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* * * RESUMO DE ESTUDOS * * * * * * Pensadores Humanistas – Acreditavam que a educação poderia transformar o homem e permitir controle do próprio destino; Revolução Francesa – A escolarização passa a ocupar o lugar de via de acesso à cultura; a escola se torna universal e gratuita, e está sob o controle do Estado. Burgueses pensam em um tipo de saber que lhes permitisse exercer o poder. Reforma Protestante – A educação do povo deveria se elementar: ler, escrever e realizar operações matemáticas básicas. No Brasil – Os Jesuítas implantaram um sistema de ensino voltado a formação livresca, acadêmica e aristocrática.Marques de Pombal com sua política anticlerical expulsa os jesuítas, mas os professores recrutados eram aqueles formados pelo modelo jesuítico de ensino. * * * Positivismo – A nova ordem política do século XIX exigia um modelo de educação de massa, que incluísse o maior número possível de pessoas, pois, para o positivismo, a educação era condição de evolução e garantia de liberdade do homem. Escola Nova – A educação era vista como um direito e era tratada como uma questão social. Desloca a discussão do plano metodológico para o plano político. Logo após, surge um esvaziamento das discussões que passam a focar na questão da “prontidão e da maturidade psicológica”. PÓS-2º GUERRA MUNDIAL FORTALECIMENTO DA DEMOCRACIA – O DESAFIO É A UNIVERSALIZAÇÃO DA ALFABETIZAÇÃO NO PAÍS QUE COMEÇA A SE INDUSTRIALIZAR. ANOS 60 – ALFABETIZAÇÃO FUNCIONAL - CONDIÇÃO FUNDAMENTAL PARA O TREINAMENTO DO TRABALHO E AUMENTO DA PRODUTIVIDADE. MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM TORNO DA ALFABETIZAÇÃO. ANOS 80 – REVISÃO METODOLÓGICA – DESLOCAMENTO DA ATENÇÃO DO SUJEITO QUE ENSINA – MÉTODO – PARA O SUJEITO QUE APRENDE. ATUALMENTE - ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO – EXERCÍCIO DE PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA QUE PERMITA AO SUJEITO A INSERÇÃO NO CONTEXTO DAS EXIGÊNCIAS ATUAIS. * * * * * * A ESCOLA NÃO RECONHECE COMO LEGÍTIMAS AS VARIEDADES LINGUÍSTICAS FALADAS PELOS DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS. TAL PRECONCEITO É FATOR DE DETERMINAÇÃO DO FRACASSO ESCOLAR. A NARRATIVA TEM IMPORTANTE FUNÇÃO NA PRODUÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DO SABER, QUE A ESCOLA NÃO LEGITIMA. OS MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO NÃO RECONHECEM A CRIANÇA COMO SER HISTÓRICO-CULTURAL PRODUTORA DE SABER. ESTÃO PREOCUPADOS APENAS COM A CODIFICAÇÃO E DECODIFICAÇÃO DE SÍMBOLOS. A ALFABETIZAÇÃO É UMA PRÁTICA SOCIAL, MULTIDIMENSIONAL, QUE DEVE SER ABORDADA EM SUAS DIMENSÕES HISTÓRICA, POLÍTICA, PEDAGÓGICA, LINGUÍSTICA, SOCIOCULTURAL, ANTROPOLOGICA E PSICOLOGICA. * * * * * * * * * * * * CRÍTICAS ÀS CARTILHAS: Espaço de ausência de texto O conceito de fácil/difícil sob a ótica do adulto alfabetizado e da estrutura da língua idealizada Não respeita as diferenças dialetais e o universo cultural do aprendiz * * * Nasce dos estudos das professoras Emília Ferreiro e Ana Teberosky; Baseia-se no esquema de Assimilação, Acomodação e Equilibração. (Ver página 31 do módulo 2) Não é um método, mas oferece pistas para como direcionarmos o trabalho levando em consideração os aspectos da Psicolinguística. Busca atividades que promovam observação/manipulação e reflexão acerca da leitura e da escrita. Busca Materiais presentes no cotidiano – diferentes suportes textuais. * * * O percurso da aprendizagem em uma perspectiva construtivista leva em consideração os níveis de desenvolvimentos, segundo Emilia Ferreiro assim divididos: * * * * *
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