Prévia do material em texto
PROVA TGE 6 O poder do Estado: finalidades e funções do Estado 1. Sobre o advento do Estado Contemporâneo, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. O Estado Contemporâneo confirma a manutenção e a sobrevivência livre de críticas da definição estatal inaugurada com o Estado Moderno. A crise conceitual do Estado Moderno não impediu a manutenção dos elementos essenciais do Estado compreendidos no povo, no território e no poder político, mas renovou o debate sobre o conteúdo de cada um desses elementos. De fato, os elementos essenciais do Estado Contemporâneo são os mesmos do Estado Moderno. Todavia, a crise do modelo anterior, frágil e desorganizado, suscita ainda intenso debate sobre cada um desses elementos. Discute-se a extensão da soberania em razão dos Direitos Humanos. Resposta incorreta. B. O Estado Contemporâneo é apresentado a partir de novos elementos constitutivos, como a noção de cidadania internacional e a fragmentação do poder político em comunidades não territoriais. A crise conceitual do Estado Moderno não impediu a manutenção dos elementos essenciais do Estado compreendidos no povo, no território e no poder político, mas renovou o debate sobre o conteúdo de cada um desses elementos. De fato, os elementos essenciais do Estado Contemporâneo são os mesmos do Estado Moderno. Todavia, a crise do modelo anterior, frágil e desorganizado, suscita ainda intenso debate sobre cada um desses elementos. Discute-se a extensão da soberania em razão dos Direitos Humanos. Resposta incorreta. C. O êxito do Estado Moderno em solucionar todas as controvérsias apresentadas por meio de uma organização segura e rápida permitiu a reafirmação contemporânea dos valores do passado. A crise conceitual do Estado Moderno não impediu a manutenção dos elementos essenciais do Estado compreendidos no povo, no território e no poder político, mas renovou o debate sobre o conteúdo de cada um desses elementos. De fato, os elementos essenciais do Estado Contemporâneo são os mesmos do Estado Moderno. Todavia, a crise do modelo anterior, frágil e desorganizado, suscita ainda intenso debate sobre cada um desses elementos. Discute-se a extensão da soberania em razão dos Direitos Humanos. Você acertou! D. A crise conceitual do Estado Moderno não impediu a manutenção dos elementos essenciais do Estado compreendidos no povo, no território e no poder político, mas renovou o debate sobre o conteúdo de cada um desses elementos. A crise conceitual do Estado Moderno não impediu a manutenção dos elementos essenciais do Estado compreendidos no povo, no território e no poder político, mas renovou o debate sobre o conteúdo de cada um desses elementos. De fato, os elementos essenciais do Estado Contemporâneo são os mesmos do Estado Moderno. Todavia, a crise do modelo anterior, frágil e desorganizado, suscita ainda intenso debate sobre cada um desses elementos. Discute-se a extensão da soberania em razão dos Direitos Humanos. Resposta incorreta. E. A questão dos Direitos Humanos, no Estado Contemporâneo, permitiu a reafirmação da soberania estatal sobre o seu território no que tange aos direitos individuais de cada pessoa. A crise conceitual do Estado Moderno não impediu a manutenção dos elementos essenciais do Estado compreendidos no povo, no território e no poder político, mas renovou o debate sobre o conteúdo de cada um desses elementos. De fato, os elementos essenciais do Estado Contemporâneo são os mesmos do Estado Moderno. Todavia, a crise do modelo anterior, frágil e desorganizado, suscita ainda intenso debate sobre cada um desses elementos. Discute-se a extensão da soberania em razão dos Direitos Humanos. 2. Sobre os traços essenciais do poder político estatal, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Em razão da participação voluntária do indivíduo na relação com o Estado, nem sempre as regras estatais serão impositivas para o cidadão, que poderá resistir aos deveres impostos pelo poder estatal. Confira os traços essenciais do poder político: (a) soberania, que é poder supremo (último patamar de decisão sobre qualquer norma jurídica nas relações internas do Estado) e poder independente (independência nas relações internacionais, já que o Estado não se submete a potências estrangeiras); (b) imperatividade, no sentido de que há o monopólio da coação organizada e incondicionada, já que as regras de comportamento são por ele impostas podem ser materialmente cumpridas; (c) auto-organização, que é a liberdade do Estado para estabelecer e organizar o seu próprio governo e a autonomia do Estado para definir quais serão os seus propósitos e as funções que serão desempenhadas; (d) unidade, que é a indivisibilidade do poder do Estado, sendo exercido pela pessoa jurídica estatal, e não se confundindo com a pessoa do governante (que apenas representa o Estado); e (e) legalidade e legitimidade, sendo a primeira a necessidade de atuar de acordo com as regras jurídicas vigentes e previamente estabelecidas, e a segunda o poder que deve ser exercido com o consentimento dos seus destinatários. Resposta incorreta. B. Para as correntes de pensamento mais atuais, o poder político do Estado é de titularidade do governante eleito pelo povo para coordenar a máquina estatal, que é por essência indivisível. Confira os traços essenciais do poder político: (a) soberania, que é poder supremo (último patamar de decisão sobre qualquer norma jurídica nas relações internas do Estado) e poder independente (independência nas relações internacionais, já que o Estado não se submete a potências estrangeiras); (b) imperatividade, no sentido de que há o monopólio da coação organizada e incondicionada, já que as regras de comportamento são por ele impostas podem ser materialmente cumpridas; (c) auto-organização, que é a liberdade do Estado para estabelecer e organizar o seu próprio governo e a autonomia do Estado para definir quais serão os seus propósitos e as funções que serão desempenhadas; (d) unidade, que é a indivisibilidade do poder do Estado, sendo exercido pela pessoa jurídica estatal, e não se confundindo com a pessoa do governante (que apenas representa o Estado); e (e) legalidade e legitimidade, sendo a primeira a necessidade de atuar de acordo com as regras jurídicas vigentes e previamente estabelecidas, e a segunda o poder que deve ser exercido com o consentimento dos seus destinatários. Você acertou! C. Em razão da legalidade, a atuação estatal pressupõe a conformidade com os preceitos jurídicos previamente estabelecidos, isto é, com respeito às leis e à Constituição. Confira os traços essenciais do poder político: (a) soberania, que é poder supremo (último patamar de decisão sobre qualquer norma jurídica nas relações internas do Estado) e poder independente (independência nas relações internacionais, já que o Estado não se submete a potências estrangeiras); (b) imperatividade, no sentido de que há o monopólio da coação organizada e incondicionada, já que as regras de comportamento são por ele impostas podem ser materialmente cumpridas; (c) auto-organização, que é a liberdade do Estado para estabelecer e organizar o seu próprio governo e a autonomia do Estado para definir quais serão os seus propósitos e as funções que serão desempenhadas; (d) unidade, que é a indivisibilidade do poder do Estado, sendo exercido pela pessoa jurídica estatal, e não se confundindo com a pessoa do governante (que apenas representa o Estado); e (e) legalidade e legitimidade, sendo a primeira a necessidade de atuar de acordo com as regras jurídicas vigentes e previamente estabelecidas, e a segunda o poder que deve ser exercido com o consentimento dos seus destinatários. Resposta incorreta. D. Em razão da legitimidade, a atuação estatal pressupõe também a conformidade com valores morais pretendidos, ainda que contrários àqueles consentidos pela sociedade. Confira os traços essenciais do poder político: (a) soberania, que é poder supremo (último patamar de decisão sobre qualquer norma jurídica nas relações internas do Estado)e poder independente (independência nas relações internacionais, já que o Estado não se submete a potências estrangeiras); (b) imperatividade, no sentido de que há o monopólio da coação organizada e incondicionada, já que as regras de comportamento são por ele impostas podem ser materialmente cumpridas; (c) auto-organização, que é a liberdade do Estado para estabelecer e organizar o seu próprio governo e a autonomia do Estado para definir quais serão os seus propósitos e as funções que serão desempenhadas; (d) unidade, que é a indivisibilidade do poder do Estado, sendo exercido pela pessoa jurídica estatal, e não se confundindo com a pessoa do governante (que apenas representa o Estado); e (e) legalidade e legitimidade, sendo a primeira a necessidade de atuar de acordo com as regras jurídicas vigentes e previamente estabelecidas, e a segunda o poder que deve ser exercido com o consentimento dos seus destinatários. Resposta incorreta. E. Enquanto o atributo da legalidade revela o viés ideológico do poder político, o atributo da legitimidade confirma a necessidade de observância dos valores rigorosamente definidos em preceitos textuais formalmente promulgados. Confira os traços essenciais do poder político: (a) soberania, que é poder supremo (último patamar de decisão sobre qualquer norma jurídica nas relações internas do Estado) e poder independente (independência nas relações internacionais, já que o Estado não se submete a potências estrangeiras); (b) imperatividade, no sentido de que há o monopólio da coação organizada e incondicionada, já que as regras de comportamento são por ele impostas podem ser materialmente cumpridas; (c) auto-organização, que é a liberdade do Estado para estabelecer e organizar o seu próprio governo e a autonomia do Estado para definir quais serão os seus propósitos e as funções que serão desempenhadas; (d) unidade, que é a indivisibilidade do poder do Estado, sendo exercido pela pessoa jurídica estatal, e não se confundindo com a pessoa do governante (que apenas representa o Estado); e (e) legalidade e legitimidade, sendo a primeira a necessidade de atuar de acordo com as regras jurídicas vigentes e previamente estabelecidas, e a segunda o poder que deve ser exercido com o consentimento dos seus destinatários. 3. No que diz respeito aos traços essenciais do Estado, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. No panorama internacional, o Estado não pode se furtar do cumprimento das decisões impostas pelas organizações internacionais de proteção de Direitos Humanos das quais não tenha previamente anuído. No panorama interno, com consentimento da sociedade, o Estado poderá eleger a forma de governo que melhor atenda aos interesses daquela comunidade, inclusive a monarquia constitucional. Confira os traços essenciais do poder político: (a) soberania, que é poder supremo (último patamar de decisão sobre qualquer norma jurídica nas relações internas do Estado) e poder independente (independência nas relações internacionais, já que o Estado não se submete a potências estrangeiras); (b) imperatividade, no sentido de que há o monopólio da coação organizada e incondicionada, já que as regras de comportamento são por ele impostas podem ser materialmente cumpridas; (c) auto-organização, que é a liberdade do Estado para estabelecer e organizar o seu próprio governo e a autonomia do Estado para definir quais serão os seus propósitos e as funções que serão desempenhadas; (d) unidade, que é a indivisibilidade do poder do Estado , sendo exercido pela pessoa jurídica estatal, e não se confundindo com a pessoa do governante (que apenas representa o Estado); e (e) legalidade e legitimidade, sendo a primeira a necessidade de atuar de acordo com as regras jurídicas vigentes e previamente estabelecidas, e a segunda o poder que deve ser exercido com o consentimento dos seus destinatários. Você acertou! B. No panorama interno, com consentimento da sociedade, o Estado poderá eleger a forma de governo que melhor atenda aos interesses daquela comunidade, inclusive a monarquia constitucional. No panorama interno, com consentimento da sociedade, o Estado poderá eleger a forma de governo que melhor atenda aos interesses daquela comunidade, inclusive a monarquia constitucional. Confira os traços essenciais do poder político: (a) soberania, que é poder supremo (último patamar de decisão sobre qualquer norma jurídica nas relações internas do Estado) e poder independente (independência nas relações internacionais, já que o Estado não se submete a potências estrangeiras); (b) imperatividade, no sentido de que há o monopólio da coação organizada e incondicionada, já que as regras de comportamento são por ele impostas podem ser materialmente cumpridas; (c) auto-organização, que é a liberdade do Estado para estabelecer e organizar o seu próprio governo e a autonomia do Estado para definir quais serão os seus propósitos e as funções que serão desempenhadas; (d) unidade, que é a indivisibilidade do poder do Estado , sendo exercido pela pessoa jurídica estatal, e não se confundindo com a pessoa do governante (que apenas representa o Estado); e (e) legalidade e legitimidade, sendo a primeira a necessidade de atuar de acordo com as regras jurídicas vigentes e previamente estabelecidas, e a segunda o poder que deve ser exercido com o consentimento dos seus destinatários. Resposta incorreta. C. No panorama interno, o Estado pode distribuir as suas funções por meio de poderes constituídos, como o Legislativo, o Executivo e o Judiciário, para, assim, afastar o caráter unitário e indivisível do poder político estatal. No panorama interno, com consentimento da sociedade, o Estado poderá eleger a forma de governo que melhor atenda aos interesses daquela comunidade, inclusive a monarquia constitucional. Confira os traços essenciais do poder político: (a) soberania, que é poder supremo (último patamar de decisão sobre qualquer norma jurídica nas relações internas do Estado) e poder independente (independência nas relações internacionais, já que o Estado não se submete a potências estrangeiras); (b) imperatividade, no sentido de que há o monopólio da coação organizada e incondicionada, já que as regras de comportamento são por ele impostas podem ser materialmente cumpridas; (c) auto-organização, que é a liberdade do Estado para estabelecer e organizar o seu próprio governo e a autonomia do Estado para definir quais serão os seus propósitos e as funções que serão desempenhadas; (d) unidade, que é a indivisibilidade do poder do Estado , sendo exercido pela pessoa jurídica estatal, e não se confundindo com a pessoa do governante (que apenas representa o Estado); e (e) legalidade e legitimidade, sendo a primeira a necessidade de atuar de acordo com as regras jurídicas vigentes e previamente estabelecidas, e a segunda o poder que deve ser exercido com o consentimento dos seus destinatários. Resposta incorreta. D. No panorama internacional, a imperatividade do poder político estatal permite que ele exerça exigências perante outros Estados independentes. No panorama interno, com consentimento da sociedade, o Estado poderá eleger a forma de governo que melhor atenda aos interesses daquela comunidade, inclusive a monarquia constitucional. Confira os traços essenciais do poder político: (a) soberania, que é poder supremo (último patamar de decisão sobre qualquer norma jurídica nas relações internas do Estado) e poder independente (independência nas relações internacionais, já que o Estado não se submete a potências estrangeiras); (b) imperatividade, no sentido de que há o monopólio da coação organizada e incondicionada, já que as regras de comportamento são por ele impostas podem ser materialmente cumpridas; (c) auto-organização, que é a liberdade do Estado para estabelecer e organizar o seu próprio governo e a autonomia do Estado para definir quais serão os seus propósitos e as funções que serão desempenhadas; (d) unidade, que é a indivisibilidade do poder do Estado , sendo exercido pelapessoa jurídica estatal, e não se confundindo com a pessoa do governante (que apenas representa o Estado); e (e) legalidade e legitimidade, sendo a primeira a necessidade de atuar de acordo com as regras jurídicas vigentes e previamente estabelecidas, e a segunda o poder que deve ser exercido com o consentimento dos seus destinatários. Resposta incorreta. E. No plano internacional, a auto-organização do Estado assegura que ele seja independente nas suas relações com os demais Estados. No panorama interno, com consentimento da sociedade, o Estado poderá eleger a forma de governo que melhor atenda aos interesses daquela comunidade, inclusive a monarquia constitucional. Confira os traços essenciais do poder político: (a) soberania, que é poder supremo (último patamar de decisão sobre qualquer norma jurídica nas relações internas do Estado) e poder independente (independência nas relações internacionais, já que o Estado não se submete a potências estrangeiras); (b) imperatividade, no sentido de que há o monopólio da coação organizada e incondicionada, já que as regras de comportamento são por ele impostas podem ser materialmente cumpridas; (c) auto-organização, que é a liberdade do Estado para estabelecer e organizar o seu próprio governo e a autonomia do Estado para definir quais serão os seus propósitos e as funções que serão desempenhadas; (d) unidade, que é a indivisibilidade do poder do Estado , sendo exercido pela pessoa jurídica estatal, e não se confundindo com a pessoa do governante (que apenas representa o Estado); e (e) legalidade e legitimidade, sendo a primeira a necessidade de atuar de acordo com as regras jurídicas vigentes e previamente estabelecidas, e a segunda o poder que deve ser exercido com o consentimento dos seus destinatários. 4. Sobre as finalidades do Estado, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Os fins objetivos dizem respeito ao papel do Estado no seu relacionamento com os indivíduos. Assim, a finalidade estatal tem como objeto a soma das finalidades individuais. Os fins limitados implicam na reduzida atividade do Estado, que deve se restringir à proteção de direitos individuais e não interferir na liberdade econômica. Vale lembrar que os fins subjetivos dizem respeito ao papel do Estado no seu relacionamento com os indivíduos. Assim, a finalidade estatal tem como objeto a soma das finalidades individuais. Além disso, os fins concorrentes são aquelas finalidades que podem ser realizadas por todos, permitindo a responsabilidade de outras sociedades, como a sociedade civil. Resposta incorreta. B. Os fins subjetivos tratam do papel do Estado ao longa da história dos seus sujeitos. Assim, existem fins universais decorrentes das circunstâncias históricas que circundam tais sujeitos. Os fins limitados implicam na reduzida atividade do Estado, que deve se restringir à proteção de direitos individuais e não interferir na liberdade econômica. Vale lembrar que os fins subjetivos dizem respeito ao papel do Estado no seu relacionamento com os indivíduos. Assim, a finalidade estatal tem como objeto a soma das finalidades individuais. Além disso, os fins concorrentes são aquelas finalidades que podem ser realizadas por todos, permitindo a responsabilidade de outras sociedades, como a sociedade civil. Resposta incorreta. C. Os fins exclusivos são aquelas finalidades que podem ser realizadas exclusivamente por todos, permitindo a responsabilidade de outras sociedades, como a sociedade civil. Os fins limitados implicam na reduzida atividade do Estado, que deve se restringir à proteção de direitos individuais e não interferir na liberdade econômica. Vale lembrar que os fins subjetivos dizem respeito ao papel do Estado no seu relacionamento com os indivíduos. Assim, a finalidade estatal tem como objeto a soma das finalidades individuais. Além disso, os fins concorrentes são aquelas finalidades que podem ser realizadas por todos, permitindo a responsabilidade de outras sociedades, como a sociedade civil. Resposta incorreta. D. Os fins concorrentes tratam das múltiplas finalidades possíveis que devem ser realizadas de forma concorrente pelo Estado e sem a participação da sociedade civil. Os fins limitados implicam na reduzida atividade do Estado, que deve se restringir à proteção de direitos individuais e não interferir na liberdade econômica. Vale lembrar que os fins subjetivos dizem respeito ao papel do Estado no seu relacionamento com os indivíduos. Assim, a finalidade estatal tem como objeto a soma das finalidades individuais. Além disso, os fins concorrentes são aquelas finalidades que podem ser realizadas por todos, permitindo a responsabilidade de outras sociedades, como a sociedade civil. Você acertou! E. Os fins limitados implicam na reduzida atividade do Estado, que deve se restringir à proteção de direitos individuais e não interferir na liberdade econômica. Os fins limitados implicam na reduzida atividade do Estado, que deve se restringir à proteção de direitos individuais e não interferir na liberdade econômica. Vale lembrar que os fins subjetivos dizem respeito ao papel do Estado no seu relacionamento com os indivíduos. Assim, a finalidade estatal tem como objeto a soma das finalidades individuais. Além disso, os fins concorrentes são aquelas finalidades que podem ser realizadas por todos, permitindo a responsabilidade de outras sociedades, como a sociedade civil. 5. Acerca das funções do Estado, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Para a teoria abstencionista, o Estado não deve interferir na vida social, garantindo apenas aos seus indivíduos a liberdade de profissão, de comércio e de trabalho, com a proteção decorrente de direitos trabalhistas e previdenciários, além da manutenção da ordem e da segurança individual. A teoria eclética agrega elementos de ambas as correntes anteriores para seguir um caminho intermediário. Para a teoria eclética, a função do Estado seria supletiva e complementar em relação à iniciativa privada, auxiliando ela na realização do progresso e da civilização, sendo típica do Estado Social. As outras correntes são diferentes entre si. A teoria abstencionista defende que o Estado deve limitar a sua atuação à manutenção da ordem, sem qualquer interferência na iniciativa individual, típica do Estado Liberal. Já a teoria socialista baseia-se na intervenção do Estado em todas as matérias. Assim, o Estado deve fornecer tudo o que o indivíduo necessita, por meio de uma socialização dos bens materiais e morais da sociedade; é no Estado socialista em que surge um pensamento social homogêneo. Resposta incorreta. B. A teoria abstencionista equivale ao período histórico do início do Estado Moderno, sendo típica dos Estados Absolutistas, que defendiam a proteção de direitos individuais já no século XVIII. A teoria eclética agrega elementos de ambas as correntes anteriores para seguir um caminho intermediário. Para a teoria eclética, a função do Estado seria supletiva e complementar em relação à iniciativa privada, auxiliando ela na realização do progresso e da civilização, sendo típica do Estado Social. As outras correntes são diferentes entre si. A teoria abstencionista defende que o Estado deve limitar a sua atuação à manutenção da ordem, sem qualquer interferência na iniciativa individual, típica do Estado Liberal. Já a teoria socialista baseia-se na intervenção do Estado em todas as matérias. Assim, o Estado deve fornecer tudo o que o indivíduo necessita, por meio de uma socialização dos bens materiais e morais da sociedade; é no Estado socialista em que surge um pensamento social homogêneo. Resposta incorreta. C. Para a teoria socialista, cabe ao Estado intervir em todas as matérias da vida em sociedade, notadamente a circulação de bens consumíveis pelo indivíduo e cuja produção somente é dada à sociedade civil por meio de uma intervenção direta do Estado. A teoria eclética agrega elementos de ambas as correntes anteriores para seguir um caminho intermediário. Para a teoria eclética, a função do Estadoseria supletiva e complementar em relação à iniciativa privada, auxiliando ela na realização do progresso e da civilização, sendo típica do Estado Social. As outras correntes são diferentes entre si. A teoria abstencionista defende que o Estado deve limitar a sua atuação à manutenção da ordem, sem qualquer interferência na iniciativa individual, típica do Estado Liberal. Já a teoria socialista baseia-se na intervenção do Estado em todas as matérias. Assim, o Estado deve fornecer tudo o que o indivíduo necessita, por meio de uma socialização dos bens materiais e morais da sociedade; é no Estado socialista em que surge um pensamento social homogêneo. Resposta incorreta. D. O Estado Socialista decorrente da teoria de mesmo nome implicaria na plena abolição da propriedade privada em favor de bens públicos, permitindo o pleno desenvolvimento das aptidões individuais e a profusão de um pensamento social livre e heterogêneo para cada sujeito da comunidade. A teoria eclética agrega elementos de ambas as correntes anteriores para seguir um caminho intermediário. Para a teoria eclética, a função do Estado seria supletiva e complementar em relação à iniciativa privada, auxiliando ela na realização do progresso e da civilização, sendo típica do Estado Social. As outras correntes são diferentes entre si. A teoria abstencionista defende que o Estado deve limitar a sua atuação à manutenção da ordem, sem qualquer interferência na iniciativa individual, típica do Estado Liberal. Já a teoria socialista baseia-se na intervenção do Estado em todas as matérias. Assim, o Estado deve fornecer tudo o que o indivíduo necessita, por meio de uma socialização dos bens materiais e morais da sociedade; é no Estado socialista em que surge um pensamento social homogêneo. Você acertou! E. Para a teoria eclética, a função do Estado seria supletiva e complementar em relação à iniciativa privada, auxiliando ela na realização do progresso e da civilização, sendo típica do Estado Social. A teoria eclética agrega elementos de ambas as correntes anteriores para seguir um caminho intermediário. Para a teoria eclética, a função do Estado seria supletiva e complementar em relação à iniciativa privada, auxiliando ela na realização do progresso e da civilização, sendo típica do Estado Social. As outras correntes são diferentes entre si. A teoria abstencionista defende que o Estado deve limitar a sua atuação à manutenção da ordem, sem qualquer interferência na iniciativa individual, típica do Estado Liberal. Já a teoria socialista baseia-se na intervenção do Estado em todas as matérias. Assim, o Estado deve fornecer tudo o que o indivíduo necessita, por meio de uma socialização dos bens materiais e morais da sociedade; é no Estado socialista em que surge um pensamento social homogêneo. image1.wmf