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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
52	fundamentos da teoria organizacional – teoria fordista	�
73	comunicação e linguagem	�
94	HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE	�
105	comportamento organizacional	�
116	CONCLUSÃO	�
127	REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O pensamento administrativo pode ser conceituado como um enfoque específico a um aspecto particular da organização, ou uma forma peculiar de estudá-la, e a organização desses pensamentos são formadores de teorias a serem estudadas pela Teoria Geral da Administração. Para facilitar o estudo, as teorias são agrupadas em Escolas e essas, como definido por Maximiano (2006), são a mesma linha de pensamento ou conjunto de autores que utilizam o mesmo enfoque. A abordagem do tema torna-se relevante devido à importância do mesmo para o entendimento das organizações e para construção do pensamento administrativo atual, exigente de profissionais ecléticos, flexíveis e adaptáveis.
Partindo do desenvolvimento da teoria da administração científica, no final do século XIX, passando pelas teorias clássicas da administração, as teorias neoclássicas até chegar às teorias mais atuais, o texto traz uma revisão dos principais contextos da administração. Destaca suas contribuições e limitações para a organização do trabalho na sociedade, bem como a influência destas teorias para a organização do trabalho. 
As teorias são propostas de acordo com os contextos históricos em que estão inseridas, enfatizando os problemas mais importantes enfrentados na época em que foram fundamentadas. A primeira Escola foi a Clássica, responsável pela ênfase nas tarefas por Frederick Taylor e Henry Ford e fonte de embasamento de todas as outras teorias posteriores, seja como crítica aos pontos falhos dessa ou apropriando-se das vantagens oferecidas pela mesma.
fundamentos da teoria organizacional 
Fordismo é um sistema de produção, criado pelo empresário norte-americano Henry Ford, cuja principal característica é a fabricação em massa. Henry Ford criou este sistema em 1914 para sua indústria de automóveis, projetando um sistema baseado numa linha de montagem.
O objetivo principal deste sistema era reduzir ao máximo os custos de produção e assim baratear o produto, podendo vender para o maior número possível de consumidores. Desta forma, dentro deste sistema de produção, uma esteira rolante conduzia a produto, no caso da Ford os automóveis, e cada funcionário executava uma pequena etapa. Logo, os funcionários não precisavam sair do seu local de trabalho, resultando numa maior velocidade de produção. Também não era necessária utilização de mão-de-obra muito capacitada, pois cada trabalhador executava apenas uma pequena tarefa dentro de sua etapa de produção.
Enquanto para os empresários o fordismo foi muito positivo, para os trabalhadores ele gerou alguns problemas como, por exemplo, trabalho repetitivo e desgastante, além da falta de visão geral sobre todas as etapas de produção e baixa qualificação profissional. O sistema também se baseava no pagamento de baixos salários como forma de reduzir custos de produção.
Durante os anos de 1930 a 1970 prevaleceu nas economias capitalistas o modelo de acumulação denominado de Modelo fordista-keynesiano. Esse modelo apresenta algumas características peculiares, são elas:
1. Regulação dos mercados de trabalho: caberia ao Estado intervir, direta ou indiretamente, sobre os acordos salariais e os direitos dos trabalhadores na produção, bem como fornecer bens públicos à população, tais como: seguridade social, assistência médica, educação, etc. Os investimentos colaboravam para a elevação da produtividade e do consumo, além de garantir o nível de emprego.
 2. Rigidez nos mercados e nas alocações dos contratos de trabalho coordenados pelo Estado através da legislação específica.
 3. Os trabalhadores eram classificados em qualificados e semi - qualificados: no estilo de Taylor os operários que montavam os carros não tinham qualquer tipo de conhecimento especializado e lhes era negado o controle independente do ritmo de produção. Design, engenharia e todas as decisões referentes à produção e sua programação eram colocados nas mãos da direção.
 4. A falta de conhecimento aprofundado sobre o processo produtivo gerou um número de trabalhadores descompromissados com a qualidade e a produtividade dos produtos promovendo uma crise de eficiência e, consequentemente, de lucratividade. Para resolver o problema os trabalhadores responsáveis pela gerência, tentaram contornar o problema substituindo da força humana pela maquinaria.
 5. O trabalhador se deparava com preços elevados dos produtos e salários reais baixos, além da intensa disciplina a qual era submetido no chão de fábrica. Esta intensa disciplina, por sua vez, era possível em virtude da fragilidade dos movimentos sindicais do operariado frente ao novo processo, o que permitia ao capital estabelecer sua hegemonia.
Trabalho informal é aquele exercido por trabalhadores que não possuem vínculos com uma empresa, não obtendo, portanto, direito aos benefícios e proteções sociais; ou que estão em empresas registradas ilegalmente. 
Esse tipo de trabalho é desvantajoso tanto para o Estado quanto para o trabalhador. No Brasil, os tributos incidentes sobre o trabalho são muito altos, assim, um grande número de trabalhadores informais representa uma redução significativa da arrecadação do governo. Para os trabalhadores, esse tipo de emprego é ruim, pois o mesmo fica desprovido de benefícios, como vale-refeição, vale-transporte, etc., além dos direitos previstos na CLT – Consolidação das Leis do Trabalho. 
O principal fator que alimenta o trabalho informal é, justamente, a alta tributação. Para o empregador, esse tipo de trabalho é bem mais vantajoso financeiramente, visto que o mesmo fica livre de pagar uma quantia relativamente grande para o Estado. Por esse motivo, muitos empregadores optam pelo trabalho informal. Já os trabalhadores, na maioria das vezes, encaram essa forma de trabalho por não ter outra opção. 
Além disso, outro aspecto que desencadeia o trabalho informal é a fragilidade da estrutura das relações trabalhistas: sindicatos não atuantes, instabilidade empregatícia e dependência em relação à Justiça do Trabalho.
comunicação e linguagem
A sociedade contemporânea é marcada pela correria do dia-a-dia e pela constante mudança de cenários. Essas mudanças ocorrem em ritmo acelerado e é preciso estar para a adaptar-se a todo o momento, como um verdadeiro camaleão. Diariamente, o homem enfrenta novos desafios e estabelece novas prioridades. Contudo, as constantes conturbações impedem o alcance das metas estabelecidas, nem todas as atividades determinadas como prioritárias para aquele dia são cumpridas e é gerada uma sensação de que se possui pouco tempo para fazer tudo que necessário e desejado.
O homem se encontra cada vez mais pressionado pelo relógio. Os prazos são muito curtos e o número atividades crescentes. O ritmo social e o fluxo informacional são muito intensos, havendo um excesso de informação a circular pelo mundo, acessível a todos pelo advento da internet. Cria-se, contanto, uma nova necessidade: a de se estar ciente de tudo o que está acontecendo a todo o momento.
A internet “ampliou” o tempo, tornando o mundo mais dinâmico, acelerando processos que antes eram considerados lentos e flexibilizando o trabalho. No entanto gerou, uma nova angustia na sociedade, pois se de um lado o trabalho se flexibilizou por outro a internet e todas as novas tecnologias prolongaram o ambiente de trabalho para as esferas pessoais e íntimas do homem.
Durante séculos o homem desenvolveu pesquisas mecânicas e tecnológicas no intuito de dinamizar a produção embasada pelo sonho da máquina produzindo e liberando o tempo para a atividade intelectual e para o lazer. No entanto, o aumento daautomação, em muitos casos, dispensou a mão de obra humana e a criação de tecnologias subordinou ainda mais o indivíduo ao seu trabalho.
Atualmente, o trabalho está tão arraigado à sociedade que passou a ser considerado parte vital do ser, como se dele dependesse a dignidade e a estima do mesmo. Quanto maior é a valorização do trabalho maior é o tempo dedicado a ele e mais importante é a relação Sociedade X Tempo X Trabalho.
Apesar do fordismo não ser o modelo mais adequado para as organizações de hoje em dia, ainda podemos achar algumas ideias e métodos que se basearam ou se inspiraram no trabalho de Henry Ford. Um dos principais exemplos do uso o fordismo está nas grandes redes de fast food. Dentre estas redes uma que possui grande influência, grande market share e que se encaixa perfeitamente para podermos falar de fordismo nas empresas atuais, o McDonald’s. 
No caso do McDonald’s podemos identificar o uso de práticas fordistas claramente. A associação que está em maior evidencia é a produção em massa que visa a redução do custo de produção. Ford afirmava que com a produção em massa os lucros seriam maiores. O McDonald’s produz 42 mil pães por hora e 100 toneladas de carne por dia, são 700 hambúrgueres por minuto que são enviados para os centros de distribuição, e em seguida para os locais de venda. A produção é feita majoritariamente por máquinas. Entretanto neste exemplo o McDonald’s se distancia um pouco do fordismo ao controlar a produção de acordo com as vendas. 
Outro exemplo até mais evidente do fordismo na empresa McDonald’s é como os empregados exercem seu trabalho nas lojas da marca. Os trabalhadores do McDonald’s são ao máximos ‘‘robotizados’’ para o cumprimento do seu dever no local de trabalho. Isto é, eles são treinados para realizar uma série de ações pré-determinadas no intuito de facilitar o processo de consumo do cliente.
Como no Fordismo a mão de obra do McDonald’s pode ser pouco qualificada diminuindo assim o preço final do produto. A padronização das ações dos empregados (Taylor) por meio de treinamento também traz uma consistência e uniformidade em todas as lojas. Porém o trabalho é repetitivo e desgastante, as funções exercidas pelo trabalhador não requere habilidades que transcendam o mero cumprimento de ações previstas em roteiros pré-estabelecidos.
HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE
Podemos definir cultura como sendo um conjunto de características humanas adquiridas pela convivência com determinado grupo de pessoas que se preservam ou se aprimoram com o passar do tempo entre os indivíduos.
Desde já é necessário desmistificar a ideia de que cultura está associada à natureza ou constituição biológica, uma vez que, estas não são determinantes nas diferenças culturais. O comportamento do indivíduo é resultado de um aprendizado, que lhe foi passado pelas pessoas com quem convive, ou seja, o que define o modo de vida de uma pessoa é a educação que recebe.
Ao falar em cultura devemos salientar o etnocentrismo que é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência. Ou melhor, temos dificuldade de aceitar culturas diferentes, pois estamos adaptados com um padrão de vida e muitas vezes isso gera um medo ou até uma hostilidade para com o que é novo.
A palavra ideologia tem diferentes significados, no sentido neutro, que é adotado pelo senso comum, ela é um conjunto de ideias de uma pessoa ou um grupo em relação a sociedade, pensamentos, política e etc; já para escritores como Karl Marx a ideologia é definida como instrumento de persuasão de um povo através da não exposição dos verdadeiros motivos ou fatos oque causa alienação. E é a esta última definição a que o post é voltado.
A ideologia está totalmente infiltrada na sociedade, e divide-a entre os que “pensam” e os que são alienados. Os que “pensam” são definidos como não alienados, ou seja, conhecem todas as tramas de pensamentos ideológicos que os procura persuadir e não permite que elas a influenciem. Já os alienados não conhecem a ideologia e são influenciados pelos meios de comunicação de massa, pelo governo, escolas, entre outros.
Contudo, isso se resume na cultura ideológica, onde alguns alienam e outros são alienados. Os alienadores são geralmente incentivados por fatores econômicos, pela a busca de poder, pela política e etc. Essa cultura está intimamente ligada a cultura de mercado pois também é muito voltada ao lucro.
Nos tempos que correm agora mais que nunca; a instabilidade no trabalho e a decadência de lealdade, fidelidade e compromisso com os valores da empresa vai em acréscimo. Os empregados já não têm um objetivo pelo que ir todos os dias a trabalhar nem planificar sua vida a longo tempo. Tudo isto somado ao trabalho constante faz com que se desmoralizem, e percam todos os valores citados anteriormente; inclusive chegando a sentir-se fantoches de uma sociedade que maneja as cordas a sua graça, impostas por leis e forças invisíveis, indo a pôr provisões sem perguntar por que se tem que fazer. Em um enquadramento social onde não somos donos de nossas vidas, não nos sentimos protagonistas do que estamos vivendo.
Segundo CARDOSO, representa-se as mudanças relacionadas com a família e o trabalho de faz em uns anos atrás até a atualidade. A cada vez mais, a família e o trabalho começam a ser incompatíveis com respeito aos valores morais. A educação está mudando, os meios de comunicação influem notavelmente na formação dos adultos do futuro; estes meios tiram importância à figura dos pais, à lealdade a ter-lhes e a importância da educação para seu futuro. E não só isso, a falta de respeito para eles: só há que se fixar antigamente a figura paterna era quem mandava e os filhos não tinham valor a receitar; hoje em dia os pais perderam sua autoridade inclusive chegando a ter medo de seus próprios filhos. O que deveria conseguir a sociedade é um ponto médio entre estes dois extremos. O capitalismo passou do longo ao curto prazo levando-se por diante os laços entre as pessoas a nível pessoal a mudança de estabilidade.
comportamento organizacional
Por muito tempo, a velocidade de propagação de conhecimentos e informações e a troca de experiências entre os diversos indivíduos ou entre grupos distintos eram demasiadamente lentas. Com o passar dos anos, uma grande transformação mudou esse panorama pré-histórico: a Revolução Agrícola. As mudanças resultantes desse processo foram profundas e, dentre elas, a domesticação de animais teve um significado essencialmente importante: o deslocamento humano por longas distâncias foi incrivelmente facilitado. E, nesse contexto, a velocidade de propagação de conhecimentos e informações começava a se acelerar.
 Posteriormente, uma nova revolução, iniciada em algumas poderosas e influentes nações da época, apresentou-se aos diferentes continentes. Mais recentemente, o surgimento de computadores pessoais, com suas redes de comunicação globais como a Internet, coloca a humanidade frente a uma nova onda de transformações.
 Portanto, após a Revolução Agrícola e a Revolução Industrial, o homem vive ultimamente a revolução do conhecimento. Não há atividade humana que resista a esse período de transição. O impacto das redes de computadores, da microeletrônica, das telecomunicações é total e pode ser sentido no trabalho, na educação, na economia, no entretenimento, nas artes, ou seja, em todas as esferas sociais. Assim sendo, o homem, segue como parte integrante, por um lado passivo e por outro atuante, nesse cenário de singularidade e de intensas mudanças tecnológicas. Desse modo, a sociedade, segundo alguns, autores é “pós-industrial” ou “informacional” e vive-se, hoje, o que se chama de “era da informação”.
O surgimento das novas tecnologias também fez com que os abismos sociais ficassem cada vez maiores. Nesse contexto, é preciso perceber como a sociedade discute, altera e intervém na apropriaçãodas novas TIC(s), uma vez que a difusão destas amplia seu poder à medida que os usuários se apropriam dela e a redefinem. Esse novo sistema tem sua lógica própria com base na capacidade de transformar toda a informação em uma linguagem comum, processando-a em velocidade cada vez maior e com custo cada vez mais reduzido.
Tudo muda muito rápido, valores se desfazem e/ou se modificam, dissolvem-se fronteiras e desenraizam-se as coisas, as gentes e as idéias, trazendo com isso, diferentes implicações sociais em que emergem novas formas de participação dos cidadãos, bem como busca-se sensibilizar as pessoas, cada vez mais, para questionar, intervir e buscar de forma autônoma a apropriação das novas ferramentas tecnológicas.
 Assim sendo, ao considerar a importância da autonomia, do exercício da cidadania, da capacidade de escolher e decidir na sociedade atual, é importante destacar a importância das novas TIC(s) e a necessidade de se discutir e agir no que tange à inclusão digital. O não acesso da população às novas tecnologias está sendo responsável pelo surgimento de um novo grupo: os excluídos digitais e, nesse contexto, a autonomia, a cidadania, as escolhas e as decisões dos indivíduos ficam bastante comprometidas.
CONCLUSÃO
 Não há dúvida de que com o taylorismo e o fordismo houve um grande avanço no capitalismo industrial, uma vez que permitiu consideravelmente aumentar a produtividade, reduzindo os custos de produção e baixando os preços das mercadorias, com aumento significativo dos lucros dos capitalistas, assim como um maior bem estar dos trabalhadores. O padrão de produção fordista, embora não tenha se implantado igualmente em todos os países industrializados, tornou-se referência ao longo do século XX, como modelo mais adaptado à produção em massa e a esta nova fase do processo de acumulação capitalista.
 Hoje vivemos em uma época onde o cenário econômico e empresarial está cada vez mais acirrado, onde as empresas são cada vez mais competitivas. Com as novas tecnologias e a exigência de maior criatividade e inteligência no ambiente de trabalho, os indivíduos tornaram-se a pedra angular da reestruturação produtiva. Nesse contexto, as empresas não só buscam uma maior automação da produção, mas também procuram funcionários mais qualificados. O trabalhador com maior formação torna o trabalho mais eficaz e produtivo, pois através de suas atitudes, conhecimentos e habilidades ele sabe pensar e agir melhor.
Quanto mais as organizações têm necessidade de criatividade para corresponder prontamente aos valores emergentes do sistema social, mais deve dispor de pessoas motivadas pelo equilíbrio da relação homem-trabalho. Grande parte dos textos de ciência organizacional ainda dá como certo que as organizações sirvam, de qualquer maneira, como estão e que todos concordem com a sua indiscutível utilidade. Isso se deve às virtudes originais que as ciências organizacionais levam orgulhosamente consigo: a humanidade começou a fazer progressos palpáveis apenas no momento em que começou a organizar cientificamente o trabalho coletivo, pelo qual o século de história que se seguiu a Taylor produziu mais progresso que todos os milhares de séculos que o precederam. 
Hoje, o trabalho tem a possibilidade de fazer do homem um elemento capaz de transformar sentimentos em realidade e reunir, à sua volta, pessoas com um mesmo objetivo e com visões concretas de que é possível fazer do trabalho um meio não somente de vida, mas também um fator existencial.
REFERÊNCIAS
CHIAVENATTO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Elsevier, 2001.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2000.
CARDOSO, Glauco Barbosa. A Corrosão do Caráter: As Conseqüências Pessoais do Trabalho no Novo Capitalismo. Disponível em: <http://www.contemporanea.uerj.br/pdf/ed_05/contemporanea_n05_15_glauco.pdf>. Acesso em 04/05/2015.
RAMALHO, José. R. Trabalho na Sociedade Contemporâneo. MORAES, Amaury C. (Coord).Sociologia. Brasilia: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica, 2010, p. 85-99.
ALVIM, Mônica Botelho. A relação do homem com o trabalho na contemporaneidade: uma visão crítica fundamentada na gestalt-terapia. UERJ: Rio de Janeiro, 2006. Disponível em: <http://pepsic.bvs-psi.org.br/pdf/epp/v6n2/v6n2a10.pdf>. Acesso em 03/05/15.
YONAMINE, Juliana Silva Garcia; SOUZA, Almaisa. Os impactos de um programa de sugestão de melhorias para a lucratividade do negócio e motivação dos funcionários: um estudo de caso. Curitiba. Anais do XXII ENEGEP. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2002_TR15_0934.pdf>. Acesso em: 04/05/15.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
rafaela VASCONCELOS DA SILVA
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
Jataí - Goiás
Maio/2015
rafaela vasconcelos da silva
produção textual individual 
Trabalho de produção textual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de: fundamentos e teoria organizacional, comunicação e linguagem, homem, cultura e sociedade e comportamento organizacional, 
Orientadores: Prof. Márcio Ronald Sella, Grace Botelho, Karen H, Manganotti, Suzi Bueno, Antônio Lemes Guerra Júnior, Wilson Sanches, Maria Eliza Pacheco, Edson Elias de Morais e Ana Céli Pavão
Jataí - Goiás
Maio/2015

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