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* * Peptídeos e Estrutura de Proteínas * * FORMAÇÃO DA LIGAÇÃO PEPTÍDICA + Configuração cis H3 + H3 + - - * * * * * * LIGAÇÃO PEPTÍDICA * * COMPONENTES DOS PEPTÍDEOS Espinha dorsal - formada pela união dos aminoácidos - presença da ligação peptídica Grupamento N-terminal (NH3+ livre) C- terminal (COO- livre) Resíduos de aminoácidos Radicais dos aminoácidos - ligados a espinha dorsal, forma Trans - radicais são responsáveis pelas propriedades dos peptídios O- * * * * ASPARTAME * * Glutationa Vasopressina Ocitocina Glucagon PEPTÍDEOS DE IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA * * PEPTÍDEOS DE IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA GLUTATIONA -glutamil cistenil glicina Ação antioxidante Proteção contra efeitos tóxicos dos radicais livres * * PEPTÍDEOS DE IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA VASOPRESSINA OCITOCINA * * PEPTÍDEOS DE IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA Vasopressina- hormônio antidiurético Ocitocina- hormônio que atua no sistema reprodutor feminino Receptores V1 -leito vascular - vasoconstritor Receptores V2- túbulos renais - antidiurético Estimula a freqüência e a amplitude das contrações da musculatura uterina no fim da gestação Desempenha um papel durante a lactação Diminui o cortisol – efeito calmante * * EFEITOS FISIOLÓGICOS Visam a glicemia Degradar o glicogênio Sintetizar glicose Estimular a liberação de ác. graxos do tecido adiposo Glucagon hormônio peptídico - 29 Aa produzido pela células das ilhotas do pâncreas PEPTÍDEOS DE IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA * * TODAS AS PROTEÍNAS POSSUEM DIFERENTES NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO * * Estrutura Primária É a sequência de aminoácidos existentes na molécula de uma proteína. É o nível de estrutura mais simples a partir do qual todos os outros derivam Formada por ligações peptídicas * * Estrutura Secundária (ARRANJO ESPACIAL QUE A SEQUÊNCIA DA 1ª. ASSUME) É a disposição espacial que adquire estrutura primária da cadeia polipeptídica. Formada por ligações fracas tipo ponte de hidrogênio geradas como consequência das ligações peptídicas. * * ESTRUTURA SECUNDÁRIA A -hélice é mantida pelas pontes de H que se formam entre átomos de duas ligações peptídicas próximas. * * -Hélice mostrando o esqueleto do peptídeo * * ESTRUTURA SECUNDÁRIA A folha pregueada é mantida por pontes de H que se dispõem perpendicularmente `a espinha dorsal. * * ESTRUTURA DA FOLHA PREGUEADA Antiparalela Paralela * * Exemplos de proteínas contendo diferentes proporções e arranjos de elementos estruturais secundários Hemoglobina Lisozima Triose Fosfato Isomerase * * EXEMPLOS DE PROTEÍNAS CONTENDO DIFERENTES PROPORÇÕES E ARRANJOS DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS SECUNDÁRIOS * * Resulta de dobras na estrutura da proteína provocadas por interações entre os radicais dos aminoácidos. Estrutura Terciária * * Estrutura Terciária Arranjo tridimensional de todos os átomos de uma cadeia polipeptídica no espaço, inclusive de seus grupos prostéticos Resulta de dobras na estrutura da proteína estabilizadas por interações entre os radicais dos aminoácidos Interação de radicais aas situados a longas distâncias na cadeia polipeptídica É mantida principalmente por ligações iônicas, pontes de hidrogênio e por interações do tipo hidrofóbico (ligações fracas) entre os radicais. * * Estrutura Terciária As ligações estabilizantes dessa estrutura são: Ligação ou Ponte de Hidrogênio: formada pela interação ou atração entre: - oxigênio da carboxila de um aa e hidrogênio do grupo amino de outro ou oxigênio da carboxila de um aa e hidrogênio do grupo carboxila de outro. Ligação Iônica: formada pela atração entre as cadeias laterais dos aa ácidos e aa básicos (cargas negativas e positivas respectivamente). Ligação apolar ou Hidrofóbica: formada pela interação de radicais apolares (metil, etil, metileno, etc) dos aas constituintes da molécula. Ligação ou ponte dissulfeto: formada pela união de grupos –SH dos aa chamados de cisteína. A ÚNICA COVALENTE. OBS: - As ligações estabilizantes em maior número são as pontes de H. A ligação estabilizante mais forte é a ligação dissulfeto. * * PONTES DE HIDROGÊNIO Ocorrem pela atração um átomo de hidrogênio e outro elemento mais eletronegativo geralmente oxigênio ou nitrogênio. * * Ocorre entre grupos eletricamente carregados Atração eletrostática entre grupamentos com cargas opostas LIGAÇÕES IÔNICAS * * São estabelecidas entre radicais apolares de aminoácidos. Estes radicais se aproximam e repelem água. LIGAÇÕES HIDROFÓBICAS * * Pontes Dissulfeto presentes na estrutura terciária * * LIGAÇÕES COVALENTES (PONTES DISSULFETO OU S-S) Unem átomos de enxofre(S) de grupos SH (sulfidrila) formando ligações covalentes e moléculas duráveis e resistentes. * * RESUMO DAS LIGAÇÕES QUE MANTÊM O ENOVELAMENTO DAS PROTEÍNAS * * PROTEÍNAS EM SOLUÇÃO AQUOSA * * ESTRUTURA QUATERNÁRIA Refere-se ao modo pelo qual duas ou mais cadeias polipeptídicas interagem. Cada uma das cadeias apresenta os três níveis estruturais citados. É mantida principalmente por ligações iônicas, pontes de hidrogênio e por interações do tipo hidrofóbico entre os radicais de cadeias ou subunidades diferentes Proteína dimérica subunidades * * Proteína nativa Proteína desnaturada É a alteração da estrutura da proteína sem ruptura das ligações peptídicas DESNATURAÇÃO PROTÉICA * * DESNATURAÇÃO DAS PROTEÍNAS Conceito Agentes Desnaturantes: - Físicos - Químicos Alterações das propriedades de uma proteína desnaturada * * AGENTES DESNATURANTES - Físicos - Químicos Alterações de temperatura Raio X Ultra-som Ácidos e bases fortes Detergentes Uréia Mercaptoetanol HS-CH2-CH2-OH * * ALTERAÇÕES DAS PROPRIEDADES DE UMA PROTEÍNA DESNATURADA Redução da solubilidade Aumento da digestibilidade Perda da atividade biológica (enzimas, hormônios, anticorpos, etc...)
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