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Aula 8: A Formação política Hebraica Ao final desta aula, o aluno será capaz de: 1. Compreender a inovação em termos religiosos introduzida pelos hebreus com a adoção do monoteísmo; 2. perceber a importância do Judaísmo como influência para o surgimento de outras religiões monoteístas; 3. compreender a Lei Mosaica, ou seja, os Dez Mandamentos, não so como um documento de cunho religioso, mas também de foro legal, pois introduzia conceitos de ordem moral e penal; 4. analisar o relativo isolacionismo conservado pelos judeus como uma maneira de manter sua coesão, apesar de não disporem durante séculos de um Estado geograficamente definido; 5. identificar os fatores que levaram os romanos a decretar a Diáspora do povo hebreu; 6. analisar as consequências da Diáspora para a história do Judaísmo. Pense na seguinte questão: Na organização dos Hebreus, na palestina, já havia o Cisma entre Israel e Judá? Se você respondeu que sim, está correto. Mas, fique atento! Haviam indícios do Cisma, mas, não da maneira como identificamos. Este é o primeiro desafio desta aula: entender o processo das transformações dos grupos em busca de terras para governos estabelecidos. Saul pode ser considerado o criador de um governo único, aquele que recebe a pecha de aglutinador das tribos de Israel. A ideia de um único reino. Existem os clãs que saíram do Egito, os clãs próximos, populações presente e outros grupos que estavam na região e que, dentro dessa organização, tem-se a necessidade de afirmar uma estrutura à unificação. Não significa a criação de uma unidade à qual todos passam a reconhecer. O reino, nesse caso, é diferente do reino no qual pensamos, assim como nem de perto é um Estado ou uma Nação, da maneira que entendemos. O problema dessa liga é que se tem, em um primeiro momento, Baal sumindo de todos os documentos, ficando como Yahweh, como o deus. Seguindo um pouco a história, o texto bíblico tende a observar a separação das tribos de Israel e Judá a partir do casamento de Salomão e Salomé, e ela traria a discórdia. É óbvio que há uma disputa de poder que se manifesta na disputa do reconhecimento da própria divindade. A partir do momento em que se tem uma união militar para justamente se opor aos grupos locais, dentro dessa conformação, Saul não é considerado um bom unificador, ele é considerado aquele que trai os direitos corretos, é aquele que não "vence as vitórias" mas, mantém simplesmente e é beneficiado por Deus. Mas, ainda era necessário alguém que viesse com a função de transformar e, nesse sentido, a figura de Davi é especial. A figura de Davi é emblemática. Seu poder é afirmado de forma clara ao derrotar o gigante Golias, a vitória sobre um adversário mais forte, mesmo tendo um poder inferiorizado. Começa-se a ter, a partir de Davi, e depois isso vai ser afirmado pelos profetas. Davi representa o Deus único, onipresente, onipotente, onisciente. O Deus que não é derrotado. Os judeus não têm mais o seu deus, são o povo eleito de Deus, e Davi é o seu representante, unificador, guerreiro, capaz de liderar seu povo. Deus enviou Davi. Ele é a figura que representará na história judaica o Messias. Você sabia... As forças militares do Crescente Fértil nesta formação, os semitas, são pensados na figura hebraica. Eles são os grupos ou principais grupos da raiz do crescente Fértil, de fato. Por exemplo, os fenícios eram semitas. Vamos ver como era a difícil e pouco conhecida história dos Fenícios. Assista aos vídeos. Os Fenícios Esse povo que situava-se ao redor do Mediterrâneo Ocidental, organizavam-se em cidades-estado independentes, cujas principais eram Biblo, Sídom e Tiro. Esta civilização não formava um estado centralizado e seu tipo de governo baseava-se na Tassalocracia, onde os comerciantes marítimos dominavam as políticas das cidades-estado. Os Fenícios, devido a sua excelente localização geográfica ( bons portos naturais ), tinham como principal atividade econômica o comércio marítimo,e realização seu comércio nas rotas marcadas em vermelho: Devido a expansão de suas atividades comercias, os fenícios acabaram por fundar diversas colônias,que, a princípio, serviam como bases mercantis, e um bom exemplo dessas, é a importante colônia de Cartago. Além da vantajosa localização, este povo situava-se numa região rica em florestas de cedro, que é uma madeira leve e resistente, muito apropriada para fazer embarcações. Com seu desenvolvimento comercial e marítimo, os fenícios acabaram por desenvolver barcos mais avantajados, os quais agora podiam contar com a ajuda de grandes remos operados por escravos, não dependendo mais apenas do vento e das correntes marítimas, para sua locomoção em alto mar. Além do comércio marítimo, os fenícios também utilizavam de outros métodos comercias lucrativos, como a metalurgia, tecelagem, a cerâmica e a tinturaria, a qual era desenvolvida principalmente por caramujos, denominados múrice, dos quais era extraído um corante púrpura, que era utilizado para tingir tecidos mais suntuosos. O modo de produção fenício era baseado na servidão coletiva, e a sua sociedade era, como a maioria das demais, dividida em classes sociais. Os fenícios eram, em sua religião, politeístas e antropomórficos, onde cada cidade possuía seu deus, e atribuíam qualidades e características humanas a sua divindade. A constante presença de potências estrangeiras na vida cultural da Fenícia, devido as suas inúmeras viajens comercias, pode ter sido a causa de sua pouca originalidade, tendo como exemplo as sepulturas fenícias, que eram decoradas com motivos egípcios ou mesopotâmicos. Mesmo assim, os fenícios deixaram para nós o maior legado cultural da antiguidade:um alfabeto fenício fonético simplificado, com cerca de 22 letras, uma inovação, por basear-se em sinais, representando sons, ao invés de pictogramas. Depois desse parêntese, voltando aos hebreus, o conjunto das tribos em um conjunto de terras traz a necessidade da especialização da defesa frente aos diversos grupos da região, se unificam a partir de Saul, dentro de um discurso militar. Esse discurso vai ter o seu auge no momento em que é associado à figura do sacerdote e chefe militar, que é um misto de Moisés e dos Patriarcas. Dentro desta construção, sem dúvidas, Davi é o auge. O entendimento do que é nascimento de um espaço que passa a ser reconhecido como hebraico nos leva a notar que não existe um espaço. O espaço é justamente a essência da promessa, dentro de uma sociedade com características claramente nômades. As referências bíblicas são os momentos da fundamentação entre a promessa e o reino, daí é tão importante a representação alcançada pelo rei, pois ele é a prova da promessa. A proposta, a quebra filosófica é incrível, não no sentido de construção necessariamente do monoteísmo, mas sim de afirmar que existe a chance de se romper com uma dinastia divina que não é favorável. A partir daquele momento, uma determinada representação passava ao status de Deus único. Os problemas são aprendizados e nada pode alterar a noção de que algo maior está por vir. O inominável seria justamente a representação máxima de um grupo. Tal qual era manifestado nas principais sociedades do Crescente Fértil, Deus não era algo distante para Abraão e todo o restante daquela formação inicial. Bastava olhar e Deus estava ali do lado, conversando com eles, disputando com os outros deuses. Todo o discurso do Gênese é claramentefilosófico e essa noção filosófica vai ser buscada e se espalha em fatores que encontramos em outras sociedades. O que chama atenção são as quebras dos elementos diferenciais. Por exemplo, quando se nega nascedouro, quebra-se, dentro de uma estrutura, o que era comum na Mesopotâmia. Não foi somente com os hebreus que essa posição de nascedouro foi construída. As regiões consideradas de Extremo Oriente, entre as posições que alguns defendem de influências de regiões da Índia, já trabalhavam a ideia de existência contínua. "Aquilo que nasce e morre não é divino. Divino é o que permanece". Não se pode afirmar claramente que a influência chega ou não, pode-se informar apenas que já é uma ideia que, de alguma forma, circula naqueles espaços. Todo esse conjunto filosófico vai ser escrito justamente em um momento de organização política. No momento em que, após toda uma transição que vai ser tratada como Êxodo, começa-se a falar em uma organização política que vá ter no seu primeiro marco um elemento claramente presente na estrutura de todo o Crescente Fértil. Quando uma determinada cidade quer se sobrepor às demais ou evitar que aquela região seja atacada, ela se aglutina. Buscam-se identificações e, não havendo nada em comum, que pelo menos o Deus seja o mesmo. Se há vários clãs, cada um tendo dentro da sua hierarquia local os responsáveis pela defesa, com um sendo o representante máximo da defesa, é oferecido a eles uma série de clãs que vão garantir que a organização de uma frente, sempre que for necessária a batalha, tenha uma condição diferenciada de defesa. Saul não fez uma unificação social, fez apenas uma unificação militar e, por isso, quando se tem o estabelecimento de um período de paz, o governo de Saul é contestado porque ele é reconhecido, não como uma liderança social; ele não surge como um sacerdote, mas sim como a figura de um rei. Neste momento, rei é um comandante militar, alguém que vai aglutinar as forças militares. (No Torá, por exemplo, diz que o rei é Deus e que Davi é seu representante). Há claramente uma construção hierárquica. Primeiro tem-se o conselho e é a liderança do conselho que vai dar, depois, essa representação de uma figura, que pode ser identificada como um príncipe, um rei, mas que no limite é a figura de um líder. A formação do conselho é feita pelos clãs e tem haver com etnia, com família. Na origem étnica não se tem um hebreu, têm-se grupos semitas que se aproximam socioculturalmente e esses grupos semitas vão ser institucionalizados de formas diversas, hebreus, filhos de Ismael.Dessa construção observamos depois o nascimento das principais religiões monoteístas do mundo. Cristianismo por exemplo trás a figura do messias profético, como uma figura que estabelece um reino divino e é a salvação de todos os homens a partir de seu sacrifício. Mas a construção teológica é mantida. O Islã busca na figura de Ismael uma origem única, e Maomé é o profeta derradeiro, não como Messias, ele some na proposição islâmica, o comprometimento é do coletivo com Deus para a sua salvação. A presença de Saul não elimina a divisão de Israel e Judá, as disputas permanecem só desaparecendo diante de inimigos comuns como Filisteus, Assírios e Babilônios. A organização política é complexa, não é fruto de um povo. Essa ideia de um conjunto único, que se une por conta das suas raízes tradicionais não é a presença. É um grupo que se aproxima, com uma identificação clânica e religiosa e que, a partir de Saul, vai ter uma identificação também militar. Davi não cria só uma proposição de ser uma liderança militar, ele reforça a hierarquia do governo e por isso se fala em Estado. Ele reforça a lógica de uma segmentação da estrutura social: mais funções, mais homens atrelados a esse "Estado". O governo se manifestando nas áreas diversas, não só no momento da batalha. Quando percebe-se o governo se manifestando não só no momento da batalha, tem-se em Davi uma valorização dos trabalhos dos escribas, que depois são à base dos profetas, em que uma das principais preocupações é "Se Deus é dos hebreus e não deste grupo que ele representa, no momento da batalha contra qualquer outro, se há derrota, foi Deus quem perdeu. Mas, se na verdade existe um só deus, no momento da derrota Deus está ensinando, o derrotado está sofrendo por que não fez tudo o que deveria ter sido feito." Ainda há a discussão se desaparecem ou não os outros deuses dentro da composição do espaço. Mas, pelo menos, se tira da disputa do Panteão o Deus que se identifica como principal, vê nos outros forças que Deus permite dentro dos seus interesses atuar, como mais tarde a figura do diabo. Muito se defende que, inclusive a figura personificada do diabo, só teria parecido após a influência do Zoroastrismo. Nele se tem claramente o pontuar de dois deuses, o que representa o bem e o que representava o mal. Aqui, e entre os profetas que sucedem, Deus é único, o diabo não é deus. Existe um momento em que se afirma a necessidade de reformas, que transforma os elementos das instituições e que se valoriza a figura dos juízes. Muitos autores relacionam esses juízes às figuras dos vizires, que seriam figuras que faziam parte da administração mais sedimentada. Outros autores defendem que eles seriam os principais guardiões da moral, dos costumes e das formas. Essa é mais difícil porque já existe a valorização dos sacerdotes e profetas, que teoricamente são os responsáveis por essa função. Isso ainda é mais discutido por conta da ascensão de Salomão. Salomão é aquele que dirime o certo e o errado. No limite, a função do juiz na administração é demarcar as disputas, fazer cumprir os códigos jurídicos e é o rei que está na ponta dessa hierarquia de juízes. Tanto que Salomão, normalmente, é exaltado por conta da capacidade de mediar esse tipo de conflito, esse tipo de situação. O juiz é o líder do conselho. Quando se tem a sofisticação do sistema com Davi, passa-se a ter vários conselhos que fazem referência ao poder central de Davi. Dentro desses conselhos tem-se uma hierarquia, com escritos, sacerdotes e juízes. Essa organização hierárquica é arbitrada, pensada a partir de Davi, e não é um elemento novo dentro do Crescente Fértil. No século X a. C já existe a clareza de organizações desse tipo há vários séculos no Egito, entre os assírios, hititas e babilônios. O conselho é a "casa dos velhos" e, dessa forma, é a representação de ser a casa que representa a tradição estabelecida e que vai tomar as decisões sobre as leis, sobre as formas etc. A ideia de uma separação de Israel e Judá nos leva a duas grandes tribos que se opõem e isso é levado ao limite no governo ou após o governo de Salomão. Salomão não se destaca apenas por ser aquele que melhor media as estruturas do poder, mas, também, pelas construções e pelas vitórias militares. Ele é considerado pela estratégia militar e a força que consegue dentro das estruturas militares. Assim, podemos entender que esse sistema sofisticado vai ter que ser negociado com os vizinhos. Na proposição clara de crítica à moral de Salomão, ele vai ser acusado de prevaricação. Ele é acusado de ter muitas mulheres e, na prática, casamento é aliança. Percebe-se a construção desse harém em torno de uma construção de várias alianças com reinos vizinhos, destacando-se o casamento com Jezebel. A ideia é que se tem um governo que está mais organizado e fortalecendo estruturalmente e, por isso, vai começar a negociar com os reinos vizinhos. Por um lado, existem os defensores da moral e do outro, à questão da transformaçãodesse Estado, tem-se os grupos que defendem a necessidade da manutenção de Yahweh e outros que defendem que Yahweh seria pouco, que Baal, por ser um deus vencedor, daria uma representação, uma capacidade muito maior. Há um rompimento, claramente, por conta do próprio fortalecimento, que da mesma forma que a religião aglutina o limite, quando as disputas são estabelecidas em torno do filho de Salomão, ela separa. Em meio a este cenário, surge uma quebra de todo o processo político, que vem de Moisés a Salomão. O processo político durante o governo, especialmente de Saul, Davi e Salomão foram os que depositaram toda uma primeira tradição de escritos e começa-se a ter uma série de disputas: filisteus, assírios, babilônios, sociopolíticas, retorno. Dentro dessas disputas, tem-se a figura de que, se os monarcas vinham de um momento de exaltação e teriam garantido pela primeira vez a constituição à promessa de Abraão, a terra prometida e a defesa da terra prometida, tem-se uma quebra nesse mesmo sentido. Durante o momento em que esse mesmo líder ou rei, como é comumente chamado, começa a passar por uma série de fracassos, estes vão ser justamente a representação de uma série de derrotas que acabam gerando toda uma necessidade de buscar ou organizar escritos, pontuados dentro daquele período, que vão falar da necessidade de um retorno. Se Deus não pode mais estar presente no mundo, porque Deus agora está construído de maneira onisciente e onipresente, a única forma do reino de Israel retornar à sua condição é com a volta do rei. Começa-se a ter um movimento destacado na figura dos profetas, que é chamado de messianismo: A espera da vinda do Messias. O messias que vem para reorganizar o reino. Davi unifica a liderança dos dois pontos. Ele é o líder pontifício. O messias não pode ser o líder. Nesse contexto, volta-se a pensar na figura de Jesus. O Messias não pode ser um líder apenas religioso. A ironia romana faz referência a uma tradição que os romanos reconheciam e fazia parte daquele grupo "Aqui Jaz o Rei dos Judeus". Rei dos Judeus porque é a representação desse messianismo, é o discurso recorrente. É claro que se pode falar de uma série de outras tradições locais que defendem que o Messias não seria, sem isso e essa multiplicidade de grupos, em especial quando se fala de um argumento em torno dessas figuras dos profetas, um claro líder político que se manifesta com a voz do protesto. O profeta é o crítico social, é aquele que vem marcar a necessidade do povo se arrepender pelos seus erros, que diz que a política é problemática, que as alianças estabelecidas geraram a crise. A figura do profeta vai ser aquela que, por parábolas ou uma maneira direta, vai sinalizar a esperança, os erros, a condenação. O profeta não é só crítico, ele também fornece esperança, e é quem reforça a ideia de messianismo de grupo, do discurso que agrega, independente da condição de governo, mas, obviamente, ele terá também uma posição crítica. Os Assírios são os primeiros a vencer, mas estabelecem uma área de protetorado. É a ideia de impostos, reconhecimento do poder, e que as batalhas dos Assírios seriam também desse grupo. Eles estavam comprometidos com o próprio exército e com o próximo assírio. Essa presença e a leitura estrangeira, obviamente, com tradições estrangeiras, dentro da região, vão gerar uma série de críticas aos monarcas que sucedem Salomão. Esses protetorados chegam a uma posição limite no século VI a. C. Isso não quer dizer que só houve cativeiro na babilônia, no século VI a.C – V a.C. Um dos fundamentos do Império persa é o estabelecimento do Rei dos Reis. Isso significa autonomia política plena àquele que o segue, oportunidade de crescimento é a construção, melhoria. É claro que outros grupos apoiaram a invasão persa. Quando se entende que esse processo de reunificação é atípico, há os elementos do grupo, o posicionamento de aglutinar, a questão da existência do material da religião, mas, isso só é possível dentro de um determinado contexto político, só é possível dentro de uma posição na qual se entende que alguns traços ligam esses grupos. Falar da influência da língua é justamente dizer que a pregação, o sentido do reconhecimento é importante. É entender que, ao invés do que se pode imaginar, não há línguas inteiramente diferentes. As linguagens têm raízes parecidas. Mas, isso não quer dizer que os povos se entendem, apenas alguns traços linguísticos são reconhecidos. O próprio desenvolvimento da língua em outras regiões vai se tornar importante entre os hebreus e chama a atenção o aramaico. A valorização da escrita que se vê aqui vai ser um elemento que vai transformar o aramaico em um traço, em uma organização em um texto de característica cursiva, como um dos elementos fundamentais para identificação desse grupo. A partir do exposto, vamos ler algumas passagens de um texto alternativo ao bíblico. Uma fonte bastante utilizada para compararmos os relatos bíblicos sobre esta questão, a História dos Judeus escrita por um contemporâneo de Jesus, um judeu de nome Flavio Josefo. Veja a seguir alguns trechos de sua obra para a melhor compreensão de um objeto. Mas, lembre-se de que eles não devem ser tomado como uma verdade, é uma fonte, um documento e o tempo todos devemos ter o cuidado analítico. Boa leitura!
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