Buscar

2 semestre

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ADMINISTRAÇÃO
ANA PAULA RIBEIRO SANTOS
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
Jacobina
2013
ANA PAULA RIBEIRO SANTOS
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
Trabalho apresentado ao Curso Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, Política e Sociedade; Seminário do 2º Semestre.
Prof. Regina Malassie, Marcelo Viegas, Wilson Sanches, Marcia Bastos, Henry Nonaka.
Jacobina
2013
Administração de empresas.
Microeconomia e Macroeconomia.
Microeconomia:
 
A microeconomia ou teoria dos preços analisa a formação de preços no mercado, isto é, como a empresa e o consumidor se interagem e decidem o preço e a quantidade de um produto ou serviço.
Estuda o funcionamento da oferta e da demanda (procura) na formação do preço. A microeconomia se preocupa em explicar como é fixado o preço e seus fatores de produção.
Macroeconomia:
 	A macroeconomia estuda a economia em geral analisando a determinação e o comportamento dos grandes agregados como renda e produtos, níveis de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda, taxa de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio.
O enfoque macroeconômico pode omitir fatores importantes, mas estabelece relações entre grandes agregados e permite compreender algumas interações relevantes.
 	A macroeconomia se preocupa com aspectos em curto prazo como desemprego, por exemplo.
A macroeconomia possui algumas metas como aumentar o nível de empregos, estabilizar os preços, distribuir renda, crescer a economia, solucionar conflitos de objetivos.
A Inflação.
A inflação é entendida por muitas pessoas como um aumento geral de preços. A economia de muitos países, de todas as partes do mundo, convive ou já conviveu com períodos de inflação acima do desejado. Em períodos de inflação acima do nível projetado para um período, ela pode gerar efeitos colaterais economicamente negativos para os países que enfrentam essa situação.
Em economia, entende-se por inflação a expansão monetária da economia de um país, ou seja, o aumento da quantidade de dinheiro em circulação no sistema financeiro, e que, consequentemente, ocasiona um aumento generalizado de preços. As decisões das autoridades monetárias dos países influenciam as taxas de inflação; todavia, não é só isso que a modifica, pois há diversos outros fatores que transformam o comportamento da inflação dos países. 
 	A inflação é muito ruim para a economia de um país. Quem geralmente perde mais são os trabalhadores mais pobres que não conseguem investir o dinheiro em aplicações que lhe garantam a correção inflacionária e minimizariam os efeitos sobre a sua renda. Dentre as causas da inflação, podem-se citar: a emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo; demanda por produtos (aumento no consumo) maiores do que a capacidade de produção do país; aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos.
A taxa de câmbio
É o preço da moeda estrangeira em moeda nacional. Quando dizemos que US$ 1,00 vale R$ 1,75, estamos cotando, precificando o dólar em termos de reais. Isto é, US$ 1,00 custa R$ 1,75. Se eu quiser comprar no mercado internacional mercadorias que custem US$ 100,00, vou precisar desembolsar R$ 175,00.
A valorização do câmbio significa a desvalorização da moeda estrangeira em termos da moeda nacional, é o mesmo que a moeda nacional se valorizar em relação à moeda estrangeira. Se a taxa de câmbio vai para US$ 1,00 por R$ 1,70, haverá necessidade de menos reais para comprar a mesma quantidade de dólares. Assim, ao invés de desembolsar R$ 175,00 para comprar mercadorias no valor de R$ 100,00, serão necessários, agora, R$ 170,00 (2,85% menos). Os artigos estrangeiros ficaram mais baratos em reais ou, em outros termos, as importações estão mais em conta.
O contrário também é verdadeiro. Se a taxa de câmbio vai para US$ 1,00 por R$1,80, há necessidade de mais reais para adquirir a mesma quantidade de dólares. Assim, desembolsarei R$ 180,00 para comprar mercadorias que custam R$ 100,00. Neste caso, as importações ficaram mais caras (2,85%).
Em ambos os casos, os reflexos nas exportações são contrários. Se o dólar se desvalorizar (a moeda nacional se valorizar), as importações ficam mais baratas, mas as exportações ficam mais caras. Os produtos brasileiros, em dólar, ficam mais caros. As valorizações cambiais atrapalham as exportações. Por outro lado, se o dólar se valorizar (a moeda nacional se desvalorizar), as importações ficam mais caras, mas as exportações mais baratas. Os produtos brasileiros, em dólar, ficam mais baratos. As desvalorizações cambiais favorecem as exportações de juros.
Taxa de juros
A taxa de juros pode ser definida como a razão entre os juros, cobrável ou pagável, no fim de um período de tempo e o dinheiro devido no início do período. Usualmente, utiliza-se o conceito de taxa de juros quando se paga por um empréstimo, e taxa de retorno quando se recebe pelo capital emprestado.
Portanto, pode-se definir o juro como o preço pago pela utilização temporária do capital alheio, ou seja, é o aluguel pago pela obtenção de um dinheiro emprestado ou, mais amplamente, é o retorno obtido pelo investimento produtivo do capital.
Genericamente, todas as formas de remuneração do capital, sejam elas lucros, dividendos ou quaisquer outras, podem ser considerados como um juro.
Quando uma Instituição Financeira decide emprestar dinheiro, existe, obviamente, uma expectativa de retorno do capital emprestado acrescido de uma parcela de juro. Além disso, deve-se considerar embutido na taxa de juros os seguintes fatores:
 	Risco - grau de incerteza de pagamento da dívida, de acordo, por exemplo, com os antecedentes do cliente e sua saúde financeira;
Custos Administrativos - custos correspondentes aos levantamentos cadastrais, pessoal, administração e outros;
Lucro - parte compensatória pela não aplicação do capital em outras oportunidades do mercado, podendo, ainda, ser definido como o ganho líquido efetivo;
Expectativas Inflacionárias - em economias estáveis, com inflação anual baixa, é a parte que atua como proteção para as possíveis perdas do poder aquisitivo da moeda.
 
O Valor do Dinheiro no Tempo
 
O conceito do valor do dinheiro no tempo surge da relação entre juro e tempo, porque o dinheiro pode ser remunerado por certa taxa de juros num investimento, por um período de tempo, sendo importante o reconhecimento de que uma unidade monetária recebida no futuro não tem o mesmo valor que uma unidade monetária disponível no presente.
Para que este conceito possa ser compreendido, torna-se necessário a eliminação da ideia de inflação. Para isso, supõe-se que a inflação tecnicamente atinge todos os preços da mesma forma, sendo, portanto, anulada no período considerado.
Assim, um dólar hoje vale mais que um dólar amanhã. Analogamente, um real hoje tem mais valor do que um real no futuro, independentemente da inflação apurada no período.
Esta assertiva decorre de existir no presente a oportunidade de investimento deste dólar ou real pelo prazo de, por exemplo, 2 anos, que renderá ao final deste período um juro, tendo, consequentemente, maior valor que este mesmo dólar ou real recebido daqui a 2 anos.
Conclui-se, pelo fato do dinheiro ter um valor no tempo, que a mesma quantia em real ou dólares, em diferentes épocas, tem outro valor, tão maior quanto à taxa de juros exceda zero. Por outro lado, pode-se dizer que este dinheiro varia no tempo em razão do poder de compra de um real ou dólar ao longo dos anos, dependendo da inflação da economia, como será visto adiante.
Convencionou-se que os vetores orientados para cima representam os valores positivos de caixa, ou seja, os benefícios, recebimentos ou receitas. Já os vetores orientados para baixo indicam os valores negativos, ou seja, os custos, desembolsos ou despesas.
 
R$ 5.500
R$ 5.000 R$ 4.500 R$ 4.000	R$ 2.000	R$ 4.000
 
0 1 2 3 ... (n-1) n
Figura - Representação de um Diagrama de Fluxo de Caixa
No presente trabalho será adotada a notação definida abaixo, em todos os diagramas de fluxo de caixa estudados:
i - taxa de juros para determinado período, expressa em percentagem e utilizada nos cálculos na forma unitária. Ex.: rendimento de dez por cento ao ano i = 0,10 ou 10 % a.a.
n - número de períodos de capitalização. Ex.: aplicação de um capital por 5 meses n = 5
VP - valor equivalente ao momento presente, denominado de Principal, Valor Presente ou Valor Atual. Na HP-12C representada por PV. Ex.: aplicação de R$ 10.000 efetuada hoje; VP = 10.000,00.
J - juros produzidos ou pagos numa operação financeira. Ex.: um capital de R$ 5.000 rendeu R$ 300 ao final de 1 ano; J = 300,00.
VF - valor situado num momento futuro em relação à P, ou seja, daqui a n períodos, a uma taxa de juros i, denominado Montante ou Valor Futuro. Na HP-12C representada por FV. Ex.: uma aplicação de R$ 15.000, feita hoje, corresponderá a R$ 19.000 daqui a n períodos, a uma taxa de juros i; VF = 19.000.
R - valor de cada parcela periódica de uma série uniforme, podendo ser parcelas anuais, trimestrais, mensais etc. Na HP-12C representada por PMT. Ex.: R$ 5.000 aplicados mensalmente numa caderneta de poupança produzirão um montante de R$ 34.000 ao fim de n meses; R = 5. 000
A notação para os elementos da Matemática Financeira varia para cada autor. Desta forma, não é recomendável a memorização de uma só notação nem sua adoção como padrão. Recomenda-se o aprendizado dos conceitos fundamentais da Matemática Financeira, independentemente da notação utilizada, de modo que qualquer problema possa ser resolvido.
Métodos quantitativos Aplicados a Gestão empresarial.
Medidas Descritivas.
As medidas descritivas são classificadas em dois tipos: medidas de tendência central e medidas de dispersão. As medidas de tendência central indicam os valores centrais ou típicos de um conjunto.
As medidas de dispersão é uma forma simples que não leva em consideração como os dados são efetivamente distribuídos entre os valores extremos.
Medidas de tendência central..
As medidas de tendência central são utilizadas para caracterizar um conjunto de valores, representando-o adequadamente. A denominação “medida de tendência central”, que você viu no título dessa postagem, se deve ao fato de que, por ser uma medida que caracteriza um conjunto, tenderá a estar no meio dos valores. Além da média aritmética, iremos aprender, nessa publicação, também sobre a mediana e a moda.
Média Aritmética
Dada a sequência 1, 2, 3, 4, 5, como determinar a sua média aritmética? A média aritmética é obtida somando-se todos os números dessa sequência e dividindo pela quantidade de números que a sequência possui, que são 5 números, ou seja:
Se considerarmos um conjunto de valores x1, x2, x3, ..., xn. A média aritmética dos valores desse conjunto é dada por:
Moda
O termo “moda” foi utilizado pela primeira vez em 1895 por Karl Pearson (1857-1936), possivelmente em referência ao seu significado usual. Embora a palavra “moda” possa estar relacionada a desfiles e roupas em geral, em um sentido mais amplo, significa uma ação, uma atitude ou um pensamento que é mais praticado ou frequente.
Para ilustrar esse amplo conceito, iremos supor um exemplo, onde foi feita uma pesquisa sobre a preferência de um grupo de alunos em relação ao curso superior que desejariam cursar ao passar no vestibular, veja:
Existe algum curso superior mais citado?
A resposta é sim, existe um curso mais citado. Esse curso mais citado foi o de Engenharia (citado duas vezes), os demais foram citados apenas uma vez. Por isso, a opção “Engenharia” é a moda desse conjunto, o valor dominante ou valor típico nesse grupo. De acordo com o conceito podemos deduzir que a moda é sempre o valor mais frequente em um conjunto de dados.
Observe alguns exemplos:
Exemplo 1: A moda do conjunto    é igual a 3, pois este valor é o mais frequente no conjunto P.
Exemplo 2: O conjunto   não tem moda, pois não existe nenhum valor mais frequente no conjunto Q.
Observação 1: 
A moda em um conjunto pode assumir quatro classificações. São elas:
Amodal, quando não existe moda. 
Ex:   
Unimodal, quando a moda é única. 
Ex:   
Bimodal, quando há duas modas. 
Ex:  
Multimodal, quando há mais de duas modas.
Ex:  
Observação 2: 
A moda pode ser utilizada para representar tanto um conjunto de dados numéricos como um conjunto de dados nominais. Por exemplo, quando eu comecei a falar sobre a moda, nessa publicação, perguntei qual curso tinha se destacado entre os demais naquela pesquisa e foi até o curso de engenharia que mais se destacou certo? Pois bem, aquele conjunto formado pelos nomes dos cursos é um exemplo de conjunto nominal, ou seja, um conjunto formado apenas por nomes.
Mediana é uma medida de tendência central que tem a característica de dividir um conjunto ao meio. Isto é, a mediana de um conjunto o separa em duas partes de modo que 50% dos valores sejam menores que ela e 50% dos valores sejam maiores que ela, ou seja, em um conjunto onde seus elementos estão dispostos em ordem crescente ou decrescente a mediana é o termo central desse conjunto ou o elemento que está bem no meio.
Técnicas de amostragem probabilística 
 	A amostragem será probabilística quando cada elemento da população tem uma probabilidade conhecida e igual de ser selecionado. Caso contrário, a amostragem será não probabilística. Segundo essa definição, a amostragem probabilística implica um sorteio com regras bem determinadas, cuja realização só será possível se a população for finita e totalmente acessível. 
Tipos de amostragem probabilística:
 	Amostragem Aleatória Simples (AAS): Uma amostra escolhida de tal forma que cada item ou pessoa na população tem a mesma probabilidade de ser incluída. Se a população tem um tamanho N, cada pessoa desta população tem a mesma probabilidade igual a 1/N de entrar na amostra. Utilizamos uma tabela de números aleatórios para sortear (com mesma probabilidade) os elementos da amostra. Também pode ser utilizada uma função randômica: No Excel, por exemplo, temos a função aleatória entre.
Amostragem Aleatória Sistemática: Os itens ou indivíduos da população são ordenados de alguma forma – alfabeticamente ou através de algum outro método. Um ponto de partida aleatório é sorteado, e então cada k é sim o membro da população é selecionado para a amostra.
Amostragem Aleatória Estratificada: A população é inicialmente dividida em subgrupos (estratos) e uma subamostra é selecionada a partir de cada estrato da população.
Amostragem aleatória Estratificada com Repartição Proporcional suponhamos que a população é subdividida em k estratos. Sejam:
 N = o número de indivíduos na população
n = o número de indivíduos na amostra
Ni = o número de indivíduos contidos no i-ésimo estrato da população.
ni = o número de indivíduos contidos no i-ésimo estrato na amostra os estratos devem ser o mais homogêneos possíveis com relação às características relevantes da pesquisa (variáveis que se correlacionam fortemente com a variável estudada) para um mesmo tamanho amostral, a amostragem aleatória estratificada com repartição proporcional é mais precisa (menor variância do estimador) do que a amostragem aleatória simples (AAS)
Números-Índices os Números-Índices são medidas estatísticas frequentemente usadas pelos pesquisadores, para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas em áreas relacionadas como preços de matérias-primas, preços de produtos, volume de produção, etc.
Deflação de dados A deflação caracteriza-se pela baixa nos preços de alguns produtos no mercado de forma não generalizada, e não contínua. Pode ser gerada pela baixa procura
de determinados produtos ou serviços, ou pela maior oferta, menor demanda e pelo volume de moeda em circulação. Não se deve confundir deflação com desinflação, que é a redução do ritmo de alta de preços num processo inflacionário. Quando a inflação cai do patamar de 10% ao mês para o de 5%, por exemplo, pode-se dizer que houve desinflação. Deflação é quando os preços médios recuam, ou seja, a taxa torna-se negativa. As empresas reduzem preços como única alternativa de venda e podem ir à falência devido às perdas decorrentes da venda abaixo do custo. Em suma, a deflação é um crescimento negativo dos preços médios.
É difícil imaginar por que a redução de preços de bens e serviços pode ser mau para a economia, mas as causas e consequências da deflação explicam o problema. "É um fenômeno indesejado, principalmente quando a deflação é provocada pelo excesso de capacidade produtiva", explica Luiz Gonzaga Belluzzo, professor Universitário. Quer dizer, os preços acabam caindo sempre que sobram mercadorias por falta de consumidores 
O processo de deflação ainda pode ser iniciado, ou agravado, pela baixa oferta de moeda. Quer dizer, falta dinheiro em circulação, seja por causa dos juros altos, que tornam o crédito proibitivo, seja pela falta de investimentos. Essa bola de neve costuma afetar todos os setores da economia, do agricultor aos fabricantes de eletrodomésticos, além de abalar a própria estrutura social.
Ética, politica e sociedade.
As organizações do setor público e sem fins lucrativos estão vivenciando grandes transformações. As demandas da sociedade por melhores resultados, flexibilidade, foco no cliente e no resultado social e a transparência exigem, sobretudo, a modernização da gestão, sendo necessário o uso de modelos que garantam o alinhamento das ações e objetivos ao cumprimento de uma missão com estratégias bem definidas.
O Balanced Scorecard é um modelo de gestão estratégica que auxilia a mensuração do progresso das organizações rumo as suas metas de longo prazo a partir da tradução da visão em objetivos correlacionados e distribuídos em diferentes perspectivas de análise: pessoas, processos internos, resultados para sociedade e responsabilidade financeira, entre outras. Vinculados aos objetivos são estipulados indicadores, metas e projetos estratégicos que irão assegurar o alinhamento e a execução da estratégia, em um processo de monitoramento e revisão contínua. O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social apresentou algumas ideias e sugestões para a elaboração do Código de Ética das empresas. A metodologia utilizada e proposta neste documento contemplou a relação da empresa com seus vários públicos (stakeholders) e mencionou momentos considerados mais propícios à reflexão ética.
Cada empresa, obviamente, escolhe e privilegia a metodologia que considera mais conveniente, importante e adequada ao estágio do seu ciclo de vida, anseio dos acionistas e dos funcionários. Ressaltamos que não existe uma fórmula única ou universal para a definição da estrutura e conteúdo do Código.
Por outro lado, é imperativo que o Código de Ética não seja uma mera promessa ou um documento publicitário da organização. Trata-se de uma espécie de mapa de valores e princípios, conduzindo a empresa ao cenário de negócios onde existem regras significativas de cidadania, eficiência de gestão, honestidade no uso dos recursos e respeito no tratamento com os seus vários interlocutores.
A ênfase dada à honestidade e à ética pressupõe, a prioridade, produtividade, eficácia dos serviços, qualidade de atendimento, eficiência administrativa, conformidade com a lei, além do respeito básico aos direitos humanos.
Referências Bibliográficas
ALMEIDA, Marcia Bastos de. Ética, política e sociedade / Márcia Bastos de Almeida, Okçana Battini. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
ARBEX, Marco Aurélio. Teoria econômica: administração / Marco Aurélio Arbex. – São Paulo: Pearson Education do Brasil 2010.
GARCIA, Regis. Estatística: administração III / Regis Garcia. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais