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bovinocultura
Apostila de
Vulva
 Proestro
Duração de 3 a 4 dias 
Não aceita o macho
 Secreta estradiol
Estro
Homônimo operando : Estradiol
Duração : 18h
Características do cio da vaca:
Aceitação da monta ( macho e outras
fêmeas) 
Vulva endurecida 
Muco visível e em grande quantidade,
importante lembrar que é um
corrimento de cor clara 
Passagem do RUFIÃO para detectar o
cio Perda de apetite Baixa produção
leiteira
Ciclo estral
Manejo reprodutivo 
fêmeas
Anatomia da fêmea 
Metaestro
1 a 3 dias
 Formação do corpo lúteo
Hormônio operante: LH ( Luteizante : corpo
hemorrágico em corpo lúteo) 
Diestro
10 a 12 dias 
Corpo lúteo funcional
Hormônio operante: Progesterona 
Ovulação das vacas ocorre 12 a 18h após o
estro.
Clítoris
Vestíbulo
Vagina
Fórnix
Ovário
Infundíbulo
Tuba
uterina
Corno
uterino
Ligamento
intercornual
Corpo
uterino
Cérvix
Abertura
uretral
externa
Poliétrica não estacional 
Média 21 dias 
Características da cérvix da
vaca:
 Transverso espiralado e 
saliências fixas (anéis cervicais).
Útero Bipartido. 
Ovário tipo unípara.
Gestação
Duração da gestação : 280 dias 
Unípara, sendo apenas 1 filhote por gestação 
Nome do filhote: Bezerro
Dependente de corpo lúteo 
Prática placetofagia , ato de comer a placenta após parto.
Placenta Cotiledonária
Âmnion Cório
Cavidade Aminiótica
Saco Vitelínico
Cotilédone
Cavidade Alantoide
Alantocório
NULÍPARAS 
Fêmeas que ainda não pariram.
Fêmeas que pariram apenas uma vez.
Fêmeas que pariram mais de uma vez.
PRIMÍPARAS
MULTÍPARAS
Escore de condição corporal das matrizes ( CORTE)
 O peso da vaca influência no seu potencial reprodutivo o que afeta diretamente se
irá emprenhar e segurar a prenhez. Segundo Machado et.al (2008) , a estimativa do estado
nutricional dos ruminantes de interesse zootécnico por meio da avaliação da condição
corporal é uma medida subjetiva baseada na classificação dos animais em função da
cobertura muscular e da massa de gordura, ou seja, estima por meio de avaliação visual
e/ou tátil, com o objetivo de controlar ou disponibilizar alimentação e suplementação,
incluindo nos períodos pré e pós parto, garantindo uma boa gestação e desenvolvimento
do feto. 
O ECC pode ser classificado da seguinte forma:
ECC = 1 – Debilitada
A vaca está extremamente magra, sem nenhuma
gordura detectável sobre os processos vertebrais
espinhosos e os processos transversos, e sobre os
ossos da bacia e as costelas. A inserção da cauda e
as costelas estão bastante proeminentes. A seleção
de matrizes bovinas nesse caso é inviável.
ECC = 2 – Pobre
A vaca ainda está muito magra, mas a inserção da
cauda e as costelas estão menos projetadas. Os
processos espinhosos continuam proeminentes, mas
nota-se alguma cobertura de tecido sobre a coluna
vertebral. A seleção de matrizes bovinas nesse caso
ainda é inviável
ECC = 3. Magra
As costelas ainda estão individualmente
perceptíveis, mas não tão agudas ao toque. Existe
gordura palpável sobre a espinha, sobre a inserção
da cauda e alguma cobertura sobre os ossos da
bacia.
 
ECC = 4 – Limite
A individualização das costelas é menos óbvia. Os
processos espinhosos podem ser identificados com
o toque, mas percebe-se que estão mais
arredondados. Existe um pouco de gordura sobre as
costelas, sobre os processos transversos e sobre os
ossos da bacia.
ECC = 5 – Moderada
O animal possui boa aparência geral. A gordura
sobre as costelas parece esponjosa à palpação e
as áreas nos dois lados da inserção da cauda
apresentam gordura palpável.
ECC = 6 – Moderada boa.
É preciso aplicar pressão firme sobre a espinha para
sentir os processos espinhosos. Há bastante
gordura palpável sobre as costelas e ao redor da
inserção da cauda.
ECC = 7 – Boa.
A vaca tem aparência gorda e claramente carrega
grande quantidade de gordura. Sobre as costelas
sente-se uma cobertura esponjosa evidente e
também ao redor da inserção da cauda. Começam
a aparecer “cintos” e “bolas” de gordura. Nota-se
alguma gordura ao redor da vulva e na virilha.
ECC = 8 – Gorda
A vaca está muito gorda. É quase impossível palpar
os processos espinhosos. O animal possui grandes
depósitos de gordura sobre as costelas, na inserção
de cauda e abaixo da vulva. Os “cintos” e as “bolas”
de gordura são evidentes.
ECC = 9 – Extremamente gorda
A vaca está nitidamente obesa, com a aparência de
um bloco. Os “cintos” e as “bolas” de gordura estão
projetados. A estrutura óssea não está muito
aparente e é difícil de senti-la. A mobilidade do
animal está comprometida pelo excesso de
gordura.
MANEJO DE CRIA
PRIMEIROS CUIDADOS APÓS NASCIMENTO
Primeira mamada
A primeira mamada deve ocorrer após o nascimento até 3h e no máximo 6h - COLOSTRO.
Próprio da mãe 
Em caso de necessidade ofertar colostro em mamadeira ou balde com bico
Transferência de imunoglobulinas para os bezerros com função de
estabelecer imunidade passiva, principal barreira do sistema imune.
Sinais que o bezerro NÃO mamou
Tetos cheios e brilhantes
Bezerros com abdômen fundo (vazio)
Fornecimento de Colostro
Pelo menos 3 dias 
Nunca diluir colostro em agua ou misturar com
sucedâneo
Funções do Colostro:
Imunológica: a natureza da placenta (sindesmocorial) em ruminantes impede a
transferência de imunoglobulinas e outras macromoléculas para a cria. Através
da ingestão do colostro, a transmissão dessas imunoglobulinas é realizada com
sucesso;
Nutricional: além das imunoglobulinas, o colostro tem em sua composição outras
proteína, vitaminas e minerais que são essenciais para o crescimento do animal,
além de ser a primeira fonte de energia do bezerro (a);
Somatogênica: além de importantes nutrientes, o colostro também possui
hormônios e fatores de crescimento, como o IGF-1, que estimula o crescimento e
diferenciação de tecidos do trata gastrointestinal;
Formas de fornecimento do colostro
Através da amamentação;
Fornecimento por mamadeira ou balde;
Fornecimento por sonda.
Qualidade do Colostro e colostragem
O colostro que contém acima de 49,8mg/mL de globulinas é
considerado de boa qualidade.
Volume: 4L
50 mg/mL 
> 22% grau brix
Deve ser realizado na primeira mamada e obrigatoriamente no primeiro dia de vida.
Iodo diluído a 10% em álcool 
Apenas cortar se for acima de 15cm
Umbigo de 8 a 10 cm de comprimento
equivalente a 4-5 dedos
Cura do umbigo
Goteira Esofágica
Goteira esofágica 
Abomaso
Rúmen
Canal formado pela ativação de um reflexo
nervoso por meio estímulos (presença de cálcio,
da vaca, horário das mamadas, presença do
tratador, posicionamento na ingestão), que
estimula a contração da musculatura presente
na parede esofágica, formando a partir dessa
contratura um “tubo”. 
O bezerro Não tem microbiota formada.
Por que o bezerro tem essa evolução? 
O leite já está pronto para o consumo e absorção que pode
ser realizada apenas pelas enzimas do animal, sem
necessidade de terceirizar o trabalho enviando o alimento
para as enzimas microbianas .
Aleitamento
Bovino de Leite
Bezerras mamam diretamente da mãe, permanecendo com ela após a ordenha, é comum
ordenar 3 tetos e deixar 1 para a bezerra.
Natural1.
Desvantagem: sem controle
2.Artificial 
Fornecimento de leite em balde ou mamadeira , aquecido a 37ºC.
NÃO UTILIZAR
Leite de vacas de descarte
Leite de vacas com mastite
Leite com resíduos de antibióticos 
Fisiologia digestiva bezerros
Ao nascer os bezerros NÃO possuem rúmen funcional pela ausência de microorganismos,
para tanto nesta fase possuem a goteira esofágica que se forma a partir de estímulos
para a passagem do leite direto para o abomaso ( estomago químico e funcional nesta
fase).
RÚMEN
3 a 4 meses
Adulto
1º semana 
RETÍCULO
OMASO
ABOMASO
 0-3 semanas de idade - FASE DE PRÉ - RUMINANTES1.
 3-8 semanas de idade - FASE DE TRANSIÇÃO2.
A partir das 8 semanas - RUMINANTES3.
Desenvolvimento do rúmen
Uso do sucedâneo
Redução de custos
Desvincular o horário da ordenha ao horário do trato dos bezerros
Evitar a transmissão vertical (via leite)
Reduzir o uso de leite de descarte
Facilidade de estoque e produtode consistência uniforme quando manejado
corretamente
O que é Sucedâneo? 
Os sucedâneos são formulações com ingredientes que tentam se assemelhar a composição
do leite em termos de proteína, energia e até em seu perfil de aminoácidos.
Aleitamento artificial
O aleitamento artificial consiste em fornecer a dieta líquida em balde, mamadeira ou similar.
Este sistema permite racionalizar o manejo dos animais, ordenhar com mais higiene e
controlar a quantidade de leite ingerida pelo bezerro.
Quando usar Sucedâneo?
O sucedâneo deve ter a sua utilização considerada principalmente em situações de
adensamento de leite e quando não houver disponibilidade de leite limpo e/ou leite de
descarte.
Avaliar Custo-benefício 
Depende de fazenda para fazenda 
Visar o desempenho do animal
VANTAGENS
Como fornecer sucedâneo?
Ser ofertado em temperatura constante (37 a 39ºC);
Evitar variações no volume fornecido;
Manter consistência na concentração de sólidos (12,5 a 15%).
Ser ofertado sempre no mesmo horário;
Fornecimento:
Mamadeira
Amamentador automático
Balde com bico
Amamentador coletivo 
Balde sem bico
 Vale ressaltar que a altura do balde com bico deve ser de aproximadamente 45 cm do
chão, se assemelhando com a altura do úbere da mãe.
CARACTERÍSTICAS DE UM BOM SUCEDÂNEO
Sucedâneos que apresentam decantação após serem diluídos corretamente e
bem misturados geralmente não possuem uma qualidade nutricional que atenda
às exigências das bezerras.
Composição deve conter 10-20% de gordura, 18-22% de proteína e fibra
menor que 0,15%.
Maior parte da proteína deve ser originada de derivados do leite
Lactose deve ser a principal fonte de energia.A quantidade de substitutos
não deve ser maior que 8 a 10% na MS para que o crescimento de tecidos
corporais não seja prejudicado.
Utilizar diluição recomendada pelo fabricante, geralmente, é de 12,5% de
sólidos totais por litro. A mensuração do teor de sólidos totais pode ser
feita via refratômetro. Caso o refratômetro utilizado seja óptico, devemos
somar o fator de correção de 1,1 à leitura obtida no refratômetro (ex.:
leitura de refratômetro de 12, logo somamos 1,1 e o resultado do teor de
sólidos totais é de 13,1%). No entanto, caso o refratômetro utilizado seja
digital, o fator de correção passa a ser 1,5 (ex.: leitura de refratômetro de
12, logo somamos 1,5 e o resultado do teor de sólidos totais é de 13,5%). 
Garantir a boa homogeneidade da solução.
Sólidos totais
Os teores de sólidos totais auxiliam no desempenho da bezerra, fazendo com que a
mesma ganhe peso e seja desaleitada mais rapidamente e com saúde.
DESVANTAGEM
Sucedâneos de baixa qualidade causam diarreia
Baixa solubilidade 
Baixo consumo
Fonte:http://www.grupoetco.org.br/arquivos_br/manuais/ma
nual-boas-praticas-de-manejo_bezerros-leiteiros.pdf
CRIAÇÃO DE BEZERRAS
Objetivos
Repor animais quando chegarem na idade reprodutiva/produtiva.
Geralmente realizada quando possuem raças puras e altamente especializadas na
produção de leite, tendo como objetivo obter fêmeas F1 com produção maior que os pais
(heterose);
Venda de bezerras
Bezerros nascidos no lote
Ao nascerem são vendidos ou enviado para outro local para engorda, principalmente
quando se trabalha com raças de dupla aptidão (carne e leite).
Cuidados pré-parto
Separação do rebanho por lotes :
Prenhas (novilhas e vacas multíparas);
Vacas no período seco;
Vacas no período de transição;
Avaliar o escore das vacas:
Vacinação das matrizes
Ofertar suplementação
Deficiências nutricionais podem leva a abortos, repetição de cio, reabsorção
entre outros problemas reprodutivos.
Secagem e apartação da vaca faltando 60 dias antes do parto e se possível separar 
em lotes no terço final da gestação.
A qualidade do colostro depende da regeneração dos tecidos do úbere,
direcionados para produção do leite. 
Ao emendar a lactação a vaca irá produzir colostro de baixa qualidade, resultado:
Complicações na Saúde dos bezerros
Baixo vigor ao nascimento
Definir pessoas para os partos1.
Horas iniciais a mãe da assistência ( lambendo para retirar as membranas
fetais e massageando-o )
2.
Observar os comportamentos da mãe pré-parto 3.
Cuidados ao nascimento
Preparação para o parto
Locais limpos e secos
Livres de lama
Sem água empoçada 
Livre de resíduos orgânicos
Cuidados com moscas e carrapatos
Em alerta pelo parto, tempo, tipo e se a vaca precisará de ajuda 
Isolamento do rebanho
Parar de comer 
Andar mais ( ao romper a bolsa ela para e escolhe o local para o parto)
Ideal a fazenda ter banco de colostro
DESMAMA
A desmama é o período em que apartar de forma definitiva o bezerro da vaca, para bovinos
de corte é ideal determinar idade e apartar, inicialmente pode ser mais puxado para o
animal mas após 5 ou 6 dias se recupera e acostuma com a nova rotina, também pode ser
desmamado aos poucos.
Pasto
Bons pasto com elevado valor nutricional
Pastos de desmamas devem ser distantes dos pastos das mães ( evita contato)
Período seco = Suplementação alimentar ( sempre e intenso neste período)
Pequena e média dimensão - água e mineralização
Desmamar aos poucos requer mais mão de obra e custo.
Desmama = Parar de mamar diretamente da vaca
Aleitamento = Parar com o fornecimento de leite
Apartação = Separar
Desmama Tradicional
Ocorre o desmame aos 6-7 meses de idade 
Geralmente não tem suplementação
Desmama Precoce
Ocorre com 5 meses ( 90 aa 120 dias)
Reduz o estresse da amamentação, permite que a vaca manifeste estro mais cedo
Oferta de suplementação
RECOMENDAÇÃO 
Desmamar com peso superior a 90kg1.
Desmamar em época adequada, com boa disponibilidade de pasto2.
Desmama Super-precoce
Ocorre com 45 dias
Problema: Fisiologia do bezerro
ESTRATÉGIAS PARA FERTILIDADE
Amamentação controlada
Dificuldade de manejo ( Na prática não funciona como deveria)
Restrição alimentar ( Ex: Mamar 1x ao dia)
Desmama temporária 
Melhora a fertilidade
Separa da vaca por 2 ou 3 dias
Diminuir o anestro
Diminui a prolactina e aumenta a chance de ciclar 
TÉCNICAS DE SUPLEMENTAÇÃO DE
BEZERROS (CORTE)
CREEP-FEEDING
É um sistema utilizado para aumentar o ganho
de peso dos bezerros até a desmama, é o
fornecimento de suplementação para bezerros
ainda mamando em cochos privativo.
Bovino de Corte
A taxa de desmama e a quantidade de kg bezerro desmamado / vaca/ ano influenciam
diretamente na eficiência da criação.
PESO BEZERRO DESMAMADO
MENOR TEMPO PARA ABATE
CUSTO
PALATÁVEL 
CHEIROSO
VITAMINAS
PRÓ E PRÉ- BIOTICOS
MINERAIS
Facilidade de aplicabilidade pelo criador 
Aumentar a taxa do animal na fase de cria
Antecipação da idade de abate ( redução de custos/ alta eficiencia de CA em GP)
Produção de crias mais pesadas e uniformidade de lote
Eleva a eficiência reprodutiva das matrizes durante a fase de lactação
Diminui o período de serviço ( Tempo entre parto e volta ao cio) 
Facilita controle de parasitos
Aumenta escore das vacas
Ex: Pasto = PL 
DESMAMA ABATE
LEITE LEITE + SUPLEMENTAÇÃO DIETA
30 DIAS
É considerado que nos 30 primeiros dias o leite é
suficiente para atender as exigências do bezerro.
O que influencia o creep-feeding?
Qualidade + quantidade de pasto
Tipo de suplemento ( marca, composição)
Sexo
Idade
Potencial genético ( vaca e bezerro)
Produção de leite da vaca
Desenvolvimento do bezerro 
Atuação do creep-feeding
Média 120 dias 
Com sistema 70 dias
VANTAGENS
CRIA RECRIA
TERMINAÇÃO
ACABAMENTO
40kg 120kg 120kg- 280kg 280kg-580kg
Depende do mercado
Dependendo da eficiência do creep-feeding consegue bezerros que saem da fase de
cria com 280kg e logo são direcionados para a terminação, assim sendo diminui os
custo com recria. 
DESVANTAGEM
Creep-feeding pode não ser lucrativo (Requer avaliação)
 alto custo com suplemento baixo rendimento
Animais suplementados podem apresentar menor desempenho no inicio do
confinamento quando comparados com aqueles criados convencionalmente.
GANHO COMPENSATÓRIO
Animais que estão em pasto com fome ao serem colocados em confinamento
aumentam a ingestão de MS, no períodoinicial, ao se alimentarem preenchem
o conteúdo TGI e aumenta o tamanho dos órgãos, consequentemente também
sobe a CA entretanto dura apenas 1 semana e após regulariza (ganho de peso é
uma ilusão pois não é carcaça). 
Animais criados em creep-feeding, se desmamados e colocados em pastagem
apresentam desempenho baixo pois demoram a se adaptar com dietas a base de
volumoso. 
Dificuldade em selecionar matrizes boas
Cuidado maior com as novilhas leiteiras pois o aumento excessivo de peso pode
prejudicar a PL, decorrente do acúmulo de gordura no úbere ( novilhas de corte pode
engordar). 
Utilização do Melaço
Utilização do melaço a um nível de 3% = estimula o consumo e diminuição das partículas
suspensas 
Recomendação = 0,5 a 1% do PC do bezerro em concentrado ( média )
Utilização do Sal comum
Sal como limitador de consumo = 5 a 10% de NaCl
CREEP-CRAZING
Área de pasto de alta qualidade nutricional exclusivo para bezerros. 
Pasto rotativo onde os bezerros entram antes que a as vacas. 
A partir dos 15 dias de vida ( normalmente 30 dias após o nascimento).
Objetivo
Aumentar o peso dos bezerros.
Tamanho = 5% da área da cria
Opções de pasto
Panicum maximun
Cynodom dactylon
Tifton
Brachiaria brizantha
Pennisetum glaucum
Sistema Digestório
Divisão 
Rúmen
Retículo 
Omasso
Digestão microbiana - degrada paredes
celulares
Estômago pluricavitário e composto 
Abomasso
Pré- estômagos 
Estômago verdadeiro 
Digestão glandular - NÃO degrada paredes
celulares
Curvatura dorsal Saco dorsal Saco
ruminorreticular
Curvatura menor
Saco cego-
caudoventral
Curvatura maior
Esofâgo
Língua
Retículo
Saco ventral
do Rúmen
Dobra ruminorreticular
Saco dorsal do
Rúmen
Saco cego
caudodorsal
Saco cego
caudoventral
Antímero esquerdo
Rúmen
O rúmen tem a função de reservatório e câmara
fermentativa, possui o ambiente ideal para a colonização de
alguns micro-organismos que fazem tal digestão, sendo eles
bactérias, protozoários e fungos .
Abomaso
pH ácido
Responsável pela digestão química por meio de fluidos / suco gástrico ( pepisina e HCl)
Obs: Ação enzimática não é dos micro-organismos e sim dos animais. 
Células G = gastrina( envia informação) 
Produz RENINA em lactantes 
Pepsinogênio ( forma inativa da pepsina)- Desnatura proteína uma parte 
Muco
Omaso 
Tem a função de absorver água, bicarbonato ( saliva ) e
ácidos graxos voláteis ( reduzem o volume do inseto).
Se comunica com o retículo pelo óstio retifulomasal e com o
abomaso pelo óstio omasoabomasal oval.
Retículo
Responsável pela contração que leva a regurgitação, faz a
movimentação até o rúmen e atua na eructação. 
Faz a seletividade granulometrica do conteúdo para o
destino final.
Língua
Equilíbria o pH do rúmen
Tamponante
Libera bicarbonato e fosfato 
Saliva 
I. Apreensão 
II. Redução Mecânica e química 
III.Secreção de células e glândulas anexas 
IV. Transporte 
V. Excreção 
Digestório Funções 
Hormônios , enzimas 
Mastigação 
Bovino x Caprinos e ovinos
Mais eficientes 
Bovinos
1 rápida + 2 lenta e completa 
 Por que os bovinos comem rápido é só fazem a segunda mastigação completa? 1.
É uma questão de evolução, os bovinos sao grandes e visíveis para predadores desta
forma se alimentavam rápido para armazenar alimento e na segunda mastigação ocorre
a união do grupo para a ruminação , assim estão juntos. Os caprinos por serem animais
pequenos tem de se a entender que conseguiriam fugir mais rápido e se esconder assim
a sua primeira mastigação é mais completa e eficiente. 
2. Qual a diferença da digestão de amido em suínos e bovinos?
 Nos suínos a digestão começa de amido na boca com amilase salivar.
Glândulas Salivares 
G.l. parótida = tamponaste de pH 
G.l. Mandibular= secreção mista
(mucosa [ glicoproteína ] + serosa [ proteínas e enzimas ] )
G.l. sublingual = secreção mista ( + mucosa) 
Ausente em equinos ( Monogástricos )
Relação AGCC x pH 
pH 
AGCC 
*gráfico ilustrativo
A medida que a quantidade de ácidos graxos de cadeia
curta aumentam , o pH diminui.
Obs: O pH diminui de forma “lenta” pois em casos de pH
ruminal muito baixo leva a acidose ruminal. 
Regurgitação do conteúdo luminal
Intestino
Omaso
1º mastigação
Esôfago
2º mastigação
Retículo
Abomaso
Rúmen
A ruminação é o processo de mastigação e remastigação dos alimentos consumidos.
A ingesta retorna boca e é mastigado novamente por meio da remastigação, para
assim ter um melhor aproveitamento dos nutrientes. 
O processo estimula a produção de saliva que colabora na função de tamponar o pH
ruminal, e diminuir o tamanho da partícula do que foi ingerido, permitindo que ela
passe do retículo para o omaso, desta forma será encaminhado para o abomaso
onde ocorrerá a ação das enzimas do animal. 
Microbiologia do rúmen
Simbiose
Relação funcional estreita, harmônica e produtiva entre dois organismos, os quais
interagem de modo ativo visando ao proveito mútuo. 
No rúmen os microrganismos
fazem a digestão da fibra
celulolítica. 
Transformando as substancias indigeríveis como celulose, lignina e outros compostos
em ácidos orgânicos, AA e vitaminas.
Funções
Degradar substratos que chegam no rúmen, princialmente o conteúdo fibroso.1.
Transformação de proteínas de baixo valor biológico em proteína rica em AA essenciais 2.
Degradação de compostos antinutricionais e / ou tóxicos p/ o animal3.
Síntese de vitamina do complexo B (possuindo o princípio ativo presente: COBALTO)4.
Utiliza de NNP5.
Questionamentos
O que valor biológico de uma proteína ? 
R: É a proporção de AA essencial que o animal precisa, de acordo com essa
necessidade determinamos o valor biológico ( 20 aminoácidos ) 
O que é um carboidrato estrutural?
R: São aqueles responsáveis pela manutenção da estrutura das plantas. 
Parede celular: Celulose, hemicelulose e Lamela média: pectina, B- glucanos e
galactosanos.
O que é um carboidrato não estrutural?
R: São aqueles carboidratos não incluídos na matriz da parede celular e armazenam
energia.
Açúcares, amido, ácidos orgânicos 
 
Temperatura : 38 a 42° C ( média 39° C)
Anaerobiose
pH tampão entre 5,5 a 7,0 ( média 6,8)
Umidade 85% a 90%
Ambiente Ruminal
O trabalho de uma colabora com o trabalho da outra.
Ex: Celulase quebra as extremidades da celulose ( 4 moléculas de glicose ) formando
celobiose ( 2 moléculas de glicose) que poderá ser quebrada pela celobiase liberando
assim as moleculas de glicose ).
Questionamentos
Protozoários ciliados e flagelados
Fungos anaeróbicos
Bactérias
Micoplasmas 
bacteriófagos
Porque o rúmen não secreta enzimas ?
R: Porque a mucosa do rúmen é aglandular ou seja incapaz de secretar qualquer coisa.
Microrganismos
Sinergismo
Antagonismo
O trabalho de uma interfere negativamente para o trabalho de outras.
Bactéria primária
Bactéria secundária
A maioria das bactérias são gram-negativa. O número de bactérias gram-positivas
tende a aumentar com a elevação da energia na dieta.
A maioria das bactérias são anaeróbias obrigatórias. Existem algumas anaeróbias
facultativas.
O ótimo pH de crescimento de bactérias ruminais é entre 6,0 e 6,9.
Temperatura ótima em torno de 39°C. Toleram níveis altos de ácidos orgânicos sem
prejudicar seu metabolismo.
Bactérias 
Gram-positiva
São aquelas cujas paredes celulares não perdem a cor azul-arroxeada quando
submetidas a um processo de descoloração depois de terem sido coloridas
pela violeta de genciana.
Gram-negativa
São aquelas cujas paredes celulares assumem um tom róseo-avermelhado
quando submetidas ao mesmo processo.
Produzem H+, acetato e CH4
Produzem succinato e proprionato
Archea Metanogênicas
Anaeróbias 
Produzem metano a partir da síntese de energia usando CO2 e H2, o produto final é o
CH4, liberando para no lúmen do rúmen.
Função: Retira H2 para evitar o pH baixo.
Lácticas
Crescem em condições de baixo pH ruminal 
Utilizam ácido láctico como substrato energético.
Pectinolíticas
Fermentam pectina 
Lipolíticas
Hidrolisam triglicerídeos em glicerol e ácidos graxos.
Ex: Anaerovibrio lipolytica
Ureolíticas
Se encontramno rúmen aderidas no epitélio ruminal; 
Hidrolisam uréia liberando amônia.
Ex: Megasphaera elsdenii
Utilizam aminoácidos como principal substrato energético
Degradam proteínas mais intensamente
Ex: Streptococus bovis 
Proteolíticas
Fermentadoras de carboidratos estruturais
Degradam a celulose e hemicelulose
Taxa de crescimento relativamente mais lenta ( processo de degradação do conteúdo
fibroso é lento)
Dependem de amônia ( fonte de nitrogênio) para síntese de proteína microbiana. 
Geralmente gram-positivas
Conceitos
Carboidrato fibroso: Conteúdo de difícil digestão, parte da planta que só é digerido
pelas enzimas microbianas.
Defaunação ruminal: retirada dos protozoários do rúmen
Questionamentos
R: Colonização dos microrganismos
O que acontece quando o alimento chega no rúmen?
Qual o efeito de limitação de consumo quando a digestibilidade baixa?
R: O material passa mais tempo no rúmen e o consumo diminui. 
Como obtêm a matéria orgânica ?
R: MO = MS - MM
Controle do ambiente ruminal
Podem ser classificados como
entodinomorfos e holotrichas 
Ingerem granulosos de amido
Utilizam parte da amônia para seus
crescimento 
Protozoários
Anaeróbicos restritos 
Alta atividade de degradação
da fibra
Fungos
CHO ingeridos
CHO
AGCC
Acetato
Butirato
Proprionato
AGCC
CHO
ERUCTAÇÃO
Glicose
CHO AGCC AGCC
BIOQUÍMICA DE
RUMINANTES
Digestão e absorção de carboidratos
RÚMEN
Biomassa
microbiana
Gases
Sangue Portal
Não degrado no
Rúmen
Resíduo de fermentação p/
microrganismos 
Fonte de energia para os
ruminantes
Glicose
I.D
I.G
A maior parte é absorvido
pelo epitélio ruminal. 
10 a 20% pelo omaso e
abomaso. 
FEZES
Biomassa
microbiana
Células bacterianas e resíduos indigestíveis
Uma parte do metano é absorvido pelo epitélio ruminal, entra
na circulação sanguínea e sai com ar expirado pelos pulmões. 
Compostos orgânicos de maior abundância na natureza formados primordialmente por
átomos de C, H e O.
Classificação
O amido é a principal reserva de
energia das plantas e a dos
animais são os lipídeos. 
Homopolissacarídeos 
Formado apenas por 1 unidade monolítica.
Ex: celulose , formado apenas por moléculas de glicose 
Heteropolissacarídeos 
Formado por mais de 1 unidade monolítica.
Ex: lactose
Taxa de degradação 
Velocidade da degradação da molécula 
 Fonte de energia para os processos metabólicos
 Fonte de carbono para as sínteses de outras moléculas
Reserva de energia em plantas e animais
Sinalizadores (célula – célula) 
Estrutural para tecidos e células
Funções
Glicose → fonte de energia para a construção e manutenção dos seres vivos
Amido e glicogênio → Depósito de energia
Celulose e hemicelulose → Estrutural (parede celular)
Ribose e desoxiribose → componente dos ác. nucleícos
Produtos da digestão de amido: Maltose , Maltotriose e -Dextrina 
Classificação
Quanto ao grupamento funcional
Grupos aldeídos (aldoses) Grupos cetônicos (cetoses)
Classificação
Quanto a posição da hidroxila C1 
Diferença dos amidos 
A amilose é formada por unidades de glicose unidas por ligações glicosídicas α-1,4,
originando uma cadeia linear. 
A amilopectina é formada por unidades de glicose unidas em α-1,4 e α- 1,6, formando
uma estrutura ramificada.
Digestão e absorção CHO ́s 
Secreções abomasais -> HCl, pesinogênio, bicarbonato e lisozimas
1h a 2h no abomaso
pH 2,0 a 2,5
1.Digestão na boca (amilase salivar)
2. Digestão ruminal (Fermentação)
3. Digestão no ID (Amido, lactose e sacarose)
- Fase luminal
- Fase membranosa
F.L (1) - AMILASE ( interior da molécula) 
F.M (2) - DEXTRINASE ( interior da molécula)
F.M(3) - MALTASE ( extremidades)
FERMENTAÇÃO
Características ruminais produtos
Estágios 
Estágio 1 - hidrólise dos polissacarídeos
Ação das enzimas extracelulares que agem nos polissacarídeos onde são hidrolisados
aos seus monossacarídeos constituintes.
Ex: Amido e celulose -> glicose
Frutosanos -> frutose
Hemicelulose e pectina -> xilose
Estágio 2 – Oxidação anaeróbica
Oxidação anaeróbica da frutose 1,6-bifosfato a piruvato via fosfoenolpiruvato ( Quebra
glicose para obter energia).
Estágio 3 – Formação de ácidos graxos voláteis (AGCC)
Estágio 4 - Síntese de novos produtos microbianos
Síntese de aminoácido através da utilização dos intermediários dos estágios 1 e 3
acoplados a transaminação e a energia (ATP) derivada da via de fermentação.
Celulase Amilase Drextrinase
Maltase
Celobiase
Formação do AGCC
Digestão de compostos nitrogenados
NNP - Nitrogênio não proteico
NP - Nitrogênio proteico
PDR - Proteína degradável no rúmen
PNDR - Proteína não degradável no rúmen
Macromoléculas formadas por aminoácidos ligados entre si por ligações peptídicas.
Proteínas
Glicoproteínas: o grupo é um glicídio. 
Ex: mucina (saliva) e osteomucóide (ossos).
Cromoproteínas: o grupo é um pigmento. 
Ex: clorofila (vegetais verdes) e hemoglobina (sangue).
Fosfoproteínas: o grupo é o ácido fosfórico. 
Ex: vitelina (gema do ovo) e caseina (leite).
Nucleoproteínas: o grupo é um ácido heterocíclico complexo.
Classificação
Classificação quanto a função
Catalisadores
Transporte
Imunológica
Plásticas
Digestão de proteínas no rúmem 
BRODERICK et al. (1991) e RUSSELL et al. (1991)
Degradabilidade da proteína é a conversão da
proteína dietética até amônia, envolvendo
processos de digestão e fermentação.
Enzimas
Manejo Sanitário
Vacinação
Aftosa
Vacinar os animais conforme orientação do
órgão oficial.
Brucelose
Vacinar todas as bezerras de 3 a 8 meses de idade. Cada animal só é vacinado uma
vez na vida.
Clostridioses
Vacinar os animais a partir dos 4 meses, com reforço após 30 dias e revacinação anual. 
(Tétano , botulismo, Carbúnculo sintomático e Gangrena gasosa).
Raiva
Vacinar os animais a partir de 4 meses, com reforço após 30 dias e revacinação anual.
Desvermifugação
Bezerro: Idade: A partir dos 2 a 3 meses até o desmame. 
Período Vermifugar a cada 60 dias ou a cada 90 dias.
Cuidados com a presença carrapatos
Berne
Moscas 
Higienização dos locais
Principais doenças
Cabúrculo
O que é ?
Conhecida também como manqueira, o Carbúnculo sintomático é uma clostridiose.
sendo uma doença infecto-contagiosa, causada pelo Clostridium chauvoei.
Diagnóstico
Clínico-epidemiológico1.
IFD de tecidos 2.
PCR3.
Necrópsia4.
Sintomas
Claudicação 1.
Decúbito 2.
Aumento da temperatura 3.
Urina escura 4.
Diarreia com sangue 5.
Descoramento da pele - Lesões6.
Transmissão
A infecção ocorre quando ingerem os esporos do Clostridium chauvoei, presentes no
solo durante o pastejo, e esses esporos alcançam o intestino e penetram pela mucosa
entérica e por meio da circulação alcançam o fígado e massas musculares.
Prevenção
Queimar e enterrar profundamente com cal as carcaças de animais confirmados
para diminuir a contaminação do solo.
Vacinação
Tratamento
Limpeza e debridamento da lesão com H2O2 
Antimicrobianos
Tétano
O que é ?
A intoxicação é ocasionada a partir da ingestão e absorção intestinal de toxinas
produzidas pela bactéria Clostridium botulinum, encontradas em pastagens carentes de
fosforo ou com manejo inadequado.
Diagnóstico
Sintomatologia clínica (presença
de ferida porta de entrada)
1.
Sintomas
Andar rígido1.
 Tremor muscular 2.
Trismo mandibular 3.
Prolapso da 3ª pálpebra 4.
Rigidez da cauda e membros5.
 Orelha ereta 6.
Hiperexcitabilidade7.
Causas
Causada pela bactéria Clostridium tetani, que produz duas toxinas: tetanolisina e
tetanospasmina. Costumam se apresentar entre 7 e 15 dias após a contaminação.
Tratamento
Manter o animal no escuro, local arejado, silencioso, e temperatura idela.
Fazer uso de relaxante muscular até a toxina ser eliminada
(clorpromazina/promazina/acetilpromazina)
Limpeza e tratamento das feridas
 Soro antitetânico e ATB
Prevenção
Limpeza e desinfecção das instalações
 Vacinação 
Manejos ideias e evitar feridas não tratadas
Botulismo
O que é ?
A intoxicação é ocasionada a partir da ingestão e absorção intestinal de toxinas
produzidas pela bactéria Clostridium botulinum, encontradas em pastagenscarentes de
fosforo ou com manejo inadequado.
Diagnóstico
Presuntivo - Cínico-epidemiológico 1.
Confirmatório: ELISA, ensaio biológico
(soro, fígado, conteúdo ruminal e
duodenal), fixação de complemento;
2.
Sintomas
Dificuldade de locomoção 1.
Inquietação Incoordenação2.
Ataxia Incapacidade de levantar ou
erguer a cabeça
3.
 Diminuição dos movimentos da cauda 4.
Perca do tônus da musculatura da língua5.
Causas
Causada pela ingestão de neurotoxinas C ou D da bactéria Clostridium botulinum.
Prevenção
Fornecer agua limpa
Suplementação mineral 
Armazenar os alimentos corretamente 
Avaliar as pastagens 
Vacinação
Tratamento
Inespecífico soro anti-toxina; 
Reposição hidroeletrolítica 
Purgantes 
Vitaminas do complexo B e minerais como Ca e P
Fisioterapia
 Acupuntura
Tuberculose
O que é ?
Doença bacteriana zoonótica de notificação e eutanásia de animais positivos
obrigatória.
Diagnóstico
Tuberculina PPD inoculada em teste
cervical simples ou comparado
1.
Sintomas
Perda progressiva de desempenho 1.
Complexo primário: podem viver anos
sem sintomas 
2.
Complexo secundário: formação de
tubérculos pelo organismo, letal entre 3 a
4 meses
3.
Transmissão
Aerossóis 
Secreções 
Excreções de animais contaminados
Prevenção
Vacinação
Cepas
M. avium: gera falsos positivos 
M. tuberculosis: falsos positivos em bovinos e doença nos humanos 
M. bovis: causa doença nos bovinos 
Brucelose
O que é ?
Doença bacteriana zoonótica de notificação obrigatória.
Diagnóstico
Teste do anel de leite (TAL) - sensível
porém inespecífico Teste do Antígeno 
1.
Acidificante Tamponado (AAT) -
sensível e específico
2.
Prevenção
Vacinação obrigatória de bezerras de 3 a 8 meses de vida 
Testes obrigatórios em gado de leite e reprodutores (Antígeno acidificante
tamponado - AAT)
 Eutanásia obrigatória de animais positivados
Sintomas
Abortos1.
Infertilidade de machos e fêmeas 2.
Retenção de placenta 3.
Metrites4.
Vacinação
B-19: Obrigatório vacinar APENAS fêmeas de 3 a 8 meses de vida RB51: pode ser
aplicada em qualquer idade (recomendada para casos em que os animais
passaram da idade exigida para vacinação com B-19)
EXIGÊNCIAS PARA CIRCULAÇÃO DE ANIMAIS:
Valem apenas para gado de leite e animais PO destinados a reprodução Atestado de
vacina: Fêmeas com menos de 24 meses vacinadas 
Atestado de reação negativa AAT: Fêmeas não vacinadas até 8 meses
 Fêmeas vacinadas acima de 24 meses Machos acima de 8 meses
Raiva
O que é ?
Se trata de uma doença zoonótica 100% letal e sem tratamento, sendo a eutanásia a
única medida possível em casos de animais positivados
Diagnóstico
Observação de corpúsculos de Negri
por exame histopatológico de
hematoxilina e eosina (HE)
1.
 Imunihistoquímica IHQ2.
 Imunofluorescência direta (IFD)3.
Inoculação intracerebral em
camundongos.
4.
Sintomas
Salivação intensa 1.
Tremores musculares 2.
Decúbito e movimentos de pedalagem 3.
Opistótono e morte4.
Transmissão
Mordidas, arranhões e saliva de animais contaminados, principalmente morcegos
hematófagos.
Prevenção
Vacinação 
Eutanásia de animais positivados
Mastite
O que é ?
Se trata de uma doença zoonótica 100% letal e sem tratamento, sendo a eutanásia a
única medida possível em casos de animais positivados
Diagnóstico
Contagem de células somáticas 1.
Cultivo de bactérias2.
 Teste da caneca de fundo preto
(observação de grumos, pus ou
mudanças na coloração) 
3.
California Mastitis Test (CMT)4.
Sintomas
Subclínica: Poucos sintomas de mastite
Presente na maioria dos rebanhos
leiteiros. Contagem de células somáticas:
indicador de prevalência de mastite. 
1.
Mastite clínica: Inchaço, calor, dureza,
vermelhidão ou dor. Leite assume uma
aparência aquosa, flocos, coágulos ou
pus Redução da produção de leite,
aumento da temperatura corporal, falta
de apetite e redução da mobilidade
2.
Causas
Resposta imune a invasão bacteriana do canal do teto Lesões químicas, mecânicas ou
térmicas no úbere.
Preveção
Higiene da leiteria e máquinas de ordenha1.
 Higiene dos tetos das vacas 2.
Alimentação e manejo de qualidade3.
Febre aftosa
O que é ?
A Febre Aftosa é uma doença viral grave e altamente contagiosa, podendo ocorrer em
bovinos, suínos, ovinos, caprinos e outros animais de casco fendido .
Diagnóstico
Triagem - EIISA 3-abc 1.
Confirmatório- EITB2.
Transmissão
São transportados em veículos contaminados; 1.
São alimentados com restos de alimentos crus ou mal cozidos, provenientes de carne
ou produtos de animais doentes; 
2.
Tiverem contato com pessoas usando roupas, sapatos ou equipamentos
contaminados; 
3.
Forem expostos a materiais contaminados, como feno, ração, couro ou produtos
biológicos; 
4.
Ingerirem água contaminada; 5.
Forem inseminadas com sêmen de animal contaminado6.
Diagnóstico
Triagem - EIISA 3-abc
Confirmatório- EITB
Causas
Vírus (família Picornaviridae, gênero Aphthovirus)
Tratamento
Aumento da temperatura corporal 
Vesículas que rompem e liberam líquido límpido ou turvo, deixando áreas
avermelhadas e feridas; 
Saliva viscosa;
Perda de peso devido a não ingestão de água e líquidos 
Laminite; 
Abortos; 
Diminuição da produção de leite em vacas; 
Doença cardíaca e morte, especialmente em animais muito jovens.
Sistemas de criação
Free Stall
Requer menor área para descanso coletivo dos
animais;
Permite diferentes tipos de manejo alimentar (como
individual ou em grupo);
Possibilita que os animais se exercitem mais;
Garante que as vacas leiteiras se mantenham
limpas;
Apresenta custos de operação mais baixos;
Facilita a ordenha mecânica do rebanho.
O que é ?
O Free Stall é um tipo de instalação
utilizada com vacas leiteiras,
confinamento, onde consiste em uma
grande área coberta, as vacas ficam
soltas dentro de uma área cercada e,
assim, são restritas às baias somente no
momento da ordenha.
Vantagens
A qualquer negligência na limpeza, as vacas ficam sujas;
A atenção individual às vacas é dificultada;
Os custos de construção são elevados;
A competição entre os animais é maior.
Desvantagens
TIPOS DE CAMA
Orgânico ou inorgânico; 
No Brasil, casca de café, palha, feno e outros materiais (orgânico);
Orgânico maior cuidado e EVITAR proliferação de microrganismos;
Areia, gesso, cal e borracha (inorgânico);
A cama deve ter entre 3 e 8 centímetros.
TIPOS DE ESTRUTURA
Cama dupla, cabeça com cabeça;
Cama dupla, traseiro com traseiro;
Cama tripla.
 
SISTEMAS DE LIMPEZA
Sistemas de raspagem 
Sistema de lavagem
Sistema com Flushing
Maior conforto para as vacas
Menor rotatividade de mão de obra
Redução de problemas de perna e casco ( Ex: Laminite)
Redução de CSS e CBT 
Facilidade em observar o estro (cio)
Aumento na produção de leite
Menor odor e incidência de moscas
Facilidade de manejo
Melhorias na saúde da glândula mamária 
Criado nos EUA, na década de 80
Chegou no Brasil em 2001
O que é ?
O Compost Barn é um tipo de instalação
utilizada com vacas leiteiras, onde
consiste em uma grande área coberta,
denominada galpões, geralmente
revestida com uma cama de serragem,
aparas de madeira e esterco
compostado, e seu princípio básico de
funcionamento é a compostagem desta
cama. 
Vantagens
Compost Barn
MANEJO DA CAMA
Revolver a cama pelo menos 2x ao dia 
30 a 40 cm de profundidade
Utilizar serragem ou a maravalha, mas
também pode ser como cascas de café ou
de amendoim
Medir a temperatura diariamente em vários
pontos da cama, que deve estar abaixo da
superfície deve ser estar entre 45 e 50°C
O escarificador atinge a profundidade,
auxiliando a entrada de O2, deve atingir de
25 a 30 cm de profundidade.
Umidade é entre 30 e 45%
Se possível nos horários de ordenha
NÃO utilizar na cama : palha de arroz,
pois apresenta uma grande quantidade
de sílica que impermeabiliza a partícula,
dificultando a absorção de água e o
bagaço de cana também devido a
presença de resíduos de açúcar que
propiciam uma fermentação alcoólica.
Este calor é formado pela
fermentação aeróbica e é necessário
para transformar a água ali presente
em vapor, secando a cama
TESTE DA UMIDADE COM A MÃO
A enxada rotativaquebra os torrões
da cama, aumentando a área de
evaporação de água.
Pegue uma porção da cama1.
Comprima na mão2.
Abra a mão e bata levemente3.
Observe: Se a cama não formou um bolo sólido, ela está adequada.4.
ESTRUTURA
Tempo de construção: 90 dias a 1 ano
Boa circulação de ar, energia , transformadores 
Ventiladores
A construção do barracão no sentido leste – oeste
12 m² por vaca
Corredor de alimentação : 65 a 75 cm de linha de cocho por vaca e 4m de largura
Corredor de serviço: 2,5 m de largura
Beiral em toda extensão do barracão com medidas entre 2,5 e 3m
Telhado com inclinação entre 30 a 33%
 Bebedouros a 80cm do chão 
Cada lote deve ter no mínimo 2 bebedouros 
HIGIENIZAÇÃO
 A pista de trato e o corredor de manejo dos animais devem ser limpos com
frequência
A higienização pode ser feita de 3 formas: Flushing, raspadores automáticos ou
equipamentos acoplados ao trator
Tipos de sistemas
Confinamento
No semiconfinamento, para a conservação do alimento volumoso, o pecuarista requer
custos menores. O gado se alimenta praticamente de pastagens vedadas na época das
chuvas. Nessa fase, o pasto serve como fonte de fibra longa, o que é muito importante para
a dieta dos bovinos. Esta também é complementada com concentrado (farelo de algodão,
milho e cama de frango) para garantir a boa nutrição do rebanho. Para auxiliar a digestão,
é adicionada ureia à dieta.
Semiconfinamento
o confinamento, para a conservação do alimento volumoso, o pecuarista requer custos
maiores. Isso vale para a realização de benfeitorias na propriedade, como construção de
currais. Entretanto, a pouca movimentação do rebanho e a qualidade nutricional da dieta
garantem excelente desempenho dos bovinos. Nesse sistema, o volumoso é conservado
desde o verão (salvo cana-de-açúcar). Tanto o volumoso como o concentrado
correspondem a 73% do custo da dieta.
Extensiva
Se cria um maior número de animais em uma menor área.
As fazendas que desenvolvem suas atividades de modo
intensivo, inventem em tecnologia, incluindo o uso de
inseminação artificial, de maquinários e de insumos e
fertilizantes.
Devido ao confinamento e ao semiconfinamento, as
estratégias nutricionais são bastante avançadas e se
unem às demais técnicas para impulsionar a
produtividade do rebanho.
Intensivo
 A pecuária extensiva, por sua vez, consiste na criação do gado a pasto em grandes
áreas, ocupando latifúndios e propriedades familiares. De modo geral, não há tantos
investimentos quanto na pecuária intensiva.
https://nutricaoesaudeanimal.com.br/tipos-de-capim-para-gado-de-corte/
Raças Zebuínas no
Brasil
Nelore
Representa 80% do rebanho brasileiro.
Encontram se na primeira posição no
mercado de sêmen e são a base
genética para composição de outros
híbridos de bovinos.
Resistentes 
Boa habilidade materna
Ossatura fina, leve, porosa, menor
proporção de cabeça, patas e
vísceras, o que confere bons
rendimentos de carcaça.
Não atende alguns mercados em
questão de marmoreio 
 Bezerros fortes 
Tabapuã
Raça Brasileira
Alta fertilidade 
Alta produção de leite 
Boa habilidade materna
Brahman
Origem: Índia 
Pelagem branca , cinza e vermelha 
Rusticidade 
Docilidade
Bezerros leves ( facilidade de parto)
Alto ganho de peso
Tolera altas temperaturas
Guzerá
Origem : 
Rusticidade 
Boa produção de leite 
Habilidade materna
Resistente a carrapatos 
https://blog.agromove.com.br/futuro-cadeia-produtiva-carne-bovina-frigorificos/
InduBrasil 
Origem: Brasil
Menor rendimento de carcaça 
Alta habilidade materna 
Pelagem branca, cinza ou vermelha 
Padrão racial à cabeça média, perfil
subconvexo, orelhas longas e
pendentes
Gir
Origem: Índia 
Dupla aptidão 
Alta produção de leite 
Boa habilidade materna
Bezerros pequenos - não possue
problemas de parto 
Sindi
Origem: Paquistão
Habilidade materna 
Pelagem vermelha 
possui cabeça com perfil convexo,
orelhas caídas de tamanho médio e
chifre de base grossa.
Supla aptidão
SIGLAS DA PECUÁRIA 
Puro de Origem - PO
É aquele animal que possui registro de uma associação e, portanto, tem sua
genealogia conhecida e está dentro dos PADRÕES RACIAIS exigidos por esta
associação de criadores
Certificado Especial de Identificação e Produção - CEIP
Consideram animais melhorados sendo assim o objetivo distinguir quais machos e
fêmeas, independente da sua respectiva categoria, participantes de programa de
melhoramento genético, que possuem capacidade comprovada para aumentar a
produtividade dos rebanhos brasileiros.
Puro por avaliação - PA
São aqueles que não possuem registro de sua linhagem, mas apresentam
características morfológicas idênticas a animais P.O. da raça em questão. Ou seja,
eles são considerados puros por aparência. Apesar de não possuírem um pedigree
registrado.
Puro por cruza - PC
Eles são o resultado do cruzamento de animais P.O. com matrizes P.A. Matrizes P.C. já
possuem ventre P.O., ou seja, em apenas duas gerações é possível obter animais P.O. a
partir de animais P.A.
Puro sintético - PS
As raças sintéticas, conhecidas também como raças compostas ou novas raças, são
obtidas pelo cruzamento entre as espécies Bos taurus e Bos indicus. O intuito desse
cruzamento é a combinação da rusticidade com a produtividade e qualidade.
Índices Zootécnicos 
TxP %= 
Objetivos
Índices zootécnicos são dados produtivos, quantitativos e qualitativos que refletem em
números o desempenho da produção, assim, a partir da analise correta dos dados,
monitoramento e interpretação das informações, é possível traçar metas que permitem ao
produtor alcançar um maior desempenho em seu trabalho, em curto, médio e longo prazo.
TAXA DE PRENHEZ
Taxa referente ao sucesso da prenhez. 
Vacas prenhes
Vacas expostas a reprodução
Referente a vacas cobertas/ inseminadas
TxN %= 
TAXA DE NATALIDADE
Taxa referente a eficiência reprodutiva do rebanho. 
Vacas expostas a reprodução
Referente a vacas cobertas/ inseminadas
Bezerros nascidos
TxM %= 
TAXA DE MORTALIDADE
Taxa referente a quantidade de bezerros que se criam após o desmame.
bezerros nascidos
Bezerros nascidos - bezerros desmamados
TxD %= 
TAXA DE DESMAMA
Taxa referente a quantidade de bezerros que chegam até o desmame. 
bezerros nascidos
Bezerros desmamados
x 100
x 100
x 100
TAXA DE LOTAÇÃO POR HECTARE
Taxa de lotação é importante para ajustar a capacidade de suporte e garantir que não haja
sub-pastejo ou super pastejo.
TxL = 
N° de animais ou UA(1 UA = 450 kg PV)
Área utilizada ( hectare)
Em caso de sub-pastejo, a taxa de lotação está abaixo da ideal.
Acúmulo e desperdício da forragem
Em caso de superpastejo, a taxa de lotação se encontra acima da capacidade de suporte
do pasto.
Afeta diretamente o consumo e desempenho dos animais.
INTERVALO ENTRE PARTOS
Este índice indica qual está sendo o tempo médio entre um parto e o outro das matrizes no
rebanho. 
RENDIMENTO DE CARCAÇA
O peso da carcaça é dado pela porção muscular, dos ossos e da gordura.
RC %= 
Peso do animal vivo x 100
Peso da carcaça
TAXA DE DESCARTE
É o índice relacionado à substituição das vacas / retirada de animais da fazenda.
TxD %= 
Vacas descartadas x 100
Vacas expostas a reprodução
TAXA DE DESFRUTE
É o índice que está relacionado a eficiência do rebanho.
TxD %= 
EF – EI – C + V x 100
Estoque inicial
Estoque final (EF), Estoque inicial (EI), Compras (C), Vendas (V) e Produção do rebanho (PD).
EF – EI – C + V = PD 
Índices Zootécnicos 
TxP %= 
Objetivos
Índices zootécnicos são dados produtivos, quantitativos e qualitativos que refletem em
números o desempenho da produção, assim, a partir da analise correta dos dados,
monitoramento e interpretação das informações, é possível traçar metas que permitem ao
produtor alcançar um maior desempenho em seu trabalho, em curto, médio e longo prazo.
TAXA DE PRENHEZ
Taxa referente ao sucesso da prenhez. 
Vacas prenhes
Vacas expostas a reprodução
Referente a vacas cobertas/ inseminadas
TxN %= 
TAXA DE NATALIDADE
Taxa referente a eficiência reprodutiva do rebanho. 
Vacas expostas a reprodução
Referente a vacas cobertas/inseminadas
Bezerros nascidos
TxM %= 
TAXA DE MORTALIDADE
Taxa referente a quantidade de bezerros que se criam após o desmame.
bezerros nascidos
Bezerros nascidos - bezerros desmamados
TxD %= 
TAXA DE DESMAMA
Taxa referente a quantidade de bezerros que chegam até o desmame. 
bezerros nascidos
Bezerros desmamados
x 100
x 100
x 100
TAXA DE LOTAÇÃO POR HECTARE
Taxa de lotação é importante para ajustar a capacidade de suporte e garantir que não haja
sub-pastejo ou super pastejo.
TxL = 
N° de animais ou UA(1 UA = 450 kg PV)
Área utilizada ( hectare)
Em caso de sub-pastejo, a taxa de lotação está abaixo da ideal.
Acúmulo e desperdício da forragem
“ Um livro, uma caneta, uma criança e um
professor podem mudar o mundo.”
Considerações Finais
A apostila foi feita baseada segundo as aulas de graduação.
A apostila é feita para auxilio nos estudos, podendo ter conteúdos a extras ou a não. 
DEssda já, agradeço a compreensão.

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