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Pincel Atômico - 02/04/2025 15:31:29 1/1 SELMA LÚCIA DE ARAUJO Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 18 (18579) Atividade finalizada em 01/09/2024 22:09:56 (2395057 / 2) LEGENDA Resposta correta na questão # Resposta correta - Questão Anulada X Resposta selecionada pelo Aluno Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: FILOSOFIA, POLÍTICA E EDUCAÇÃO [1166595] - Avaliação com 8 questões, com o peso total de 1,67 pontos [capítulos - 3] Turma: Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Filosofia - Grupo: FPD-JUN/2024 - SGegu0A260624 [130847] Aluno(a): 91636972 - SELMA LÚCIA DE ARAUJO - Respondeu 3 questões corretas, obtendo um total de 0,63 pontos como nota [357908_124893] Questão 001 O percurso da Filosofia no Brasil foi iniciado de forma muito dependente da me-trópole e da institucionalização dos primeiros cursos de filosofia e teologia para a formação de clérigos. Esse período também está marcado pelas Reformas Pombalinas que, no âmbito específico do ensino de Filosofia, são identificadas com a X virada da escolástica tomista para as influências do iluminismo francês. predominância de brasileiros que foram estudar nas universidades portuguesas, especialmente a de Coimbra. chegada do empirismo inglês aos debates jurídicos. expulsão dos jesuítas do território brasileiro. diversificação das correntes filosóficas, principalmente as vertentes culturalis-tas, estéticas e éticas. [357908_124896] Questão 002 Sobre o ecletismo espiritualista no Brasil, é correto afirmar: Primeira doutrina filosófica estruturada no país e fundamentada nas ideias platônicas. Foi um empenho para manter a unidade nacional junto a metrópole portuguesa. Foi a primeira corrente filosófica estruturada com rigor no país. Por contrariar com a tradição canônica da Igreja Católica, não desejava adotar os princípios do liberalismo político e econômico. X Não buscava conciliar valores tradicionais com os anseios da modernidade. [357908_124898] Questão 003 (História da filosofia no Brasil – Adaptada) Com relação à realidade do pensamento filosófico vigente no Brasil na época da Escola do Recife, é correto afirmar: Havia no Brasil uma segmentação filosófica, ainda que com raízes europeias, que evidenciava todo o resultado da investigação filosófica construída nas universidades e faculdades de filosofia brasileira. X A Escola do Recife foi um movimento de cunho filosófico e teológico. No Brasil, pouco havia de ensino de filosofia, nada de filosofia da educação, nenhuma faculdade, nenhum curso de filosofia, ou seja, o Brasil era quase to-talmente desprovido de um ensino que viesse a estimular o estudante a pensar. O pensamento predominante seguia as tendências do positivismo, do materia-lismo e do monismo, tendo como finalidade última a defesa da metafísica. A monarquia brasileira, em vários momentos, fomentou o desenvolvimento da filosofia, estimulando os filósofos a pensar e buscar subsídios para suas investi-gações em obras originais. [357909_103052] Questão 004 (UNICENTRO – Adaptada) Para Augusto Comte, uma das funções da Sociologia ou Física Social era encontrar leis sociais que conduzissem o progresso da humanidade. Sobre os estágios do progresso social discutidos pelo autor, é CORRETO afirmar: X O positivismo é o estágio superior do progresso social, porque se sustenta nos métodos científicos. O estágio teológico nega a existência de apenas uma explicação divina para os fenômenos naturais e sociais. O primeiro estágio do conhecimento é o metafísico, em que conceitos abstratos explicam o mundo. O estágio mais simples é o mítico, seguido pelo teológico e pelo científico, que é o mais elaborado. A Europa exemplificava uma sociedade em estado de desenvolvimento teológico. [357910_103055] Questão 005 (FUNAPEDI – Adaptada) Um dos problemas que aparecem com certa frequência quando se trata da Filosofia brasileira é a questão da “originalidade” do pensamento que se produz no cenário nacional. Sobre essa questão, é CORRETA a seguinte alternativa: É irrelevante a tentativa de se produzir uma filosofia autenticamente nacional, pois um país subdesenvolvido como o Brasil ainda não reúne condições estruturais para uma produção filosófica de reconhecimento internacional. X Pensar a filosofia no Brasil exige o exame das condições de formação dos filósofos brasileiros, contexto em que observamos uma formação predominantemente histórica que impossibilita o desenvolvimento da reflexão sobre os nossos próprios problemas sociais a partir de uma perspectiva filosófica. É imprescindível a definição de uma filosofia nacional cujo tema seja o problema do desenvolvimento de uma cultura autônoma, tendo em vista o papel condutor que um conhecimento filosófico desempenha na modificação da estrutura social. A preocupação com a originalidade só faz sentido se concebermos que as produções filosóficas nacionais possuem características tais que comprometem o próprio conceito de Filosofia, impossibilitando assim uma classificação de nossa produção junto à Filosofia produzida em outras partes do mundo. A originalidade da filosofia brasileira consiste na sua tentativa de incorporação à filosofia universal através da produção de obras exegéticas e comentários qualificados da filosofia alemã, francesa, inglesa e americana. [357908_124894] Questão 006 “Filosofia no Brasil” ou “Filosofia Brasileira” são termos polêmicos devido às suas imprecisões. No entanto, a institucionalização do campo filosófico no território nacional tem sido objeto de estudo de alguns especialistas, que afirmam estar nossa fragilidade, basicamente, em dois pontos: Debilidade teórica das pesquisas realizadas e autodidatismo da formação dos filósofos brasileiros. Baixo investimento de órgãos públicos para pesquisa e importação das ideias dos contextos europeu e norte-americano. Descrédito acadêmico das ciências humanas e falta de originalidade dos filósofos brasileiros. Autodidatismo da formação dos filósofos brasileiros e baixo investimento de órgãos públicos. X Falta de originalidade dos filósofos brasileiros e importação das ideias dos con-textos europeu e norte-americano. [357908_124899] Questão 007 (História da filosofia no Brasil – Adaptada) Tobias Barreto é visto como um dos principais representantes e intelectuais da Escola do Recife. Quanto ao seu pensamento e contribuição à filosofia, é correto afirmar: Defendeu com veemência a necessidade da busca por autonomia intelectual com base nos valores da educação cristã, por julgar que era a mais consistente e que trazia as respostas para necessidade da época. Tobias Barreto desenvolveu vários escritos sobre Kant e filosofia escolástica. Foi um grande opositor de Kant, pois afirmava que tudo que poderia ser investigado e pensado no âmbito filosófico acontecera até Kant e que o filósofo alemão estaria somente repetindo o que os outros filósofos já haviam afirmado. A contribuição de Tobias Barreto pode ser entendida como base em dois momentos: o primeiro se deu com a crítica ao espiritualismo e o segundo com os esforços para restaurar a metafísica, além de se caracterizar pela demolição e pelas críticas agressivas à filosofia anterior a Kant e à forma como a sociedade brasileira era conduzida. X Tobias Barreto era pacifista, pois sempre defendeu a ordem social, sendo simpatizante das elites da época e reconhecendo que elas tinham as melhores concepções sobre a sociedade. [357908_103050] Questão 008 (UNIMONTES – Adaptada) Com Kant, consolida-se a ideia de que a natureza é o reino da causalidade ou da necessidade, enquanto a cultura é o reino da vontade humana, da ação dotada de finalidade e da liberdade, tais como se exprimem na ética, na política, nas artes, nas ciências e na filosofia. São obras de Kant: Crítica da Razão Pura; Órganon. Crítica da Razão Pura; A Náusea. Crítica da Razão Pura; O Capital. X Crítica da Razão Pura; A República. Crítica da Razão Pura; Crítica da Razão Prática.