBOSA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTErDISCIPLINAR INDIVIDUAL:
Gestão Industrial
Tailândia
2015
JOCILENE BARBOSA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTErDISCIpLINAR INDIVIDUAL:
Gestão Industrial
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas do 5ª semestre.
Orientador: Professores do 5ª Semestre.
Tailândia
2015

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