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Fase anal e fase oral

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fase oral 
 e 
 fase anal
 da 
 criança 
À medida que o bebê se transforma em criança, esta em adolescente e este em adulto,ocorrem mudanças marcantes no que é desejado e em como esses desejos são satisfeitos. 
Tais modificações são elementos básicos na  descrição de Freud das fases de desenvolvimento.
 Quando uma pessoa não progride normalmente de uma fase para outra, mas permanece envolvida numa fase particular, prefere satisfazer suas necessidades de forma mais infantil, ao que Freud denomina fixação.
Etapas do Desenvolvimento Psicossexual
Fase oral  
  
Desde o nascimento, necessidade e gratificação estão ambas concentradas predominantemente em volta dos lábios, língua e, um pouco mais tarde, dos dentes. A pulsão básica do bebê é dirigida apenas para receber alimento e atenuar as tensões de fome e sede. Ao ser alimentada a criança também é confortada, acalentada, acariciada e desse modo, no início, ela associa prazer e redução de tensão ao processo de alimentação.
 
A boca é a primeira área do corpo que o bebê pode controlar; a maior parte da energia libidinal é aí focalizada. À medida que a criança cresce outras áreas tornam-se importantes regiões de gratificação, mas alguma energia é permanentemente catexizada nos meios de gratificação oral.
  A boca é a primeira área do corpo que o bebê pode controlar; a maior parte da energia libidinal é aí focalizada. À medida que a criança cresce outras áreas tornam-se importantes regiões de gratificação, mas alguma energia é permanentemente catexizada nos meios de gratificação oral.
A fase oral tardia, depois do aparecimento dos dentes, inclui a gratificação de instintos agressivos, entrevistos em comportamentos tais como o sarcasmo do adulto, a fofoca, arrancar o alimento de alguém, entre outros.
 
A retenção de algum interesse em prazeres orais é normal. Este interesse só pode ser encarado como patológico se for o modo dominante de gratificação.  
 
Como incentiva lás 
Atividades de manipulação de papel, como rasgar, amassar, rasgar revistas velhas, fazer bolinhas com papel, tudo para aliviar a agressividade. 
 Exploração de diferentes texturas: Cristiane oferecia às crianças materiais como algodão, lixa, gelo e coisas moles, como mingau colorido com corante e sagu.
 Atividades com música, cantando, batendo palma e dançando.
 Muitas historinhas, contadas com fantoches e uma entonação de voz atraente e cheia de suspense.
Fase Anal
Entre dois e quatro anos as crianças aprendem a controlar os esfíncteres anais e a bexiga. O treinamento à toalete desperta um interesse natural pela autodescoberta e a obtenção do  controle esfincteriano é ligada à percepção de que esse controle é uma nova fonte de prazer. 
Percebem rapidamente que a aquisição do controle lhes traz atenção e elogios. O interesse dos pais permite à criança exigir atenção tanto pelo controle bem sucedido quanto pelas falhas.
A fixação parcial nessa fase resulta em características tais como: ordem, parcimônia e obstinação.
 
Parte da confusão que pode acompanhar a fase anal é a aparente contradição entre o elogio e o reconhecimento, por um lado e, por outro, a idéia de que ir ao banheiro é algo “sujo” e deveria ser guardado em segredo.
Fezes  e urina são o primeiro produto da criança e parece-lhes estranho que não sejam apreciados. A criança confunde-se por exemplo quando ao oferecer suas fezes em presente aos pais, observa que reagem com repugnância. Nenhuma área é tão carregada de proibições e tabus como a área que lida com o treinamento da higiene na vida contemporânea.  
Como incentiva lás 
Nessa fase é importante incentivar a criança a manipular massinhas coloridas , pintura a dedo , o brincar com terra , comer comidas pastosas , entre outras ...

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