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DefiniDefiniçção de ferimentos ão de ferimentos ? Um ferimento pode ser definido como uma ruptura das relações anatômicas normais dos tecidos em conseqüência de uma lesão. ? Ferimentos cutâneos é toda e qualquer interrupção da continuidade da pele. ? A lesão pode ser intencional, como em uma incisão cirúrgica, ou acidental... ? O ferimento pode envolver pele e tecido celular subcutâneo, aponeuroses e tecido muscular.” Fases de CicatrizaFases de Cicatrizaçção dos ão dos FerimentosFerimentos ? A)Inflamação ? B)Epitelização ? C)Fibroplasia ? D)Maturação ou Organização da Cicatriz ? E)Contração Fig com animação CicatrizaCicatrizaçção por primeira ão por primeira intenintenççãoão CicatrizaCicatrizaçção por segunda ão por segunda intenintenççãoão CicatrizaCicatrizaçção por terceira intenão por terceira intençção ão ou primou primáária retardadaria retardada Objetivo de nosso atendimento quanto Objetivo de nosso atendimento quanto ao tipo de Cicatrizaao tipo de Cicatrizaçção do ferimento:ão do ferimento: ?1°Intenção: É aquela que ocorre quando as bordas de uma ferida são aproximadas sendo a mais comum à sutura. ClassificaClassificaçção quanto ao grau de ão quanto ao grau de contaminacontaminaççãoão ? A) Limpos: nenhuma ou mínima contaminação bacteriana. Em geral, tem até 6 horas (???) de evolução após o acidente que o causou. ? B) Sujos ou contaminados: alto grau de contaminação, em geral, tem de 6 a 12 horas (????) de evolução. ? C) Infectados: devido ao tempo de evolução (em geral acima de 12 horas???????), há proliferação de microorganismos, provocando um processo infeccioso que é localizado a princípio, mas pode eventualmente tornar-se sistêmico. CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃOÃO ? Quanto à profundidade: ? A) Superficiais: envolve somente a pele, tecido celular subcutâneo, aponeuroses e os músculos, sem atingir estruturas profundas ou nobres. ? B) Profundos: envolvem estruturas profundas ou nobres, como nervos, tendões, vasos calibrosos, ossos ou vísceras. ClassificaClassificaçção: complexidade ão: complexidade ? Simples: sem perda tecidual, contaminação grosseira ou presença de corpos estranhos. ? Complexos ou complicados: há perda tecidual, esmagamento, queimadura, deslocamento de tecidos ou implantação de corpo estranho. ? São ferimentos graves com destruição tecidual importante. ClassificaClassificaçção: complexidade ão: complexidade ? Mordedura: As mordeduras mais freqüentes são as mordidas ocasionadas por cães. ? Essas mordidas ocorrem principalmente nos membros inferiores (nos adultos) e na face (em crianças). ? A mordida por felinos está em segundo lugar, ocasionando ferimentos mais penetrantes. ClassificaClassificaçção:ão:Quanto Quanto àà natureza do natureza do agente agente vulnerantevulnerante: : A) Incisos: A) Incisos: ? linear, bordas regulares com sangramento vivo, poucos traumatizados, sem recesso. ? O fundo é liso e simples. Produzido por instrumento cortante com fio muito aguçado ( gilete, faca, bisturi, navalha...). B) B) ContusosContusos:: ? bordas irregulares e macerados, sem sangramento vivo e com recessos. ? O fundo é tipicamente irregular. Produzidos por instrumento rombo capaz de romper a integridade dos planos moles da pele C) EscoriaC) Escoriaçção :ão : ? é um tipo de ferimento contuso superficial com perda somente da epiderme, produzida pelo impacto de uma superfície áspera com a pele. D) D) CortocontusosCortocontusos:: ? bordas irregulares e contundidos com o fundo irregular. ? Produzido por instrumento cortante não muito afiado (facão, machado, foice acidentes automobilísticos.). ? É sem dúvida, a forma mais comum de ferimento. E) E) LacerocontusosLacerocontusos:: ? É todo aquele ferimento contuso que criou retalhos, desordem tecidual extrema, com ou sem perda de substância. ? Mordedura de cão é um exemplo. F) Perfurantes:F) Perfurantes: ? produzido por objeto, em geral, pontiagudo e fino, capaz de perfurar a pele e tecidos subjacentes, formando um ferimento de superfície circular e com bordos regulares ou não. ? Apresentam um orifício de entrada, um trajeto e, às vezes, um orifício de saída(transfixante). G) G) PerfurocontusoPerfurocontuso:: ? Produzido por projétil de arma de fogo. ? São ferimentos mais perfurantes que contusos, de forma variável, penetrantes ou não, transfixantes ou não, geralmente graves. H) H) PerfuroincisoPerfuroinciso:: ? São causados por instrumentos perfuro- cortantes, tais como faca, punhal, espada, canivete, tesoura aberta, etc; ? Apresentam, predomínio da profundidade sobre a área externa, bordas nítidas e lisas, ausência de trauma em tecidos vizinhos. Ferimentos: perfuro Ferimentos: perfuro contusocontuso com com evisceraevisceraçção ão Fatores que influenciam na Fatores que influenciam na cicatrizacicatrizaçção:ão: A)Sistêmicos: a) Que não podem ser controlados por o médico como: ? idade avançada, ? deficiências nutricionais ( proteína, zinco e vitamina C), ? distúrbios hematológicos e metabólicos, ? doenças crônicas, ? radiação, quimioterapia e neoplasia maligna. B) Locais: ? Os que podem ser controlados como: infecção (mais importante para o retardo da cicatrização), ? isquemia, ? corpos estranhos, ? tensão mecânica, ? traumas teciduais extensos ? e técnica cirúrgica inadequada. FATORES QUE FAVORECEM A CICATRIZAFATORES QUE FAVORECEM A CICATRIZAÇÇÃO: ÃO: LAVAGEM DAS MÃOSLAVAGEM DAS MÃOS ? a lavagem das mãos, tem por finalidade: - diminuir o número de microorganismos; - eliminar sujidade, substâncias tóxicas e medicamentosas; - evitar a disseminação de doenças; - proteger a saúde do profissional Limpeza do ferimentoLimpeza do ferimento ? A limpeza meticulosa do ferimento é fundamental para a obtenção de boa cicatrização e prevenção de infecções. ? O ferimento deve ser submetido a lavagem copiosas com soro fisiológico a 0,9% em forma de jato, removendo coágulos e corpos estranhos. Limpeza do ferimentoLimpeza do ferimento ? A utilização de agentes antissépticos, como a poliviniliodopirrolidona (povidine) e clorhexidina deve ser evitada, no interior da ferida, devido aos danos teciduais em decorrência de sua ação cáustica, ficando reservado a feridas infectadas e abscessos (VALDERRAMA, 2006). ANTISSÉPTICOS MAIS UTILIZADOS ANTISSÉPTICOS MAIS UTILIZADOS 1 1 -- PRODUTOS DERIVADOS DO IODOPRODUTOS DERIVADOS DO IODO 2 2 -- CLORHEXIDINE SOLUCLORHEXIDINE SOLUÇÇÃO 2%ÃO 2% 33-- ÁÁLCOOL ETLCOOL ETÍÍLICOLICO 1 - PRODUTOS DERIVADOS DO IODO1 - PRODUTOS DERIVADOS DO IODO •• ComposiComposiçção: ão: PolivinilPolivinil--pirrolidonapirrolidona--iodoiodo (PVPI) 1% de iodo ativo(PVPI) 1% de iodo ativo •• AAçção: Penetra na parede celular alterando a são: Penetra na parede celular alterando a sííntese ntese do do áácido cido nucleiconucleico, atrav, atravéés da oxidas da oxidaççãoão •• IndicaIndicaçção: ão: AntissepsiaAntissepsia de pele, mucosas e de pele, mucosas e periperi--cateterescateteres •• ContraContra--indicaindicaçção: Feridas abertas de qualquer etiologiaão: Feridas abertas de qualquer etiologia •• ObservaObservaçções: ões: ÉÉ neutralizado na presenneutralizado na presençça de mata de matééria orgânica ria orgânica Em lesões abertas altera o processo de cicatrizaEm lesões abertas altera o processo de cicatrizaçção (ão (citotcitotóóxicoxico para para fibroblasto, macrfibroblasto, macróófago e fago e neutrneutróófilofilo) e reduz a for) e reduz a forçça a tensiltensil do tecidodo tecido 2 - CLOREXIDINA •• ComposiComposiçção: ão: DiDi--gluconatogluconato de de clorexidinaclorexidina •• AAçção: Atividade germicida por destruião: Atividade germicida por destruiçção de ão de membrana citoplasmmembrana citoplasmáática bacterianatica bacteriana •• IndicaIndicaçção: ão: AntissepsiaAntissepsia de pele e mucosa de pele e mucosa periperi--catetercateter •• ContraContra--indicaindicaçção:Feridas abertas de qualquer etiologiaão: Feridas abertas de qualquer etiologia •• ObservaObservaçções: ões: A atividade germicida se mantA atividade germicida se mantéém mesmo na presenm mesmo na presençça a de matde matééria orgânica ria orgânica CitotCitotóóxicoxico / Reduz a for/ Reduz a forçça a tensiltensil tecidualtecidual PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO (ÁGUA OXIGENADA) •• ComposiComposiçção:ão: PerPeróóxido de hidrogênio xido de hidrogênio àà 3%3% •• AAçção:ão: Bactericida limitadoBactericida limitado •• IndicaIndicaçção:ão: Não existe para feridaNão existe para ferida •• ContraContra--indicaindicaçção:ão: Inapropriado para uso como Inapropriado para uso como antissantisséépticoptico •• ObservaObservaçções:ões: CitotCitotóóxicoxico / Colapso da ferida por / Colapso da ferida por formaformaçção de bolhas de arão de bolhas de ar OBJETIVO DO MANUSEIOOBJETIVO DO MANUSEIO DAS FERIDASDAS FERIDAS ?? ObterObter cicatrizacicatrizaççãoão emem 11ªª intenintenççãoão –– RRáápidapida e simplese simples –– PequenasPequenas cicatrizescicatrizes –– MenorMenor contraturacontratura e e deformidadedeformidade –– MelhorMelhor aspectoaspecto estestééticotico OBJETIVO DO MANUSEIOOBJETIVO DO MANUSEIO DAS FERIDASDAS FERIDAS SuturasSuturas CICATRIZACICATRIZAÇÇÃO DE FERIDAS ÃO DE FERIDAS DESORDENADASDESORDENADAS ? Feridas muito irregulares ou infectadas podem contra-indicar o fechamento primário ? Tais feridas deverão fechar por segunda intenção –– ComplicadoComplicado e e prolongadoprolongado processoprocesso –– EnvolveEnvolve excessivoexcessivo tecidotecido fibrosofibroso e e cicatricialcicatricial –– ContraturasContraturas groseirasgroseiras e e deformantesdeformantes –– aparênciaaparência feiafeia feridaferida fechandofechando porpor segundasegunda intenintenççãoão LIDANDO COM FERIDAS LIDANDO COM FERIDAS DESORDENADASDESORDENADAS ? O objetivo principal é converter estas feridas contaminadas e/ou infectadas em feridas limpas e organizadas que possam cicatrizar por 1ª intenção Como Como istoisto podepode ser ser realizadorealizado?? ?? TodoTodo tecidotecido mortomorto e e desvitalizadodesvitalizado devedeve ser ser removidoremovido ?? ContaminaContaminaççãoão grosseiragrosseira devedeve ser ser removidaremovida com com irrigairrigaççãoão com com solusoluççãoão salinasalina, , e/oue/ou com com instrumentalinstrumental ?? EvitarEvitar danodano aoao tecidotecido adjacenteadjacente RetalhosRetalhos cutâneoscutâneos RetalhosRetalhos cutâneoscutâneos Princípios básicos da técnica cirúrgica Instrumental e fios Técnicas de suturaTTéécnicas de suturacnicas de sutura ? Conhecimento da anatomia ? Hemostasia prévia ou posterior ? Limpeza cuidadosa da ferida (sempre que possível) ? Técnica asséptica ? Disponibilidade de material para sutura ? Anestesia ? Uso adequado dos fios ? Manuseio dos tecidos PRECAUPRECAUÇÇÕES UNIVERSAISÕES UNIVERSAIS ? O crescente número de vítimas que apresentam infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e hepatite aumentam o risco do acadêmico ao se expor a sangue e outras secreções orgânicas procedentes de acidentados infectados. ? É pois, essencial, que os acadêmicos considerem todas as vítimas de traumas como potencialmente infectadas e empreguem durante todo o atendimento, as regras de segurança individual (precauções universais) para minimizarem os riscos de exposição. PRECAUPRECAUÇÇÕES UNIVERSAISÕES UNIVERSAIS ? Definimos equipamento de proteção individual (EPI) como dispositivos destinados à proteção da integridade física do acadêmico, durante a realização de atividades onde possam existir riscos potenciais a sua pessoa. ? Os principais EPIs são as luvas de látex descartáveis, os óculos e máscaras faciais de proteção Equipamento de proteção individual Tratamento local dos Tratamento local dos ferimentosferimentos ? Uso adequado dos fios e agulhas ? Uso adequado do instrumental cirúrgico Monofilamentado Multifilamentado Fios de Sutura Fios de Sutura MMéétodos de fechamentotodos de fechamento Fita adesiva Grampos (stapler) STERI STRIPSTERI STRIP FITA ADESIVA STERI-STRIP Alternativas para a suturaAlternativas para a sutura STERI STRIPSTERI STRIP ? Fechamento não invasivo: reduz a chance de traumas no tecido e a consequente formação de edema cutâneo. ? Economia de tempo: fechamento de pele de maneira fácil e rápida. ? Benefícios para os pacientes: ? Melhor resultado estético: Não deixa as marcas causadas pelos fios e pontos das suturas tradicionais. Alem disso, Steri- strip apresenta um aspecto melhor comparado com as suturas tradicionais. ? Desvantagens: disponibilidade do material, aplicação seletiva Zíper ALTERNATIVAS PARA A SUTURAALTERNATIVAS PARA A SUTURA ADESIVO CIANOACRILATO Vantagens ? rapidez ? não usa anestesia ? aspecto estético Desvantagens ? custo ? disponibilidade ? aplicação seletiva Adesivo Adesivo cianoacrilatocianoacrilato Tratamento local dos Tratamento local dos ferimentosferimentos TÉCNICA ATRAUMÁTICA ? O manuseio delicado dos tecidos é fundamental. ? Não esmagar os tecidos com instrumentos, não pinçar grande quantidade de tecido para ligadura. ? Manter a vitalidade do tecido resulta numa cicatriz estética e funcional Manuseio inadequado dos tecidosManuseio inadequado dos tecidos Tratamento local dos ferimentosTratamento local dos ferimentos Hemostasia eficaz ? Usar ligaduras, ou eletrocoagulação com bisturi elétrico. ? Evita-se hematomas, necrose e infecção. ? Caso observe um abaulamento da ferida após o término da sutura, é provável que não seja edema e sim um hematoma que está se formando. ? Deve-se abrir a ferida e parar o sangramento, e suturar novamente. Tempo para a suturaTempo para a suturaTempo para a sutura ? Há referências como o lapso de tempo decorrente de 6 a 8 horas desde o momento da lesão, após o qual os ferimentos são considerados contaminados não sendo aconselhado o seu fechamento. ? Com o advento da antibioticoterapia adequada tornou-se possível dilatar este período. ? Atualmente não se pode estabelecer uma norma rígida para o reparo primário. ? Leva-se em conta o tipo de ferimento, localização, tempo, contaminação e estado geral do paciente. Tratamento local dos ferimentosTratamento local dos ferimentosTratamento local dos ferimentos Preparo local: ? Raspagem de pêlos - se necessário ? Limpeza com soro fisiológico sem agredir e destruir as células. ? Deve-se limpar meticulosamente para retirar coágulos e detritos, podendo esse procedimento ser precedido de anestesia local. ? Antissepsia Fechamento dos tecidosFechamento dos tecidos 1ª intenção ? sutura com pontos ? fechamento com fitas adesivas ? fechamento com grampos ? fechamento com adesivos Tratamento local dos ferimentosTratamento local dos ferimentos Ausência de tensão- ? Toda ferida deve ser suturada sem que haja tensão. ? Com ela o processo de cicatrização é inadequado e as suturas tendem a deixar marcas mais profundas, e com o decorrer do tempo ela se alarga. Aspecto estético inadequado Tratamento local dos Tratamento local dos ferimentosferimentos Coaptação cuidadosa ? Fechar a ferida por planos, simetricamente, penetrando com a agulha às mesmas distâncias e profundidades entre as bordas para que não se formem degraus, inversão ou invaginação das mesmas ? Sempre evitar o excesso de tensão pois leva à isquemia, necrose e deiscência da ferida. Conservação em casos de amputação • Limpeza com soro fisiológico 0,9% • Colocação em saco plástico limpo ou estéril • Conservação em gelo • Contactar especialista Suturas de pele Simples Chuleio Chuleio interrompido Donnatti Pontos em “U” Intradérmico Suturas interrompidas pele subcutâneo fáscia plano muscular Smead-Jones • pele • subcutâneo • fáscia • aponeurose Sutura interrompida invertida • subcutâneo • fáscia• aponeurose Suturas contínuas • pele • fáscia • plano muscular • serosas • anastomoses Escolha dos fiosEscolha dos fios Inabsorvíveis ? Poliamida (mononylon) ? Polipropileno ? Algofil ? Seda ? Algodão ? Linho ? Policote ? Aço Absorvíveis ? Catgut simples ? Catgut cromado ? Vycril ? Monocryl ? PDS CatgutCatgut ? Absorvível ? curta permanência ? biológico ? grande reação tissular ? uso interno ? pode ser usado externamente ? barato/ disponível ? O catgut é feito a partir de fios de colágeno obtidos das camadas submucosas do intestino delgado de uma ovelha , ? ou da camada serosa de intestino delgado de uma vaca . Catgut simplesCatgut simples ? Eles são fornecidos estéreis e podem provocar somente uma reação ligeira mínima durante a absorção no caso de pacientes hipersensíveis ao colágeno ? Absorvido por fagocitose em aproximadamente 65 dias e mantem a força de tensão por cerca de 7 a 14 dias Catgut simplesCatgut simples CATGUTCATGUT ? QUANDO O CATGUT CIRÚRGICO É COLOCADO NO TECIDO, OCORRE UMA INFLAMAÇÃO MODERADA DO TECIDO QUE É CARACTERÍSTICA DA RESPOSTA DO CORPO ESTRANHO À SUBSTÂNCIA. ? A SEGUIR OCORRE A PERDA DA FORÇA TÊNSIL E DA MASSA DA SUTURA, POIS O PROCESSO DIGESTIVO ENZIMÁTICO PROTEOLÍTICO DISSOLVE O CATGUT CIRÚRGICO. ? ESSE PROCESSO CONTINUA ATÉ QUE A SUTURA SEJA COMPLETAMENTE ABSORVIDA. ? MUITOS FATORES VARIÁVEIS PODEM AFETAR O ÍNDICE DE ABSORÇÃO. Catgut cromado Catgut cromado ? O catgut cromado é processado para oferecer uma maior resistência à absorção. ? O catgut cirúrgico é embalado em envelope contendo solução conservante. ? Absorvido por fagocitose em aproximadamente 70 dias e mantem a força de tensão por cerca de 14 a 21 dias CONTRACONTRA--INDICAINDICAÇÇÕESÕES ? ESTA SUTURA, PELO FATO DE SER ABSORVÍVEL NÃO DEVE SER USADA ONDE SEJA NECESSÁRIA A APROXIMAÇÃO PROLONGADA DO TECIDO. ? O USO DESTA SUTURA É CONTRA-INDICADO PARA PACIENTES QUE APRESENTEM RECONHECIDA SENSIBILIDADE OU ALERGIA AO COLÁGENO OU CROMO, POIS O CATGUT É UM MATERIAL À BASE DE COLÁGENO E O CATGUT CROMADO É TRATADO COM SOLUÇÕES SALINAS DE CROMO. FATORES QUE PODEM AFETAR A PERDA DA FORFATORES QUE PODEM AFETAR A PERDA DA FORÇÇA A TÊNSIL E OS TÊNSIL E OS ÍÍNDICES DE ABSORNDICES DE ABSORÇÇÃO ÃO – 1. TIPO DA SUTURA - O CATGUT SIMPLES GERALMENTE É ABSORVIDO MAIS RAPIDAMENTE DO QUE O CROMADO. – 2. INFECÇÃO - O CATGUT CIRÚRGICO É ABSORVIDO MAIS RAPIDAMENTE NO TECIDO INFECCIONADO DO QUE NO TECIDO NÃO-INFECCIONADO. – 3. ÁREAS DO TECIDO - O CATGUT CIRÚRGICO SERÁ MAIS RAPIDAMENTE ABSORVIDO EM TECIDOS NOS QUAIS OS ELEVADOS ÍNDICES DE ENZIMAS PROTEOLÍTICAS ESTEJAM PRESENTES, COMO OCORRE NAS SECREÇÕES DO ESTÔMAGO, COLO E VAGINA. VICRYL (Poliglactina 910)VICRYL (Poliglactina 910) ? é uma sutura cirúrgica sintética absorvível estéril composta de um copolímero feito de 90% de glicolida e 10% de L-lactida. A sutura é preparada recobrindo-se a sutura VICRYL com uma mistura composta de partes iguais de copolímero de glicolida e lactida (poliglactina 370) e estearato de cálcio. ? Os copolímeros de poliglactina 910 e 370 com estearato de cálcio têm sido considerados não-antigênicos, não- pirogênicos e desencadeiam somente uma reação fraca do tecido durante a absorção. ? As suturas são apresentadas tingidas ou incolores (cor natural). AAçções : ões : VicrylVicryl ? As suturas VICRYL desencadeiam uma reação inflamatória mínima no tecido, e a diminuição do tecido fibroso conjuntivo. ? Por meio de hidrólise, ocorre uma progressiva perda de força tênsil e eventual absorção da sutura VICRYL, onde o copolímero degrada para ácido glicólico e lático, que são subseqüentemente absorvidos e metabolizados no organismo. ? A absorção inicia com uma perda de força tênsil seguida por perda de massa. Estudos de implantes em ratos indicam que a sutura VICRYL retém aproximadamente 75% da sua força tênsil original após duas semanas do implante. AAçções : ões : VicrylVicryl ? Na terceira semana, aproximadamente 50% da força original é mantida para diâmetros 6-0 e maiores, e aproximadamente 40% da força original é mantida para diâmetros 7-0 ou menores. ? Toda a força tênsil original é perdida entre a quarta e quinta semana após o implante. A absorção completa ocorre essencialmente entre os dias 56 e 70. ? Vicryl antibacteriano AAçções : ões : VicrylVicryl MonocrylMonocryl / / CaprofylCaprofyl( ( poliglecapronapoliglecaprona 25)25) ? É uma sutura cirúrgica sintética absorvível monofilamentar, preparada a partir de um copolímero de glicolida e épsilon- caprolactona. ? O copolímero poliglecaprona 25 é considerado não-antigênico e não-pirogênico, provocando apenas uma leve reação do tecido durante a absorção. AAÇÇÕESÕES ? A sutura MONOCRYL* é um monofilamento que desencadeia uma reação inflamatória aguda mínima nos tecidos e uma encapsulação do tecido conectivo fibroso. ? A perda progressiva da força tênsil e eventual absorção das suturas MONOCRYL* ocorrem através da hidrólise. ? A absorção se inicia como uma perda da força tênsil seguida por uma perda da massa. AAÇÇÕESÕES ? Os estudos com implantes em ratos indicaram que a sutura MONOCRYL* retém aproximadamente 60 a 70% da resistência original 7 dias após o implante, ? e aproximadamente 30 a 40% de sua força tênsil original 14 dias após o implante. Toda a força tênsil original é perdida aos 28 dias após o implante. ? A absorção da sutura sintética absorvível MONOCRYL* completa-se entre 91 e 119 dias. PDS II (PDS II (polidioxanonapolidioxanona)) ? A sutura absorvível sintética monofilamentar PDS II (polidioxanona) é preparada a partir do poliéster polidioxanona). A fórmula molecular empírica do polímero é (C4H6O2)x. ? O polímero de polidioxanona é considerado não-antigênico, não- pirogênico e desencadeia somente uma leve reação do tecido durante a absorção. PDS II (PDS II (polidioxanonapolidioxanona)) ? Duas importantes características descritas nas suturas absorvíveis in vivo: primeiro, a retenção da força elástica e, segundo, a taxa de absorção (perda de massa). ? A sutura sintética absorvível PDS II foi formulada para minimizar a variabilidade destas características e para oferecer suporte à ferida com um período extenso de cicatrização. ? Os resultados dos estudos de implantes da sutura de monofilamento PDS II em animais indicam que, aproximadamente 70% de sua força original permanece a mesma duas semanas após o implante. ? Seis semanas após o implante, aproximadamente 50% da força original é mantida. PDS II (PDS II (polidioxanonapolidioxanona)) ? Os dados obtidos dos estudos de implantes em ratos mostram que a absorção destas suturas é mínima até aproximadamente 90 dias após o implante. ? A absorção é essencialmente completada em seis meses. PDS II (PDS II (polidioxanonapolidioxanona)) ? As suturas absorvíveis sintéticas de monofilamento PDS II são indicadas para todos os tipos de aproximação de tecido macio, incluindo os tecidos cardiovasculares pediátricos, onde é esperado o crescimento, e as cirurgias oftálmicas. ? Não são indicadas para tecidos cardiovasculares adultos, microcirurgias e cirurgias neurais. ? Estas suturas são especialmente úteis para os casos onde seja desejável a combinação de uma sutura absorvível e um suporte extenso da ferida (de até seis semanas). Poliamida ( Poliamida ( mononylonmononylon)) ? Inabsorvível ? bastante inerte ? pouco atrito ? barato ? disponibilidade MONONYLONMONONYLON ? A sutura de nylon MONONYLON é uma sutura cirúrgica não- absorvível monofilamentar, estéril, composta de polímeros alifáticos de cadeia longa ? As suturas MONONYLON são tingidas de preto ou verde para aumentar a sua visibilidade no tecido. ? A sutura encontra-se disponível também na forma incolor (transparente). INDICAÇÕES ? A sutura MONONYLON é indicada para o uso na aproximação e/ou ligação geral dos tecidos lisos,incluindo o uso em procedimentos oftálmicos, cardiovasculares ou neurológicos. AÇÕES ? A sutura MONONYLON desencadeia uma reação inflamatória aguda mínima nos tecidos, seguida de uma encapsulação gradual da sutura pelo tecido conjuntivo fibroso. ? Como o nylon não é absorvível, a hidrólise progressiva do nylon in vivo pode resultar na perda gradual da força tênsil com o decorrer do tempo. MONONYLONMONONYLON CONTRACONTRA--INDICAINDICAÇÇÕESÕES ? Devido à perda gradual da força tênsil, que pode ocorrer durante períodos in vivo prolongados, a sutura de nylon não deve ser usada onde permanência da força tênsil for necessária. Sutura de nylon NUROLONSutura de nylon NUROLON DESCRIÇÃO A SUTURA DE NYLON NUROLON É UMA SUTURA CIRÚRGICA ESTÉRIL, TRANÇADA E NÃO- ABSORVÍVEL COMPOSTA DE POLÍMEROS ALIFÁTICOS DE CADEIA LONGA, NYLON 6 OU NYLON 6.6. AS SUTURAS NUROLON SÃO TINGIDAS DE PRETO PARA AUMENTAR A VISIBILIDADE NO TECIDO. A SUTURA TAMBÉM ESTÁ DISPONÍVEL NA FORMA INCOLOR (TRANSPARENTE). . INDICAÇÕES A SUTURA NUROLON É INDICADA PARA APROXIMAÇÃO E/OU LIGAÇÃO DOS TECIDOS LISOS EM GERAL, INCLUSIVE PARA USO EM PROCEDIMENTOS CARDIOVASCULARES, OFTÁLMICOS E NEUROLÓGICOS Sutura de nylon NUROLONSutura de nylon NUROLON ? A SUTURA NUROLON DESENCADEIA UMA REAÇÃO INFLAMATÓRIA AGUDA NO TECIDO, SEGUIDA POR UMA ENCAPSULAÇÃO GRADUAL DA SUTURA PELO TECIDO CONECTIVO FIBROSO. ? COMO O NYLON NÃO É ABSORVÍVEL, A HIDRÓLISE PROGRESSIVA DO NYLON IN VIVO PODE RESULTAR NA PERDA GRADUAL DA FORÇA TÊNSIL COM O DECORRER DO TEMPO. ? DEVIDO À PERDA GRADUAL DA FORÇA TÊNSIL, QUE PODE OCORRER DURANTE PERÍODOS IN VIVO PROLONGADOS, A SUTURA DE NYLON NÃO DEVE SER USADA ONDE A PERMANÊNCIA DA FORÇA TÊNSIL FOR NECESSÁRIA sutura de polisutura de poliééster ETHIBONDster ETHIBOND ? É uma sutura cirúrgica trançada, estéril, não absorvível, composta de Poli (etileno, tereftalato). ? Preparada com fibras de poliéster linear de cadeia longa de alto peso molecular, e com anéis aromáticos recorrentes como um componente integral. É uniformemente revestida com polibutilato ou poli [1,4-butanodiloxi (1,6-Dioxi 1,6- Hexanedil)]. Sutura de poliSutura de poliééster ETHIBONDster ETHIBOND ? A sutura ETHIBOND é indicada para o uso na aproximação e/ou ligação geral do tecido liso, incluindo o uso em procedimentos oftálmicos, cardiovasculares ou neurológicos. ? Resiste á dobramentos repetitivos ? A sutura ETHIBOND desencadeia uma reação inflamatória aguda mínima nos tecidos, seguida de uma encapsulação gradual da sutura pelo tecido conjuntivo fibroso. ? Os estudos com implantes em animais não demonstram um declínio significativo na força tênsil da sutura de poliéster com o decorrer do tempo. A sutura de fibra de poliéster e o revestimento de polibutilato são farmacologicamente inativos. CONTRA-INDICAÇÕES ? Nenhuma conhecida. POLIPROPILENOPOLIPROPILENO ? A sutura de polipropileno PROLENE* (transparente ou tingida) é uma sutura cirúrgica estéril não-absorvível, composta por um estereoisômero cristalino isotático de polipropileno, uma poliolefina linear sintética. ? A sutura é tingida de ftalocianina azul de cobre para melhorar a visibilidade. AAÇÇÕESÕES ? A sutura PROLENE desencadeia uma reação inflamatória aguda mínima nos tecidos, seguida de uma encapsulação gradual da sutura pelo tecido conjuntivo fibroso. ? A sutura PROLENE não é absorvida nem está sujeita à degradação ou enfraquecimento pela ação das enzimas do tecido. AAÇÇÕESÕES ? Como é um monofilamento, resiste à infecção sendo bem-sucedida na aplicação em feridas contaminadas ou infectadas, eliminando ou minimizando a formação posterior de fístulas, quelóides ou nódulos e extrusão da sutura. ? Como a sutura não adere aos tecidos, ela pode ser usada como uma sutura removível, diminuindo traumas estéticos e funcionais. INDICAINDICAÇÇÕESÕES ? A sutura PROLENE é indicada para o uso na aproximação e/ou ligação geral do tecido macio, incluindo o uso em procedimentos oftálmicos, cardiovasculares ou neurológicos. ? Pode ser utilizada sempre que for recomendada uma sutura cirúrgica não absorvível. MersileneMersilene ? POLIESTER ? 1950 ? CIRURGIA CARDIACA E VASCULAR ? COR VERDE SedaSeda ? Fio multifilamentado, inabsorvível ? apresenta reação tissular significativa ? proporciona deposição de resíduos ? custo elevado Seda Seda ? É uma sutura cirúrgica estéril, não absorvível, natural ? As suturas são processadas para a remoção das ceras e gomas naturais, tingidas de preto ou azul e revestidas com uma mistura de cera especial ou silicone para evitar maior atrito e lesão ao tecido. ? A sutura de seda também é oferecida na sua cor natural. Fios de aFios de aççoo ? Inerte ? suporte para estruturas áosseas ? boa penetração em tecidos espessos ? monofilamentado AlgodãoAlgodão ? Multifilamentado, de algodão natural ? não absorvível, branco ou preto ? reação tissular moderada ? é encapsulado pelo tecido com o tempo ? usado muito no passado, em vários tipos de sutura Linho Linho ? Natural, inabsorvível ? obtido por fibras de linho ? cor branca ? reação tecidual moderada PRONOVAPRONOVA ? Nova geração de fios de sutura ? hexafluoropropileno- VDF) ? inabsorvível Agulhas de Agulhas de suturasutura •As agulhas mais utilizadas em pele são as cortantes •quanto mais espesso for o plano a suturar, deve-se optar por uma agulha de maior curvatura Calibre dos fios de suturaCalibre dos fios de sutura ConsideraConsideraçções gerais em ões gerais em suturasutura ? É preciso levar em consideração o uso de suturas absorvíveis em tecidos com pouca irrigação sangüínea, pois podem ocorrer a extrusão da sutura e o retardamento da absorção. ? Ao manusear este ou qualquer outro material de sutura, é preciso tomar cuidado para evitar danos causados pelo manuseio. ? Evite amassar ou enrugar a sutura no momento da aplicação de instrumentos cirúrgicos, tais como pinças ou porta-agulhas. ConsideraConsideraçções gerais em ões gerais em suturasutura ? Os nós da sutura devem ser adequadamente presos. ? Os nós adequados requerem técnicas cirúrgicas aceitáveis de laços simples e duplos com laçadas adicionais, asseguradas pelas circunstâncias cirúrgicas e a experiência do cirurgião. ? O uso de laçadas adicionais pode ser adequado, principalmente, ao dar nós em monofilamentos. ? Para evitar danos às pontas das agulhas e áreas encastoadas, prenda a agulha em uma área no início do terço distal ou no meio de distância entre a extremidade encastoada e a ponta ? Os usuários devem ter cuidado quando manusear agulhas cirúrgicas para evitar perfurações indesejáveis. Descarte as agulhas usadas em recipientes próprios. ConsideraConsideraçções gerais em ões gerais em suturasutura Fatores de favorecem a Fatores de favorecem a deiscência das feridasdeiscência das feridas ? o não-fornecimento de suporte adequado ao fechamento das feridas dos locais onde ocorrer expansão, estiramento ou distensão; ? o não-fornecimento de suporte adequado em pacientes idosos, subnutridos ou debilitados, ou então, apresentando condições que possam retardar a cicatrização da ferida; infecção; reação inflamatória aguda do tecido; ? extrusão da sutura e absorção demorada nos tecidos com irrigação sangüínea insuficiente; AtenAtençção ão ? formação de cálculos nos tratos urinários e biliares quando ocorrer o contato prolongado com soluções salinas como a urina e bile; ? As agulhas quebradas podem causar o prolongamento das cirurgias, cirurgias adicionais ou a permanência de corpos estranhos. ? Perfurações com agulhas contaminadas podem causar a transmissão de patógenos através do sangue. Uso dos fios de sutura Tecidos resistentes agulhas cortantes Tecidos delicados agulhas cilíndricas pele mucosas e serosas , t.c.s,aponeurose Tecidos resistentes,áreade tensão fios calibrosos Tecidos delicados,pouca tensão fios menos calibrosos Numeração- 3, 2 ,1 ,0 ,2-0 ,3-0, 4-0 ,5-0 ,6-0 ,7-0, 8-0, 10-0 mais calibroso menos calibroso >< Quanto mais delicado o tecido, menos calibroso deve ser o fio. Fio inabs.monofilamentado X fio abs. multifilamentado menor atrito maior atrito mais inerte menos inerte baixo custo baixo custo(exceto a seda) Fio abs. sintético X Fio inabs. natural menor atrito maior atrito mais inerte menos inerte mais resistente menos resistente maior resistência tênsil menor res. tênsil mais caro mais barato OPERAOPERAÇÇÃO CIRÃO CIRÚÚRGICARGICA ÉÉ o conjunto de gestos manuais ou instrumentais o conjunto de gestos manuais ou instrumentais executados pelo cirurgião para a integral executados pelo cirurgião para a integral realizarealizaçção de ato cruento, com finalidade ão de ato cruento, com finalidade diagndiagnóóstica, terapêutica ou eststica, terapêutica ou estééticatica DIDIÉÉRESERESE HEMOSTASIAHEMOSTASIA SSÍÍNTESENTESE DIDIÉÉRESERESE AtoAto queque provocaprovoca solusoluççãoão dada continuidadecontinuidade dos dos tecidostecidos BISTURIBISTURI CaboCabo LâminasLâminas TESOURASTESOURAS RetasRetas CurvasCurvas BISTURIBISTURI TESOURASTESOURAS TesouraTesoura curvacurva TesouraTesoura retareta TESOURASTESOURAS HEMOSTASIAHEMOSTASIA ManobraManobra parapara evitarevitar ouou estancarestancar hemorragiahemorragia TEMPORTEMPORÁÁRIA PREVENTIVARIA PREVENTIVA DEFINITIVA CORRETIVADEFINITIVA CORRETIVA HEMOSTASIAHEMOSTASIA PINPINÇÇAS HEMOSTAS HEMOSTÁÁTICASTICAS ??Rochester, Rochester, Kelly,MixterKelly,Mixter, , HalsteadHalstead, , CrilleCrille ...... PINPINÇÇAS HEMOSTAS HEMOSTÁÁTICASTICAS PINPINÇÇAS HEMOSTAS HEMOSTÁÁTICAS TICAS KELLYKELLY De De BakeyBakey SSÍÍNTESE POR SUTURA NTESE POR SUTURA ?? ÉÉ a a aproximaaproximaççãoão dos dos tecidostecidos com o com o intuitointuito de de favorecerfavorecer a a cicatrizacicatrizaççãoão ?? AGULHAS, PINAGULHAS, PINÇÇAS, PORTA AS, PORTA -- AGULHASAGULHAS SSÍÍNTESE NTESE -- PINPINÇÇASAS SSÍÍNTESENTESE PORTA PORTA –– AGULHASAGULHAS AGULHASAGULHAS INSTRUMENTOS INSTRUMENTOS -- PREENSÃOPREENSÃO ALLISALLIS KOCHERKOCHERBACKHAUSSBACKHAUSS AFASTADORESAFASTADORES FARABEUFFARABEUF GOSSETGOSSET DOYENDOYEN INSTRUMENTOS AUXILIARESINSTRUMENTOS AUXILIARES MESA CIRMESA CIRÚÚRGICARGICA SSÍÍNTESENTESE DIDIÉÉRESERESE AFASTADORESAFASTADORES HEMOSTASIAHEMOSTASIA PREENSÃOPREENSÃO ExereseExerese de lipoma dorsalde lipoma dorsal PROCEDIMENTOS CIRPROCEDIMENTOS CIRÚÚRGICOS EM UNIDADES DE RGICOS EM UNIDADES DE EMERGÊNCIAEMERGÊNCIA ANESTESIA LOCAL ? FERIMENTOS DE PARTES MOLES ? ABSCESSOS ? TRAUMATISMO UNGUEAL ? RETIRADA DE CORPO ESTRANHO SUBCUTÂNEO Tratamento local dos ferimentosTratamento local dos ferimentosTratamento local dos ferimentos ? Anestesia- a maior parte das lesões pode ser tratada sob anestesia local. ? Usa-se habitualmente solução de lidocaína a 1% ou 2% . ? A administração pode ser pelas bordas da ferida ou pelo tecido íntegro. ? Podemos usar também bloqueio de nervos. ANESTESIA LOCALANESTESIA LOCAL ? PRODUZIR BLOQUEIO TRANSITÓRIO E COMPLETAMENTE REVERSÍVEL DA FUNÇÃO DO NERVO COM A INTERRUPÇÃO DA PERCEPÇÃO SENSORIAL ? MODALIDADES: TÓPICA INFILTRAÇÃO BLOQUEIO DE CAMPO BLOQUEIO DE CONDUÇÃO (TRONCULAR) ANESTESIA LOCALANESTESIA LOCAL ? A SOLUBILIDADE LIPÍDICA É O FATOR PRIMÁRIO QUE DETERMINA A POTÊNCIA DO AL ? A LIGAÇÃO COM PROTEÍNAS INFLUENCIA A DURAÇÃO DO AL ? PROCAÍNA TEM BAIXA POTÊNCIA E CURTA DURAÇÃO ? LIDOCAÍNA, MEPIVACAÍNA E PRILOCAÍNA TEM EFEITO INTERMEDIÁRIO ? TETRACAÍNA E BUPIVACAÍNA TEM LONGA DURAÇÃO E ALTA POTÊNCIA ANESTESIA LOCALANESTESIA LOCAL ? OS AL MAIS UTILIZADOS NA PRÁTICA DIÁRIA SÃO: LIDOCAÍNA 1% E 2% COM E SEM ADRENALINA ? BUPIVACAÍNA 0,25 %, 0,5% E 0,75% COM E SEM ADRENALINA ? A DURAÇÃO DO EFEITO DO AL PODE SER PROLONGADA COM O USO DE VASOCONSTRITOR (ADRENALINA), QUE REDUZ A ABSORÇÃO VASCULAR DA DROGA NO SÍTIO DA INJEÇÃO ANESTESIA LOCALANESTESIA LOCAL ? A LIDOCAÍNA É O AL MAIS UTILIZADO NOS ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA ? AS CONCENTRAÇÕES DE 0,5% A 2% SÃO AS FREQUENTEMENTE UTILIZADAS ? TÉCNICA DE INFILTRAÇÃO INFILTRAÇÃO DA PELE ÍNTEGRA INFILTRAÇÃO DA LESÃO LESÃO PÁLPEBRA SUPERIOR INFILTRAÇÃO DE LESÃO EXTENSA INFILTRAÇÃOINFILTRAÇÃO 1 2 3 4 5 6 7 8 Intralesional P/ pele íntegra BLOQUEIO DE CAMPO BLOQUEIO DE CAMPO PARA EXCISÃO DE GRANULOMA CAUSADO POR CORPO ESTRANHO Corpo estranho em parede Corpo estranho em parede abdominalabdominal Retirada de corpo estranho BLOQUEIO DE CAMPO- ABSCESSO BLOQUEIO DE CAMPO ABSCESSO ANESTESIA EM PLANO PROFUNDO CORPO ESTRANHO ABSCESSOS BLOQUEIO INTERDIGITAL BLOQUEIO BLOQUEIO BLOQUEIO BLOQUEIO BLOQUEIO BLOQUEIO Excisão de peExcisão de peçça ungueala ungueal Excisão de peExcisão de peçça ungueala ungueal Excisão de peExcisão de peçça ungueala ungueal Excisão de peExcisão de peçça ungueala ungueal SÍNTESE DOS TECIDOSSÍNTESE DOS TECIDOS HemostasiaHemostasia ? Compressão ? Torniquete ? Ligadura do vaso ? Sutura hemostática ? Eletrocoagulação Tratamento local dos ferimentosTratamento local dos ferimentos Hemostasia eficaz ? Usar ligaduras de vasos com fios ? eletrocoagulação. ? Evita-se hematomas, necrose e infecção. ? Caso observe um abaulamento da ferida após o término da sutura, é provável que não seja edema e sim um hematoma que está se formando. ? Deve-se abrir a ferida e parar o sangramento, e suturar novamente. Ligadura de vaso ELETROCOAGULAÇÃO Monopolar Bipolar HEMOSTASIA eletrocoagulação Ligadura de vasoLigadura de vaso Tempo para a suturaTempo para a suturaTempo para a sutura ? Há referências como o lapso de tempo decorrente de 6 a 8 horas desde o momento da lesão, após o qual os ferimentos são considerados contaminados não sendo aconselhado o seu fechamento. ? Com o advento da antibioticoterapia adequada tornou-se possível dilatar este período. ? Atualmente não se pode estabelecer uma norma rígida para o reparo primário. ? Leva-se em conta o tipo de ferimento,localização,tempo,contaminação e estado geral do paciente. Fechamento dos tecidosFechamento dos tecidos ? Ausência de tensão- Toda ferida deve ser suturada sem que haja tensão. Com ela o processo de cicatrização é inadequado e as suturas tendem a deixar marcas mais profundas, e com o decorrer do tempo ela se alarga. Fechamento dos tecidosFechamento dos tecidos Coaptação cuidadosa ? fechar a ferida por planos, simetricamente ? penetrar com a agulha às mesmas distâncias e profundidades entre as bordas para que não se formem degraus, inversão ou invaginação das mesmas ? a agulha deve penetrar perpendicularmente à pele. Sempre evitar o excesso de tensão pois leva à isquemia, necrose e deiscência da ferida. Suturas de pele Simples Chuleio Chuleio interrompido Donnatti Pontos em “U” Intradérmico Suturas interrompidas pele subcutâneo fáscia plano muscular Pontos simples Smead-Jones • pele • subcutâneo • fáscia • aponeurose Sutura interrompida invertida • subcutâneo • fáscia • aponeurose Suturas contínuas • pele • fáscia • plano muscular • serosas ErradoErrado Fechamento inadequadoFechamento inadequado Fechamento em 1 só plano Espaço morto AplicaAplicaçção de sutura ão de sutura Sutura com pontos simples ? Frequentemente utilizada ? Deve aproximar o tecido com suavidade ? Evitar a compressão excessiva dosnós SUTURA DONATTISUTURA DONATTI ? Aproximação de planos profundos ? Sutura de pele com distribuição da força de tensão nos tecidos ? Pode everter as bordas da pele Lesão extensa e atingindo planos profundosLesão extensa e atingindo planos profundos Sutura em ponto Sutura em ponto duplo(duplo(SmeadSmead--JonesJones)) ? Aproximação dos planos profundos ? Aproximação da pele sem sofrimento Fechamento por planosFechamento por planos Sutura intradérmica Fechamento por planos separados Ferida Ferida lacerolacero--contusacontusa com perda de substância e atingindo planos com perda de substância e atingindo planos profundosprofundos INADEQUADOS ADEQUADO PONTO DONATTI APROXIMAÇÃO DE RETALHO POR SUBCUTÂNEO ? ? Exemplos práticos Exemplos práticos Qual a conduta?Qual a conduta? Qual a conduta?Qual a conduta? Qual a conduta?Qual a conduta? Qual a conduta?Qual a conduta? Exemplos práticos Exemplos práticos Exemplos práticos Lesão de lábio Lesão de língua Inspeção: corpo estranho Lesão genital Cicatriz após 5 anos Lesão de perLesão de perííneo em meninaneo em menina Lesão de períneo em menino Lesão em orelha: evitar catgut em cartilagem Trauma doméstico: queda de fogão Tratamento local dos ferimentosTratamento local dos ferimentos ? Falha na coaptação das bordas Ausência de espaço morto- ? Obtem-se fechando separadamente os planos da ferida. ? Pode ocorrer acúmulo de secreção, hematoma, infecção, retração, fibrose e afundamento da cicatriz. Tratamento local dos ferimentosTratamento local dos ferimentos ? CURATIVOS ? LIMPEZA ? RETIRADA DE PONTOS Tratamento local dos ferimentosTratamento local dos ferimentos ? Curativos oclusivos e não oclusivos ? Exsudativos: deve ser oclusivo nas primeiras 24-48 horas e trocado após revisão ? Não exsudativos: preferência por adesivos :permanência mais longa ? Compressão suave e elástica quando necessária. Em lesões sobre as quais não pode haver tração é indicado o uso de tala gessada para imobilização Tratamento local dos ferimentosTratamento local dos ferimentos Cuidados pós-operatórios- ? evitar movimentação do local, ? manter seco e limpo, ? elevar o local a fim de reduzir o edema e favorecer a cicatrização MMéétodos de fechamentotodos de fechamento Tegaderm Tegaderm ComplicaComplicaççõesões DEISCÊNCIA ComplicaComplicaççõesões INFECÇÃO ComplicaComplicaççõesões DEISCÊNCIA E INFECÇÃO ComplicaComplicaçções tardias ões tardias granulomas ComplicaComplicaççõesões-- cicatriz cicatriz hipertrhipertróóficafica Hipertrofia cicatricial ComplicaComplicaçções ões --quelquelóóideide QUELÓIDE Complicações- QUELÓIDE Tratamento de quelóides TTéécnicas de suturacnicas de sutura ? Assepsia e antissepsia ? Limpeza mecânica ? Luvas ? Anestesia ? Instrumental adequado ? Luz ? Posição ? Técnica utilizada ? Manuseio dos tecidos ? Hemostasia ? Desbridamento ? Síntese por planos ? Fios utilizados ? Curativos ? Follow-up ? Complicações Mordedura de cão Mordedura de cãoMordedura de cão ? São lesões extremamente contaminadas,mas não significa que nunca devam ser suturadas. ? Pelo risco de infecção e abscessos muitas vezes deixa-se a lesão aberta e evolui por segunda intenção acarretando cicatriz antiestética. ? Em local cuja irrigação sangüínea é abundante como face e couro cabeludo faz-se limpeza exaustiva da ferida, sutura-se normalmente e profilaxia antibacteriana. ? Em outros locais com ferida extensa após a limpeza aproxima-se com pontos bem separados e profilaxia antibiótica . ? Em pequenas lesões deixa-se fechar por segunda intenção Mordedura caninaMordedura canina ESQUEMA MODELO PADRÃO PARA TRATAMENTO DA RAIVA HUMANA ESQUEMA MODELO PADRÃO PARA TRATAMENTO DA RAIVA HUMANA NATUREZA DA EXPOSIÇÃO CONDIÇÃO DO ANIMAL AGRESSOR CLINICAMENTE SADIO ⇓ • ARRANHADURA POR UNHA • LAMBEDURA DE PELE LESADA • MORDEDURA ÚNICA E SUPERFICIAL EM TRONCO E MEMBROS (COM EXCEÇÃO DA PONTA DE DEDO DAS MÃOS) OBSERVAR O ANIMAL POR 10 DIAS TORNAR RAIVOSO, MORRER, OU DESAPARECER DURANTE O PERÍODO DE OBSERVAÇÃO APLICAR O TRATAMENTO NORMAL: ENCERRAR O CASO TRATAMENTO: 01 DOSE DIÁRIA DA VACINA ATÉ 07 DOSES + 02 DOSES DE REFORÇOS. UMA NA 10º E OUTRA NO 20º DIA, APÓS A ÚLTIMA DA SÉRIE ESQUEMA MODELO PADRÃO PARA TRATAMENTO DA RAIVA HUMANA ESQUEMA MODELO PADRÃO PARA TRATAMENTO DA RAIVA HUMANA NATUREZA DA EXPOSIÇÃO CONDIÇÃO DO ANIMAL AGRESSOR RAIVOSO, SUSPEITO DESAPARECIDO OU SILVESTRE ⇓ • ARRANHADURA POR UNHA • LAMBEDURA DE PELE LESADA • MORDEDURA ÚNICA E SUPERFICIAL EM TRONCO E MEMBROS (COM EXCEÇÃO DA PONTA DE DEDO DAS MÃOS) APLICAR O TRATAMENTO TRATAMENTO: 01 DOSE DIÁRIA DA VACINA ATÉ 07 DOSES + 02 DOSES DE REFORÇOS. UMA NO 10º E OUTRA NO 20º DIA, APÓS A ÚLTIMA DA SÉRIE ESQUEMA MODELO PADRÃO PARA TRATAMENTO DA RAIVA HUMANA ESQUEMA MODELO PADRÃO PARA TRATAMENTO DA RAIVA HUMANA NATUREZA DA EXPOSIÇÃO CONDIÇÃO DO ANIMAL AGRESSOR • LAMBEDURA EM MUCOSA • MORDEDURA EM CABEÇA, PESCOÇO E PONTA DE DEDO DAS MÃOS • MORDEDURA MÚLTIPLA E/ OU PROFUNDA EM QUALQUER PARTE DO CORPO TRATAMENTO: SORO, COMPLETAR A VACINAÇÃO PARA 10 DOSES DE VACINA + 03 DOSES DE REFORÇO (10º,20º E 30º DIAS APÓS A ÚLTIMA DA SÉRIE). CLINICAMENTE SADIO ⇓ APLICAR: 01 DOSE 0, 2º E 4º DIAS NO 5º DIA - ANIMAL SADIO: INTERROMPER O TRATAMENTO E CONTINUAR A OBSERVAR O ANIMAL ATÉ O 10 DIA DA EXPOSIÇÃO NORMAL: ENCERRAR O CASO TORNAR RAIVOSO, MORRER, OU DESAPARECER DURANTE O PERÍODO DE OBSERVAÇÃO APLICAR O RESTANTE DO TRATAMENTO ESQUEMA MODELO PADRÃO PARA TRATAMENTO DA RAIVA HUMANA ESQUEMA MODELO PADRÃO PARA TRATAMENTO DA RAIVA HUMANA NATUREZA DA EXPOSIÇÃO CONDIÇÃO DO ANIMAL AGRESSOR RAIVOSO, SUSPEITO DESAPARECIDO OU SILVESTRE ⇓ • LAMBEDURA EM MUCOSA • MORDEDURA EM CABEÇA, PESCOÇO E PONTA DE DEDO DAS MÃOS • MORDEDURA MÚLTIPLA E/ OU PROFUNDA EM QUALQUER PARTE DO CORPO APLICAR O TRATAMENTO TRATAMENTO: SORO, 1 DOSE DIÁRIA DA VACINA ATÉ COMPLETAR 10 DOSES + 03 DOSES DE REFORÇO (10º,20º E 30º DIAS APÓS A ÚLTIMA DA SÉRIE). Vítima de mordedura de cão. Avaliação médica no atendimento de urgência há 36 horas do trauma. Foram realizados reavivamento dos bordas da ferida, por meio de desbridamento cirúrgico, reconstrução plástica e profilaxia anti-rábica. pós-reconstrução plástica. Profilaxia do tProfilaxia do téétanotano ? A vacina antitetânica, também denominada toxóide tetânico (TT), de aplicação intramuscular, contém 10 a 20 UI do toxóide, adsorvido em hidróxido de alumínio. ? Está indicada para indivíduos com idade acima de sete anos. ? A vacina antitetânica (TT) só deve ser utilizada na falta da vacina dupla do tipo adulto (dT). Profilaxia do tProfilaxia do téétano aptano apóós ferimentoss ferimentos ? 1) Limpeza do ferimento com água e desbridamento, se necessário, o mais rápido possível; ? 2) Não há indicação de penicilina benzatina. O uso de outros antibióticos não tem valor comprovado; ? 3) A necessidade de imunização ativa (vacina) contra o tétano, com ou sem imunização passiva (soro ou imunoglobulinas) depende do tipo e das condições do ferimento, assim como da história prévia de vacinação. Profilaxia do tProfilaxia do téétanotano ? Para proteção adequada da mãe e prevenção do tétano neonatal em gestação futura, é importante a aplicação de uma terceira dose, que deverá ser feita seis meses após a segunda. ? Quando a gestante já tiver recebido as três doses, aplicar uma dose de reforço - somente a última tiver sido aplicada há mais de cinco anos. Unifesp- Manual de emergências 1997 Definição de ferimentos Fases de Cicatrização dos Ferimentos Slide Number 3 Cicatrização por primeira intenção Cicatrização por segunda intenção Cicatrização por terceira intenção ou primária retardada Objetivo de nosso atendimentoquanto ao tipo de Cicatrização do ferimento: Classificação quanto ao grau de contaminação CLASSIFICAÇÃO Classificação: complexidade Classificação: complexidade Classificação:Quanto à natureza do agente vulnerante: �A) Incisos: � B) Contusos: C) Escoriação : D) Cortocontusos: E) Lacerocontusos: F) Perfurantes: G) Perfurocontuso: H) Perfuroinciso: Ferimentos: perfuro contuso com evisceração Fatores que influenciam na cicatrização: FATORES QUE FAVORECEM A CICATRIZAÇÃO: LAVAGEM DAS MÃOS Limpeza do ferimento� Limpeza do ferimento� Slide Number 25 Slide Number 26 Slide Number 27 Slide Number 28 OBJETIVO DO MANUSEIO� DAS FERIDAS OBJETIVO DO MANUSEIO� DAS FERIDAS Suturas� CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS DESORDENADAS ferida fechando por segunda intenção Slide Number 34 Slide Number 35 Slide Number 36 Slide Number 37 LIDANDO COM FERIDAS DESORDENADAS Como isto pode ser realizado? Retalhos cutâneos Retalhos cutâneos Slide Number 42 Técnicas de sutura PRECAUÇÕES UNIVERSAIS PRECAUÇÕES UNIVERSAIS Slide Number 46 Tratamento local dos ferimentos Slide Number 48 Slide Number 49 Métodos de fechamento STERI STRIP Alternativas para a sutura� STERI STRIP Slide Number 53 ALTERNATIVAS PARA A SUTURA Slide Number 55 Slide Number 56 Adesivo cianoacrilato Tratamento local dos ferimentos Manuseio inadequado dos tecidos Tratamento local dos ferimentos Tempo para a sutura Tratamento local dos ferimentos Fechamento dos tecidos Tratamento local dos ferimentos Slide Number 65 Tratamento local dos ferimentos Slide Number 67 Slide Number 68 Slide Number 69 Slide Number 70 Slide Number 71 Slide Number 72 Escolha dos fios Catgut Catgut simples Catgut simples CATGUT Catgut cromado � CONTRA-INDICAÇÕES FATORES QUE PODEM AFETAR A PERDA DA FORÇA TÊNSIL E OS ÍNDICES DE ABSORÇÃO VICRYL (Poliglactina 910) Ações : Vicryl Ações : Vicryl Ações : Vicryl Monocryl / Caprofyl( poliglecaprona 25) AÇÕES AÇÕES PDS II (polidioxanona) PDS II (polidioxanona) PDS II (polidioxanona) PDS II (polidioxanona) Poliamida ( mononylon) MONONYLON MONONYLON CONTRA-INDICAÇÕES Sutura de nylon NUROLON Sutura de nylon NUROLON sutura de poliéster ETHIBOND� ��Sutura de poliéster ETHIBOND�� POLIPROPILENO AÇÕES AÇÕES INDICAÇÕES Mersilene Seda Seda Fios de aço Algodão Linho PRONOVA Agulhas de sutura Calibre dos fios de sutura Considerações gerais em sutura Considerações gerais em sutura Considerações gerais em sutura Fatores de favorecem a deiscência das feridas Atenção Slide Number 119 Slide Number 120 OPERAÇÃO CIRÚRGICA Slide Number 122 Slide Number 123 Slide Number 124 Slide Number 125 Slide Number 126 Slide Number 127 Slide Number 128 Slide Number 129 Slide Number 130 Slide Number 131 HEMOSTASIA Slide Number 133 Slide Number 134 Slide Number 135 Slide Number 136 Slide Number 137 Slide Number 138 Slide Number 139 Slide Number 140 Slide Number 141 Slide Number 142 Slide Number 143 Slide Number 144 Slide Number 145 Slide Number 146 Slide Number 147 Slide Number 148 Slide Number 149 Slide Number 150 Exerese de lipoma dorsal PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS EM UNIDADES DE EMERGÊNCIA Tratamento local dos ferimentos ANESTESIA LOCAL ANESTESIA LOCAL ANESTESIA LOCAL ANESTESIA LOCAL Slide Number 158 Slide Number 159 Slide Number 160 Slide Number 161 Slide Number 162 Slide Number 163 Slide Number 164 Slide Number 165 Slide Number 166 Corpo estranho em parede abdominal Slide Number 168 Slide Number 169 Slide Number 170 Slide Number 171 Slide Number 172 Slide Number 173 Slide Number 174 Slide Number 175 Excisão de peça ungueal Excisão de peça ungueal Excisão de peça ungueal Excisão de peça ungueal Slide Number 180 Slide Number 181 Slide Number 182 Slide Number 183 Slide Number 184 Hemostasia Tratamento local dos ferimentos Slide Number 187 Ligadura de vaso Tempo para a sutura Fechamento dos tecidos Fechamento dos tecidos Slide Number 192 Slide Number 193 Slide Number 194 Slide Number 195 Slide Number 196 Slide Number 197 Slide Number 198 Fechamento inadequado Slide Number 200 Slide Number 201 Slide Number 202 Slide Number 203 Aplicação de sutura Slide Number 205 SUTURA DONATTI Slide Number 207 Slide Number 208 Lesão extensa e atingindo planos profundos Sutura em ponto duplo(Smead-Jones) Fechamento por planos Sutura intradérmica Slide Number 213 Slide Number 214 Fechamento por planos separados Ferida lacero-contusa com perda de substância e atingindo planos profundos Slide Number 217 Slide Number 218 Slide Number 219 Slide Number 220 Slide Number 221 Qual a conduta? Qual a conduta? Qual a conduta? Qual a conduta? Slide Number 226 Slide Number 227 Slide Number 228 Slide Number 229 Slide Number 230 Slide Number 231 Slide Number 232 Slide Number 233 Slide Number 234 Slide Number 235 Slide Number 236 Slide Number 237 Slide Number 238 Slide Number 239 Slide Number 240 Slide Number 241 Lesão de períneo em menina Slide Number 243 Slide Number 244 Slide Number 245 Slide Number 246 Slide Number 247 Slide Number 248 Slide Number 249 Tratamento local dos ferimentos Tratamento local dos ferimentos Tratamento local dos ferimentos Tratamento local dos ferimentos Slide Number 255 Complicações Complicações Slide Number 258 Slide Number 260 Complicações tardias Complicações- cicatriz hipertrófica Complicações -quelóide Slide Number 264 Slide Number 265 Técnicas de sutura Slide Number 267 Slide Number 268 Mordedura de cão Mordedura canina� Slide Number 271 Slide Number 272 Slide Number 273 Slide Number 274 Slide Number 275 Slide Number 276 Profilaxia do tétano Profilaxia do tétano após ferimentos� Slide Number 279 Profilaxia do tétano
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