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Leishmaniose Tegumentar Americana 
23/11/2012 
Ásia Central – botão do oriente ou Aleppo 
Américas: séc XVI ‘huacos’ 
Brasil: úlcera de Baurú 
Família Trypanosomatide 
Gênero Leishmania 
Subgênero Leishmania e Viannia 
Leishmania (Viannia) basiliensis (LTA) 
Morfologia 
-Formas Amastígotas 
Intracelular, oval, flagelo intracelular 
Citoplasma azul, núcleo avermelhado cinetoplasto violeta 
-Formas Promastígotas 
Alongada, flagelo sai do pólo anterior da célula e esta se movimenta 
Presente no inseto (forma livre) (meio de cultura) 
Divisão binária simples 
Transmissão 
O flebótomo fêmea infecta-se ao ingerir, durante a picada, sangue ou líquido intersticial do 
animal com leishmaniose. 
O homem infecta-se quando o inseto transmissor inocula as formas promastígotas durante o 
repasto. 
Habitat 
-Flebótomo: tubo digestivo 
-Hospedeiro vertebrado: vacúolos digestivos e macrófagos teciduais 
Ciclo no inseto 
-picada no vertebrado 
-ingestão de sangue com formas amastigotas 
-evolução para formas promastígotas 
-multiplicação binária longitudinal 
-migração para a cavidade toráxica: esôfago, faringe e probóscide 
-Aproximadamente de 3-7 dias: promastígotas metacíclicas infectantes 
 
 
Ciclo no vertebrado (edentados, marsupiais, caninos e primatas) 
-ocorre durante a alimentação do flebotomíneo 
-formas promastígotas introduzidas no local da picada 
-transformação para formas amastigotas (vacúolo fagocitário dos macrófagos) 
-rompimento da membrana do macrófago liberando as formas amastigotas para o tecido 
Patogenia 
-cura espontânea das lesões (primeiro inflama, repara, forma fibrose e cura) 
Evolução das úlceras 
1- Eliminação de material necrosado 
2- Formação de úlceras 
3- Cicatrização residual 
LTA com 4 formas clínicas: 
-Cutânea -Cutaneo-mucosa 
-Mucosa (nariz) -Difusa (formação de tumores) 
Cutânea difusa (L. mexicana) 
 
Proliferação contínua de macrófagos com muitos lugares atingidos 
Cutâneo-mucosa (L. braziliensis) 
 
Espundio – Úlcera de bauru 
Cutaneas / mucosas 
Hiperplasia, hipertrofia, histocitária, edema, infiltrado celular 
Epitélio hiperplásico com hiperqueratose 
Inflamação cutânea – forma de cratera de lua 
Mucosas 
Metástase da lesão inicial, mesmo após cicatrização por via hematogênica 
Hiperemia, infiltrado, nódulos, úlceras 
Destruição de cartilagem, septo nasal, ossos do nariz, palato, ossos da face 
Obstrução nasal, coriza, fonação, afonia 
Diagnóstico 
Pesquisa do parasito em esfregaços e culturas (NNN, LIT) 
-Escarificação das lesões, punção das bordas e biópsia 
Testes imunológicos , ELISA, RIFI 
 
Tratamento 
Gaspar Viana 
Glucantine 
Pentoston 
Pentamidina – LC 
Anfrotericina B- LCM 
Imunoterapia na LTA 
Leishvacin seriado – 10 dias 
Leishvacin + BCG 
Leishvacin + Glucantine redução no tempo 
Leishvacin + BGC + Glucantine do tratamento 
Epidemiologia 
Desmatamento – alteração no ecossistema 
Vetor 
Flebótomo de Lutzomya 
Ovos em lugares úmidos, bosques, plantações, fêmeas hematógagas zoofílicas e antropofílicas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Profilaxia: K-Oltrine em domicílios 
Leishmania (Viannia) sp

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