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1587583 - adaptação contabilidade empresarial e trabalhista

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11
Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHARELADO EM 
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
MAYCON BERNARDES RIBEIRO
Contabil
idade Empresarial e Trabalhista
Cachoeiro de Itapemirim - ES
2015
MAYCON BERNARDES RIBEIRO
Contabilidade Empresarial e Trabalhista
Trabalho individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, 
como requisito parcial para a obtenção de média Semestral na disciplina de 
Homem Cultura e Sociedade, Ética Política e Sociedade, Metodologia Cientifica
.
Cachoeiro de Itapemirim - ES
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO	4
3 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO (FGTS)	5
3.1 COMO CONSULTAR O EXTRATO DO FGTS......................................................7
4 AS MUDANÇAS INSERIDAS PELA LEI NO SEGURO DESEMPREGO................7
5 INDICES DE DESEMPREGO...................................................................................9
6PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DO DIREITO DO TRABALHO...............................9
7 O VALOR RECOLHIDO PELA EMPRESA............................................................10
8 CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
INTRODUÇÃO
O presente trabalho vem mostrar como a legislação do Direito do Trabalho e empregado no dia de um trabalhador seja rural ou urbano, em que os princípios gerais do direito são fontes subsidiárias de direito e assim acontece no Brasil, como preconiza a Lei de Introdução ao Código Civil no seu artigo 4º.
Temos como base a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) de 1988, que inclui os princípios entre as fontes a que a Justiça do Trabalho deve recorrer para sanar omissões no campo das relações de trabalho. Como ocorre hoje em outras áreas do direito, especialmente quando se identifica uma parte hipossuficiente, no direito do trabalho as normas são flexibilizadas em nome da proteção e respeito a princípios fundamentais
Rescisão de contrato de trabalho
O assunto jurídico que é sempre recorrente nas nossas discussões profissionais: modalidades e formas de rescisão do contrato de trabalho. Tudo o que for tratado a seguir se aplica a todo e qualquer empregado celetista (aquele que é regido pela CLT, ou seja, tem registro na carteira de trabalho). Vou tratar a seguir, rapidamente, das principais modalidades de dispensa aplicáveis aos contratos celebrados por prazo indeterminado (que é a regra geral), bem como seus requisitos e consequências:
Pedido de demissão
É a prática habitual quando parte do empregado o interesse em não prosseguir com o contrato de trabalho.
O empregado deve manifestar essa intenção por escrito, apresentando ao empregador carta com o pedido de demissão, com data e assinatura. Nestes casos, é o empregado quem deve conceder ao empregador o aviso prévio de trinta dias. Se aquele não trabalhar pelo período respectivo e não for liberado deste trabalho por liberalidade do empregador, pode ter o salário equivalente ao período não trabalhado descontado das verbas rescisórias.
Aquele que pede demissão tem direito à percepção das seguintes verbas: saldo de salário; 13º salário proporcional ao período trabalhado no ano; férias simples e vencidas, acrescidas de 1/3, se for o caso; férias proporcionais acrescidas de 1/3 (independente do tempo de contrato, ou seja, devida inclusive em contratos com menos de doze meses). Não pode levantar o FGTS, que fica retido na conta da Caixa Econômica Federal, e não tem direito à multa de 40% sobre o FGTS. Também não tem direito à percepção do seguro-desemprego.
3 Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)
Foi instituído em 1966 e é atualmente regulado pela Lei nº 8.036/90 e pelo Decreto 99.684/90[1] . Trata-se de um conjunto de recursos captados do setor privado (empresas em geral) e administrados pela Caixa Econômica Federal com a finalidade principal de amparar os trabalhadores em algumas hipóteses de encerramento da relação de emprego, em situações de doenças graves e até em momentos de catástrofes naturais, sendo também destinado a investimentos em habitação, saneamento e infraestrutura. Como dito, a principal fonte de recursos do FGTS são os depósitos mensais dos empregadores nas contas vinculadas dos trabalhadores, abertas na Caixa Econômica Federal.
Até 13 de setembro de 1966, data da criação do FGTS, existia apenas uma garantia de emprego ao trabalhador, tratava-se da estabilidade decenal. Ocorria quando o empregado completava 10 anos de trabalho em uma empresa, ocasião em que tornava-se estável. A partir da estabilidade adquirida, seu contrato de trabalho somente poderia ser encerrado caso incorresse em justa causa, ainda assim após apuração da falta grave por meio de inquérito que verificasse a procedência da acusação. Caso o empregado pedisse demissão, seu pedido só seria válido quando feito com a assistência do Sindicato, ou do Ministério do Trabalho ou ainda pela justiça do Trabalho.
Nesse sistema de estabilidade, aos empregados com mais de um ano de tempo de serviço e que fossem dispensados antes de completarem o decênio era devida uma indenização, correspondente ao valor de um mês de salário para cada ano laborado. Ultrapassados os 10 anos de serviço, para dar conteúdo à garantia da estabilidade, essa indenização tinha seu valor dobrado.
Para arcar como essa indenização algumas empresas, por conta própria, provisionavam cerca de 1/12 avos do valor do salário do trabalhador de forma a ter o valor necessário para cobrir tal custo na hipótese de ser necessário dispensar o trabalhador. Muitas empresas entendiam que mesmo provisionando algum valor a indenização acabava representando um valor muito elevado. Por isso nem todos os empregadores se preparavam. Dessa forma, na prática, muitos trabalhadores eram demitidos pouco antes de completarem o decênio ou não recebiam a indenização que lhes era devida e eram obrigados a reclamar seu direito na justiça.
A Estabilidade Decenal era apontada como encargo demasiado oneroso para as empresas, posto que, no entender dos empresários não agregava valor para a sociedade como um todo. Com o passar dos anos o Governo verificou também que o regime estabilitário não favorecia aos empregados, uma vez que as empresas não permitiam ao trabalhador o cumprimento do decênio necessário. A solução encontrada foi adotar o regime do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS - inserido no mundo jurídico pela lei nº 5.107.
O novo regime, que não acabava com o sistema anterior, era uma alternativa ao regime da estabilidade decenal. Os empregados poderiam optar pelo novo regime - FGTS - ou permanecer no regime anterior - estabilidade Decenal. Para tanto os empregadores deveriam mencionar na Carteira de Trabalho do empregado se eram ou não optantes do FGTS.
Com a nova lei criou-se um fundo de recursos, abastecido pelos empregadores, mediante o depósito de 8% incidentes sobre a remuneração do trabalhador, exigido ao longo da vigência do contrato. Independentemente da opção do empregado, o empregador tinha obrigação de depositar o valor do FGTS em conta específica, em nome do trabalhador como “não optante”.
O regime de estabilidade decenal deixou de existir para os trabalhadores em geral a partir da vigência da Constituição Federal promulgada em 05 de outubro de 1988. Por esta razão a lei 5.107 foi revogada pela Lei nº 7.839, de 1989 estabelecendo inclusive regras para os casos de empregados que à época da vigência da Constituição de 1988 não eram optantes do regime FGTS. A lei 7839/89 posteriormente foi revogada pela lei 8036/90, hoje ainda mantendo-se como aquela que regula o regime do FGTS.
Os recursos do FGTS eram, e são remunerados com juros baixos e correção monetária e, originariamente, serviriam para financiar investimentos nas áreas de habitação e infraestrutura, sobretudo de saneamento.
Como vimos a partir de 05 de outubro de 1988, com a promulgação e publicação da Constituição Federal, foi extinta a estabilidade no empregopara empregados regidos pela CLT(Consolidação das Leis Trabalhistas), permanecendo estáveis apenas àqueles que já possuíam 10 anos de trabalho na mesmo empresa. A partir daí, todos os trabalhadores celetistas passaram a ser obrigatoriamente optantes pelo FGTS.
3.1 Como consultar o extrato do FGTS
O trabalhador que desejar consultar o extrato da sua conta vinculada ao FGTS tem três alternativas:
Através da internet: acessando o site oficial do FGTS: Serviços On-line. Caso o trabalhador não possua a senha de acesso, deve cadastrar uma senha no primeiro acesso, procedimento que pode ser realizado no mesmo site. É possível consultar o extrato dos últimos lançamentos ou o extrato completo, que tem todos os lançamentos.
Através do Cartão do cidadão: O trabalhador deve ir até um caixa eletrônico da Caixa Econômica Federal portando seu Cartão do cidadão, então selecionar o extrato dos últimos lançamentos. Caso o trabalhador não possua a senha de acesso, deve procurar uma casa lotérica ou agência para efetuar o cadastro.
Através de requerimento: O trabalhador faz um requerimento formal endereçada à Caixa Econômica Federal informando seus dados pessoais, número de inscrição (PIS/PASEP/NIT), juntando cópia de um documento de identificação (Cédula de identidade, CNH ou Carteira de Trabalho), devendo entregar a documentação pessoalmente. A Instituição tem até 15 (quinze) dias para responder ao requerimento.
4 AS MUDANÇAS INSERIDAS PELA LEI NO SEGURO-DESEMPREGO
A partir da sanção da presidenta Dilma Rousseff. A lei 13.134/15 surgiu de um pacote de  Medidas Provisórias 664 e 665, publicadas pelo governo federal no final do ano passado. As medidas previam também alteração no abono salarial, mas a proposta foi vetada pela presidenta Dilma. Assim, permanece a vigência de 30 dias de trabalho no ano para poder receber até dois salários mínimos médios de remuneração mensal no período trabalhado.
A lei também foi sancionada com veto no  o artigo quarto. A proposta rejeitada dava direito ao seguro-desemprego para o trabalhador rural desempregado dispensado sem justa causa que comprovasse ter recebido salários de pessoa jurídica ou de pessoa física; entre outras regras
A lei inclui, ainda, mudanças no auxílio-doença, pensão por morte e seguro-defeso, pago a pescadores artesanais. Segundo o governo, as alterações aumentam o rigor na concessão dos benefícios e vão gerar uma economia de R$ 18 bilhões por ano para a União a partir de 2015.
No final de maio, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) lançou uma cartilha com as novas regras para a concessão do seguro-desemprego e do abono salarial. Entre as principais novidades, o trabalhador terá que comprovar vínculo com empregadores por pelo menos 18 meses da primeira vez em que requerer o benefício, nos 36 meses anteriores ao pedido. No segundo pedido, serão necessários menos 12 meses de trabalho. A partir da terceira solicitação, o prazo mínimo será de seis meses, como acontecia anteriormente.
Outra mudança será na quantidade de parcelas (uma parcela é equivalente a um salário mensal) recebidas. Pela regra atual, no primeiro pedido o trabalhador recebe três parcelas se tiver trabalhado entre seis e 11 meses, quatro se tiver trabalhado entre 12 e 23 meses, e cinco se trabalhou pelo menos 24 meses. A partir de março, o trabalhador receberá quatro parcelas se tiver trabalhado entre 18 e 23 meses e cinco após 24 meses de carteira assinada. Na segunda solicitação, o funcionário terá direito a quatro parcelas se tiver trabalhado entre 12 e 23 meses e a cinco a partir de 24 meses. No terceiro pedido, não houve alterações: serão três parcelas até 11 meses de trabalho, quatro entre 12 e 23, e cinco a partir de 24 meses.
Os valores das parcelas não sofreram alterações. Quem ganhava até R$ 1.222,77 receberá 80% do salário médio; quem recebia de R$ 1.222,78 a R$ 2.038,15 terá parcelas do valor que exceder a R$ 1.222,77 dividido por dois e somado a R$ 978,22; e para quem ganhava mais de R$ 2.038,15, a parcela será de R$ 1.385,91.
5 INDICE DE DESEMPREGO
A taxa de desemprego em minha região era 7,4% em Setembro de 2015 e deve aumentar ao longo o período, pois a economia teve uma retração em 9% nos últimos dados, vários aspectos negativos em minha cidade, com crescimento do desemprego aumenta também a violência, a fome, a doença entre outros ou seja a cidade e a população só tem a perder.
6 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO DIREITO DO TRABALHO
Os direitos trabalhistas como um todo, sejam decorrentes de lei, acordo ou convenção coletivos, ou mesmo de ajuste direto entre empregado e empregador, não podem ser objeto de renúncia por parte do empregado, a não ser em situações excepcionalíssimas, cercadas de formalidades que sempre têm por objetivo garantir que a manifestação de vontade do empregado não está viciada. 
Ou seja, a renúncia de direitos somente será possível se feita de forma expressa e dentro das situações previstas em lei, inexistindo, no Direito do Trabalho, o que ocorre nos demais ramos do Direito Privado, ou seja, a possibilidade de renúncia tácita. O direito ao aviso prévio, por exemplo, é irrenunciável pelo empregado, conforme entendimento jurisprudencial sumulado no Enunciado nº 276 do TST.
Alguns autores defendem, ainda, que o princípio da irrenunciabilidade decorreria do vício presumido do consentimento do trabalhador a renunciar aos seus direitos, uma vez que o mesmo não teria total liberdade para emitir a sua vontade em razão da subordinação a que está sujeito. O trabalhador sempre estaria, portanto, sob coação psicológica ou econômica, ou, ainda, em determinados casos estaria na condição de quem desconhece seus reais direitos.
Independentemente da teoria adotada, verifica-se que a nulidade de pleno direito atribuída às alterações contratuais que possam ser entendidas como prejudiciais ao empregado, leia-se, que impliquem em renúncia a direito garantido por lei ou contrato acaba por engessar as relações de trabalho.
Embora este princípio tenha como finalidade a proteção ao empregado, o mesmo acaba por ser um entrave à flexibilização do Direito do Trabalho, vista como uma moderna solução para o problema do desemprego, pelo menos em algumas camadas da sociedade.
7 O VALOR RECOLHIDO PELA EMPRESA
- Supondo um salário de R$ 1.500,00 mensais e sabendo que a empresa recolhe 8% por mês de FGTS, quanto renderia de juros compostos ao final de 12 meses aplicados a taxa de 3% aa.
Sendo que o capital é: 1500 * 0,08 = 120
i = 3% a.a = 0,03
n = 12 meses = 1 ano
c = 120
J = C * i * n
J = 120 * 0,03 * 1
J = 3,6 % a.a
CONCLUSÃO
Se conclui este trabalho que as leis que envolve os interesses do trabalhador, pois sempre estará em constante modificações para melhorar o acesso do trabalhador aos benefícios sociais. Contudo essas inovações acabam confundindo muitos trabalhadores que em final de contrato de trabalho só querem receber seus benefícios adquiridos ao longo dos anos de prestação de serviços as empresas empregadoras. Para alcançar esse equilíbrio de interesses, o Estado protege juridicamente o hipossuficiente para compensar a desigualdade econômica, e o que vai nortear essa elaboração de leis favoráveis ao trabalhador são os princípios trabalhistas. Dentre esses princípios, se destaca o Princípio da Proteção, de onde advém o princípio da norma mais favorável ao trabalhador. 
REFERÊNCIAS
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO. Decreto-lei nº. 5.452, de 1º de maio
de 1943. DOU de 09/09/1943.
http://www.empregoenegocio.com.br/valor-do-seguro-desemprego-2015-tabela-com-valor-das-parcelas/acesso em 02/10/2015 as 20:00 hs
http://www.caixa.gov.br/beneficios-trabalhador/fgts/paginas/default.aspxacesso em 02/10/2015 as 20:50 hs
http://www.atenasnoticias.com.br/2015/conteudo.asp?codigo=44221acesso em 15/10/2015
Costa, José Manoel da – LEGISLAÇÃO E PRÁTICA TRABALHISTA : CIENCIAS CONTÁBEIS II/ José Manuel da Costa. – São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2009.
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