Buscar

Trabalho individual Carla Lourenço

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Sistema de Ensino 
SEMIPRESENCIAL
 Conectado
pedagogia
carla lourenço barbosa
A PRÁTICA 
DE ENSINAR 
São João de Meriti, RJ
2015
Carla lourenço barbosa
A PRÁTICA 
DE ENSINAR 
Trabalho apresentado ao Curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a
s
 disciplina
s
 
 Educação, S
ociedade e Práxis Educativa; 
Políticas
 Publicas na Educação Bás
ica; Teorias e Práticas do currículo; Pratica pedagó
gica interdi
sciplinar: Escola e sociedade; Seminá
rio interdisciplinar II
; Educação a Distância;
Orientador: Prof
essores: 
Taise Ferreira da C. Nishikawa;
 
 Lucy Mara Conceição
;
 Mari Clair Moro Nascimento
 
 Vilze Vidotte Costa;
 
 Fabiane T
ais Muzardo
;
 Lilian Amaral da Silva Souza;
São João de Meriti, RJ
2015
INTRODUÇÃO
	No processo de desenvolvimento e aprendizagem o ser humano encontra uma variedade de informações. De acordo com os autores GALLAHUE e OZMUN, 2005; NEWELL: “O desenvolvimento e refinamento dos padrões motores e das habilidades motoras são influenciados de maneiras complexas por uma série incorporadas de sistemas, em que cada indivíduo é peculiar com sua própria escala de tempo para o desenvolvimento, sendo esta escala resultante da combinação da hereditariedade do individuo e das influências.”
	Nesse trabalho observaremos como é a prática de um professor em sala de aula, como é a forma que ele utiliza para avaliar e ensinar e como é o feedback da turma para com o professor.
	Abaixo, encontraremos a entrevista da educadora Anne Caroline Favato dos Santos sobre a prática de ensinar.
a PRIMEIRA PARTE DAS PERGUNTAS CONSISTE EM CARACTERIZAR O PERFIL DO PROFESSOR ENTREVISTADO. VEJAMOS:
1)Idade: 27 anos
2)Formação: Ensino Médio/ Curso Normal
3)Formação complementar: Graduação Pedagogia
4)Jornada de trabalho: 40 horas/ semanal
5)Nível de atuação: Ensino Fundamental I: 4º ano 
 	De acordo com a entrevistada Ensinar é trabalhar um conteúdo de forma lúdica para que o aluno entenda, ou seja, você transmitir um conteúdo para a turma. Ensinar seria também nada mais que o processo de transmissão de uma série de conhecimento, de várias técnicas e padrões que torna o individuo com várias habilidades na leitura e na escrita e na interpretação, baseando-se em métodos, conduzidos através de inúmeras instituições de ensino e com o embasamento através de matérias apropriadas.
Desde os filósofos gregos que se utiliza esse expediente para ajudar os aprendizes. As brincadeiras e jogos podem e devem ser utilizados como uma ferramenta importante de educação. Freqüentemente, as atividades lúdicas também ajudam a memorizar fatos e favorecem em testes cognitivos.
	A educadora entrevistada procura ensinar de forma dinâmica, trabalhando um conteúdo com uma brincadeira, assim a criança assimila com mais facilidade.
	Aprender é uma técnica, um estudo, é entender o que antes você não entendia. Para Piaget (1973), os jogos e as atividades lúdicas tornara-se significativas à medida que a criança se desenvolve, com a livre manipulação de materiais variados, ela passa a reconstituir, reinventar as coisas, o que já exige uma adaptação mais completa. Essa adaptação só é possível, a partir do momento em que em que ela própria evolui internamente, transformando essas atividades lúdicas, que é o concreto da vida dela, em linguagem escrita que é o abstrato.`
Como diz Vygostky “O processo de ensino –aprendizagem inclui sempre aquele que aprende,aquele que ensina e a relação entre essas pessoas”.
	Segundo LUCKESI (1995), “a avaliação  tem sua origem na escola moderna com a prática de provas e exames que se sistematizou a partir do século XVI e XVII,  com a cristalização da sociedade burguesa.” Avaliar é um processo pedagógico continuo, não só através de provas ou testes.
	A educadora entrevistada procura avaliar para saber o rendimento do seu aluno e para saber se ele alcançou o que foi proposto no bimestre.
	Ela avalia seu aluno constantemente em sala de aula, através de perguntas sobre o conteúdo proposto em sala. Quanto à essa avaliação,utiliza a observação diária e relatórios bimestrais com recursos de trabalhos lúdicos, jogos e música e assim,percebe que o feedback é diário, de forma para apresentar os seus erros e saná-los.
	 De acordo com a teoria sócio-histórico-cultural,na qual se encaixa a prática da entrevistada, a origem das mudanças que ocorrem no ser humano ao longo de seu desenvolvimento, está associada as interações que ocorrem entre o individuo e a sociedade, sua cultura e história de vida, além das oportunidades e situações de aprendizagem que resultaram nesse desenvolvimento durante toda sua existência ,e que vem de encontro às palavras da entrevistada. Como mediadora do conhecimento,atua de forma que os alunos aprendam os saberes escolares em interação com o outro,e é dessa maneira que contribuirá para que o educando (aluno) desenvolva o senso crítico e possa cada vez mais participar ativamente de sua “prática social”, atuando como sujeito em meio a sociedade.
	“A educação tem por objetivo suscitar e desenvolver na criança estados físicos e morais que são requeridos pela sociedade política no seu conjunto.”
	“A sociedade e cada meio social particular determinam o ideal que a educação realiza.” Para Durkheim, a educação é uma função coletiva, que visa ao bem social. Por isso, à sociedade caberia determinar quais as idéias e os sentimentos a imprimir na criança para que se tornasse um cidadão adaptado.
 
 	Neste presente trabalho, concluo que os assuntos abordados acima, citados pela entrevistada ,é notada a influência do meio e todos os seus aparatos no que diz respeito ao comportamento e ação dos indivíduos,professora-aluno, bem como o seu desenvolvimento,conforme a teoria proposta por Vygostky. Segundo a epistemologia genética de Jean Piaget,”O mesmo tipo de intercâmbio adaptativo entre organismo e meio produzido no terreno biológico produz-se também no terreno psicológico no processo de conhecimento dos objetos”. 
Nessa perspectiva, o professor é mediador entre as crianças e os objetos de conhecimento, organizando e propiciando espaços e situações de aprendizagens que articulem os recursos e capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas de cada criança aos seus conhecimentos prévios e aos conteúdos referentes aos diferentes campos de conhecimento humano. 
	
referências
CHIARATTI, Fernanda Germani de Oliveira, e OUTROS. Psicologia da educação: desenvolvimento e aprendizagem. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014. p.88.
Amorim, Denis Silva. Teoria de Vygotsky nos processos ensino-aprendizagem. Disponível em:<www.ebah.com.br/.../teoria-vygostky-nos-processos-ensino-aprendizagem>. Acesso em 23.set.2015.
HTTP:doce-pedagogia.blogspot.com.br/2012/09/frases-e-citacoes-sobre-ludicidade.html

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando