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Enfermagem em Centro Cirúrgico. Componentes: Natália Santos. Fabiane Souza. Airton Braga. Jakse Douglas. Edvar Neto. Michael Silva. Saionara Ferreira. Gercina Maciel. Gestão de Enfermagem no Centro Cirúrgico. Centro Cirúrgico. O centro cirúrgico (CC), também conhecido como unidade cirúrgica (UC) ou bloco cirúrgico (BC), refere-se a um espaço dentro da unidade hospitalar destinado a cirurgias de baixa, média e alta complexidade. (FIGUEIREDO, LEITE e MACHADO, 2006) (Marquis e Huston, 2010) Planejamento. o planejamento é essencial e de extrema importância, e deve anteceder todas as funções administrativas. Segundo a Associação Norte-Americana de Enfermeiros de C.C “a administração de enfermagem de um C.C compreende a coordenação de todas as funções relacionadas com o cuidado de enfermagem aos pacientes submetidos ao ato cirúrgico. Enfermagem no C.C (IRANI CAVAGNOLI., 2009) É a ciência que estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar. O que é gestão? A criatividade e a inovação são recursos que os profissionais de enfermagem estão utilizando cada vez mais para a realização de seu trabalho, inclusive em local repleto de medo e incertezas como o CC. Feldman, Ruthes e Cunha (2008) Gerência do enfermeiro no centro cirúrgico. No entanto, a área de enfermagem, no que diz respeito às atividades assistenciais e gerenciais, envolve ações com complexidade e especificidade, o que demanda conhecimento e estudos de modelo de gestão na aquisição de novas ferramentas que possam viabilizar o trabalho. Gerência do enfermeiro no centro cirúrgico. (FELDMAN, RUTHES E CUNHA, 2008) Infecção no sítio cirúrgico. É a infecção, que ocorre na incisão cirúrgica, ou em tecidos manipulados durante o procedimento cirúrgico. (REV SAÚDE PÚBLICA, 2002) Conceito. -Constitui resposta ás lesões provocadas por microrganismos; -Alterações inflamatórias locais + manifestações sistêmicas; -Modificação do equilíbrio bactérias-meio ambiente-hospedeiro. (MITTELDORFi C. RASSAIN S. BIROLENE D, 2013) Quais as consequência? -Aumento do tempo de internação. -Utilização de antibióticos. -Empregos de exames complementares. -Maior custo. -Maior risco de resistência microbiana. -Maior permanência em UTI. (MITTELDORFi C. RASSAIN S. BIROLENE D, 2013) Mecanismos de proteção. -Barreira física. -Secreções mucosas, sucos digestivos e etc... -Flora endógena. -Reação inflamatória. (MITTELDORFi C. RASSAIN S. BIROLENE D, 2013) Causas e fatores de risco. (SABISTON-17ºEDIÇÃO) -Fatores bacterianos. -Duração do procedimento. -Tipo de ferida. -Pacientes de UTIs. -Antibioticoterapia precedente. -Raspagem pré-operatória. -Número bacteriano, toxinas, resistência. Prevenção de infecção cirúrgica. santacasago.org -Uso apropriado de antibióticos. -Remoção adequada de pêlos. -Manuntenção da glicemia perioperatória para pacientes de grandes cirurgias cardíacas . -Estabelecimento de normotermia perioperatória. Estratégia de ação. (OPERAÇÃO PROVITAE, 2010) PRO- Profilaxia antimicrobiana. VI- Vigilância epidemiológica. T- Tricotomia. A- anti-sepsia das mãos dos profissionais e da pele do paciente. E- Esterilização de materiais. O que fazer para prevenir A infecção no sítio cirúrgico? Pré-Operatório. • Preparar o paciente para a cirúrgia verificando seu estado de saúde e doenças como o diabetes, que quando descompensada acaba por dificultar o processo de cicatrização; • Realizar antissepsia pré-operatória adequadamente; PORTALEDUCAÇÃO.COM Transoperatório. • Manutenção de ambiente limpo e adequado; • Evitar circulação de pessoas desnecessárias ao procedimento na sala; • Utilizar a paramentação adequada tais como gorros, luvas estéreis, máscaras e avental; • Abrir as bandejas estéreis e demais invólucros tomando cuidado para não contaminar; PORTALEDUCAÇÃO.COM Pós-Operatório. PORTALEDUCAÇÃO.COM • Proteger com curativo estéril por 24 a 48 horas pós-operatória as incisões cirúrgicas; • Lavar as mãos antes e depois de trocar os curativos; • Trocar o curativo utilizando técnica asséptica; BOA NOITE.
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