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Portfolio Individual - 4 Semestre

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIENCIAS CONTABEIS
ELIZANGELA MATOS PIMENTEL
GESTÃO FINANCEIRA, ORÇAMENTO EMPRESARIAL, DIREITO EMPRESARIAL E NOÇÕES DE ATUÁRIA
Tucano- Ba
2015
ELIZANGELA MATOS PIMENTEL
GESTÃO FINANCEIRA, ORÇAMENTO EMPRESARIAL, DIREITO EMPRESARIAL E NOÇÕES DE ATUÁRIA
Trabalho de portfólio individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Gestão financeira, orçamento empresarial, direito empresarial e noções de atuária.
Orientador: Suzi Bueno, Joenice Diniz, Ísis Massi, Regiane Moraes.
Tucano-Ba
2015
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	GESTÃO FINANCEIRA	4
2.1 Gestão Financeira e Orçamento empresarial .............................................4
2.2	Gestao financeira e fluxo de caixa.	5
2.3	Principais decisões de investmento	6
2.4	Risco e retorno	7
2.5	Orçamento empresarial	7
2.6	Importância do orçamento empresarial	8
3 DIREITO EMPRESARIAL	9
3.1 Sociedades empresariais e Sociedades Simples.	9
3.2 Obrigações dos empresários e sociedades empresariais.	10
4 NOÇÕES DE ATUÁRIA	11
4.1 Conceito de atuária	12
4.2 Previdência Social no Brasil	13
5	CONCLUSAO	14
REFERÊNCIAS	15
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo enfatizar a importância e a aplicação das ferramentas apresentadas nas disciplinas de: Gestão Financeira, Orçamento Empresarial, Direito Empresarial e Noções de Atuária.
	 Inicialmente abordaremos Gestão Financeira e Orçamento Empresarial, onde será possível perceber a necessidade e importância de uma gestão competente para que as entidades obtenham sucesso. Em seguida direito empresarial, que estará ligada a legislação que rege o mundo do comércio em geral.
E por fim, teremos uma noção da profissão recente e em ascensão que é Atuária, bem como sua relevância e aplicabilidade no mundo atual.
Gestão financeira 
Gestão financeira é um conjunto de atividades administrativas que envolvem as bases da administração, planejamento, analise e controle, com o objetivo de maximizar os resultados econômicos e/ou financeiros gerados pelas operações empresariais. Entre as funções das atividades, estão a integração das ações de obtenção, operação e controle dos recursos financeiros, determinação das necessidades dos recursos financeiros, planejamento e inventario dos recursos disponíveis, capitação de recursos externos de forma eficiente, e aplicação e equilíbrio adequados na perspectiva da eficiência e rentabilidade.
O objetivo da gestão financeira é melhorar os resultados apresentados pela empresa e aumentar o valor do patrimônio por meio da geração do lucro liquido proveniente das atividades operacionais, mas nem sempre ocorre uma adequada gestão financeira na empresa. É importante o administrador ter um controle eficiente dos recursos financeiros da empresa, de forma a garantir a estabilidade das operações da organização e por outro lado a rentabilidade.
Uma gestão correta permite que se visualize a atual situação da empresa. Registros adequados permitem analises e colaboram com o planejamento para aperfeiçoar resultados.
2.1GESTÃO FINACEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL 
	O orçamento empresarial é um ato de planejar e estimar os ganhos e despesas e investimentos que a empresa terá futuramente. É uma expressão quantitativa de um plano de ação proposto pela administração por um período especifico; plano administrativo que abrange todas as fases das operações para um período futuro definido. 
O orçamento apura basicamente as entradas e as saídas de recursos financeiros e matérias para o desenvolvimento de suas atividades. 
São alguns tipo de orçamento: o orçamento de venda; Orçamento de produção; Orçamento de compras e custo de matéria- prima; Orçamento de custo de Mão de obra direta; Orçamento de custos indiretos de fabricação; Orçamento de despesas de vendas e administrativas; Orçamento de demonstração de resultado, e orçamento de caixa.
	Com o objetivo de traçar um método de projeção de acontecimento futuros, após análise das principais fontes de financiamento disponíveis uma organização é importante o administrador se preocupar em organizar a casa, ou seja, controlar seus gastos e receitas futuras. 
 	Assim, o orçamento financeiro faz-se necessário á boa administração. O orçamento hoje é uma ferramenta contábil comum que as empresas usam para planejar e controlar o que elas precisam fazer para satisfazer seus clientes e ter sucesso no mercado. Desta forma, fornecem ainda um padrão de resultados financeiros que uma empresa espera ter de suas atividades planejadas.
gestao financeira e fluxo de caixa.
Fluxo de caixa é um instrumento de gestão financeira que projeta para períodos futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros da empresa, indicando como será o saldo de caixa para o período projetado. Com a nova conjuntura econômica mundial é indispensável que o administrador financeiro da empresa esteja preparado para novos desafios. Se for preciso administrar com competência todos os recursos financeiros disponíveis na empresa e o fluxo de caixa é uma ferramenta indispensável à boa gestão das organizações. A aplicação do fluxo de caixa nas empresas e a avaliação da capacidade informativa do fluxo de caixa, frente à demonstração do resultado do exercício, comparando as informações geradas por essa no que se importa para a gestão empresarial e reforçando ainda mais a ideia de que o fluxo de caixa é imprescindível à administração, pois é o mecanismo mais adequado para a obtenção das informações pertencentes aos seus ingressos e desembolsos por meio dos relatórios geridos por essa prática, servindo como ferramenta de gestão financeira e estratégica.
A demonstração de fluxo de caixa busca fazer para o regime de caixa a mesma coisa que o DRE (demonstração do resultado do exercício) faz para o regime de competência: explicar o resultado. Tais informações precisam ser confiáveis de fácil entendimento e disponíveis em tempo hábil para que os gestores, empresários e contadores possam entender e a partir de então utilizar o resultado obtido para fundamentar a tomada de decisões. Transações como depreciações, amortizações, exaustões, reavaliações e provisões alteram o resultado, mas não tem influencia no fluxo de caixa da empresa.
De fácil elaboração para as empresas que possuem os controles financeiros bem organizados ele deve ser utilizado para controle e, principalmente, como um instrumento na tomada de decisões. 
O objetivo é verificar a saúde financeira do negócio a partir de análise e obter uma resposta clara sobre as possibilidades de sucesso do investimento e do estágio atual da empresa. 
principais decisões de investmento
As empresas que visam obter lucro possuem um planejamento, para as decisões de investimentos que são de grande importância, sendo consideradas propostas atraentes aquelas que oferecem um retorno superior ao capital que foi aplicado pelos proprietários de ativos. A avaliação das propostas de investimentos que abrange o dimensionamento dos fluxos de caixa, avaliação econômica, a taxa de retorno requerida e introdução ao risco.
A proposta de investimentos tem diversas origens dependendo das causas para as quais foram criadas, as principais modalidades são a ampliação do volume da atividade, reposição e modernização de ativos fixos, arrendamentos ou aquisição e outras.
Aplicações financeiras de longo e médio prazo, empréstimos concedidos, participação em controladas e coligadas participações em outras empresas, terrenos, obras civis, móveis, utensílios e instalações, máquinas, ferramentas e equipamentos, veículos e etc.
Após a escolha de qual será o investimento é necessário realizar um projeto de viabilidade para avaliar as alternativasmais favoráveis à implantação para assim poder tomar uma decisão favorável à organização. Depois cabe ao administrador financeiro, juntamente com outras áreas da organização aprovar o projeto e sua implantação, ou se necessário refazer o projeto para avaliar novas alternativas para o alcance dos objetivos que é nesse caso o lucro. 
risco e retorno
A relação entre risco e retorno é simples: ambos andam de mãos dadas. Quanto mais rentabilidades elevadas tiver, maior será o nível de risco. Os riscos podem variar dependendo da situação, dependendo do que se quer investir. Estes riscos podem ser: riscos de mercado, riscos político, riscos de taxas de juros, riscos de créditos, riscos de países e riscos de câmbio externo. 
A relação entre risco e retorno é mais próxima quando se fala de investimentos. O investidor deverá ser capaz de avaliar os diferentes tipos de riscos associados a cada tipo de investimentos. Numa perspectiva de construção de uma carteira de investimentos, deverá começar por investir em ativos com menos risco, tipicamente fundos de investimentos, depósitos a prazo e obrigações. À medida que os riscos vão ficando superiores procura-se também retornos superiores: ações derivadas e futuras. 
Em regra geral, o nível de rentabilidade está associado ao nível de risco e quanto maior o risco aceito pelo investidor maior deve ser a rentabilidade potencial deste investimento. Naturalmente, algumas aplicações envolvem maior risco. O investidor somente deve aplicar seu dinheiro num investimento quando conseguir entender o nível de risco que está assumindo. Não existe de fato investimento sem risco, embora o mercado até trabalhe com algumas taxas como se elas não tivessem risco algum, caso dos títulos do Tesouro norte-americano, e da caderneta de poupança no Brasil.
Orçamento empresarial
O Orçamento Empresarial é o ato de planejar e estimar os ganhos, despesas e investimentos que a empresa terá em um período futuro
A sobrevivência das empresas e organizações depende significantemente de planejamentos. O planejamento é um processo construtivo onde qualquer negócio, qualquer estabelecimento deve-se adequar nesse processo. 
O principal objetivo é estabelecer metas e objetivos, podendo assim acompanhar e comparar os resultados, tomando ações corretivas ou preventivas caso necessário.
O orçamento de uma empresa geralmente é composto por:
Orçamento ou projeção de vendas
Despesas de vendas e administrativas (fretes, comissões, impostos, etc.)
Orçamento de custos da produção
Orçamento dos custos de matéria-prima
Orçamento de RH ou mão de obra direta
Orçamento custos indiretos de fabricação 
Orçamento de investimentos
O orçamento geralmente ocorre nos últimos meses do ano, onde são feitas as projeções para o ano seguinte. A ideia é que a empresa possa acompanhar mês a mês os resultados reais e compará-los com o que foi projetado, realizando assim ajustes de curso quando necessário para que as metas e objetivos sejam alcançados. 
Importância do orçamento empresarial
De posse de um orçamento, teremos uma série de indagações respondidas. Tipo: quanto sua empresa espera faturar no próximo ano? E nos três próximos anos? Qual sua projeção de custos e quais são as despesas operacionais? Como vai investir seus lucros? Ou melhor, quanto espera ter de lucro? Vai expandir, adquirir mais maquinário, contratar mais pessoas? E que retorno espera ter com estas ações e investimentos? Quando se possui o controle dessa situação podem-se obter os seguintes resultados positivos para a gestão: identificar problemas e erros que se transformam em desvios do planejado, com a finalidade de corrigi-los e de evitar sua reincidência; fazer com que os resultados obtidos com a realização das operações se aproximem o máximo possível dos resultados esperados, possibilitando alcançar as metas e objetivos traçados; verificar se as estratégias e políticas estão proporcionando os resultados esperados, dentro das situações existentes e previstas e proporcionar informações gerenciais periódicas, possibilitando uma rápida intervenção no desempenho do processo.
As principais vantagens do orçamento é fazer com que os administradores coloquem sempre a sua frente o estado atual da sua gestão, visando melhorias e condições do ambiente que está em transformação e estar sempre preparados para enfrentá-las. O orçamento coloca assim o planejamento em primeiro lugar ou pelo menos está tentando para que isso ocorra na mente dos administradores, já que ao atingir as metas orçamentárias estes estarão cumprindo com o planejado. Quando bem aplicado e executado, o orçamento possibilita os gestores a verificar as estratégias necessárias para a produção e colocação de seus serviços e produtos no seu ambiente de demanda e com as exigências estabelecidas pelo consumidor. A realização do controle orçamentário possibilita quantificar a variação dos recursos para determinado período e identificar os motivos que levaram à sua ocorrência. 
Com isso, o orçamento empresarial vem como ferramenta de auxílio à gestão, e somente dessa forma, poderão alcançar as metas estabelecidas no 
planejamento.
3 direito empresarial
O Direito Empresarial ou Direito Comercial, são nomes dados a um mesmo ramo das ciências jurídicas que estuda as relações privatistas que envolvem a empresa e o empresário. 
A principal peça dentro desse direito é o empresário e sua atividade empresarial. Assim ele estabelece normas importantes na condução da atividade com os interesses do coletivo. Como citado acima o principal ator dentro do direito empresarial é o empresário. 
O principal documento do direito empresarial no Brasil é o código civil, que prevê as disposições importantes para empresários e empresas, em uma parte dedicada especialmente à matéria o Livro II, do Direito da Empresa que se estende do artigo 966 aos 1195.
3.1 Sociedades empresariais e Sociedades Simples.
Por sua vez, o empresário distingue-se da sociedade empresária, pois é uma pessoa física (empresário) e a outra pessoa jurídica (sociedade empresária). As sociedades empresariais são pessoas jurídicas de direito privado interno e essas, no direito brasileiro, em princípio, são classificadas de acordo com a norma que as rege. Assim, temos as pessoas jurídicas de público nacional e internacional, e as pessoas jurídicas de direito privado. Já a empresa deve ser entendida como atividade revestida de duas características singulares, ou seja: é econômica e é organizada. Tecnicamente, o termo empresa deve ser utilizado como sinônimo de “empreendimento”. De acordo com o Código Civil, as empresas podem se organizar de cinco formas distintas: Sociedade por nome coletivo – é empresa por sociedade, onde todos os sócios respondem pelas dívidas de forma ilimitada. 
Sociedade comandita simples – organizada em sócios comanditados de responsabilidade ilimitada. Sociedade comandita por ações – sociedade onde o capital está dividido em ações, regendo-se pelas normas relacionadas às sociedades anônimas. Sociedade anônima – conforme o artigo 1088, sociedade onde o capital divide-se em ações, obrigando-se cada sócio ou acionista apenas pelo preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas.
Sociedade limitada – conforme o artigo 1052, em tal sociedade a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, sendo que todos respondem solidariamente pela integralização do capital social, dividindo-se este em quotas iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada sócio.
Além destas sociedades, o direito empresarial prevê a figura da sociedade simples, aquela que não é registrada em Registro Público de Empresas Mercantis, sendo por isso, impedida de postular direitos perante a justiça comum. Ainda, as sociedades simples são aquelas cuja atividade é civil, ou não empresarial. Na prática, as empresas no Brasil estão distribuídas entre sociedades limitadas ou anônimas, sendo que as outras modalidades existem praticamente apenas no papel. 
3.2 Obrigações dos empresários e sociedades empresariais.
Oempresário e a sociedade empresária têm diversas obrigações a cumprir, quando se pretende abrir uma empresa. E estas devem ser obedecidas, para a legalidade do negócio. 
Todos os empresários estão sujeitos a três obrigações: registrar-se no registro de empresa antes de iniciar suas atividades; escriturar regularmente os livros obrigatórios; levantar balanço patrimonial e de resultado econômico a cada ano. O registro de empresa esta regulamentado na lei n. 8.934/94, no decreto n 1.800/96 e código civil. O registro de empresas é um sistema integrado por dois órgãos de níveis diferentes: no âmbito federal, como órgão integrante do ministério da indústria, comercio e turismo, o departamento nacional de registro do comercio (DNRC); no âmbito estadual, a junta comercial. DNRC: o departamento de registro do comercio DNRC é competente para, dentre outras atribuições previstas no art. 4º do decreto n. 1.800/96: fixar as normas procedimentais que deverão ser observadas pelas juntas comerciais no desempenho de suas atribuições executivas; supervisionar e coordenar a execução do registro dos atos empresariais; orientar e fiscalizar as juntas comerciais. 
4 noções de atuária
As ciências atuariais ou atuária apesar de ainda ser pouco conhecida, surgiu há cerca de 150 anos na Inglaterra e basicamente estudava a mortalidade da população. . A partir de então, ela volta-se para o calculo da expectativa de vida, com interesse nas questões de aposentadoria e pensão. No século XX, a área de seguros expandiu a abrangência do estudo atuarial, e a inserção cada vez mais frequentes das empresas de seguros no mercado financeiro, fez com a ciência atuarial se especializasse cada vez mais em campos econômicos e financeiros. A partir de então as empresas seguradoras passaram a oferecer programas de seguros de vida e outras especializações, o que gerou cada vez maior necessidade do desenvolvimento das ciências atuarias.
	É uma área do conhecimento que analisa os riscos e as expectativas financeiras e econômicas, responsável por colocar preço em valores de seguros, previdência, planos de saúde, títulos de capitalização entre outros produtos financeiros, principalmente na administração de seguros e pensões. É esse profissional que calcula o valor do seguro do carro das pessoas e quanto elas devem receber caso haja um sinistro. Portanto, a atuária é uma área de conhecimento multidisciplinar onde os conceitos em economia, administração, contabilidade, matemática, finanças e estatísticas são fundamentais para o entendimento dos modelos atuariais mais elementares.
 O estudo da atuária divide-se em dois ramos: o vida – que trata de questões de longo prazo como aposentadoria, pensões, seguros de vida e saúde e o não vida que são questões de curto prazo como por exemplo os seguros de automóveis e responsabilidades civis.
4.1 Conceito de atuária
É o ramo do conhecimento que lida com a matemática de seguros que envolvem em si probabilidades. Usada para garantir que os riscos sejam avaliados cuidadosamente, que os prêmios sejam estabelecidos pelos classificadores de forma adequada e conveniente e que seja feita então a adequação provisória para os pagamentos dos futuros benefícios. 
Suas ações se estabelecem em três setores econômicos: Seguros – trabalha com a fiscalização do trabalho técnico na área de seguros, ficando responsável pelos cálculos de prêmios e indenizações, além dos cálculos de probabilidades. Previdência – podendo ser a social e privada e gerenciando os cálculos de fundos a serem criados para a cobertura de compromissos futuros, além de produzir relatórios de avaliação e mensuração do alcance da previdência e de possíveis riscos. Capitalização e investimentos – trabalha-se com a pesquisa de fundos de investimentos, a elaboração de planos e políticas de investimento, com a gestão desses fundos, com aconselhamento e consultoria no mercado financeiro e a mediação dos possíveis riscos. Atualmente, há 14 cursos de Ciências Atuariais reconhecidos no Brasil e dois autorizados. Dessa forma o trabalho do atuário é muito técnico e rigoroso e ele tem as funções de cuidar da investigação das leis da mortalidade, invalidez, doenças, fecundidade e natalidade e de outros fenômenos biológicos e demográficos sem geral e fazendo isso precisa lançar as probabilidades, fixando os valores dos prêmios e das indenizações e calculando as reservas técnicas das companhias. Observar sempre a seleção e aceitação dos riscos, do ponto de vista médico do atuarial e da elaboração de cláusulas e condições gerais das apólices de todos os ramos, seus aditivos e anexos e dos títulos de capitalização entre outros
4.2 Previdência Social no Brasil
A previdência social é um programa de seguro público, mediante contribuições previdenciárias, que tem como função garantir que as fontes de renda do trabalhador e de sua família sejam mantidas quando ele perde a capacidade de trabalhar por algum tempo (doença, acidente, maternidade) ou permanentemente (morte, invalidez e velhice).
 Quem administra o sistema da previdência social é o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), autarquia do Governo Federal do Brasil que recebe as contribuições para a manutenção do Regime Geral da Previdência e é o responsável pelo pagamento dos benefícios previstos pela Previdência Social. O INSS está subordinado ao Ministério da Previdência Social.
 O regime geral de Previdência Social caracteriza-se, principalmente, pela filiação obrigatória e pelo caráter contributivo. Desse modo, só terão direito à percepção das prestações previdenciárias as pessoas que se filiarem ao regime e que contribuírem para esse sistema. Os beneficiários do regime geral da previdência social são classificados em segurados e dependentes. Os segurados dividem-se em obrigatórios e facultativos.
 Os segurados são todos os trabalhadores que exercem atividade laborativa, não se limitando ao empregado, pois abrange quem quer que exerça atividade remunerada efetiva ou eventual, permanente ou temporária, com ou sem vínculo empregatício.
 Todo trabalhador com carteira assinada é automaticamente filiado à Previdência Social.
 São segurados da Previdência Social os empregados, os empregados domésticos, os trabalhadores avulsos, os contribuintes individuais (pessoas que trabalham por conta própria, autônomos) e os trabalhadores rurais. Até mesmo quem não tem renda própria, como as donas-de-casa e os estudantes, pode se inscrever na Previdência Social.
 Os benefícios do Regime Geral de Previdência Social - RGPS financiados pelo Regime de Repartição Simples
Nesse regime, a arrecadação se dá pela cobrança de contribuição das pessoas que estão em atividade para o financiamento daqueles que estão em gozo de um benefício pela Previdência Social.
 
conclusao
Diante do exposto, podemos concluir que quando falamos do universo empresarial, estamos nos referindo a um setor que depende de diversas áreas especificas e com profissionais de excelência, para poder fluir da melhor maneira possível, com o mínimo de imprevistos que possam surgir.
Cada área tem suas subdivisões necessárias ao processo como um todo, por exemplo, gestão financeira e orçamento empresarial controlam os recursos às informações financeiras nas tomadas de decisão para a melhor condução da empresa. Vimos que os fluxos de caixas devem ser analisados para fins de aceitabilidade ou classificação de projetos. O orçamento vem agregar informações rápidas e eficientes. Ele traz benefícios que contribuirão para reduzir a margem de erro, a redundância de informações e a maximização de lucros da empresa.
Direito empresarial nos dá uma noção das informações e conceitos, normas e regras, que norteiam a administração das empresas em geral, tanto privadas, quanto públicas.
E por fim, a importância dos profissionais em atuária, que trabalham analisando e quantificando riscos e também pode atuar em empresas de seguros avaliando danos e administrando financeiramente o caixa das empresas paragarantir que elas consigam honrar seus compromissos.
Observa-se no cenário atual, que para sobreviver no mundo dos negócios empresarias o mercado busca profissionais qualificados e com visão difusa para gerir os processos. 
Diante da pesquisa realizada, obtive acesso a informações imprescindíveis para minha futura jornada, enquanto contadora. 
referências
Importância da administração financeira. Disponível em: http://www.portaldeauditoria.com.br. Acessado em 10/09/2015
LIZ, Priscila. Visão do Empreendedor(2014). A importância da administração financeira da empresa. Sebrae. Disponível em:http://www2.rj.sebrae.com.br/boletim/a-importancia-da-administracao-financeira-da-empresa/>. Acessado em: 28/08/2015.
Metodologia para decisões de investimentos e dimensionamento de fluxos de caixa(2009). Disponível em:http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/ETIC/article/viewFile/2515/2039>. Acessado em: 28/08/2015.
Marcondes Brincas & Kawamura Advocacia Empresarial(2014). Quais as obrigações de um empresário? Disponível em: http://www.mbk.adv.br/site/quais-as-obrigacoes-de-um-empresario/. Acessado em 28/08/2015.
Orçamento empresarial como ferramenta de gestão. Disponível em: http://www.ecrconsultoria.com.br/. Acessado em 10/09/2015
SEBRAE. Plano de negócios. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/customizado/sebrae/institucional/quem-somos/sebrae-umagente-de-desenvolvimento Acesso em: 12 out.2008

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