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portfólio empresa para raios ltda

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................12
REFERÊNCIAS ........................................................................................................13
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho nos proporcionou observar a importância de informações contábeis para melhor tomada de decisões, assim como do conhecimento de conceitos básicos de matemática para sabermos agir da melhor forma.
A seguir será demonstrada a análise da Empresa Para Raios LTDA, onde foi feita uma análise técnica dos dados do Patrimônio Líquido apresentado, ainda analisamos a possibilidade de se adquirir um empréstimo e foram estudadas essas possibilidades.
Foi também feito um breve resumo teórico sobre o Balanço Patrimonial e sobre Planejamento Tributário.
DESENVOLVIMENTO
RESUMO DO BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015.
	ATIVO
	
	PASSIVO
	
	 CIRCULANTE
	
	 CIRCULANTE
	
	 DISPONÍVEL
	
	 FORNECEDORES
	150.000,00
	 CAIXA e BANCOS
	100.000,00
	
	
	NÃO CIRCULANTE
	
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	
	 IMOBILIZAÇÕES
	
	 CAPITAL SOCIAL
	450.000,00
	 MAQ. E EQUIP.
	550.000,00
	 RESULTADO CORRENTE
	50.000,00
	TOTAL
	650.000,00
	TOTAL
	650.000,00
Como podemos Analisar no Balanço Patrimonial o total de bens e direitos da empresa Para Raios LTDA é de R$ 650.000,00. O valor das obrigações com terceiros que possui é de R$ 150.000,00. Possui um capital próprio de R$ 500.000,00. Segundo a análise a empresa não possui recursos disponíveis para saldar suas obrigações na data do balanço, pois possui apenas R$ 100.000,00 de recursos e suas obrigações estão no valor de R$ 150.000,00, faltando assim R$ 50.000,00 para que a empresa consiga quitar suas obrigações.
A empresa recebeu uma proposta de empréstimo do Banco Tamo Junto S/A caso necessitasse no valor de R$ 50.000,00, com taxa de contrato de R$ 500,00, percentual de juros ao mês 2,00 % em 24 prestações.
Considerando que a taxa de contrato integra o valor a ser financiado, o sistema de juros é composto, as prestações são fixas e a primeira prestação vence em 30 dias o valor das prestações desse empréstimo será de R$ 2.643,55 conforme cálculo a seguir:
PMT= PV . (1+i)^n .i
 (1+i)^n -1
Onde:
PV= Valor presente
PMT= depósito ou prestação
i= taxa de juros do período
n= número de períodos
Desta forma:
	PMT= 50.500x(1+0,02)^24 .i
	 (1+0,02)^24 -1
	PMT=50.500x 0,032168745
	 0,6084372495
	PMT=50.500x 0,0528710973
	PMT= 2.669,99
	O montante final desse empréstimo será de R$ 81.226,08 conforme mostra o cálculo:
	M=C. (1+i) ^n
Onde:
M= Montante
C= Capital
i = taxa de juros aplicada.
n= período
	M= 50.500x(1+0,02)^24
	M=50.500 x 1,6084372495
	M= 81.226,08
	A empresa estará pagando de juros e taxa de contrato para efetuar o empréstimo o valor de R$ 30.726,08. O novo resultado corrente depois dessa operação será de R$ 80.726,08.
	Se o regime de juros utilizado fosse o de juros simples o montante final seria R$ 74.740,00.
	No regime de juros simples, o juro gerado em cada período é constante e igual ao produto do capital pela taxa e pelo tempo. No final de n períodos o resultado será o capital acrescido do valor de juros gerado nesse período.
	No regime de juros compostos os juros gerados pela aplicação são incorporados ao capital inicial e gerarão mais juros nos períodos seguintes. Em ambos os regimes utiliza-se funções do 1º grau e exponencial respectivamente.
BALANÇO PATRIMONIAL
	Sabemos que o Balanço Patrimonial é um instrumento que evidencia a situação patrimonial da empresa, mas afinal, o Balanço Patrimonial é obrigatório?
		 O Balanço Patrimonial (BP) é a principal Demonstração Financeira existente (relatório contábil obrigatório por Lei). Ele mostra como de fato está o Patrimônio da empresa, refletindo sua posição financeira em um determinado momento (no fim do ano ou em qualquer data predeterminada).
		Por exigência legal do novo Código Civil Brasileiro, o empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de Contabilidade e levantar, anualmente, o Balanço Patrimonial (artigo 1.179). Os artigos 1.180 e 1.181 do novo Código Civil brasileiro determinam a obrigatoriedade da autenticação do Livro Diário no órgão de registro competente. No Diário, serão lançadas, com individualização, clareza e caracterização do documento respectivo, todas as operações relativas ao exercício da empresa. O Balanço Patrimonial deverá ser lançado no Diário e firmado pelo empresário e pelo responsável pela Contabilidade (contador ou técnico em contabilidade legalmente habilitado) (artigo 1.184).
Portanto, a partir do novo Código, não existe mais dúvida sobre a obrigatoriedade de todos os empresários e as sociedades empresárias manterem sua escrituração contábil regular, especialmente em atendimento ao que estabelece o artigo 1.078, quanto à prestação de contas e deliberação sobre o balanço patrimonial e a demonstração de resultado, cuja ata deverá atender ao que prevê o artigo 1.075, para ser arquivada e averbada na Junta Comercial.
		O Balanço Patrimonial é obrigatório para todos os empresários e sociedades com 2 (duas) exceções previstas (empresários rurais e Microempresas - ME) e sua estrutura é uma consequência das partidas dobradas aonde para um ou mais crédito existirá um ou mais débito de mesmo valor. Os "pequenos empresários" são as empresas familiares onde à própria família trabalha nela e não tem empregados contratados, não os se confundindo com os donos de Empresa de Pequeno Porte (EPP).
Assim sendo, o Balanço Patrimonial é uma ferramenta muito importante e indispensável para todas as empresas independente do seu ramo de atividade e forma de tributação. É um demonstrativo que traz importantes informações sobre a estrutura contábil. Conforme exposto por Kroetz (2000, p.36), “nele se sintetiza, na forma de origem e aplicações, a riqueza da entidade, servindo de ferramenta para análises e controles, objetivando estudar o comportamento e tendências do patrimônio”.
O Balanço Patrimonial está dividido em dois grandes grupos: o ativo e o passivo. Conforme Perez Jr. & Begalli (1999, p.62), “o ativo é composto de bens e direitos de propriedade da sociedade, enquanto o passivo é composto de obrigações e do patrimônio líquido”. 
A Norma Brasileira de Contabilidade define o Balanço Patrimonial como “a demonstração contábil destinada a evidenciar qualitativa e quantitativamente, numa determinada data a posição patrimonial e financeira da entidade”.
Em sentido amplo, o balanço evidencia a situação patrimonial da empresa em determinada data. Em terminologia moderna em uso no Brasil, o Balanço é uma demonstração contábil que tem por finalidade apresentar a posição contábil, financeira e econômica de uma entidade (em geral uma empresa) em determinada data, representando uma posição estática (posição ou situação do patrimônio em determinada data). É constituído pelo: Ativo que compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos ocorridos. E pelo Passivo que compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação.
ATIVO: Representa a parte positiva do patrimônio, figura do lado esquerdo do balanço e é composto pelos Bens e Direitos como: Caixa: valores monetários existentes, como, por exemplo, dinheiro, cheques, ticket, saldo em conta corrente bancária, ou aplicação financeira. Duplicatas a Receber: duplicatas que a empresa tema receber, decorrentes das suas vendas a prazo. Estoques: mercadorias/produtos destinados à venda, pelo custo de aquisição. Imobilizado: ativos fixos que a empresa utiliza para a realização de suas atividades, menos o valor da depreciação.
PASSIVO: Representa a parte negativa do patrimônio, figura do lado direito do balanço e é composto pelas obrigações da entidade e o Patrimônio Líquido. 
Passivos são as dívidas que a empresa tem num determinado momento, tais como:
Empréstimos: valores que a empresa está devendo para as instituições financeiras, como, por exemplo, empréstimos, ou financiamentos.
Duplicatas a Pagar: valores das duplicatas que a empresa está devendo, decorrente da aquisição de mercadorias/produtos a prazo.
Contas a Pagar: valores que a empresa está devendo, sejam impostos sobre as vendas, salários/encargos, etc.
A Situação Patrimonial Líquida também faz parte do PASSIVO (obrigações), mas contém uma natureza especial, onde também fazem parte das obrigações os direitos dos acionistas, sócios ou titular da empresa individual em relação ao patrimônio da pessoa jurídica. Representa aquilo que, de fato, a pessoa tem. Isto é, sua riqueza efetiva, o que lhe sobra depois de pagar todas as suas dívidas.
O Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da Entidade, e seu valor é a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo. É uma subconta do Passivo Total, que compõe o Balanço Patrimonial de qualquer empresa. No PL são computados o capital social, integralizado pelos acionistas por meio de aportes, os lucros acumulados pela empresa, as contas de reserva que podem ser constituídas (por exemplo, reserva legal), entre outros. Cada empresa tem determinadas contas que deve declarar no PL, mas, basicamente ele representa o investimento dos proprietários na empresa e as reservas de lucro e caixa que ela possui.
Na maioria das vezes, o Patrimônio Líquido é visto como sendo apenas uma diferença entre Ativos e Passivos. Com certeza, encontraremos esta definição em diversas bibliografias de contabilidade por aí afora. Mas, se considerarmos a lógica contábil, veremos que esse conceito poderia ser ampliado, face às diversas Situações Líquidas existentes. Nesse sentido, poderíamos afirmar que: “Patrimônio Líquido é a diferença positiva entre Ativos e Passivos exigíveis. Mas por que esta interpretação? A chamada Configuração do Estado Patrimonial representa o resultado da equação matemática em que Ativo = Passivo + PL. Apesar de estarem representados no Balanço Patrimonial (no mesmo local dentro da estrutura gráfica), Patrimônio Líquido e Situação Líquida não são necessariamente a mesma coisa. Segundo a Teoria Patrimonialista, quando o Ativo é maior que o Passivo (exigível) a Situação Líquida é denominada Patrimônio Líquido. O Ativo é o patrimônio bruto. Deduzindo-se dele o passivo exigível, a diferença, se positiva, será o patrimônio líquido. Apesar disso, o uso inadequado da expressão “Patrimônio Líquido” fez com que ela passasse a ser empregada, em qualquer caso, como sinônimo de Situação Líquida. Há inclusive quem utilize erroneamente a expressão “patrimônio líquido negativo” já que, riqueza negativa não existe, não é mesmo? Existem três situações líquidas, bem simples e distintas: Situação Líquida Positiva que acontece quando a soma dos Ativos apresenta saldo maior que a soma das obrigações exigíveis. Nesse caso, denomina-se a diferença de PATRIMÔNIO LÍQUIDO. Situação Líquida Negativa que acontece quando a soma dos Ativos apresenta saldo menor que a soma das obrigações. E situação Nula que acontece quando a soma dos Ativos apresenta saldo igual à soma das obrigações.
O Patrimônio Líquido é o primeiro grupo que será composto na constituição de uma empresa. É nele que será registrada a origem dos recursos que servirão para a constituição e manutenção das suas atividades. Nele estão os componentes que representam a riqueza econômica da empresa.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
		Os tributos em uma empresa representam uma grande fonte de saída de recursos derivados do faturamento, com base na planilha a seguir como demonstração dos tributos incidentes sobre o faturamento da empresa temos:
 
	DEMONSTRAÇÃO DOS TRIBUTOS INCIDENTES SOBRE O FATURAMENTO
	FATURAMENTO BRUTO
	500.000,00
	ICMS 18%
	90.000,00
	PIS 1,65 %
	8.250,00
	COFINS 7,6 %
	38.000,00
	RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
	363.750,00
Se em lugar de R$ 500.000,00, o valor fosse de R$ 750.000,00 a planilha ficaria da seguinte forma:
	DEMONSTRAÇÃO DOS TRIBUTOS INCIDENTES SOBRE O FATURAMENTO
	FATURAMENTO BRUTO
	750.000,00
	ICMS 18%
	135.000,00
	PIS 1,65 %
	12.375,00
	COFINS 7,6 %
	57.000,00
	RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
	545.625,00
Entende-se que planejamento tributário consiste na adoção de procedimentos, pelo contribuinte, na busca por uma menor oneração tributária. Defende-se, ainda, que o planejamento tributário contempla tão somente procedimentos lícitos de economia fiscal, não podendo sê-lo as medidas de economia tributária realizada ao arrepio da lei, do ordenamento jurídico.
Dessa forma entende-se por planejamento tributário uma forma lícita de reduzir a carga fiscal, o que exige alta dose de conhecimento técnico e bom-senso dos responsáveis pelas decisões estratégicas no ambiente corporativo. Trata-se do estudo prévio à concretização dos fatos administrativos, dos efeitos jurídicos, fiscais e econômicos de determinada decisão gerencial, com o objetivo de encontrar a alternativa legal menos onerosa para o contribuinte. Sobre o planejamento tributário Borges, (2000, p.55) menciona que: A natureza ou essência do Planejamento Fiscal – ou Tributário – consiste em organizar os empreendimentos econômico-mercantis da empresa, mediante o emprego de estruturas e formas jurídicas capazes de bloquear a concretização da hipótese de incidência tributária ou, então, de fazer com que sua materialidade ocorra na medida ou no tempo que lhe sejam mais propícios. Trata-se, assim, de um comportamento técnico-funcional, adotada no universo dos negócios, que visa excluir, reduzir ou adiar os respectivos encargos tributários. Dessa forma, entende-se que o planejamento tributário é o estudo das alternativas lícitas de formalização jurídica de determinada operação, antes da ocorrência do fato gerador, para que o contribuinte possa escolher a opção que apresente o menor ônus tributário possível.
Não se confunde planejamento tributário com sonegação fiscal. Planejar é escolher, entre duas ou mais opções lícitas, a que resulte no menor imposto a pagar ou postergar o pagamento. Sonegar é se utilizar de meios ilegais, como fraude, simulação e dissimulação, para deixar de recolher o tributo devido, sendo considerado como omissão dolosa tendente a impedir ou a retardar, total ou parcialmente, o conhecimento por parte da autoridade fazendária da ocorrência do fato gerador da obrigação principal.
Para Oliveira (2004, p.39) Qualquer que seja a forma de tributação escolhida pela empresa pode-se verificar que a falta de planejamento estratégico tributário pode deixar a empresa mal preparada para os investimentos futuros, devido a uma possível insuficiência de caixa, gerando um desgaste desnecessário de investimento forçado para cobertura de gastos que não estavam previstos.
Segundo Martinez (2002), “Gerenciar impostos é administrar custos particularmente no Brasil, cujo sistema tributário além de complexo, passa por frequentes alterações, acrescentando dificuldades imprevistas para o gerenciamento dos negócios”.
Com o estudo tributário pode-se fazer projeções de suas despesas, assim podendo escolher qual a melhor forma de tributação, fornecendo informações que vão ao encontro das necessidades dos gestores no que tange ao conhecimento dos reflexos de suas decisões. Buscar a melhor forma de apuração tributaria para que o contribuinte possa reduzir o pagamento de impostos legalmente. A redução de custos resultante de um planejamento tributário bem elaborado costuma ser considerável, semcontar a redução de riscos relacionada a possíveis autuações fiscais. Em muitos casos, a gestão eficiente da carga tributária da empresa pode garantir uma melhor posição diante da severa competitividade no mercado. Afinal, mais de 30% do faturamento das empresas brasileiras é destinado ao pagamento de tributos federais, estaduais e municipais.
O planejamento tributário é o serviço mais completo em inteligência tributária e pode ajudar as companhias a organizarem melhor suas obrigações fiscais e economizarem legalmente a título de tributos, o que gera reflexo positivo e direto em seu fluxo de caixa.
CONCLUSÃO
Podemos observar por meio desse estudo a importância de saber interpretar os dados do Balanço Patrimonial para entender como anda a saúde financeira da empresa, analisamos as formas de juros utilizadas nas transações comerciais, especialmente os juros compostos que é o regime mais utilizado, onde o gestor deve ter domínio para saber analisar propostas de crédito, ou possíveis empréstimos como no caso estudado.
Vimos também o conceito de Planejamento Tributário e como este deve ser utilizado para diminuir os custos da empresa, sendo assim uma ferramenta de grande importância.
REFERÊNCIAS
BARROS, Maurício. Contabilidade Geral. 2013. Disponível em: <http://www.fundacaosergiocontente.org.br/wp-content/uploads/2013/10/apostila-de-contabilidade-mauricio-barros.pdf>. Acesso em: 30 out. 2015.
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade Básica.10 Ed. Disponível em: < https://www.editoraferreira.com.br/medias/1/media/livros/sumarios/cont_basica_10ed.pdf>. Acesso em: 30 out. 2015.
PUCCINI, Ernesto Coutinho. Matemática Financeira. Disponível em: <http://www.proativams.com.br/files_aberto/Livro%20de%20MForiginal.pdf> . Acesso em: 30 out. 2015.
SILVA, Osvaldo da. Fundamentos de contabilidade e contabilidade básica. Disponível em: <http://www.unisa.br/conteudos/9024/f1953748582/apostila/apostila.pdf> Acesso em: 30 out. 2015
Sistema de Ensino Presencial Conectado
administração bacharelado
marcia martins celestino
produção textual em grupo dp
4º e 5º Semestre
Santa Cruz do Capibaribe - PE
2015
marcia martins celestino
produção textual em grupo dp
4º e 5º Semestre
Produção Textual apresentada à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, para as disciplinas de Matemática Comercial e Financeira, Planejamento Tributário, Contabilidade Aplicada à Administração e Seminário V.
 
Professores: Karen H. Manganotti, Luciana Barbosa Fukuy, Marcelo Caldeira Viegas, Paula Cristina O. Klefens e Regiane A. Brignoli.
Santa Cruz do Capibaribe - PE
2015

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