ExercicioDeFixaçãoGeral_02ºPeriodo_Aulas01a10

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Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
		1.
		O transtorno de personalidade antissocial, popularmente conhecido como psicopatia, tem sido amplamente mostrado em nossos canais de comunicação (filmes, novelas etc.), devido ao forte apelo popular que causa. Sobre as suas características, marque a opção correta:
	
	
	
	
	 
	A ausência de remorso, indicada por indiferença ou racionalização por ter ferido, maltratado ou roubado uma pessoa, é uma característica desse transtorno;
	
	
	Pessoas que possuem esse transtorno demosntram respeito pela segurança própria ou alheia.
	
	 
	Indivíduos que apresentam essa doença tem propensão para dizer a verdade, não importando o contexto;
	
	
	Esse transtorno causa nos indivíduos uma responsabilidade consistente, que pode ser encontrada tanto no seu trabalho quanto nas suas despesas financeiras;
	
	
	Pessoas portadoras desse transtorno tem forte capacidade de conformar-se às normas sociais;
	
	
		2.
		O juiz E R considerou inconstitucional a Lei Maria da Penha, contra a violência doméstica, e afirmou que o mundo é masculino. Alegando ser um conjunto de regras diabólicas e lembrando que a desgraça humana começou por causa da mulher, o magistrado considerou inconstitucional a Lei Maria da Penha e rejeitou pedidos de medidas contra homens que agrediram e ameaçaram suas companheiras. A lei é considerada um marco na defesa da mulher contra a violência doméstica. (Folha de S. Paulo, 21 out. 2007, p. C3). Podemos perceber na posição do magistrado que:
	
	
	
	
	 
	A sociedade brasileira recebeu uma herança sócio-cultural que abarca uma imensa gama de conceitos derivados de uma sociedade patriarcal.
	
	
	A agressão entre marido e mulher é considerada normal em nossa sociedade, não podendo ser chamada de violência.
	
	 
	A realidade brasileira não enseja a criação desse tipo de lei tendo em vista que não somos uma sociedade agressiva.
	
	
	A Lei Maria da Penha deveria ser aplicada numa sociedade onde não houvesse violência contra mulheres pois teria muito mais possibilidade de êxito.
	
	
	O posicionamento do magistrado está correto em virtude da clareza de raciocínio e exposição dos conceitos.
	
	
		3.
		Nas raras entrevistas realizadas com traficantes de drogas em comunidades carentes, podemos notar que o discurso é sempre pautado numa lógica de ¿vida acelerada¿: as experiências de paternidade/maternidade; uso de substâncias entorpecentes etc. são feitas num curto espaço de tempo, se comparados às vidas vividas pelo restante da sociedade. Nesse sentido, aponte a afirmativa correta no que diz respeito às emoções:
	
	
	
	
	 
	Traficantes de drogas são elementos estranhos à sociedade e, no Brasil, a lei admite o descarte desses indivíduos.
	
	
	As emoções violentas são inerentes ao próprio indivíduo e esta característica não pode ser modificada ao longo da vida.
	
	
	A ¿vida acelerada¿ das pessoas que convivem na realidade do tráfico de drogas se deve, única e exclusivamente, ao baixo nível educacional dos indivíduos.
	
	
	Indivíduos em situação de violência nunca possuem capacidade de refletir criticamente sobre a sua própria posição dentro do contexto em que está inserido.
	
	 
	A conduta cada vez mais violenta desses indivíduos é atribuída, no ponto de vista da psicologia, ao fato de que essas emoções são aprendidas ao longo da vida e seguem um direcionamento próprio.
	
	
		4.
		A Psicologia, ciência que estuda o comportamento humano, tem, no estudo das emoções, a realização de uma parte do seu objeto de estudo. Acerca das emoções, marque a opção correta:
	
	
	
	
	 
	Indivíduos que agem intempestivamente, em virtude da emoção, estão expressando a dimensão subjetiva da emoção.
	
	
	As emoções não despertam reações biológicas nos seres, para enfrentamento das situações que porventura enfrentem.
	
	
	Não há correlação entre corpo e emoção no sentido de captura dos sentimentos.
	
	 
	As emoções não possuem características que terão desdobramentos sociais, tendo em vista que ocorrem unicamente para os indivíduos.
	
	
	A única finalidade da ação é comunicar o corpo com a dimensão coletiva da sociedade.
	
	
		5.
		As emoções tem um papel fundamental na constituição do indivíduo. A psicologia é o ramo que estuda o indivíduo como um ser dotado de capacidades numa lógica comportamental. Nesse sentido, podemos dizer que:
	
	
	
	
	 
	A comunicação aos outros dos nossos sentimentos pode facilitar o processo de interação social;
	
	 
	As emoções possuem aspectos unicamente sociais;
	
	
	Tendo em vista a complexidade das emoções, torna-se impossível qualquer estudo sobre a mesma.
	
	
	O papel das emoções está distante da sociedade já que ela tem reflexos somente individuais;
	
	
	As emoções não são reações individuais a eventos do cotidiano;
	
	
		6.
		Entre os fatores que influenciam na agressão, temos que:
	
	
	
	
	
	As armas não influenciam na agressão, pois elas não influenciam em comportamentos negativos.
	
	
	Fatores ambientais, como o calor e a superpopulação inibem comportamentos violentos.
	
	 
	A provocação direta constitui uma das mais visíveis influências sobre o comportamento agressivo, pois a provocação tende a gerar o sentimento de reciprocidade.
	
	
	A desindividuação ocorre quando as pessoas são identificadas e exibem comportamentos antissociais.
	
	
	As relações familiares não estabelecem nenhum vínculo direto com a prática da violência por parte dos indivíduos.
	
		7.
		O(a) ______________ é considerado(a) as crenças sobre certas atribuições de determinados indivíduos e podem ser considerados a base cognitiva do (a) _____________ que, por sua vez, pode ser definido como sendo ideias e sentimentos hostis em relação a determinado grupo. Já a realização de práticas hostis em relação a determinados grupos pode ser definida como _______________.
	
	
	
	
	
	Discriminação, preconceito e estereótipo
	
	 
	Estereótipo, preconceito e discriminação.
	
	
	Preconceito, estereótipo e discriminação.
	
	
	Julgamento, preconceito e violência.
	
	
	Julgamento, violência e preconceito.
	
	
		8.
		A escola, assim como a família, tem uma função muito importante na constituição do caráter dos indivíduos. Um debate muito importante sobre o ambiente escolar, hoje em dia, está posicionado na existência de bullying nesse ambiente. Em um estudo realizado em adolescentes autores de bullying, 51,8% responderam que não receberam qualquer advertência sobre os seus atos. Essa prática não pode ser associada a um(a):
	
	
	
	
	 
	Elevado nível de fiscalização presente em todas as escolas.
	
	
	Dificuldade no estabelecimento de regras e valores por parte da sociedade.
	
	 
	Ausência de uma política efetiva de combate a esta forma de violência.
	
	
	Despreparo por parte dos profissionais de ensino em lidar com essa nova dinâmica.
	
	
	Baixo envolvimento dos pais com os filhos no dia-a-dia.
	
	
		9.
		O preconceito é algo extremamente presente em nossa sociedade. Não podemos atribuí-lo a um(a):
	
	
	
	
	
	Construção da sociedade sob um modelo patriarcal.
	
	 
	Elevado nível educacional presente em nossa sociedade.
	
	
	Criação de estereótipos sobreo comportamento de certos grupos sociais.
	
	
	Sensação de impunidade presente em nossa sociedade.
	
	
	Ausência de políticas públicas no combate ao preconceito.
	
		10.
		O analista fiscal Marcos Paulo Villa, 32 anos, e o namorado, um coordenador financeiro de 30 anos que preferiu não se identificar, foram espancados. O coordenador financeiro teve a perna quebrada e o lábio aberto por causa dos socos que recebeu na madrugada de 02 de outubro de 2011. Os dois gays ainda reclamavam de muitas dores pelo corpo ao fazerem o boletim de ocorrência na delegacia. Muito se comenta sobre o aumento do número desse tipo de violência em nossa sociedade. Como podemos classificar esse tipo de conduta?
	
	
	
	
	
	Racismo
	
	
	Xenofobia
	
	
	Indiferença Social
	
	 
	Discriminação
	
	
	Preconceito
	
		11.
		A psicologia é um ramo da ciência que estuda a forma como os indivíduos se comportam em sociedade bem como os seus processos mentais. Entre os fatores que interferem no processo perceptivo, temos que:
	
	
	
	
	 
	A acentuação perceptiva ocorre quando somos indiferentes a um determinado comportamento de outrem;
	
	 
	A seletividade perceptiva é a visualização de apenas parte da realidade, em virtude de fatores subjetivos;
	
	
	O condicionamento refere-se à dificuldade em perceber as circunstâncias a partir das consequências que aquela determinada experiência ou situação causou à pessoa;
	
	
	Fatores contemporâneos, tais como a economia do país e o custo de vida não influenciam no processo perceptivo;
	
	
	A experiência prévia não interfere no processo de percepção sobre a realidade.
	
	
		12.
		O projeto de lei 234/11 está em trâmite na Câmara dos Deputados e tem gerado bastante polêmica em virtude do fato de que este projeto anularia a Resolução 1/99 do Conselho Federal de Psicologia. A matéria constante nesta resolução estabelece que os psicólogos não podem atuar para mudar a orientação sexual dos indivíduos. Conhecido então como Projeto de Cura Gay motivou a sociedade a estabeler um amplo debate sobre escolhas e orientações sexuais. Sobre a percepção da sociedade acerca da homossexualidade, não podemos afirmar que:
	
	
	
	
	
	Os movimentos de luta pelos direitos das minorias encontrou na democracia a possibilidade de manifestação concreta das suas ideias.
	
	
	Apesar de ainda termos um alto número de ocorrências, a sociedade tem tido um novo posicionamento acerca dos direitos das minorias.
	
	 
	Os homossexuais não merecem ser tratados positivamente por parte da lei, tendo em vista que o são por opção.
	
	
	Muito embora ainda exista muito preconceito e discriminação contra homossexuais, há uma nova percepção acerca desta questão por parte da sociedade.
	
	
	A aceitação pelo Supremo Tribunal Federal da união homoafetiva foi apenas a consagração de algo que já existia na prática.
	
	
	
		13.
		A violência é um processo sócio Histórico e encontra raízes nas mais variadas interações sociais ao longo dos tempos. A partir da Revolução Francesa, passamos a encarar um novo tipo de ideia acerca do crime, que pode ser o seguinte:
	
	
	
	
	
	As práticas do Estado, em momentos ditatoriais, não podem ser consideradas crimes contra os indivíduos.
	
	 
	A ideia de que crime é aquele ato praticado unicamente contra o Rei e a sua respectiva nobreza.
	
	
	O crime passou a ser reconhecido como sendo um ato que visa a garantia de uma ordem social justa e solidária.
	
	
	O crime, como ato violento, passa a ser considerado normal em nossa sociedade.
	
	 
	O fim do absolutismo na França, marcado pela tomada de poder por parte dos burgueses, consagrou nos Direitos dos Homens e dos Cidadãos, uma nova realidade, levando o crime para um lugar mais atrelado às violações individuais.
	
		14.
		O tráfico de drogas e a violência gerada por ele marcam significativamente a sociedade contemporânea. Sobre este fenômeno, podemos dizer que:
	
	
	
	 
	O poderio exercido pelos traficantes é marcado profundamente pela ausência do Poder Público em comunidades carentes.
	
	
	O problema das drogas não afeta a sociedade atualmente.
	
	
	A violência dos dias atuais não encontra raízes na história da nossa sociedade brasileira.
	
	
	Os indivíduos empobrecidos tem uma tendência natural para delinquir.
	
	
	Existem determinados grupos sociais que possuem uma predisposição ao crime.
	
	
		15.
		O valor dado a um aspecto específico de uma sociedade é consagrado numa legislação. Sendo assim, a violência e o crime existiriam no campo:
	
	
	
	
	 
	Da transgressão da norma.
	
	
	Das mudanças sociais.
	
	
	Das percepções sociais.
	
	
	Das ideias.
	
	
	Da validação da norma.
	
		16.
		Segundo dados oficiais do governo brasileiro em 2010, 16.267.197 brasileiros viviam em situação de extrema pobreza. Esse dado impactante tem reflexo direto na sociedade brasileira de maneira muito significativa: escolha dos políticos; vulnerabilidade social; aumento do número de doenças etc. Em relação ao dado acima apresentado, marque a opção correta.
	
	
	
	
	
	A realidade brasileira da pobreza está segmentada somente no campo, pois nas cidades não é mais visto esse tipo de condição social.
	
	
	A miséria na nossa sociedade é algo não só normal mas também legítimo do ponto de vista humanitário.
	
	 
	A política de transferência de renda dos governos não tenta diminuir o impacto da miséria em nosso país.
	
	 
	Não há relação direta entre aumento ou diminuição nos dados sobre violência e aumento ou diminuição nos dados sobre miséria.
	
	
	A ideia de violência pode ser claramente relacionada ao fato de que indivíduos em situação de extrema pobreza tendem a delinquir.
	
		17.
		DADOS PERVERSOS: O Brasil atualmente ocupa a 7ª posição, em um ranking com 84 países, em quantidade de mulheres vítimas de homicídio. O número de mulheres vítimas de homicídio aumentou de 4.297, em 2010, para 4.465, em 2012, segundo o Mapa da Violência 2012: Homicídio de Mulheres no Brasil. Sobre os dados acima, podemos afirmar que a violência contra a mulher no Brasil:
	
	
	
	
	
	Não corresponde à realidade pois o Brasil mostra-se muito preocupado com a situação social das mulheres.
	
	
	A Lei Maria da Penha transformou o cenário social brasileiro, sendo suficiente para o respeito ao direito das mulheres em nossa sociedade.
	
	 
	É fruto de uma política inclusiva no que diz respeito às mulheres e seus dependentes diretos.
	
	
	É um problema que já foi reduzido a números significativos tendo em vista os dados apresentados.
	
	 
	É resultado de uma forma machista de encarar o papel social da mulher na sociedade, sempre submetendo-a à figura masculina.
	
	
		18.
		A violência é um dos temas cada vez mais estudado e debatido nos dias atuais. Suas causas e manifestações são diversas. Com relação às suas causas, podemos afirmar que:
	
	
	
	
	
	Em virtude do capitalismo ser o sistema econômico que mais produz desigualdades no mundo, temos um crescimento cada vez maior da violência.
	
	 
	A pobreza é a principal causa da violência pois o indivíduo, que não tem acesso aos bens sociais, tem uma tendência natural para delinquir.
	
	 
	A sensação de insegurança e da existência da impunidade podem gerar um aumento nos índices de violência.
	
	
	Indivíduos em situação de vulnerabilidade social tem uma predisposição para a prática de atos violentos em virtude da ausência da atuação/fiscalização por parte do Estado.
	
	
	A violência é um fenômeno recente em nossa sociedadee a sua maior causa é a atuação de grupos armados.
	
	
	 19a Questão (Ref.: 201501219276)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 1)       Saiba  (0)
	
	A sociedade contemporânea vive sob a égide de um sistema de leis e regras que se traduzem no Direito. No que diz respeito ao Direito e à violência, podemos dizer que:
	
	
	A violência não é percebida pelo Direito enquanto prática social.
	
	O Direito não serve como modelo para interpretar como a sociedade se percebe do ponto de vista dos seus valores.
	 
	As condutas que transgridem as valorações morais da sociedade são definidas como crimes no Direito.
	 
	O Direito é uma ferramenta utilizada unicamente pela elite para punir os mais empobrecidos.
	
	A conduta criminosa é aquela que está de acordo com a moral em sociedade.
	
	
	
	
	 20a Questão (Ref.: 201501219265)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	Em estudo publicado recentemente sobre mortes por armas de fogo no Brasil, os números mostram que o Brasil tem apresentado mais mortes, se comparados aos anos anteriores: 36.792 pessoas em 2010 e 36.624 em 2009, o que revela uma taxa de 20,4 homicídios por 100 mil habitantes. Sobre esses dados, podemos afirmar que:
	 
	A sociedade brasileira está caminhando para a redução da violência em virtude da queda da desigualdade social.
	
	Não é possível fazer uma análise sobre os dados da violência de maneira científica.
	
	A violência demonstrada nos dados (mortes por armas de fogo) não reproduz o contexto geral de violência no Brasil.
	 
	O Brasil possui uma taxa elevada de violência em virtude da falta de uma política efetiva de combate à impunidade.
	
	Segundo os dados demonstram, em breve o Brasil resolverá o problema de mortes por armas de fogo.
	
	
	 21a Questão (Ref.: 201501219237)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	Com relação à cultura e as suas manifestações, pode-se dizer:
	
	 
	Toda sociedade produz cultura, a partir das interações dos indivíduos;
	
	Cultura e violência não possuem relação nas sociedades atuais;
	
	O mundo globalizado não permite mais a existência de uma variação muito grande de cultura entre as sociedades.
	
	Cultura, na visão dos estudiosos, tem a ver com ir ao cinema, ao teatro etc.;
	
	Cultura não se manifesta em sociedades onde o acesso ao ensino é baixo;
	
	
	
	
	 22a Questão (Ref.: 201501219269)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	Émile Durkheim (1858-1917) foi um importante autor francês que desenvolveu o conceito de solidariedade: a maneira como as pessoas se relacionam nas sociedades. A sua teoria aponta para a existência de solidariedade mecânica (onde os indivíduos não dependem tanto dos outros) e orgânica (onde há uma maior dependência entre os indivíduos. Ao pensarmos na sociedade brasileira, podemos dizer que:
	
	 
	Os indivíduos que residem em grandes cidades estão experimentando um distanciamento muito grande um do outro, e esse fato é uma marca do individualismo próprio do capitalismo.
	
	A sociedade está cada vez mais solidária e a prova disso é a redução significativa dos dados sobre violência.
	
	Os dados sobre violência não aumentaram durante os anos, o que prova que a sociedade ainda não atingiu o pico de violência.
	
	A rápida urbanização do Brasil, a partir de meados do século passado, afastou os indivíduos do convívio social.
	
	A violência é um fenômeno universal, ocorrendo tanto no campo como nas grandes cidades na mesma proporção.
	
	
	
	
	 23a Questão (Ref.: 201501219267)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	Aquele todo complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e capacidades adquiridos pelo homem como membro da sociedade. Esse conceito de Edward B. Taylor se refere a:
	
	
	Sociologia.
	 
	Cultura.
	
	Psicologia.
	
	Política.
	
	Direito.
	
	
	
	
	 24a Questão (Ref.: 201501268112)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	Considerando a abordagem sociológica, marque a alternativa que NÃO representa uma característica das sociedades
	
	
	interação social contínua
	
	universalidade
	
	totalidade
	
	cooperação
	 
	não possuir fixação territorial
	
	
	
	
		25.
		Sobre a relação entre mídia e violência, temos que o conteúdo da mensagem jornalística deriva:
	
	
	
	
	 
	Não somente da abordagem isenta da realidade, mas também da produção de conteúdos para o mercado.
	
	
	Do mercado somente, em contraposição a uma abordagem crítica sobre o mundo.
	
	 
	De um olhar sempre punitivo e distante do que se entende hoje como conteúdo para difusão em massa.
	
	
	Sempre de uma falsa percepção da realidade, o que explica a grande dicotomia na abordagem dos fatos do cotidiano.
	
		26.
		A aprendizagem social que os indivíduos possuem na sociedade pode ser aplicada, segundo o campo de estudo da Psicologia como sendo:
	
	
	
	
	 
	É cada vez menos comum a ideia de que a mídia influencia comportamentos em uma sociedade.
	
	
	O fato de que as crianças não são influenciadas pelos conteúdos midiáticos.
	
	
	As mensagens produzidas pela mídia influenciam as crianças mas nunca aos adultos.
	
	 
	Todos os indivíduos em uma dada sociedade podem apreender e aprender os debates massificados pela mídia.
	
	
	
		27.
		O discurso sobre violência praticado no Brasil é uma das ferramentas da mídia para a veiculação de periódicos e programas televisivos. NÃO podemos pensar que este discurso é:
	
	
	
	
	
	Legitimado pelas políticas públicas que são empregadas pelo Estado na defesa dos seus interesses.
	
	
	Amparado em valores enraizados nas famílias e demais instituições do nosso país.
	
	 
	Hegemônico no que diz respeito a imensa maioria dos canais de informação disponíveis para a sociedade.
	
	 
	Pauta-se numa relação realizadora da transformação social pensada para as camadas mais empobrecidas da sociedade.
	
		28.
		A entrada da mídia como difusora de ideias e formadora de opinião para os indivíduos advém:
	
	
	
	
	
	A mídia ainda não atua como condutora no processo de formação de opinião.
	
	 
	A mídia emerge num espaço social como hegemônica no que diz respeito à formação de opinião a partir do advento do rádio e da tv.
	
	
	Não há que se falar em mídia formadora de opinião em virtude do seu caráter de imparcialidade.
	
	
	Somente a partir da internet e das redes sociais.
	
	
		29.
		Vivenciamos o que hoje pode se chamar de era da informação no Brasil. Isto se deve ao fato de que:
	
	
	
	
	 
	A imensa maioria dos lares no Brasil possui pelo menos um aparelho de televisão.
	
	
	Não há dados significativos sobre o aumento do uso da internet em residências.
	
	
	As redes sociais ainda não entraram no cotidiano do brasileiro de classe média.
	
	 
	A televisão foi superada como principal ferramenta de acesso à informação.
	
		30.
		A exploração de conteúdos sensacionalistas na mídia brasileira, de forma a que se estabeleça um discurso preconceituoso, dirigido a parcelas da população, pode ser entendido como:
	
	
	
	
	 
	Um modelo de visão de mundo que não privilegia as elites, posto que o seu papel social é definido pelo seu patrimônio e não pela seu discurso.
	
	
	Um discurso das classes mais desfavorecidas em nossa sociedade, que visam a manutenção do status quo.
	
	 
	Um discurso de violência que visa a uma dramatização exagerada, colocando o outro sempre no lugar de um potencial inimigo.
	
	
	Um modelo que nos protegeda ideia de uma banalização da violência no cotidiano brasileiro.
	
	
		31.
		O Judiciário serve como importantíssima instância na solução dos conflitos em nossa sociedade. A ferramenta que utilizamos na solução desses conflitos é o Direito, fruto do trabalho do legislativo. Nesse sentido e com relação à violência de gênero, podemos afirmar que:
	
	
	
	
	
	Os juízes, ao julgarem o caso concreto, devem levar em consideração o fato de que se as mulheres estão em posição de desvantagem nas relações sociais, isto se deve ao fato de que o mercado de trabalho é extremamente competitivo, não afeito a realidade feminina.
	
	 
	Os juízes devem julgar os casos baseando-se no princípio da igualdade, não se preocupando com o fato de que aspectos biológicos (por exemplo: a força) podem influenciar nas relações conjugais.
	
	
	Os juízes devem afastar do ordenamento jurídico a possibilidade de aplicação da Lei Maria da Penha, pois essa lei trata os homens de forma discriminatória.
	
	 
	Os juízes devem pautar as suas decisões sempre levando em consideração o lugar social que os indivíduos ocupam e as dificuldades inerentes a cada grupo social no que diz respeito ao gênero.
	
		32.
		A violência de gênero pode ser compreendida em amplos aspectos e entre eles não podemos citar:
	
	
	
	
	 
	Violência praticada por tribunais do tráfico.
	
	
	Relações de casal.
	
	
	Relações afetivas familiares.
	
	
	Assédio sexual praticado por homem em relação à funcionária do sexo feminino.
	
		33.
		Os estigmas podem ser demonstrados por diversos caminhos. Aponte aquele que revela uma característica que não é positivamente percebida pela sociedade hegemônica patriarcal:
	
	
	
	
	
	Mulher em posição de autoridade é rotulada de "sapatão".
	
	 
	Adolescente com comportamento homossexual é apelidado de "mariquinha" na escola.
	
	
	Mulheres que atuam no mundo da prostituição são rotuladas de "viver a vida fácil".
	
	 
	Homens que se relacionam com mais de uma mulher são rotulados de "garanhão".
	
		34.
		Sobre o conceito de gênero, é possível afirmar que este:
	
	
	
	
	
	Está vinculado à anatomia e a genética dos indivíduos.
	
	 
	Pode ser entendido dentro de um contexto cultural, vinculado aos papéis sociais estabelecidos pela sociedade.
	
	
	É um conceito que possui influência específica no campo da biologia e expressa a manifestação de uma visão científica da sociedade.
	
	
	Não é fruto de estudos pelo universo da sociologia, mas somente da psicologia.
	
		35.
		O conceito de homofobia pode ser entendido num debate de violência de gênero pois:
	
	
	
	
	
	Manifesta uma ideia de que os indivíduos devem ser compreendidos segundo as suas especificidades.
	
	
	É a consagração da maneira correta de viver a realidade, tendo em vista o fato de que o comportamento homossexual é patológico.
	
	 
	Consagra uma prática discriminadora em relação aos homossexuais em virtude da opção sexual.
	
	 
	Não está vinculado a uma abordagem histórica cultural no sentido da manifestação da sexualidade.
	
	
		36.
		Entre os anos 2008 e 2012, 140 mulheres foram presas no Brasil em virtude do enquadramento das suas condutas na Lei Maria da Penha. Esse dado é significativo quando segundo os dados oficiais, uma em cada dez mulheres brasileiras já sofreu agressão física e uma em cada três mulheres sofreu algum tipo de violência. Segundo podemos perceber nesses dados, a violência de gênero em nossa sociedade é:
	
	
	
	
	 
	Uma maneira de conduzir a sociedade conjugal de forma adequada, o que desvirtua o relacionamento.
	
	 
	Carregada de valorações sobre o papel da mulher em nossa sociedade, o que demonstra estarmos vivendo numa sociedade machista.
	
	
	Um fato inexistente, como pode se ver na questão das mulheres que agridem os seus companheiros.
	
	
	Enraizada em sentimentos compartilhados culturalmente, não cabendo ao Estado interferir nesta questão.
	
	
	Um tipo de violência que existe somente nas classes mais empobrecidas da nossa sociedade.
	
	 37a Questão (Ref.: 201501225159)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Acerca da prática do bullying no espaço escolar, é possível dizer, no que diz respeito a agressores e vítimas, que:
		
	 
	Apresentam comportamentos similares e tendenciosos para a naturalização da violência.
	 
	A necessidade de ameaçar, dominar e subjugar os outros de forma impositiva pelo uso da força e reações intensas a partir de adversidades menores é típica dos agressores.
	
	Os agressores podem ter comportamentos de insegurança e timidez ao passo que as vítimas podem demonstrar passividade e insegurança.
	
	As vítimas frequentes desse tipo de violência passam a adquirir a capacidade de se impor frente às adversidades.
	
	
	
	
	 38a Questão (Ref.: 201501225173)
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	O bullying é uma prática constante nos ambientes escolares. Sobre essa questão, podemos afirmar que:
		
	 
	Os danos emanados dessa prática só interferirão em esferas físicas e a relação entre o bullying e a pessoa oprimida está pautada no poder do opressor e na ausência de reação daquele que sofre.
	
	Os danos emanados dessa prática não interferirão em esferas emocionais e a relação entre o bullying e a pessoa oprimida está pautada no poder do opressor e na ausência de reação daquele que sofre.
	
	Os danos emanados dessa prática só interferirão em esferas emocionais e a relação entre o bullying e a pessoa oprimida está pautada no poder do opressor e na ausência de reação daquele que sofre.
	 
	Os danos emanados dessa prática interferirão em esferas emocionais e físicas e a relação entre o bullying e a pessoa oprimida está pautada no poder do opressor e na ausência de reação daquele que sofre.
	
	
	
	
	 39a Questão (Ref.: 201501225135)
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	O termo bullying pode ser compreendido como:
		
	 
	Conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas que ocorrem sem motivação evidente, adotado por um ou mais alunos contra outro(s), causando dor, angústia e sofrimento.
	
	Conjunto de atitudes ofensivas, intencionais e isoladas que ocorrem com motivação evidente, adotado por um grupo de alunos contra outros, causando mudança nas relações de poder no ambiente escolar.
	
	Conjunto de atitudes agressivas, não-intencionais e repetitivas que ocorrem sem motivação evidente, adotado por um ou mais alunos contra outro(s), causando dor, angústia e sofrimento.
	
	Conjunto de atitudes acolhedoras, intencionais e repetitivas que ocorrem sem motivação evidente, adotado por um ou mais alunos contra outro(s), causando mudança nas relações de poder no ambiente escolar.
	
	
	 40a Questão (Ref.: 201501225132)
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	Sobre a temática violência e escola, podemos afirmar que:
		
	
	Não podemos fazer generalizações sobre a prática da violência que é feita na escola por insuficiência de dados.
	
	A violência na escola está vinculada a experiências pedagógicas.
	 
	A violência na escola é aquela que ocorre no ambiente escolar sem estar vinculada a práticas pedagógicas.
	
	Não há formas de realização concretas da violência no âmbito escolar.
	
	
	
	
	 41a Questão (Ref.: 201501225171)
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	A emergência de um padrão burguês de sociedade pode ser entendida com a criação de espaços padronizados de ensino e formação. Nesse sentido a escola pode ser significada como sendo:
		
	 
	Um lugar isento de valoraçõessubjetivas, onde não é passado a experiência burguesa de formação individual.
	 
	A consagração deste modelo por via direta, refletindo no espaço escolar o significado desse mundo externo.
	
	Um espaço intocado no modelo capitalista de formação, abrindo margens a outras possíveis experiências de realidade.
	
	Uma criação alternativa a este modelo de padronização, tendo em vista a sua autonomia.
	
	
	 42a Questão (Ref.: 201501268030)
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	Considerando a violência DA escola como sendo aquela própria do espaço escolar, marque a alternativa que NÃO representa uma dessas violências:
		
	
	agressão física de um aluno contra o professor
	
	aluno que vandaliza o patrimônio escolar
	 
	nenhuma das alternativas anteriores
	
	agressão física ou verbal entre alunos
	 
	um aluno ser atingido por uma bala perdida
	
	
		43.
		Vivemos uma ampla discussão acerca da redução da maioridade penal, mas essa discussão não apresenta o debate de maneira definitiva pois argumentos podem ser vistos pró e contra essa ideia. Dentre os fatores possíveis qual NÃO condiz com a redução?
	
	
	
	
	 
	Os atos infracionais não são análogos ao crime
	
	
	As crianças podem ser punidas pelos seus atos infracionais
	
	 
	Os jovens que cometem ato infracional já cumprem uma medida
	
	
	Os jovens não são punidos pela lei
	
	
	Os jovens de periferia tem uma tendência ao crime
	
	
	
		44.
		O uso de drogas na adolescência pode causar um impacto profundo na constituição dos indivíduos. Com relação ao ingresso no mundo das drogas, podemos afirmar que este se dá:
	
	
	
	
	 
	Em virtude de aspectos biológicos, que geram uma motivação dos indivíduos à dependência química e física.
	
	
	Em virtude de pré-disposições genéticas intrínsecas aos indivíduos.
	
	 
	Em virtude de alguns fatores, tais como: falta de políticas públicas, apoio dos familiares e um diálogo entre os riscos do uso de tais substâncias.
	
	
	Em virtude única e exclusivamente da vontade dos jovens em consumir tais substâncias.
	
	
	
		45.
		Entre os fatores que mais estimulam a saída das crianças e adolescentes das suas residências para a rua podemos apontar vários, com exceção de:
	
	
	
	
	
	Um ambiente familiar marcado pela negligência.
	
	
	A falta de acesso aos bens sociais básicos.
	
	 
	A violência praticada por indivíduos que estão na posição de garantidores dos seus direitos.
	
	 
	A cobrança em torno das suas tarefas domésticas.
	
	
	
		46.
		Com relação às medidas sócio-educativas, podemos afirmar que:
	
	
	
	
	
	A internação deve ter avaliações periódicas anuais e pode durar até 6 anos.
	
	
	A reparação dos danos visa a ser uma medida admoestatória, tão somente.
	
	
	A advertência visa a restituição do bem objeto do litígio.
	
	 
	A semiliberdade é um tipo de medida intermediária entre a internação e o retorno à comunidade.
	
	
	
		47.
		Um tema muito debatido nos dias atuais é a violência intra familiar. Sobre esta questão, podemos afirmar que:
	
	
	
	
	
	A educação e a socialização não podem ser analisadas como dependentes negativamente da violência familiar.
	
	
	A violência familiar não possui consequências na constituição do caráter dos indivíduos.
	
	 
	O ambiente familiar pode ser um ambiente hostil aos indivíduos, mas o que importará é a sua conduta moral interior.
	
	 
	A violência familiar pode servir de motivação para uma naturalização da violência, fazendo com que os indivíduos se tornem mais violentos.
	
	
	
		48.
		Marque a alternativa que contém somente medidas sócio-educativas aplicáveis aos adolescentes em conflito com a lei:
	
	
	
	
	
	Banimento, expulsão e prisão.
	
	 
	Advertência, prestação de serviços à comunidade e internação.
	
	
	Advertência, reparação de danos e prisão.
	
	
	Advertência, liberdade assistida e prisão.
	
	
	
		49.
		Com relação às características psicológicas envolvidas na emissão do comportamento no trânsito, marque a alternativa que NÃO representa uma dessas características:
	
	
	
	
	
	nenhuma das alternativas anteriores
	
	
	tomada de decisão
	
	
	realização da
	
	 
	omissão
	
	 
	processamento da informação
	
	
	
		50.
		O trânsito pode ser pensado como um grande sistema que se organiza segundo três importantes eixos ou subsistemas, que são:
	
	
	
	
	
	A via, os indivíduos e a pavimentação.
	
	 
	A via, os indivíduos e os veículos.
	
	
	A via, os indivíduos e os pedágios.
	
	
	A via, os indivíduos e a sinalização horizontal e vertical.
	
	
	
		51.
		Os conflitos de interesse em uma sociedade são originadores de uma legislação que visa a efetivar a paz social entre os indivíduos. Nesse sentido, podemos dizer que:
	
	
	
	
	 
	Na abordagem dos conflitos que surgem no trânsito, o Direito estabelece uma forma de conduta que deve ser seguida por todos.
	
	
	O Direito capacita uma parcela da população para agir segundo as regras que não deveriam ser acatadas por todos.
	
	
	A legislação sobre o trânsito favorece determinada parcela social em detrimento da coletividade.
	
	
	A legislação sobre o trânsito remonta ao século XV, quando as cortes se movimentavam em carruagens.
	
	
	
		52.
		A psicologia do trânsito pode ser compreendida como sendo o ramo da psicologia que:
	
	
	
	
	 
	Entende o trânsito como um processo concretizado por seres humanos, com os seus interesses, emoções, representações, valores morais, desejos e expectativas que influenciarão a forma de condução de um veículo ou como ele irá se comportar como pedestre.
	
	
	Entende o trânsito como um processo dos seres humanos e dos veículos que se influenciarão reciprocamente na forma de condução de um veículo ou no comportamento dos pedestres.
	
	
	Entende que o trânsito é concretizado por seres humanos, com os seus interesses próprios, que não influenciarão a forma de condução de um veículo.
	
	
	Entende o trânsito concretizado por seres humanos, com os seus interesses, emoções, representações, valores morais, desejos e expectativas que não influenciarão a forma de condução de um veículo ou como ele irá se comportar como pedestre.
	
	
	
		53.
		Os acidentes de trânsito ocorrem em quantidades expressivas no Brasil. Podemos conceituar esse fenômeno como sendo:
	
	
	
	
	 
	Uma desavença não intencionada, envolvendo um ou mais participantes do trânsito, implicando algum dano.
	
	
	Uma desavença propositada que, envolvendo mais de um participante, pode ou não pode gerar dano.
	
	
	Uma desavença intencionada, envolvendo mais de um participante e gerando um dano.
	
	
	Uma desavença não intencionada, envolvendo sempre mais de um participante, implicando algum dano.
	
	
	
		54.
		Entre os fatores que condicionam o comportamento no trânsito, não podemos apontar:
	
	
	
	
	
	Aprendizagem prévia dos sinais característicos das normas a serem seguidas.
	
	
	Presença de estímulos ou situações que possam ser percebidas.
	
	
	Um organismo em condições de perceber e reagir aos estímulos recebidos.
	
	 
	Limitações motoras ou sensoriais na realização da tarefa a ser praticada.