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Sistema Gerencial de Manutenção
MANUAL DE
TREINAMENTO
SIGMA
0
Sobre este Manual
Introdução
1.0 - Cadastros Básicos
1.1 - Mão de Obra
1.1.1 - Cadastro de Área Executante
1.1.2 - Cadastro de Origens
1.1.3 - Cadastro de Funções
1.1.4 - Cadastro de Ferramentas
1.1.5 - Cadastro de Equipe
1.1.6 - Cadastro de Funcionários
1.1.7 - Estrutura Funcional
1.2 - Disponibilidade
1.2.1 - Escala de Trabalho Fixa
1.2.2 - Plantão Anual
1.2.3 - Plantão por Escala
1.2.4 - Ausências
1.2.5 - Datas
1.2.6 - Consulta de Disponibilidade
1.3 - Macro Estrutura
1.3.1 - Cadastro de Departamento
1.3.2 - Cadastro de Setor
1.3.3 - Cadastro de Processo
1.3.4 - Cadastro de Célula
1.4 - Cadastro de Ativos
1.4.1 - Carga Máquina
1.4.2 - Família
1.4.3 - Cadastro de Ficha Técnica
1.4.4 - Cadastro de Máquina
1.4.5 - Cadastro de TAGs
1.4.6 - Cadastro de Equipamento
2 - Priorização e Análise
2.1 - Planejamento de Manutenção
2.1.1 - Sintoma
2.1.2 - Defeito
2.1.3 - Causa
2.1.4 - Solução
1
2.1.5 - Intervenção
2.1.6 - Metas Anuais
2.1.7 - Algoritmo de Criticidade
Imagem 048 - Algoritmo de Criticidade
2.1.8 - Status Color
Imagem 049 - Fórmula do Cálculo de Peso da OS
2.1.9 - Fluxo da Estrutura e Cálculo de Prioridade de Ordem de Serviço.
2.1.10 - Estrutura de Ativos
2.2 - Cadastros Básicos de OS
2.2.1 - Tipos de OS
2.2.2 - Prioridade
2.2.3 - Pendências
2.2.4 - Serviços
2.2.5 - Serviço Padrão
2.2.5 - GUT
3.0 - Planejamento
3.1 - Planejamento para Manutenção Corretiva
3.1.1 - Serviço Padrão X Sintoma
Imagem 069 - Sintomas e Serviços padrões
3.1.2 - Itens de Avaliação da OS
3.2 - Planejamento de Manutenção Preventiva
3.2.1 - Criação de Preventivas por Família
4 - DO
4.1 - Solicitações de Serviço
4.1.1 - Aplicativo Externo de SS
4.1.2 - SIGMA Android
4.1.3 - SIGMAWEB
Imagem 088 - Abertura de SS via sigma web
4.2 - Aprovação / Reprovação de SS
4.2.1 - Programação Diária
4.3 - Gestão de OS Corretiva
4.3.1 - Cadastro de OS
4.3.2 - Planejamento de OS
4.3.3 - Detalhamento da OS
4.3.4 - Lançamento de Horas Trabalhadas
4.3.5 - Lançamento Direto - Real Time
4.3.6 - SIGMA Android - Real Time
4.3.7 - Lançamento de Horas - SoftOS
4.3.8 - Lançamento de Horas - SIGMA Desktop
4.3.9 - Conclusão de OS
4.4 - Gestão de OSs Programadas
4.4.1 - Preventiva
4.4.2 - Geração de OSs Programadas
2
4.4.3 - Alerta de Programação
4.4.3 - Gestão, Conclusão e Reprogramação de OSs Preventivas
4.5 - Gestão de Manutenção Preditiva
4.5.1 - Cadastro e Programação de Preditiva
4.5.2 - Conclusão da Preditiva e Gráfico de Análise
4.6 - Gestão de Lubrificação
4.6.1 - Cadastros básicos da Lubrificação
4.6.2 - Geração e Conclusão de OS de Lubrificação
4.7 - Gestão de Checklist
4.7.1 - Cadastro de Legendas e Itens
4.7.2 - Cadastro e Programação de Checklist
4.7.3 - Geração e Conclusão de Checklist
4.7.4 - Checklist Mobile
4.8 - Movimentação de Materiais.
4.8.1 - Requisição de Material
4.8.2 - Aprovação de RMs
4.8.3 - Reprovação de RMs
4.8.4 - Aprovação de RMs Reprovadas
4.8.5 - Aprovação de Pedidos de Compra
4.8.6 - Emissão de OC (Ordem de compra)
4.8.7 - Entrada de Peças em Estoque
Imagem 138 - atualização das peças após a entrada das mesmas
5 - CHECK
5.1 - Custos
5.1.1 - Parâmetros de Custos
5.1.2 - Valorização de Funcionário
5.2 - Relatórios e Gráficos
5.2.1 - Check da Mantenabilidade e Relatórios
5.2.2 - Gráficos e KPIs
6 - ACTION / ADJUST
6.1 - Nivelamento de Acessos
6.2 - Criação de Usuários e Senhas de Acesso
6.3 - Parâmetros do Sistema
6.3.1 - Tipos de Impressão
6.3.2 - Envio de E-mails Automáticos
6.3.3 - Codificação da OS
6.3.4 - Filtro de Abertura de SS
6.4 - Ajuste de Tabela
6.4.1 - Atualização em Grupo
6.4.2 - SIGMA SQL
6.4.3 - Configuração de Pesquisa Personalizada
7 - Estoque
7.1 - Técnicas para o Controle de Estoque
3
7.2 - Cadastro de Peças
7.3 - Movimentação e Histórico de Movimentação de Peças
7.3.1 - Histórico de Movimentação
7.3.2 - Movimentação de Peças
8 - Manutenção Monitorada
8.1 - Monitor PC
8.2 - CLP Virtual
8.3 - Exemplos de Aplicações
8.3.1 - Monitoramento de Máquinas de um Processo
9 - Exercícios
Sobre este Manual
Este manual faz parte do material de apoio para cursos de formação de usuários e operadores
do SIGMA (Sistema Gerencial de Manutenção) onde este é implantado. Aqui são apresentados
de forma ilustrada, os principais recursos e as principais funções deste sistema.
Na busca pela garantia de que todo o conteúdo seja passado da melhor forma, este manual
será interativo tanto para os leitores que o acompanham por nossa biblioteca virtual quanto
para os que adquirem a versão impressa do mesmo. Ao longo do manual serão utilizados
“Links” e “QRcodes” que levarão o usuário á Vídeos e a Manuais “Passo a Passo” que tratam
especificamente de uma função ou a funções complementares o conteúdo. Aumentando ainda
mais o aprendizado dos usuários SIGMA.
Os direitos autorais, assim como a permissão para reprodução, distribuição inteira
exclusividade da SGM Manutenção Industrial Ltda - Rede industrial.
Introdução
Na atual conjuntura da economia global, a eficiência e a qualidade são uma das principais
metas das empresas de qualquer porte ou setor. Nesse contexto, o planejamento e controle da
manutenção (PCM) surge como um dos principais meios para consecução destas metas, pois
pode proporcionar a otimização no uso dos recursos disponíveis, além de auxiliar na gestão
empresarial de forma mais ampla.
4
O SIGMA é o software gerencial de planejamento e controle de manutenção mais usado no
Brasil. Isto porque este sistema possibilita ao usuário estruturar toda a parte funcional e
industrial da empresa em um simples e prático cadastro, permitindo por exemplo, a emissão de
solicitações de serviço, ordens de serviço, apontamento de horas trabalhadas, conclusão de
ordens de serviço e tempo de máquina parada, além de realizar o planejamento e programação
de manutenções preventivas, preditivas, lubrificações, checklists e calibrações. Pode também
gerar relatórios e gráficos gerenciais, com os principais indicadores de classe mundial da
manutenção, tais como: Backlog, Eficiência, Produtividade, Confiabilidade, TXFO, Curva da
Banheira, MTTR, MTBF, além de outros 30 indicadores e índices de manutenção, sendo que
todos eles podem ser emitidos com referência á uma máquina, TAG ou um Equipamento.
O controle de custos gerados na manutenção é também outra importante ferramenta
proporcionada pelo SIGMA, que pode realizar um completo controle de Estoque, com
requisições de materiais, emissão de Ordens de compra, controle da rotatividade de estoque,
além de calcular um outro importante indicador, a Curva ABC.
Por tudo isso estamos diante de um sistema cuja utilização traz indubitavelmente um
importante acréscimo na gestão empresarial, principalmente quando as metas da mesma são a
eficiência e a qualidade.
O Ciclo PDCA é um método interativo de gestão de quatro passos que permite de forma
otimizada e contínua, a análise e controle sobre os mais diversos processos existentes em uma
empresa. Este método é amplamente aplicado para trazer mais celeridade e aperfeiçoamento
gradativo de cada etapa, identificando causas de problemas e implementando soluções para os
mesmos, aumentando a confiabilidade e a eficiência das atividades de uma organização.
O PDCA tem seu início pela etapa planejamento (PLAN), que tem um objetivo estratégico no
ciclo, levantando e analisando informações. Em seguida ocorre a execução (DO), onde tudo
aquilo que foi previamente planejado é executado. Adiante temos o processo de checagem
(CHECK), que verifica tudo o que foi feito, comparando o que foi planejado com o executado,
indicando falhas que possam ter ocorrido durante o processo, bem como a obtenção de índices
e indicadores de manutenção. Por fim, toda essa análise implica na necessidade de ajuste
(ADJUST), na estruturação do sistema, em suas configurações que possibilitam maior
eficiência no processo de planejamento e execução dos serviços e na correção de problemas e
divergências encontradas. Para que possa se dar um novo ciclo, com um planejamento mais
adequado.de Preditiva é bem similar ao cadastramento efetuado na Preventiva onde
deveremos indicar campos como:
● Código da Preditiva;
● Descrição da Preditiva;
● Área executante para efeito de pesquisas posteriores;
● Classificação da Preditiva;
● Periodicidade;
● Itens de verificação.
Nestes itens deverão constar a unidade de medida, e valores mínimo, padrão e máximo
permitido para aceite do item.
OBS: No retorno da preditiva caso o valor medido esteja abaixo do mínimo ou acima do
máximo indicado o usuário terá a opção de gerar uma OS corretiva para reparo do item.
89
Imagem 110 - tela de cadastro de preditiva
Após cadastrar a preditiva devemos proceder com a programação, vinculando a preditiva
cadastrada com o ativo onde a mesma será executada.
Imagem 111 - tela de programação de preditiva
90
Assim como visto no item 4.4.3 as programações Preditivas também serão apresentadas pelo
alerta de programação, bastando apenas que sejam selecionada e impressas para a sejam
geradas as OSs preditivas.
4.5.2 - Conclusão da Preditiva e Gráfico de Análise
A conclusão da Preditiva será efetuada pela tela de conclusão de OS onde após efetuar o
lançamento de horas trabalhadas e informar a data de conclusão o sistema reprogramará
automaticamente a preditiva, com base na periodicidade e data de conclusão, e uma nova tela
será aberta para que sejam informada os valores medidos durante a preditiva.
Imagem 112 - tela de retorno do valor medido na etapa da preditiva
Efetuados os lançamentos após a execução das preditiva será possível ao planejador de
manutenção visualizar o gráfico de Preditiva, ou gráfico de Tendência para cada um dos itens
analisados.
Imagem 113 - gráfico de analise de preditiva
91
Imagem 114 - gráfico de analise de preditiva
Para entendermos melhor as funções descritas nos tópicos, 4.5.1 e 4.5.2 clique aqui.
4.6 - Gestão de Lubrificação
A lubrificação é outro ponto que requer muita atenção da manutenção. É tão necessária que
requer profissionais especializados trabalhando nessa área. Sabe-se que, se a manutenção
deixar de lubrificar as suas máquinas, as corretivas terão um aumento e consequentemente
afetará a disponibilidade e os custos da manutenção. Sobre esse fatos podemos considerar a
lubrificação como uma manutenção preventiva. Veremos a seguir como montar uma rota de
lubrificação.
4.6.1 - Cadastros básicos da Lubrificação
Para que a Lubrificação seja possível no SIGMA é necessário a realização de alguns cadastros
anteriores para melhor adequação e montagem de rotas de lubrificação, são eles:
1. Cadastro de Serviços: Todos os serviços de lubrificação executados pela manutenção.
Ex: Lubrificar com óleo, Lubrificar com graxa, etc..
2. Aplicação: Forma como os serviços são aplicados. Ex: Bomba manual, Pincel,
Almotolia, etc…
3. Cadastro de Lubrificante: Todos os lubrificantes utilizados para a realização da
lubrificação bem como suas especificações.
4. Pontos: Cadastro de todos os pontos que recebem algum tipo de lubrificação.
92
https://www.youtube.com/watch?v=FtQDtOvPULU
Para iniciarmos a gestão da lubrificação devemos já ter vinculados os pontos lubrificáveis em
nossos ativos conforme comentado no item 1.4.4, onde informaremos os pontos de lubrificação
do ativo, quanto pontos são lubrificados e a periodicidade de lubrificação de cada um deles.
Imagem 115 - tela de cadastro de ponto de lubrificação na máquina
Após indicar os pontos lubrificáveis da máquina poderemos realizar a programação de
lubrificação para o ativo.
Imagem 116 - tela de programação de lubrificação
Ao estabelecermos uma periodicidade para a programação o sistema automaticamente listará
somente os pontos lubrificáveis do ativo que tenham a periodicidade igual a da programação.
93
Desta forma teremos a garantia que todos os pontos do ativo serão lubrificados conforme as
especificações do fabricante. Assim ao gerar as OSs de lubrificação será possível criar uma
rota de lubrificação baseada no periodo de lubrificação de cada ponto presente nos ativos.
4.6.2 - Geração e Conclusão de OS de Lubrificação
No botão “Relatório de Lubrificação” faremos a geração / impressão das OSs de lubrificação.
Estas poderão ser OSs impressas individualmente ou por listagem, que proporcionará a
impressão de várias OSs em uma mesma folha, especificando os pontos a serem lubrificados
no ativo.
Imagem 117 - impressão da rota de lubrificação
Após a execução da OS de lubrificação deverá ser dado o retorno da lubrificação, este tipo de
OS, diferente dos tipos de OS vistos até agora, deverá ser concluída na própria coluna
Lubrificação, dentro do botão “RETORNO DA LUBRIFICAÇÃO”.
Neste tela deverão ser informados:
● Código da OS de lubrificação a ser concluída;
● Código do Funcionário, dia e hora (inicial e final) de trabalho para a realização do
lançamento de horas trabalhadas;
● Data da Conclusão e breve descrição do serviço efetuado.
94
Após estes lançamentos basta clicar em SALVAR para que a lubrificação seja concluiía e
reprogramada com base na periodicidade estabelecida na programação.
Imagem 118 - retorno da lubrificação
4.7 - Gestão de Checklist
As ordens de serviços do tipo Checklist são montadas para serem práticas na compreensão da
atividade a ser executada. Visa a detecção de falhas ou não conformidades durante o
processo. É geralmente atribuída aos operados das máquinas, atendendo dessa forma mais
um dos pilares da TPM chamado de Manutenção Autônoma (MA).
4.7.1 - Cadastro de Legendas e Itens
O primeiro passo para iniciarmos a gestão do checklist no SIGMA é o cadastro de Legendas
que serão utilizadas. Ao cadastrarmos uma legenda devemos indicar se a mesma gera uma
OS (S ou N).
Imagem 119 - cadastro de legendas
Quando um item for indicado com uma Legenda em que “S” esteja marcado automaticamente o
sistema possibilitará a geração de uma OS para a verificação mais aprofundada da não
conformidade.
95
Em seguida faremos o cadastro de itens, sendo estes todos os possíveis itens a serem
verificados no checklist e também poderão ter valores para comparação com os valores
apresentados nos ativos, como por exemplo: Temperatura, vibração, ruido e etc.
Imagem 120 - cadastro dos itens de verificação
4.7.2 - Cadastro e Programação de Checklist
O cadastro de checklist poderá ser realizado para:
● Departamento;
● Setor;
● Centro de Custo
● Máquina;
● TAG;
● Equipamentos.
Após definirmos o tipo de checklist deve-se informar se o mesmo “Gera OS”, caso o parâmetro
seja marcado será necessário indicar o tipo de OS a ser gerada. Ao checklist será possível
relacionar inúmeras máquinas e até 33 itens de verificação para cada um dos ativos.
96
Imagem 121 - tela de cadastro do checklist
Em seguida no botão Programação do Checklist indicaremos a data e periodicidade de
execução do checklist.
Imagem 122 - tela de programação do checklist
Após efetuar a programação o checklist já estará pronto para ser gerado a seu devido tempo
97
4.7.3 - Geração e Conclusão de Checklist
O checklist assim como as demais manutenções programadas poderá ser gerada a partir dos
alertas de programação automáticos do sistema ou pelo botão “RELATÓRIO DE CHECKLIST”
onde os checklists filtrados de acordo com os campos de filtro serão apresentados, ao
selecionar e clicar em imprimir o checklist será gerado conforme imagem abaixo:
Imagem 123 - Impressão do checklist
O executante / mantenedor deverá marcar com as legendas cada uma das células referentes
ao item a ser verificado em cada máquina para que no ato da conclusão do checklist seja
possível identificar as não conformidades e assim gerar as OSs corretivas ou de melhorias para
estes itens.
98
A conclusão do checklist poderá se dar de duas formas:
Retorno Automático: Para checklists onde “NÃO” houveram itens Não Conformes. Nesta tela
o usuário indicará os checklists a serem concluídos, data de conclusão e nome do funcionário
executor da atividade. Desta forma após clicar em CONCLUIR o sistema reprogramará o
checklist de acordo com a periodicidade informada na programação.Imagem 124 - retorno automático do checklist
Retorno do Checklist: Para Checklists onde houveram Não conformidades. Nesta tela o
usuário deverá indicar em quais itens houveram as Não conformidades, clicando com o botão
direito do mouse sobre a célula que representa o item no ativo o sistema apresentará as
legendas cadastradas para que seja então selecionada a legenda aplicada ao item.
Imagem 125 - seleção da legenda
Ao indicar a não conformidade o sistema possibilitará a indicação do tipo de OS que deverá ser
aberta para a correção do problema encontrado.
Imagem 126 - dados do retorno do checklist
99
Após OS a ser gerada e a ação a ser efetuada para a resolução do problema basta clicar em
“Salvar Retorno” para a que a nova OS sega gerada.
4.7.4 - Checklist Mobile
A execução e conclusão dos checklists também poderão ocorrer através do SIGMAandroid,
possibilitando assim que mantenedores tenham como executar remotamente o serviço e que
planejadores e gestores de manutenção tenham o retorno automático em real time sobre a
execução dos serviços.
Imagem 127 - checklist via android
100
4.8 - Movimentação de Materiais.
Imagem 128 - fluxograma de movimentação de materiais
Conforme imagem do fluxo acima um dos pontos abordados é a gestão de materiais que serão
utilizados nas Ordens de Serviço, para tal o sistema conta com as RM (Requisições de
Material) que poderão ser abertas pelo PCM para que as OSs sejam atendidas.
4.8.1 - Requisição de Material
Para criarmos uma RM é necessário acessar o Pilar DO, coluna Movimentações de material e
acessar o botão RM. Na tela que se abrirá o usuário deverá informar manualmente o código
para a nova requisição de material que será aberta.
101
Ex:
Imagem 129 - requisição de material
Feito este procedimento basta clicar em salvar para que a RM seja gerada e gravada no banco
de dados.
4.8.2 - Aprovação de RMs
Na tela de aprovação de requisições será possível efetuar filtro a partir da situação da RM
(Aprovadas, Pendentes ou Reprovadas). Após realizar o filtro da situação da RM o sistema
apresentará as requisições, onde o usuário poderá selecionar quais serão aprovadas ou
reprovadas.
Imagem 130 - aprovação de requisição de material
Conforme imagem acima vemos na mensagem que só são gerados pedidos de compra para
requisições que ultrapassem o estoque atual.
4.8.3 - Reprovação de RMs
102
Será possível a reprovação de pedidos de compra, bastando para isso que a RM seja
selecionada e em seguida clicando no botão REPROVAR.
Abaixo um relatório de RMs reprovadas:
Imagem 131 - impressão do relatório de reprovação de requisição de material
4.8.4 - Aprovação de RMs Reprovadas
Também será possível aprovar RMs que em algum momento foram reprovadas, para isso basta
efetuar o filtro por RMs reprovadas e em seguida marcar as RMs que deseja aprovar:
Imagem 132 - aprovação de RM´s já reprovadas
4.8.5 - Aprovação de Pedidos de Compra
Na tela de aprovação de pedidos de compra o sistema mostrará a quantidade solicitada e a
quantidade a ser comprada, onde:
103
imagem 133 - tela aprovação de pedidos de compra
Quantidade requisitada = Est. Atual + (Estoque atual - Qtde Requisitada na RM)
Quantidade compra = Qtde Requisitada + Est. Mínimo
Imagem 134 - aprovação de compra
Ao selecionar os pedidos basta clicar no botão APROVAR e os pedidos, após aprovação via
assinatura digital, irão para a tela de Emissão de ordem de compra.
4.8.6 - Emissão de OC (Ordem de compra)
Na tela de emissão será possivel visualizar quais Ordens de Compra estão pendentes de
aprovação e aprová-las.
104
Imagem 135 - tela de emissão de ordem de compra
Ao selecionar e aprovar as ordens de compra as mesmas serão impressas:
Imagem 136 - impressão do relatório de ordens de compra
4.8.7 - Entrada de Peças em Estoque
Após efetuada a compra o almoxarife deverá proceder com a entrada de peças no sistema
para que o estoque atual seja atualizado.
Para isso clique no botão “Entrada de Peças”, na tela que será aberta tecle ENTER, o sistema
gerará automaticamente um código para a entrada que será efetuada. Informe o código da
compra e os dados da mesma serão carregados, bastando ao almoxarife indicar a quantidade
que dará entrada e o valor unitário da peça. Em seguida clique em INCLUIR.
105
Imagem 137 - tela de entrada de peças
Efetuado o procedimento de Entrada de peças o cadastro da peça será atualizado e a
quantidade em estoque será atualizada conforme quantidade real em estoque.
Imagem 138 - atualização das peças após a entrada das mesmas
5 - CHECK
É a terceira etapa do ciclo PDCA. Devemos avaliar nesse local o que foi feito durante a etapa
de execução, fazendo comparações e identificando as diferenças entre o planejado e o que foi
realizado. Temos que identificar o que foi aprendido durante a execução do plano, comparado
106
com os resultados com as predições que foram feitas na etapa de planejamento. Sendo assim,
conseguimos observar se os objetivos foram alcançados ou não.
5.1 - Custos
Para a extração dos custos de manutenção é necessário efetuarmos a valorização não só da
mão de obra própria como também das peças empenhadas na manutenção e dos serviços
efetuados por terceiros. Estes dois últimos são vistos respectivamente no controle de itens de
estoque e no lançamento de horas trabalhadas onde será possível lançar um valor fixo para os
serviços realizados por mão de obra terceira.
No tópico seguinte abordaremos a valorização da mão de obra própria que irá compor os
custos totais de manutenção.
5.1.1 - Parâmetros de Custos
Para iniciarmos a valorização de mão de obra é necessário informar ao sistema quais
parâmetros o sistema utilizará para efetuar o calculo. Para tal acesse:
1. Pilar CHECK;
2. Coluna Custos;
3. Botão HH (Homem Hora).
Nesta tela clique sobre o botão “Parâmetros de Custo” e informe os valores de Encargo Hora
Normal, Encargo Hora Extra e Horas Disponíveis Mês.
Imagem 138 - parametrização dos custos do HH
Encargo H. Normal: Encargos pagos sobre as horas normais de trabalho do funcionário;
Encargo H. Extra: Encargos pagos sobre as horas extras de trabalho do funcionário;
107
Horas Disp. Mês: Base de horas a ser utilizada pelo sistema para o cálculo do valor da hora
trabalhada.
5.1.2 - Valorização de Funcionário
Após configurar os parâmetros de custo devemos iniciar a valorização dos funcionários
administrativos da manutenção (Ex: Planejadores e Auxiliares ADM). Ao efetuarmos a
indicação “Administrativo” deveremos informar ao sistema, conforme imagem abaixo, o
percentual deste valor que será custeado / rateado sobre o trabalho dos manutentores
operacionais. Feito isso basta clicar em Salvar.
Imagem 139 - valorização do funcionário administrativo
O próximo passe é a valorização dos funcionários operacionais (executantes de manutenção),
a estes devemos informar o valor do salário bruto, percentuais sobre as horas extras,
insalubridade, periculosidade, adicional noturno e de trabalho em domingos e feriados.
108
Imagem 140 - valorização do funcionário operacional
Em seguida clique no botão “CALCULA VALOR HOMEM HORA”. Na aba Cálculo o sistema
apresentará o cálculo efetuado para chegar até o valor da hora trabalhada do funcionário.
109
Imagem 141 - cálculo utilizado na valorização do HH.
Com a valorização dos funcionários de manutenção será possível, após efetuar os
lançamentos de horas trabalhadas, peças consumidas e serviços terceiros nas ordens de
serviço, extrair o custo com a mão-de-obra empenhado na execução das ordens de serviço.
Será possível a extração de:
● Relatório e gráficos de custo geral das OSs;
● Custo por Funcionários;
● Custo por itens da OS.
5.2 - Relatórios e Gráficos
Outra função do analista de planejamento da manutenção e também da coordenação é
analisar os gráficos e relatórios industrias. De nada adianta coletar as informações e inserir no
sistema se não sabemos como nem quais os tipos de relatórios, gráficos e KPIs disponíveis.
Para um bom gerenciamento tudo deve ser controlado e medido. Quem não medenão
gerencia! Aonde estou e para onde quero ir? Qual o seu objetivo na manutenção? Com essas
respostas em mãos ficará mais fácil de você encontrar o que procura nesses módulos.
“Se você não sabe para aonde vai, todos os caminhos levam para lugar
nenhum”.
Henri Kissinger
5.2.1 - Check da Mantenabilidade e Relatórios
Nestas colunas encontraremos relatórios que versam sobre os trabalhos realizados pelos
funcionários de manutenção, situação dos ativos e situação da manutenção ante a execução
dos serviços, tais como:
● Histórico do trabalho do funcionários;
● Tempo de trabalho em horas extras;
● Tempo improdutivo no trabalho dos funcionários;
● Eficiência dos funcionários na realização dos serviços de manutenção;
● Prazos e pendências;
● Total de horas trabalhadas por funcionário;
● Certificado de manutenção;
● Análise de equipamento;
● Desempenho da Manutenção.
110
A extração de relatórios gerenciais ocorrerá de maneira simples no sistema, através da
combinação de tabelas o usuário poderá criar inúmeros relatórios a partir dos botões oferecidos
pelo sistema.
Imagem 142 - filtros de pesquisa de relatórios
Conforme imagem acima é possível trabalhar com até três (3) campos de filtro para a obtenção
do resultado desejado. Após selecionar o filtro indique a situação da OS e o período a ser
consultado.
Imagem 143 - impressão do relatório de OS
111
5.2.2 - Gráficos e KPIs
Nestas colunas o usuário poderá contar com uma série de funções que lhe permitirão extrair
indicadores de desempenho dos ativos, efetuar análises de causa raiz, Tempo total de parada
de máquinas taxa de ocupação da manutenção e etc.
Abaixo alguns exemplos de gráficos de análise e comparação dos tipos de OS ocorridos em
determinado período e de .
- Comparativo de Tipo de OS
Imagem 144 - gráfico comparativo por tipo de OS
- Indicador de Disponibilidade de Máquina pela manutenção
Imagem 145 - gráfico de disponibilidade de máquina
112
- Tempo Médio Entre Falhas X Máquina
Imagem 146 - gráfico de MTBF
Para entendermos melhor as funções descritas nos tópicos, 5.2.1, 5.2.2, clique aqui.
6 - ACTION / ADJUST
Neste pilar do SIGMA PDCA encontraremos uma série de ajustes que permitirão maior
aderência do sistema a realidade de cada cliente. Há várias configurações e permissões que
você pode habilitar, deixando o sistema com uma característica mais adequada a rotina de
trabalho da sua empresa.
6.1 - Nivelamento de Acessos
113
https://www.youtube.com/watch?v=UdCEkJJwgHU
Imagem 148 - Fluxo de configuração do nivelamento de acesso
114
O primeiro passo será a definição dos níveis de acesso ao sistema onde por padrão o nível
zero (0) é o nível de administrador e do nível um (1) em diante limitaremos os acessos a certas
funções do sistema, conforme o exemplo abaixo:
Em seguida, no sistema, nivelaremos TODAS as funções (Inclusão, exclusão, consulta,
alteração, entrada e Assist. de Campos) de todas as tabelas para o nível 1;
Imagem 149 - parametrização dos níveis de acesso
Após realizar este processo o próximo passo será o nivelamento individual das telas que
deverão ser acessadas por cada nível de usuário.
Imagem 150 - parametrização dos níveis de acesso
A imagem acima mostra que os usuários de nível 1 não poderão efetuar a exclusão de nenhum
item dentro da tela de Cadastro de Preventiva. Com a realização deste processo de
nivelamento o sistema passará a restringir as funções de acordo com o perfil (nível de acesso)
de cada usuário SIGMA.
115
6.2 - Criação de Usuários e Senhas de Acesso
Para criar um novo usuário de acesso ao SIGMA deve-se acessar o botão Usuários/Senhas e
clicar ENTER para que o sistema habilite os demais campos. Deverão ser preenchidos os
campos:
● Nome;
● Usuário;
● E-mail
● Senha e confirmação da senha;
● Nível, onde definiremos o nível de acesso do usuário ao sistema.
Abaixo poderemos inserir dados adicionais ao cadastro do usuário, como:
● Setor e Funcionário que será vinculado a este usuário.
● Assinatura digital, que será utilizada para algumas requirições como aprovação de OS
e de RMs;
● Telefone para recebimento de SMSs informativos.
Imagem 147 - tela de criação de usuários
116
6.3 - Parâmetros do Sistema
Os parâmetros do sistema possibilitarão ao usuário a realização de diversas configurações que
serão úteis para a adequação do sistema a suas necessidades. Abaixo relacionaremos
algumas das configurações mais utilizadas pelos usuários.
6.3.1 - Tipos de Impressão
O sistema permite a alteração dos formulários de impressão de OS, sendo 6 modelos de
impressão para OSs Corretivas, 7 modelos de impressão para OSs Preventivas e 4 modelos
para impressão de Checklist. Para verificar os modelos de impressão acesse:
1. Pilar ACTION;
2. Coluna Parâmetros;
3. Botão Parâmetros do sistema.
4. Aba Parâmetros da OS > Impressão > Opções de Impressão > Opções de relatórios >
Modelos.
Imagem 151 - tela de seleção do modelo de relatórios de impressão
117
6.3.2 - Envio de E-mails Automáticos
Esta função possibilitará que após uma abertura de uma Solicitação de Serviço, Abertura de
Ordens de Serviço e Conclusão de Ordem de Serviço. Para verificar esta função, acesse:
1. Pilar ACTION;
2. Coluna Parâmetros;
3. Botão Parâmetros do sistema.
4. Aba Parâmetros da OS > Parâmetros de e-mail.
Imagem 152 - parâmetro para envio de e-mail
Após efetuar as configurações de e-mail de saída devemos cadastrar os e-mails destinatarios
que poderão receber as informações sobre a abertura de SSs e OSs e conclusão de OSs.
6.3.3 - Codificação da OS
O SIGMA permite que o usuário altere a forma de codificação das OS, podendo estas ser de
dois tipos:
- Código sequencial simples. Ex: 2516
118
- Código sequencial agregado. Ex: IND-2516-15, onde IND são 3 caracteresa escolha do
usuário, 2516 código sequencial da OS e 15 refere-se aos 2 últimos digitos do ano
vigente.
Para verificar esta função, acesse:
1. Pilar ACTION;
2. Coluna Parâmetros;
3. Botão Parâmetros do sistema.
4. Aba Parâmetros da OS > Abertura de OS
Imagem 153 - Parâmetro de código de OS
6.3.4 - Filtro de Abertura de SS
Esta função permitirá a limitação dos solicitantes para a abertura de solicitações de serviço
somente para o Departamento, Setor ou Centro de Custo no qual o solicitante está vinculado.
Desta forma os erros na abertura de solicitações são minimizados e optimiza-se o tempo na
abertura de SSs.
Para verificar esta função, acesse:
119
1. Pilar ACTION;
2. Coluna Parâmetros;
3. Botão Parâmetros do sistema.
4. Aba SS > Sub-aba Geral.
Imagem 154 - parâmetro para filtro de abertura de SS
6.4 - Ajuste de Tabela
Nesta coluna o usuário contará com configurações mais avançadas no sistema que permitirão
a realização de backup / Restauração de banco, alteração de códigos e realização de
pesquisas avançadas no sistema.
6.4.1 - Atualização em Grupo
Esta função permitirá a alteração de códigos de diversas funções do sistema. Para verificar
esta função, acesse:
1. Pilar ACTION;
2. Coluna Ajuste de Tabelas;
3. Botão Atualização em grupo.
120
Ao acessar este botão o usuário poderá inserir um novo código para o ativo ou setor sem que
seja necessário proceder com a exclusão ou ter perda de histórico.
Imagem 155 - tela de atualização em grupo
Após inserir o novo código clique em “Atualizar” e automaticamente o sistema atualizará os
códigos antigos em todas as tabelas onde este código existe.
6.4.2 - SIGMA SQL
Esta função permitirá ao usuário a extração de quaisquer relatórios dentro do sistema,
relatórios personalizados. Para verificar esta função, acesse:
1. Pilar ACTION;
2. Coluna Ajuste de Tabelas;
3. Botão SIGMA SQL.
Nesta tela, ao lado esquerdo da mesma, o usuário encontrará o nome de todas as tabelas do
SIGMA, e também ao lado direito da tela é possível encontrar informações básicas para a
geração de comandos que permitirão a extração de dados.
121
Imagem 156 - tela de pesquisa SQL
6.4.3 - Configuração de Pesquisa Personalizada
Ainda na tela SIGMA SQL será possível gravar as pesquisas personalizadas para que a
mesmaseja realizada inúmeras vezes sem que seja necessário descrever a pesquisa
novamente.
Para criar uma nova pesquisa, siga os seguintes passos:
1. Clique em ”Nova Pesquisa";
2. Insira a descrição da pesquisa;
3. Digite a pesquisa personalizada.
Imagem 157 - tela de pesquisa personalizada em SQL
122
Após configurar as pesquisas o usuário poderá recorrer a elas a qualquer momento através do
clique em qualquer botão do sistema com o botão direito do mouse.
Imagem 158 - acesso ao SQL de qualquer tela
7 - Estoque
Neste capítulo será apresentado como no sistema Sigma é realizado os cadastros de itens
interligados ao estoque de materiais da manutenção, como é gerenciado, as técnicas utilizadas
para armazenagem, os objetivos e a extração de relatórios gerenciais.
7.1 - Técnicas para o Controle de Estoque
O almoxarifado de uma indústria é um dos departamentos mais importantes da empresa, pois
ele interfere diretamente nos processos de produção e de manutenção de equipamentos,
fornecendo a matéria-prima e sobressalentes para ambos os departamentos. A comunicação
rápida e clara entre estes três departamentos é indispensável. A determinação do fluxo de
solicitação, retirada e devolução de materiais deve ser bem clara e seguida de maneira correta
por todos os funcionários.
Objetivos do controle de estoque da manutenção:
• Melhorar a confiabilidade dos equipamentos
• Melhorar o atendimento (diminuir o tempo de máquina parada)
• Reduzir custos
123
Em todas as indústrias e dentro da nova filosofia da manutenção, o estoque é um dos
principais alvos de melhorias e certamente incluso nas discussões sobre redução de custos e
organização de logística nas empresas. Para que o setor de estoques esteja sempre alinhado
com as necessidades de demanda da empresa, mas nunca saturado por altos estoques de
materiais e sobressalentes, algumas novas políticas de estoque de sobressalentes devem ser
aplicadas.
Podemos incluir como condições desejáveis as seguintes ações:
• 100% de confiabilidade no controle de estoque;
• Giro do estoque > 1 por ano;
• Eliminação de materiais sem consumo; Materiais e sobressalentes em consignação;
• Parcerias estratégicas com fornecedores.
A disponibilidade de sobressalentes no Almoxarifado compromete o desempenho dos serviços
realizados pela Manutenção, e coloca em risco a confiabilidade de produção da Planta.
Tem sido comum a reutilização de componentes já comprovadamente desgastados, e a
desmontagem de equipamentos em estoque para retirada de componentes. Isto promove a
“canibalização” das instalações, comprometendo a confiabilidade. Implantamos um controle
paralelo ao Almoxarifado para tentar agilizar e identificar com maior antecedência a falta destes
itens.
Os fluxos a seguir demonstram como o setor de estoques e de compras está interligado com o
setor de manutenção poderemos analisar este ciclo para proceder da melhora organizar estes
setores em nossa empresa.
7.2 - Cadastro de Peças
Para iniciar o cadastro de peças é necessário acessar o módulo Estoque e pressionar o botão
peças. Para cadastrar uma nova Peça:
1. Clique dentro do campo Peças e digite o código que será cadastrado;
2. Pressione um para dar continuidade ao cadastro e iniciar o cadastro da peça;
3. Descreva a peça e informe um valor unitário;
4. Informe os valores para estoque mínimo , padrão e máximo.
Estes cadastros são básicos para o correto cadastramento da peça.
124
Após informar estes dados, clique em “SALVAR” para que a nova peça seja registrada no
sistema.
Estas peças após correto cadastramento poderão ser vinculadas em OSs corretivas e
preventivas, cadastro de Máquina, TAG e Equipamentos, sintomas nos quais essas peças
serão utilizadas sempre que o problema ocorrer.
7.3 - Movimentação e Histórico de Movimentação de Peças
7.3.1 - Histórico de Movimentação
Este recurso permite auxiliar no acompanhamento da movimentação das peças do estoque –
as entradas, saídas e devoluções de peças e todo o seu histórico. Este recurso é utilizado para
pesquisa e impressão de relatórios. Este relatório está localizado na coluna Estoque, botão
Histórico de Movimentação de Peças.
125
7.3.2 - Movimentação de Peças
Recurso localizado na coluna Estoque, através dos botões Entrada de Peças, Saída de Peças
e Devolução de Peças será efetuada toda a sua movimentação. A impressão de qualquer
movimentação será feita no Histórico de Movimentação de Peças.
Entrada: É realizada sempre após se efetuar uma compra a fim de se manter o registro dos
itens existentes em estoque.
Saída: Realizada sempre que uma peça for retirada do estoque com o objetivo de atender a
uma demanda de serviço.
Devolução: Após a saída de uma peça, caso a mesma não tenha sido utilizada deverá retornar
ao seu local de estoque.
7.4 - Multi-Estoque
O Multi-estoque é um recurso do SIGMA utilizado para aquelas empresas que tenham mais de
um departamento e/ou depósito dentro da sua gestão de controle de estoque.
7.4.1 - ativando ao recurso no modo ACTION
Vá ao Módulo ACTION, acesse o Pilar de PARÂMETROS, Botão PARÂMETROS DO
SISTEMA, aba de ESTOQUE, e selecione o flag referente ao uso do MULTI-ESTOQUE,
indicando a utilização por Departamento ou por Depósito. Segue imagem abaixo:
126
7.4.2 - Separando os itens por departamentos ou depósitos
Para fazer a separação dos itens por depósito ou departamentos, vá no cadastro de peças, e
acesse o código do item/peça a ser modificado, clique enter, e vá na aba
depósito/departamento e faça a inclusão do item no depósito requerido indicando o estoque
atual naquele depósito, o estoque mínimo, o estoque máximo e o custo unitário e clique em
incluir, conforme imagem abaixo.
127
8 - Manutenção Monitorada
O conceito de manutenção Monitorada foi criado com base nos recursos desenvolvidos pela
Rede Industrial (SIGMA PDCA + CLP Virtual + Monitor PC). Esta técnica preconiza o
monitoramento constante e em tempo real de processos baseando-se na utilização de
equipamentos eletrônicos com as características do Monitor PC, que geram informações, em
tempo real para que o CLP Virtual SIGMA seja programado por qualquer técnico de
planejamento de manutenção - PCM, de forma que associado e coordenado pelos dados
históricos de manutenção fornecidos pelo SIGMA passe a existir uma poderosa ferramenta de
gestão da manutenção.
8.1 - Monitor PC
O Monitor PC é uma solução integrada de hardware e software que atua no monitoramento e
registro de atividades/alterações de dispositivos e equipamentos diversos com o uso de
sensores.
O princípio de funcionamento é simples e se baseia no registro em banco de dados do software
nas alterações de estado de ativo/inativo das portas monitoradas e conectadas aos
128
dispositivos. Partindo deste princípio, através do software é possível disponibilizar a informação
de status e histórico das atividades em dispositivos móveis como smartphones e tablets, além
de possuir formato simplificado de armazenamento da informação em arquivo de texto que
permite a integração com sistemas de gerenciamento de manutenção como o SIGMA - Sistema
Gerencial de Manutenção, por exemplo e ERP’s de aplicações diversas.
Também através do monitoramento das portas conectadas é possível gerar notificações via
email, SMS ou alarmes luminosos e sonoros em caso de eventos ou anomalias diversas
permitindo que gestores de Manutenção e produção tenham conhecimento da situação de seus
ativos independente de onde estejam e em tempo real.
8.2 - CLP Virtual
O CLP (Controlador Lógico Programável) VIRTUAL, desenvolvido pela Rede Industrial é
desenvolvido em JAVA e integrado a todos os recursos do SIGMA, permitindo que os usuários
SIGMA tenha 100% de automação no monitoramento e acionamento da manutenção, em
função dos sintomas que suas máquinas ou linha de produção apresenta. É capaz de
armazenar programações para implementação de funções de controle (seqüência lógica,
129
http://centralsigma.com.br/
http://centralsigma.com.br/
temporização e contagem, por exemplo), além de realizar operações lógicas e aritméticas,manipulação de dados e comunicação em rede, sendo utilizado no controle de sistemas
automatizados pelo Monitor PC.
Assim, ele possibilita a programação de ações do Monitor PC, baseadas na leitura e
processamento dos dados coletados pela interface, com uma infinidade de possibilidades
lógicas, obtendo assim um ótimo desempenho na automação do processo.
8.3 - Exemplos de Aplicações
Abaixo abaixo citamos exemplos para algumas aplicações para o monitoramento de
manutenção dos ativos, permitindo que a manutenção seja pró-ativa em função das análises
efetuadas sobre a condição da máquina, minimizando perdas de produto, tempos de parada de
máquina, aumentando a disponibilidade da planta, confiabilidade do processo e eficiência de
manutenção.
130
8.3.1 - Monitoramento de Máquinas de um Processo
Passo 01 - Monitoramento contínuo de vibração de motores de Máquinas de um processo
com notificações diárias sobre o status dos ativos monitorados;
Passo 02 - Caso a vibração ultrapasse o valor pré estabelecido pelo usuário o sistema verifica
a criticidade do ativo (escala de “0” a “10”)
Passo 03 - Caso a criticidade seja maior que 5, automaticamente abra uma Ordem de Serviço
Corretiva emergencial, pare a máquina 001 e acione a máquina 004 (Stand-by)l. Consulte a
disponibilidade dos mecânicos com especialidade “X” e vincule a ordem de serviço para o
mecânico que não esteja envolvido em outra OS emergencial. Envie e-mail e SMS para os
gestores da Manutenção e Produção.
Passo 04 - Caso a criticidade seja menor que 5, verifica se há alguma manutenção preventiva
agendada para os próximos 7 dias.
Passo 05 - Caso haja manutenção preventiva agendada, gere automaticamente a Preventiva e
envie e-mail e SMS para os gestores da Manutenção e Produção.
Passo 06 - Caso não haja manutenção preventiva para os próximos 7 dias, gere
automaticamente uma Ordem de serviço Corretiva Programada e envie e-mail e SMS para os
gestores da Manutenção e Produção. Consulte a disponibilidade dos mecânicos com a
especialidade “X” e vincule a ordem de serviço para algum dos mecânicos que não estejam
envolvidos em outras OSs emergenciais.
131
132
9. Exercícios
1 – Explique o que é ÁREA EXECUTANTE, qual sua finalidade e faça 2 cadastros no SIGMA
2 – Explique o que é ORIGEM, qual sua finalidade e faça 2 cadastros no SIGMA
3 – Explique o que é FUNÇÃO, qual sua finalidade e faça 2 cadastros no SIGMA
4 – Explique o que é ESCALA DE TRABALHO FIXA, qual sua finalidade e faça um cadastro no
SIGMA.
5 – Explique o que é FUNCIONÁRIO, qual sua finalidade e faça um cadastro no SIGMA com os
principais vínculos.
6 – Explique o que é DEPARTAMENTO, qual sua finalidade e faça 1 cadastro no SIGMA
7 – Explique o que é SETOR, qual sua finalidade e faça 1 cadastro no SIGMA
8 – Explique o que é PROCESSO, qual sua finalidade e faça 1 cadastro no SIGMA
9 – Explique o que é CÉLULA, qual sua finalidade e faça 1 cadastro no SIGMA.
10 – Explique o que é ATIVO.
11 - Explique o que é CARGA MÁQUINA, qual sua finalidade e faça 1 cadastro no SIGMA.
12 – Explique o que é FAMÍLIA, qual sua finalidade e faça um cadastro no SIGMA.
13 – Explique o que é FICHA TÉCNICA, qual finalidade e faça 1 cadastro no SIGMA.
14 – Explique o que é MÁQUINA, qual a finalidade e faça 1 cadastro no SIGMA.
15- Explique o que é TAG, qual a finalidade e faça 1 cadastro no SIGMA.
16- Explique o que é EQUIPAMENTO, qual sua finalidade e faça 1 cadastro no SIGMA.
17 - Explique quais a vantagens de se utilizar o controle de ESTOQUE;
18 - No cadastro de peças, quais são as principais informações a serem preenchidas; faça o
cadastro de 3 peças no SIGMA.
19 - Para que utilizamos o botão de ENTRADA DE PEÇAS e quais os principais campos a
preencher; faça uma ENTRADA DE PEÇAS no SIGMA;
20 - Para que utilizamos o botão de SAÍDA DE PEÇAS e quais os principais campos a
preencher; faça uma SAÍDA DE PEÇAS no SIGMA;
21 - Para que utilizamos o botão de DEVOLUÇÃO DE PEÇAS e quais os principais campos a
preencher; faça uma DEVOLUÇÃO no SIGMA;
133
22 - Para que Serve o MULTI ESTOQUE, e como configuramos no SIGMA;
23 - Explique para que serve o relatório de VALORIZAÇÃO DE ESTOQUE;
24 - O que é relatório de ESTOQUE MÍNIMO;
25 - o que é a CURVA ABC;
26 - Para que serve o Relatório de PEÇAS CONSUMIDAS;
27 - Para que serve o Relatório de HISTÓRICO DE MOVIMENTAÇÃO DE PEÇAS;
28 – Explique para que é utilizado os cadastros de SINTOMA, DEFEITO, CAUSA E SOLUÇÃO,
e faça 1 cadastro de cada um destes itens no SIGMA.
29 - Cite 5 CADASTROS BÁSICOS DE OS, e indique para qual é a sua finalidade no SIGMA.
30 – Explique o Fluxo de Ordem de serviço corretiva. E quais os principais lançamentos que
devem ser feito.
31 – Explique o que é SS, qual sua finalidade e faça o cadastro de 1 no SIGMA.
32 – Explique o que é LANÇAMENTO DE HORAS, qual sua finalidade e faça 1 exemplo no
SIGMA.
33 – Explique o que é CONCLUSÃO DE OS, qual sua finalidade e faça 1 exemplo no SIGMA.
34 – Explique o que é ALERTA DE PROGRAMAÇÃO, qual sua finalidade no SIGMA.
35 - Qual o fluxo da reprogramação de uma OS PREVENTIVA?
36 - Qual a diferença entre PREVENTIVA PROGRAMADA e PREVENTIVA por DISPAROS?
37 - Onde são lançados os disparos da PREVENTIVA?
38 - Explique a função do mapa da PREVENTIVA e como extraí lo.
39 - Onde são apontados os valores encontrados dentro da PREDITIVA?
40 - Como gerar o gráfico de Preditiva?
41 - O que é cadastro de legendas do CHECKLIST
42 - Como cadastrar itens no CHECKLIST?
43 - Dentro do CHECKLIST temos “GERA OS” em 2 momentos, qual a diferença entre eles?
44 - O que são serviços em LUBRIFICAÇÃO?
134
45 - O que é aplicação em LUBRIFICAÇÃO?
46 - O que são PONTOS de lubrificação e qual a importância de cadastrar eles ?
47 - Em PRODUTIVA E ABASTECIMENTO, explique o que é dados de produção.
48 - Qual a função do botão disparos em PRODUTIVA E ABASTECIMENTO.
49 O que é uma RM em REQUISIÇÃO DE MATERIAL?
50 - Após aprovada uma requisição, é emitido a pedido de compra, explique esse fluxo e se há
alguma autorização para emissão de ordem de compra.
51- Cite os Principais indicadores de Manutenção e explique o que é cada um.
52- Como é controlado Custo de Manutenção?
53- Quais são os principais relatórios do SIGMA, explique o que precisa ser apontado no sigma
para extrair cada um.
54- Quais são os principais gráficos do SIGMA, explique o que precisa ser apontado no sigma
para extrair cada um.
55 - Qual a importância do pilar CHECK DA MANTENABILIDADE?
56 - O que o KPI Ranking trás de informações?
57 - Crie um exemplo de níveis de acesso com pelo menos 3 níveis.
58 - Explique a função multi departamento e como ativar ela no SIGMA.
59 - Qual a importância de realizar backup do SIGMA?
60 - O que é o SIGMA SQL e quais os cuidados que devemos ter ao utilizar essa ferramenta?
135A integração do método PDCA ao SIGMA possibilitará que seus usuários efetuem com maior
eficiência a gestão dos serviços de manutenção, visto que cada etapa será delineada de
maneira objetiva, com o foco na melhoria dos processos de manutenção.
5
A implantação do SIGMA PDCA será iniciada pela realização do planejamento de manutenção,
definição de metas e realização dos cadastros básicos para a operação do sistema. Para
melhor entendimento deste fluxo de cadastramento o sistema foi dividido, dentro de cada base
do PDCA, e em colunas que agregam em si inúmeras funções.
Neste manual abordaremos todas as bases do PDCA, e as principais funções existentes nestas
etapas, o fluxo de cadastramento e gestão de dados e como proceder para iniciar a gestão do
SIGMA PDCA.
O pilar PLAN foi dividido em três áreas, sendo elas Cadastros Básicos, Priorização e análise e
Planejamento. Nestas áreas encontramos funções como:
● Cadastros iniciais
● Padrões e estimativas
● Gestão de backlog
● Planejamento de serviços
● Análise de desempenho histórico
● Dimensionamento de mão de obra
● Planejamento de recursos
● Origem de serviços
● Priorização de ativos
O pilar DO foi dividido em Planejamento de execução / Aprovação de SSs, Execução do
Serviço e Lançamento e conclusão. Nestas áreas o usuário encontrará recursos como:
● Aprovação de SS
● Detalhamento de serviços
● Criação de OSs não programadas
● Recursos de acompanhamento de serviços
● Aplicativos externos para lançamento de serviços
● Conclusão de serviços e histórico de manutenção.
O pilar CHECK possibilitara a verificação dos serviços executados, onde teremos funções
como:
● Extração de Relatórios e Gráficos gerenciais
● Extração de Indicadores de desempenho da manutenção (KPIs)
● Custos de Manutenção
● OEE
● Monitoramento online dos ativos
O pilar ACTION permitirá efetuar configurações como:
● Cadastro de Usuários e Senhas
6
● Nivelamento de acessos
● Pesquisas personalizadas
● Edição de códigos de ativos
● Geração de Backups automáticos e restauração de bancos.
Para entender melhor sobre o SIGMA PDCA clique aqui ou acesse:
1.0 - Cadastros Básicos
Nesta etapa de cadastramento serão realizados cadastros que permitirão ao usuário iniciar a
implantação do sistema, veremos como a realização destes cadastros devem ser efetuadas,
bem como, a aplicação de técnicas para correto cadastramento e gestão dos dados imputados.
1.1 - Mão de Obra
A primeira coluna do PLAN onde o usuário terá acesso aos cadastros iniciais para a
implantação do sistema. Todos estes cadastros são de vital importância pois serão utilizados
posteriormente como base para os demais pilares e funções do sistema. O primeiro passo será
o cadastramento de funcionários de manutenção que envolverá várias funções do sistema nas
colunas Mão de obra e Disponibilidade.
7
https://www.youtube.com/watch?v=AM3GWD4qKf0
Imagem 002 - Fluxo de cadastro de funcionário
Conforme o exemplo da imagem acima, o correto cadastramento de mão de obra deverá ter
estes campos preenchidos para um melhor aproveitamento de todas as funções que o sistema
oferece.
1.1.1 - Cadastro de Área Executante
O primeiro passo será o cadastramento de Área executante, sendo esta todas as áreas que
executam algum tipo de manutenção dentro da empresa (Manut. Mecânica, Elétrica, Civil, etc).
Para proceder com o cadastro de uma nova Área executante siga os passos:
1. Nas bases do PDCA acesse o PLAN;
2. Nos pilares do PLAN acesse a Coluna Mão de Obra;
3. Na área de funções acesse o Botão Área Executante;
4. Insira um código para a área executante (MMEC, MELE, MHID, etc) e clique “ENTER”;
5. O campo DESCRIÇÃO abaixo será habilitado para a inclusão da descrição do código
utilizado;
6. Após efetuar a descrição clique em SALVAR para que o novo registro seja gravado no
banco de dados.
8
Imagem 003 - Cadastro de Área Executante
Este é um cadastro muito importante, pois permitirá que os serviços de manutenção sejam
direcionados a uma área e também permitirá que os gestores de manutenção acompanhem
índices como Backlog, produtividade e acompanhamento de serviços por área.
1.1.2 - Cadastro de Origens
O próximo passo é o cadastro de Origens, que são as proveniências dos funcionários da
manutenção. Podendo ser divididos entre Efetivos, Estagiários, Terceirizados, “etc”.
Para cadastrar uma nova Origem:
1. Informe o código da mesma (EFET, TERC, ESTAG, etc) e em seguida clique ENTER
para que o campo descrição seja habilitado;
2. Após, descreva o código informado acima e clique em SALVAR para registrar o
cadastro.
Imagem 004 - Relação de Origens
9
1.1.3 - Cadastro de Funções
A Função consiste no cadastro de todos os possíveis cargos e especialidades dos funcionários
de manutenção. Para o cadastro de uma nova função o usuário deverá informar o código da
função que deseja cadastrar, clicar ENTER e em seguida efetuar a descrever a função.
Ainda no cadastro da função o usuário deverá vincular a esta função a uma área executante e
a uma origem, desta forma será possível efetuar distinção entre as especialidades dentro de
cada área executante.
Imagem 005 - Cadastro de Função
Ainda na tela de cadastro de Função o usuário encontrará o campo “CUSTO MÉDIO HORA”,
este campo poderá ser preenchido manualmente, informando o valor médio da hora trabalhada
da função que se está cadastrando ou poderá ser preenchido automaticamente pelo sistema no
momento em que a valorização de horas trabalhadas dos funcionários que exercem a função
em questão for realizada.
Para entender melhor as funções descritas nos tópicos, 1.1.1; 1.1.2; 1.1.3, clique aqui.
10
https://www.youtube.com/watch?v=GxoFh7rEclo
https://www.youtube.com/watch?v=t9D8L20uDas
1.1.4 - Cadastro de Ferramentas
No SIGMA é possível cadastrar ferramentas utilizadas pelos mantenedores e também para a
execução de manutenção específicas. Estas ferramentas também podem ser vinculadas aos
funcionários, gerando um termo de responsabilidade que pode ser impresso e assinado pelo
funcionário no momento em que as mesmas lhe forem entregues.
Para cadastrar uma ferramenta no SIGMA:
1. Informe um código para a nova ferramenta e em seguida clique ENTER;
2. Descreva a ferramenta;
3. Informe a quantidade de ferramentas existentes;
4. Informe o custo unitário da ferramenta.
Em seguida será possível vincular a ferramenta a uma área executante e a uma setor caso seja
necessário.
Imagem 006 - Cadastro de Ferramentas
1.1.5 - Cadastro de Equipe
O cadastro de Equipe consiste na criação de um grupo de Funcionários com diversas
capacitações técnicas que serão acionados para a execução de um determinado tipo de
manutenção ou até mesmo para uma máquina específica.
11
Imagem 007 - Cadastro de Equipes
1.1.6 - Cadastro de Funcionários
O cadastro de funcionários é de extrema importância na gestão de manutenção pois através
dele será possível efetuar o lançamento de horas trabalhadas em OSs, extrair indicadores de
desempenho de Mão de Obra, Custos envolvidos na execução de OSs, dentre outros.
Desta forma ao se efetuar este cadastro o planejador deverá deter o maior número de
informações para que o cadastro seja efetuado de maneira adequada.
O cadastro deverá conter:
● Código do funcionário ou número de matrícula;
● Nome completo do funcionário;
● Data de admissão;
● Função, Área executante e Origem;
● Endereço, Telefone e e-mail;
● Tipo de Funcionário
12
Imagem 008 - Cadastro de Funcionário
Neste cadastro um ponto muito importante é o Tipo de funcionário onde teremos três tipos,
sendo:
Administrativo: Gerentes, Planejadores de manutenção e auxiliares administrativos da
manutenção.
Mantenedor: Funcionários que tem por função a execução de manutenção.
Operador: Operadores de máquina. Estes podem ser cadastrados devido ao fato de terem
autonomia para a execução de pequenas manutenções como Limpezas e checklists.
Obs.: como as funções são diferentes, os cálculos de HH também serão.
Senha de acesso: Neste campo será possível efetuar o cadastro do usuário que estará
vinculado ao funcionáriocadastrado. Este usuário seguirá os mesmos níveis de acesso
estabelecidos pelo Administrador do sistema (ver tópicos 6.1 e 6.2)
Ainda na tela de cadastro de funcionário, através das abas superiores será possível indicar:
Plantão do Funcionário: Total de horas semanais trabalhadas;
13
Imagem 009 - Cadastro de Plantão do funcionário
Ferramentas: Ferramentas que estão de posse do funcionário e impressão do termo de
responsabilidade;
Imagem 010 - Termo de responsabilidade
14
OSs trabalhadas: Todas as OSs trabalhadas pelo funcionário com data/hora inicial e final e
status atual da OS;
Imagem 011 - Relação de OSs trabalhadas do funcionário
Cursos pelo funcionário: Relação de todos os cursos realizados pelo funcionário;
Imagem 012 - Cursos do Funcionário
Área de atuação do funcionário: Distinguindo entre Centralizada (apenas 1 setor) ou
descentralizada (2 ou mais setores);
15
Imagem 013 - Área de atuação
Equipe de apoio: Todos os outros funcionários que estariam aptos tecnicamente para
substituir o funcionário cadastrado em caso de eventual ausência.
Imagem 014 - Equipe de apoio
Para entender melhor a função descrita no tópico 1.1.6, e 1.2, clique aqui.
1.1.7 - Estrutura Funcional
Após realizar estes cadastros será possível a visualizar a estrutura funcional montada,
conforme exemplo abaixo:
16
https://www.youtube.com/watch?v=2eTc6xSyjXg
Imagem 015 - Estrutura Funcional
1.2 - Disponibilidade
Nesta coluna o usuário irá definir plantões a serem vinculados aos funcionários de sua equipe
de manutenção. No SIGMA será possível a criação de três formas de cadastro de escala,
sendo:
1. Escala de trabalho Fixa
2. Plantão anual
3. Plantão por escala
Veremos abaixo o detalhamento de cada uma delas.
17
1.2.1 - Escala de Trabalho Fixa
A escala de trabalho para o SIGMA é onde criaremos um horário de trabalho para o
funcionário da empresa. Com ela poderemos organizar os turnos de trabalho da manutenção e
dessa maneira posteriormente extrair dados como Disponibilidade de mão de obra. Com base
nela também poderemos observar quais funcionários estarão disponíveis para a realização de
uma manutenção e extrair o índice de Backlog.
Imagem 016 - Escala de trabalho
Lembrando que os dias sábado e domingo, caso necessitem de horas para funcionários, eles
deverão ser preenchidos manualmente, bastando apenas clicar no botão referente ao dia.
Obs.: ao marcar o campo “Descontar intervalo de almoço” isso significa que o mantenedor
parou a sua atividade para almoçar, mesmo que ele informe na OS que trabalhou das
08h:00min até às 16h:00min, por exemplo. Se o campo não for marcado e o mantenedor
apontar esse horário como hora trabalhada o SIGMA irá apontar como hora extra.
18
1.2.2 - Plantão Anual
O plantão anual se aplica em casos onde existam funcionários que não tenham uma escala fixa
definida, estes trabalham de acordo com a demanda, podendo atuar em vários horários
distintos para o cobrimento de folgas ou férias de outros funcionários por exemplo.
Imagem 017 - Plantão anual
1.2.3 - Plantão por Escala
O plantão por escala é um aplicativo que permitirá a criação de escala para funcionários que
trabalham por plantões como 12x24, 24x72. Através deste cadastro o planejador de
manutenção poderá consultar com exatidão a disponibilidade de mão de obra que detém para
a execução dos serviços.
19
Imagem 018 - Plantão por Escala
Ao clicar no botão GERAR ESCALA o sistema automaticamente identificará que este
funcionário, durante o período informado estará disponível conforme as horas do plantão
vinculado.
1.2.4 - Ausências
O lançamento de ausências no sistema permitirá que o planejador tenha a confiabilidade das
informações de disponibilidade de Mão-de-obra e Backlog.
Para lançar ou consultar uma ausência será necessário selecionar um funcionário para
visualizar suas ausências e lançar novas. O lançamento será feito da seguinte forma:
1. Acesse o botão Ausências.
2. Selecione um funcionário para consultar a ausência.
3. Clique no botão lateral INCLUIR para lançar uma nova ausência.
4. Informe a data inicial e final e o período de ausência.
5. Informe o Motivo da ausência.
6. Em seguida clique em LANÇAR AUSÊNCIA.
7. Clique no botão SALVAR.
20
Imagem 019 - Lançamento de Ausências
1.2.5 - Datas
O sistema conta com um calendário interno, porém se faz necessário que o planejador de
manutenção informe para o sistema quais os dias onde NÃO haverá trabalho. Desta forma o
sistema conseguirá separar datas normais de datas onde teoricamente não deve-se ter
incidência de trabalho, logo será possível também o registro de horas extras de pessoal de
manutenção.
Imagem 020 - Cadastro de Datas
21
Conforme o exemplo acima, além de listar todos os sábados e domingos do ano de 2015 como
dias não trabalhados o usuário também poderá incluir datas como feriados, municipais,
estaduais e federais.
1.2.6 - Consulta de Disponibilidade
Após efetuar todos estes cadastros já será possível consultar a disponibilidade de horas de
uma área de manutenção ou todas as áreas. Sendo possível verificar a quantidade de horas
por data, área executante, origem e funcionário conforme o exemplo abaixo. Sabemos que a
manutenção tem, ás vezes, um programa de paradas anuais e é nesse local que podemos
consultar quem estará disponível para trabalhar.
Imagem 021 - Consulta de Disponibilidade de Mão de Obra
22
Para entendermos melhor o função descrita no tópico 1.2, clique aqui.
1.3 - Macro Estrutura
A macro-estrutura ou estrutura organizacional é o cadastro hierárquico da organização, onde
serão imputados dados de metas de disponibilidade, indisponibilidade e custo de manutenção e
também a realização de consultas como totais de OSs, ativos vinculados a estrutura.
Permitindo que o gestor de manutenção, com muita facilidade, consiga identificar os ativos
dentro da estrutura da industria ou prédio a ser gerido.
1.3.1 - Cadastro de Departamento
O Departamento é o nível mais alto da estrutura organizacional, onde serão informadas as
metas que devem ser mantidas para a melhor desempenho do departamento.
Para cadastrar um Departamento o usuário deve:
1. Informar o código do Departamento;
2. Descrever o nome do Departamento;
3. Informar a disponibilidade do Departamento;
4. Informar as metas de indisponibilidade que é o percentual de horas paradas ante o total
de horas disponíveis e custo de manutenção que é o percentual (R$) que será
destinado a manutenção do próprio departamento.
23
https://www.youtube.com/watch?v=9rdl68zhUDY
Imagem 022 - Cadastro de Departamento
O detalhamento destas informações serão de grande importância para a obtenção de
indicadores de manutenção. Como pode ser visto na imagem abaixo que representa o gráfico
de metas de horas paradas do Departamento.
Imagem 023 - Gráfico de Metas
24
1.3.2 - Cadastro de Setor
Os Setores são subdivisões do Departamento e deverão ser cadastrados vinculados a estes
para que se possa indicar sua representatividade dentro do departamento.
Para cadastrar um setor siga os seguintes passos:
1. Crie um código para o Setor e clique ENTER;
2. Informe a descrição do setor;
3. Vincule o setor a um departamento.
4. Informe os percentuais que este setor representa dentro do departamento ao qual
pertence.
Automaticamente o sistema apresentará os dados de disponibilidade do departamento, bem
como os totais de máquina parada, custo e faturamento. Estes devem ser subdividido para os
setores vinculados a ele.
Imagem 024 - Cadastro de Setor
1.3.3 - Cadastro de Processo
Este cadastramento deve ser realizado caso os setores apresentem subdivisões em processos
produtivos. Estes serão vinculados a seus respectivos setores e irão compor um percentual das
metas dos mesmos.
25
Para cadastrar um novo processo informe:
1. Código para o processo que será criado e clique ENTER;
2. Descrição do processo;
3. Sazonalidade que é medida de 0 á 10, onde quanto maior o valor mais constante é o
processo dentro do setor onde se encontra.
4. Prioridade na Produção que é medida de0 á 10, onde quanto maior o valor maior será
a prioridade de atendimento a este processo.
Os valores informados nos campos Sazonalidade e Prioridade produção serão utilizados no
pilar DO para cálculo de prioridade de OS.
Imagem 025 - Cadastro de Processo
1.3.4 - Cadastro de Célula
A célula ou Linha de produção pode ser entendida como uma forma de produção em série
onde são utilizadas várias máquinas para que esta produção seja efetuada. No SIGMA será
possível efetuar o cadastro destas células a fim de melhor identificar a localização das
máquinas.
26
Imagem 026 - Cadastro de Célula / Linha
O cadastro é efetuado de forma simples, bastando ao usuário inserir código da Célula,
descrição e vinculo da célula a um processo produtivo.
Após efetuar estes cadastros o usuário já poderá visualizar a estrutura organizacional criada.
Imagem 027 - Visualização de Árvore Industrial
27
Para entender melhor a função descrita no tópico 1.3, clique aqui.
1.4 - Cadastro de Ativos
A gestão de ativos deve ser observada de maneira que se atenda especificações como a PAS
55 por exemplo, que descreve pontos a serem observados na gestão dos ativos físicos de uma
organização.
Antes de iniciar o cadastro de Máquinas, TAGs e Equipamentos deve-se efetuar alguns
cadastros que permitirão melhor detalhamento dos ativos.
1.4.1 - Carga Máquina
O cadastro de carga máquina consiste no detalhamento dos turnos de trabalho efetuadas pelas
máquinas, por exemplo 12, 16 ou 24 horas.
Este cadastro é importante para que futuramente seja possível a extração de indicadores de
desempenho da máquina, tais como MTBF, Confiabilidade, Disponibilidade e outros.
28
https://www.youtube.com/watch?v=CkxSuUhKV00
Imagem 028 - Cadastro de Carga Máquina
Como se pode observar na imagem acima ao cadastrarmos uma carga máquina será possível
visualizar o total de horas trabalhadas por todas as máquinas que efetuam esta escala.
Também será possível indicar quais tipos de paradas ocorrem durante este período
Imagem 029 - Cadastro de Paradas na Carga Máquina
29
1.4.2 - Família
O cadastro de família consiste na criação de grupos de ativos, peças ou até mesmos
funcionários com as mesmas características ou capacitações técnicas e tem por objetivo
facilitar o cadastramento, uma vez que ao cadastrar famílias o usuário poderá incluir dados que
são padrões a todos os ativos vinculados a família.
Para cadastrar uma família inicialmente algumas informações básicas serão utilizadas como
exemplo, os demais detalhamentos possíveis no cadastro de família serão mostrados mais a
frente no item XXX que inter relacionará a família com outras funções do sistema.
Imagem 030 - Cadastro de Família / Grupo
Para cadastrar uma Família siga os passos abaixo:
● Insira um código para a Família e clique ENTER;
● Descreva o código da família;
● No campo TIPO (campo de seleção) informe se a família cadastrada se refere a um
ativo, a um funcionário ou a uma peça;
● No campo TIPO (campo descritivo) informe a qual nível do ativo esta família
corresponde, se a uma Máquina, TAG ou Equipamento.
● A sigla é o código que será utilizado para posterior execução de replicagem de máquina
e TAGs que estão vinculadas a este grupo e que por padrão, o sistema utilizará os três
primeiros caracteres utilizados na codificação da família;
● Informar o valor da criticidade das máquinas que compõem este grupo.
● Informar a Prioridade que poderá ser classificada de acordo com os padrões seguidos
na empresa.
30
No cadastro de família também será possível inserir imagens, peças, sintomas, serviços e até a
criação de manutenções preventivas comuns aos ativos que são vinculados a esta família.
Outra função importante é replicar peças, sintomas e pontos de lubrificação para todas as
máquinas que estão dentro da mesma família.
1.4.3 - Cadastro de Ficha Técnica
A ficha técnica, como dito em seu nome, é uma ficha responsável pelas “características”
técnicas de uma máquina específica ou de um grupo de máquinas. Com os dados preenchidos
corretamente, futuramente poderá ser feita trocas de equipamentos ou até compra de novas
máquinas, tendo como referências as “características” técnicas cadastradas. Essas
informações técnicas são normalmente pegas do manual técnico da própria máquina e
inseridas no sistema. Dessa forma não perdemos mais tempo procurando o manual físico da
máquina que, em muitos casos, nem se sabe onde esta.
Para cadastrar uma ficha técnica siga os seguintes passos:
● Selecione a família para a qual deseja lançar os itens de ficha técnica;
● Como não há itens ainda vinculados o sistema tará uma mensagem informativa, clique
em OK e em seguida no botão ADICIONAR ITENS A FICHA TÉCNICA;
31
Imagem 031 - Cadastro Ficha técnica
● Caso não se tenha itens previamente cadastrados será necessário incluir itens para
esta família.
Imagem 032 - Inclusão de itens na Ficha técnica
Após inserir os itens de ficha técnica devemos selecionar quais destes itens irão compor a ficha
técnica da família selecionada. Ainda será possível indicar qual o conteúdo de cada item caso
todos os ativos vinculados a esta família tenham as mesmas características técnicas, conforme
exemplo abaixo.
Imagem 033 - Detalhamento de itens na Ficha técnica
32
Para entender melhor os tópicos, 1.4.2, 1.4.3, clique aqui.
1.4.4 - Cadastro de Máquina
A máquina é o nível mais alto na hierarquia de ativos, compreendendo toda a estrutura a ser
gerida. Um exemplo de máquina é uma Empilhadeira, esta é composta por vários sistemas,
equipamentos e componentes que deverão ser geridos.
O primeiro passo para o cadastramento de ativos é a criação de códigos para os mesmos. O
método de codificação de ativos pode variar de acordo com o sistema de gestão de ativos de
cada empresa, porém abaixo apresentamos um exemplo de codificação que pode servir de
referência na estruturação de códigos.
Imagem 034 - Codificação de Ativos
33
https://www.youtube.com/watch?v=8qte80nxQMM
Para o cadastro de uma máquina no SIGMA o usuário fará uso de todos os cadastros inseridos
na macro-estrutura, com isso será possível localizar o ativo dentro da estrutura organizacional.
Imagem 035 - Cadastro de Ativos
O cadastro de máquina possibilitará ao usuário, além da vinculação da máquina a estrutura
organizacional, a inclusão de itens como:
● Imagens;
● Sintomas que podem vir a ocorrer na máquina segunda manual do fabricante;
● Peças utilizadas no ativo;
● Pontos lubrificáveis que serão utilizados na criação de planos de lubrificação;
● Replicagem de máquina;
● Abastecimento ideal do ativo com base em seu consumo médio.
Além da consulta e visualização de diversos indicadores de desempenho da máquina, como:
● Disponibilidade;
● Confiabilidade;
● MTBF;
34
● Certificado de manutenção
● Tempo de máquina parada
● Consultas de programações e OSs para o ativo.
1.4.5 - Cadastro de TAGs
Os TAGs são localizações, físicas ou virtuais, dentro de uma máquina. Em algumas empresas
é chamado de sistema ou módulos da máquina. Este cadastro permitirá maior exatidão na
identificação do problema ocorrido na máquina. É comumente utilizado em casos onde a
máquina possui localizações críticas que devem ser geridas com um acompanhamento mais
detalhado visando melhor desempenho do todo.
Utilizando o exemplo dado no item 1.1.4 para detalhar a máquina, um TAG virtual pode ser
entendido como o Sistema elétrico da empilhadeira, ou um TAG físico pode ser entendido como
a Cabine da empilhadeira.
No SIGMA após cadastrar a máquina efetuaremos o cadastro dos TAGs que permitirão o
maior detalhamento das partes.
Imagem 036 - Árvore Industrial
Assim como para a Máquina, no TAG também será possível incluir e consultar:
● Imagens;
● Sintomas que podem vir a ocorrer no TAG segundo o manual do fabricante;
● Peças utilizadas no TAG;
● Pontos lubrificáveis que serão utilizados na criação de planos de lubrificação;
● Disponibilidade;
● Confiabilidade;
● MTBF;
● Consultas de programações e OSs para o ativo.
35
Para cadastrar um novo TAG deverá ser dado umcódigo ao mesmo (vide imagem 034) e clique
“ENTER”, em seguida informe se a parada deste TAG afeta a produção da máquina e o valor
de criticidade do TAG, descreva o TAG e vincule-o a uma máquina, automaticamente o sistema
preencherá as demais informações na aba Localização.
Imagem 037 - Cadastro de TAG
1.4.6 - Cadastro de Equipamento
O Equipamento é um componente que desempenha uma função específica dentro da
localização (TAG) onde se encontra. Como exemplo podemos citar um Motor elétrico, que
estará vinculado ao Sistema elétrico de uma máquina.
Imagem 038 - Árvore Industrial
36
Assim como para a Máquina e TAG também será possível ao nível de Equipamento incluir e
consultar:
● Imagens;
● Sintomas que podem vir a ocorrer no Equipamento segundo o manual do fabricante;
● Peças utilizadas no Equipamento;
● Pontos lubrificáveis que serão utilizados na criação de planos de lubrificação;
● Disponibilidade;
● Confiabilidade;
● MTBF;
● Consultas de programações e OSs para o Equipamento;
● Dados patrimoniais, seguro, Assistência técnica e garantia.
Imagem 039 - Cadastro de Equipamentos
Para entendermos melhor os tópicos 1.4.4, 1.4.5, 1.4.6, clique aqui.
37
https://www.youtube.com/watch?v=IOlGgm_dSUg
2 - Priorização e Análise
2.1 - Planejamento de Manutenção
O planejamento da manutenção envolve muitos assuntos. Não somente a manutenção
preventiva e o seu uso correto da mão de obra, mas também o cumprimento de metas
industrias e o cadastramento completo dos problemas relacionados as máquina. A
programação diária também é muito importe e poderá ser utilizada conforme as necessidades e
o volume de Ordens de Serviço da empresa.
2.1.1 - Sintoma
Sintoma é uma definição simples do problema apresentado na máquina, de maneira que os
operadores consigam associá-los a situação atual do ativo. Um exemplo de sintoma pode ser
“MAQUINA NÃO LIGA” ou “MOTOR PAROU DE FUNCIONAR” e etc… Para cadastrar um novo
sintoma o usuário deverá codificá-lo e pressionar a tecla ENTER.
Ao sintoma será possível indicar itens como:
● A ocorrência do problema Afeta a produção? (Sim ou Não)
● Peso do sintoma
● Área executante que atuará na ocorrência do sintoma
● Tipo de OS que será gerado sempre que o sintoma for indicado
● Detalhamento do serviço a ser executado, especialidade para o atendimento,
ferramentas e peças a serem utilizadas para solução do sintoma.
38
Imagem 040 - Cadastro de Sintomas
2.1.2 - Defeito
O defeito será a definição técnica de um sintoma, que por sua vez pode apresentar inúmeros
defeitos. O correto cadastramento do defeito será vital para a definição das causas raízes dos
problemas apresentados nos ativos.
Imagem 041 - Cadastro de Defeito
39
2.1.3 - Causa
Assim como um sintoma pode ser proveniente de vários defeitos, um defeito pode ter inúmeras
causas. O cadastro de Causas é simples, sendo necessário apenas indicar um código e
descrição.
Imagem 042 - Cadastro de Causas
2.1.4 - Solução
No cadastro de Soluções incluiremos TODAS as soluções possíveis para as causas
cadastradas.
Imagem 043 - Cadastro de Solução
40
2.1.5 - Intervenção
A intervenção é o conjunto de ações necessárias para a correção de um ou mais problemas
apresentados nos ativos. No SIGMA a intervenção é composta de Sintoma, Defeito, Causa e
Solução que podem ser vinculados a um grupo para que ao executar um serviço de
manutenção o mantenedor tenha o conhecimento prévio quais itens deverá verificar para a
correção do problema, tornando assim mais breve o tempo gasto na execução do serviço.
Outra possibilidade é a indicação após a conclusão do serviço da intervenção utilizada, o que
permitirá ao gestor efetuar posterior análise de causa dando-lhes a possibilidade de estruturar
um plano de ação.
A intervenção pode ser descrita também como troubleshooting, termo inglês que também visa
identificar a causa raiz do problema. É comum que no manual do fabricante de alguns tipos de
máquina já tenha essa estrutura montada (sintoma, defeito, causa, solução). Nesse caso é só
importá-la para dentro do SIGMA.
Imagem 044 - Cadastro de Intervenção
Imagem 045 - Intervenção
41
Para entendermos melhor as funções dos tópicos 2.1.1, 2.1.2, 2.1.3, 2.1.4, 2.1.5, clique
aqui.
2.1.6 - Metas Anuais
A definição de metas é a base para que se possa avaliar o desempenho da manutenção.
Imagem 046 - Metas
Ao definir estas metas o gestor de manutenção terá como referenciar os dados obtidos na fase
do CHECK no giro do PDCA.
Abaixo um exemplo de como a definição de metas será comparada com a situação atual do
ativo ou área.
42
https://www.youtube.com/watch?v=xOyag3yHZ28
https://www.youtube.com/watch?v=xOyag3yHZ28
Imagem 047 - Gráfico de Metas
2.1.7 - Algoritmo de Criticidade
O algoritmo de criticidade do SIGMA permitirá ao usuário estabelecer de forma estruturada a
criticidade do ativo através de perguntas que baseadas nos seguintes itens:
● Segurança e Meio ambiente;
● Qualidade e produtividade;
● Taxa de ocupação;
● Oportunidade de operação;
● Frequência de quebra;
● Mantenabilidade.
A combinação das respostas informadas indicará o tipo de manutenção mais adequada para
este ativo o valor de criticidade (0 a 10) que será vinculado ao ativo.
Imagem 048 - Algoritmo de Criticidade
43
Essa criticidade é definida quando o equipamento é novo e é altamente recomendável que
todos possam participar da reunião (produção, manutenção e qualidade)
2.1.8 - Status Color
O sistema permitirá a identificação de prioridade das OSs através de um código de cores que
será definido seus respectivos valores pelo usuário. Para proceder com a inclusão da
valorização do Status Color o primeiro passo será a definição da forma como o sistema
efetuará o cálculo de prioridade das OSs, para isso acesse:
1. Pilar ACTION;
2. Coluna Parâmetros;
3. Botão Parâmetros do Sistema
4. Aba Parâmetros da OS
5. Sub-aba PESO.
Imagem 049 - Fórmula do Cálculo de Peso da OS
Após definir a forma como a prioridade da OS será calculada vá na aba PESO e defina os
valores (0 á 120) para cada uma das cores apresentadas pelo sistema.
44
Imagem 050 - Status Color
Desta forma sempre que uma OS for gerada o código de cores será utilizado para que
visualmente seja possível identificar a prioridade de atendimento da mesma.
Imagem 051 - Impressão de OS / Prioridade
45
2.1.9 - Fluxo da Estrutura e Cálculo de Prioridade de Ordem de Serviço.
Imagem 052 - Fluxo de Prioridade de OS
2.1.10 - Estrutura de Ativos
Abaixo vemos a estrutura de um cadastro abrangente de que será vital ao processo de
implantação
46
Imagem 053 - Fluxo de Estrutura de Ativos
de acordo com o tipo de negócio e aplicação do sistema. Sabemos que cada empresa tem as
2.2 - Cadastros Básicos de OS
O cadastro básico de OS tem por finalidade definir critérios básicos para padronização da OS
suas normas e padrões a seguir e é nesse pilar que poderemos inserir informações de cadastro
específico da sua empresa referente a execução, segurança e qualidade.Trazendo assim,
agilidade e facilidade ao efetuar o processo de abertura de OS em diversos tipos de segmentos
diferentes.
2.2.1 - Tipos de OS
47
O SIGMA conta com alguns tipos de OS já previamente cadastrados nos quais será possível
indicar as metas de conclusão para cada tipo e peso que o tipo de OS terá na priorização de
execução de serviços de manutenção. É possível cadastrar outros tipos de OS conforme a sua
realidade.
Imagem 054 - Cadastro de tipos de OS
2.2.2 - Prioridade
O campo prioridade será utilizado para compor a priorização das OSs considerando o tipo de
atendimento (Pronto-Atendimento ou Atendimento Programado) e prazo de atendimento a OS.
Imagem 055 - Cadastro de prioridade de OS
48
Ao se estabelecer um prazo para a execução das OSs com base na prioridade do serviço o
sistema passará a apresentar na tela de abertura de SS, no momento e, que o solicitante for
salvar a solicitação a seguinte mensagem:
Imagem 056 - Alerta de prioridade de OS
Para que esta opção de priorização de Serviços seja ativada, siga os passos abaixo:
1. PilarACTION;
2. Coluna Parâmetros;
3. Botão parâmetros do sistema;
4. Aba SS;
Marque a opção:
Imagem 057 - Parâmetro de prioridade de OS
2.2.3 - Pendências
A utilização do cadastro de pendências permitirá que o usuário indique nas OSs o motivo pelo
qual a OS não pode ser concluída. Neste cadastro há um parâmetro que impede que a OS seja
concluída antes que a pendência seja resolvida.
49
Imagem 058 - Cadastro de Pendência
2.2.4 - Serviços
O cadastro de serviço permitirá a padronização do que deverá ser realizado pelos
mantenedores durante a execução das OSs. Neste cadastro poderemos informar o tempo para
que o serviço seja realizado, a quantidade de mantenedores necessária, função capacitada
para a realização do serviço e o valor médio da hora empenhada na execução do serviço.
Imagem 059 - Cadastro de Serviços
2.2.5 - Serviço Padrão
O serviço padrão é o conjunto de ações necessárias para a execução de uma OS, podendo
esta ser corretiva, preventiva, etc.. As etapas do Serviço Padrão
50
Imagem 060 - Cadastro de Serviços padrões
2.2.5 - GUT
O objetivo deste aplicativo externo, que pode ser utilizado pelos gestores de manutenção, é
ordenar a importância das OS’s pela sua GRAVIDADE, pela sua URGÊNCIA e pela sua
TENDÊNCIA de forma racional, permitindo escolher a tomada de ação, caso não haja uma
priorização adequada das OS’s. As mesmas serão orientadas pela URGÊNCIA delas, e isso
pode ocasionar uma grave falha de planejamento, pois os dados de tendência e gravidade
serão ignorados.
“G” - Gravidade: Avaliar a intensidade ou profundidade que o dano pode causar se não
atuar sobre o mesmo.
“U” – Urgência: Avaliar o tempo necessário ou disponível para corrigir os problemas
levantados.
“T” – Tendência: Avaliar o comportamento evolutivo (irá melhorar ou piorar) na ausência
da ação.
51
Imagem 061 - GUT
3.0 - Planejamento
Nesta etapa após efetuarmos os cadastros básicos referentes a mão-de-obra, macro-estrutura
e Ativos abordaremos algumas funções do sistema que permitirão o completo planejamento de
execução de manutenção. Devemos montar conjuntos de ações para preparar, programar,
verificar o resultado das execuções de manutenção contra valores pré-estabelecidos e adotar
medidas de correção de desvios para a consecução dos objetivos e da missão da empresa.
3.1 - Planejamento para Manutenção Corretiva
O planejamento de manutenção corretiva consistirá no detalhamento das ações que serão
implementadas para que a execução da manutenção possa ocorrer de forma padronizada,
permitindo assim medir a eficiência do trabalho realizado e a identificação de melhorias nas
ações corretivas ou criação de futuros planos de manutenção.
Através da combinação de parâmetros e funções do sistema o planejador terá inúmeras
possibilidades de realizar o correto detalhamento das atividades a serem realizadas pelos
manutentores. Veremos abaixo algumas dessas funções combinadas:
52
3.1.1 - Serviço Padrão X Sintoma
Este recurso permitirá que todo o detalhamento do serviço a ser realizado quando um
determinado problema ocorrer seja conhecido previamente pelo mantenedor. Para que o
recurso seja ativado siga os seguintes passos:
1. Acesse o pilar ADJUST;
2. Coluna Parâmetros;
3. Botão Parâmetros do sistema, aba Parâmetros da OS;
4. Sub-aba Abertura de OS.
Ao acessar esta tela marque a opção VINCULAR SERVIÇO PADRÃO AO SINTOMA.
Imagem 062 - Parametrização do sistema
Há ainda um outro parâmetro que permitirá o acompanhamento dos serviços efetuados, para
que em caso de algum serviço não ter sido efetuado, impedindo assim a continuação da
execução da OS. Para ativar este parâmetro vá em:
1. Acesse o pilar ADJUST;
2. Coluna Parâmetros;
3. Botão Parâmetros do sistema, aba Parâmetros da OS;
4. Sub-aba Geral, e marque o parâmetro TAREFAS.
Imagem 063 - Parametrização do sistema
53
Após clique em Salvar para que as configurações seja gravadas.
O próximo passo é a criação de serviços padrões vinculados a sintomas:
Imagem 064 - Serviço Padrão
Após a ativação do parâmetro de vinculo do serviço padrão ao sintoma, sempre que um novo
serviço padrão for cadastrado o campo SINTOMA será apresentado para que seja possível
proceder a vinculação.
Ao abrir uma OS e indicar o sintoma será possível agora a indicação de qual serviço deverá ser
realizado para que a manutenção ocorra. Por padrão o sistema apresentará inicialmente
somente os Serviços Padrões vinculados ao Sintoma, porém o usuário poderá, caso
necessário, vincular quaisquer serviço padrão a OS.
54
Imagem 065 - selecionar o serviço padrão
Após vincular o serviço padrão ao imprimir a OS o sistema listará quais os serviços devem ser
efetuados para que o mantenedor tenha a visualização dos mesmos.
Imagem 066 - impressão das etapas do serviço padrão na OS
O próximo passo é o lançamento de horas trabalhadas onde o mantenedor ou o PCM lançará
as horas trabalhadas por serviço efetuado, possibilitando o acompanhar o andamento do
serviço através do status indicado a cada um deles.
55
Imagem 067 - tela de lançamento de horas trabalhadas
Sendo possível também a indicação do impedimento do andamento do serviço através do
cadastro de status. Ao clicar no botão “C” ao lado do campo status poderá indicar se o mesmo
impede ou não o andamento.
Imagem 068 - tela de cadastro de status de serviço
56
Imagem 069 - Sintomas e Serviços padrões
3.1.2 - Itens de Avaliação da OS
Este recurso possibilitará que se meça a eficiência da manutenção para com a execução dos
serviços solicitados pelos clientes (internos e externos) da manutenção.
Para efetuar este cadastro acesse:
1. Pilar PLAN;
57
2. Coluna Cadastros Básicos de OS;
3. Botão Itens Avaliação OS.
4. Informe código e descrição para cada item e clique em salvar.
Imagem 070 - tela de cadastro dos itens de avaliação na OS
Ative o parâmetro para a impressão dos itens de avaliação da OS nas configurações do
sistema.
Imagem 071 - tela para ativar o parâmetro dos itens de avaliação na OS
Ao ser gerada uma OS será sempre apresentada na impressão os campos para avaliação do
serviço que poderão ser pontuados com valores de “0” a “10”.
58
Imagem 072 - impressão dos itens de avaliação na OS
Após a avaliação do solicitante, que deverá ser incluída no sistema no ato da conclusão da OS,
o gestor da manutenção poderá extrair um gráfico que mostre os valores obtidos dentro de um
determinado período.
Imagem 073 - gráfico das notas dos itens de avaliação na OS
59
3.2 - Planejamento de Manutenção Preventiva
A manutenção preventiva baseada no tempo, que pode ser medido por qualquer parâmetro que
represente a degradação do ativo, tal como Horas, dias, semanas, ciclos, quantidade produzida
e etc; Poderá ser cadastrada para que a seu devido tempo seja gerada automaticamente pelo
sistema. Dessa forma ao efetuarmos o planejamento de manutenção preventiva no SIGMA
estamos automatizando a execução desta manutenção, bem como permitindo projetar os
resultados a serem alcançados e possibilitando a comparação futura com os dados obtidos na
execução.
3.2.1 - Criação de Preventivas por Família
A criação de preventivas por famílias otimizará o tempo para o planejamento de manutenções
programadas. Para proceder com este cadastro acesse:
1. Pilar PLAN;
2. Coluna Ativos;
3. Botão Família;
4. Insira o código da família para a qual serão geradas as preventivas e clique ENTER;
5. Acesse a aba CADASTROS > Sub-aba Preventiva;
6. Clique no botão PREVENTIVA.
Imagem 074 - tela de cadastro de preventiva por família
Após efetuaremos o cadastro de uma manutenção preventiva, para tal insira um código para a
Preventiva e clique ENTER.
60
Imagem 075 - cadastro da preventiva
Nesta preventiva serão inseridos:
1. Área executante;
2. Tipo de OS gerada;
3. Família a qual esta preventiva se aplica;
4. Tipo de preventiva (Periódica ou Disparos);
5. Periodicidade;
6. Datas Base e de Execução;
7. Etapas e peças.
OBS: Para a realização do procedimento de criação de preventivas para ativos de uma
mesma família é necessário que ao menos uma das etapasda preventiva tenha seu
tempo de execução informado.
Realizado este cadastro de preventiva clique em salvar e retorne a tela de FAMÍLIA e clique no
botão REPLICAR PROGRAMAÇÃO.
Imagem 076 - botão de replicagem de programação de preventivas
61
Na tela que se abrirá o usuário deverá indicar qual a preventiva será replicada para a família.
Imagem 077 - tela para selecionar a preventiva a ser replicada
Como mostrado na imagem acima o sistema exibirá as seguintes informações:
● Tempo estimado de execução da preventiva a ser replicada;
● Quantidade de máquinas vinculadas a família;
● Quantidade de TAGs vinculados a família;
● Quantidade de Equipamentos vinculados a família.
Ao lado de cada informação há uma caixa de seleção para que se indique a qual parte da
estrutura do ativo a preventiva será reprogramada, e ao final é apresentado a quantidade de
replicações que serão efetuadas.
Ao se clicar no botão REPLICAR PROGRAMAÇÕES o sistema replicará a preventiva para
todas os ativos. É interessante que o planejador da manutenção edite a data de execução
dessas programações, para que a sua equipe não fique sobrecarregada na execução dessas
OSs..
62
Imagem 078 - preventivas replicadas
O sistema ainda dispõe de um recurso chamado Alerta de programação que automaticamente
exibirá as programações preventivas a serem executadas no dia vigente e ainda possibilitará
consultas e geração de preventivas futuras.
Para ativar o recurso acesse:
1. Pilar ACTION;
2. Coluna Parâmetros;
3. Botão Parâmetros do sistema;
4. Aba Alerta
Nesta tela o usuário deverá marcar o parâmetro “Exibir alerta de programações ao abrir o
sistema.”
Imagem 079 - parâmetro para ativar o alerta de programação
63
Imagem 080 - fluxograma de replicagem de preventivas
64
4 - DO
Nesse pilar vamos colocar todo o planejamento em prática, isto é, executar o plano de ação
previamente elaborado para cada máquina/ ativo da empresa. É coletar todas as informações
de trabalhos realizados e inserir no banco de dados para que a possamos analisar futuramente
as condições da máquina e sues indicadores no pilar “Check”
Imagem 081 - fluxograma do botão “DO” (execução)
65
Imagem 082 - fluxograma de execução OS
4.1 - Solicitações de Serviço
Você já parou pra pensar no modo como são abertas as Ordens de Serviço ou os chamados de
manutenção aí da sua empresa? Provavelmente é aberta em uma folha de papel, por e-mail,
telefone. Nenhuma delas ficam registradas de forma correta no banco de dados da
manutenção!
A Rede Industrial visando o aumento de eficiência, confiabilidade de informações e redução na
utilização de meios manuais no processo de solicitações de serviço ao setor de manutenção
desenvolve soluções que possibilitam que inúmeros usuários de diversos setores efetuem
simultaneamente a abertura de Solicitações de serviço. Estas solicitações geradas ficarão
registradas no banco de dados do SIGMA e serão apresentadas ao planejador de manutenção
como solicitações pendentes para que o mesmo as avalie e aprove (ou não) a execução do
serviço solicitado.
66
4.1.1 - Aplicativo Externo de SS
Através deste aplicativo todas as solicitações serão registradas, possibilitando melhor controle
e feedback dos serviços realizados, dispensando assim o uso de blocos, ligações e outros
artifícios utilizados para registro dos serviços. O SIGMA ainda dispõe de uma série de recursos
e configurações para que a abertura e acompanhamento dos serviços sejam realizados com a
maior transparência possível, desta forma o usuário (solicitante) poderá ter todas as
informações (feedback) que lhe permitam saber o andamento do serviço por ele solicitado.
Este aplicativo dará ainda ao usuário a possibilidade de consulta de situação dos serviços
solicitados, avaliação dos serviços executados (índice de satisfação de manutenção),
acompanhamento dos serviços e verificação de pendências para a execução do serviço. Desta
forma o solicitante terá total feedback e acompanhamento dos serviços de manutenção.
Imagem 083 - tela de abertura de SS
Para proceder com a abertura de uma SS através do aplicativo, siga os seguintes passos:
1. Crie um atalho do aplicativo na estação de trabalho de onde os serviços serão
solicitados;
2. Acesse o aplicativo utilizando-se de um usuário e senha (vide item 6.1 deste manual);
3. Clique em “Abrir SS”;
4. Preencha as informações necessárias para a identificação do ativo e problema ocorrido
no mesmo;
5. Clique em Salvar para que a nova solicitação seja registrada.
67
Para entendermos melhor as funções descrita no tópico 4.1.1, clique aqui.
4.1.2 - SIGMA Android
O SIGMA Android foi desenvolvido com a finalidade de trazer para a manutenção praticidade
na abertura, lançamentos de horas trabalhadas e conclusão de Ordens de Serviço. Dessa
forma o analista de manutenção, líder de produção, ou até mesmo o próprio mantenedor não
irá perder tempo se deslocando até a sua sala onde se encontra o SIGMA para registrar o
problema. Esse aplicativo irá reduzir o tempo da comunicação com a manutenção.
Para realizarmos a abertura de uma SS temos que cadastrar corretamente os seguintes itens:
Setor, Máquina, Departamento, Processo e Sintoma. Lembramos que todo este cadastro deve
ser feito no seu banco de dados, através do Sigma Desktop.
Setor, Máquina, Departamento
Para realizar as primeiras seleções e consultar os itens para o registro da SS, realizamos o
seguinte passo:
Imagem 084 - campos a selecionar na SS via Android
Vemos que nesta parte é possível efetuar uma série consultas, estes itens mostrados são os
essenciais para realizar de forma correta a consulta e assim dar segmento a abertura de SS.
68
https://www.youtube.com/watch?v=NSierVs5JQ4
Tag, Equipamento, Sintoma
Para realizar as seleções secundárias e consultar os itens para o registro da SS, temos o
seguinte passo:
Imagem 085 - campos a selecionar na SS via android
Vemos que nesta parte é possível efetuar uma série consultas, estes itens mostrados são os
essenciais para realizar de forma correta a consulta e assim dar segmento a abertura de SS,
pois nestas opções que informamos a situação da sua máquina que deseja reparo.
Funcionários, Tipo de OS´s, Área Executante
Para realizar as seleções finais para a consulta dos itens para o registro da SS, realizamos o
seguinte passo:
Imagem 086 - campos a selecionar na SS via Android.
69
Finalizando a consulta com os itens exibidos acima é possível ver os campos Descrição SS e
Observação, campos esses que devem ser preenchidos para que sejam exibidos ao
funcionário que foi direcionado, a opção afeta a produção e Retrabalho são opções que
podem ser marcadas de acordo com a situação.
Parar acessar o aplicativo siga os seguintes passos:
1. O usuário deverá ter em seu Smartphone o sistema operacional Android na versão 4.0
ou superior;
2. Acesse a Google Play (https://play.google.com/store);
3. Pesquise por SIGMA Android;
4. Efetue o download do aplicativo.
Imagem 087 - pagina para download do sigma android
4.1.3 - SIGMAWEB
Assim como no SIGMAandroid o SIGMAWEB também dará ao usuário a possibilidade de
abertura de Solicitações de Serviço pela internet através do Browser / Navegador. Para acessar
a versão “Demo” do SIGMAWEB siga os seguintes passos:
1. Abra seu navegador (Chrome, Firefox) e acesse o link: http://demo.sigmaandroid.com.br
2. Insira o usuário: demo@sigmaandroid.com.br
70
https://play.google.com/store
http://demo.sigmaandroid.com.br
mailto:demo@sigmaandroid.com.br
3. Insira a senha: demo
Imagem 088 - Abertura de SS via sigma web
4.2 - Aprovação / Reprovação de SS
Dentro do SIGMA o PCM poderá visualizar todas as solicitações de serviço geradas pelas
diversas áreas da empresa.
Na tela de aprovação de SS, o usuário poderá:
● Fazer a pesquisa de SSs pendentes, aprovadas e reprovadas;
● Aprovar SSs;
● Reprovar SSs;
● Edição de SS
71
Imagem 089 - tela de aprovação de SS
Para entendermos melhor a função descrita no tópico 4.2, clique aqui.
4.2.1 - Programação Diária
Ainda na tela de aprovação de SS será possívelapós aprovar efetuar a programação de
execução da OS. Para isso devemos ativar uma parametrização no sistema:
1. Acesse o pilar Action;
2. Coluna Parâmetros;
3. Botão Parâmentros do sistema;
4. Aba SS e Sub-aba Aprovação de SS;
5. Nesta tela marque a opção: “Utilizar Programação Diária após a aprovação de SS.
72
https://www.youtube.com/watch?v=6vRWODzQXzM
Imagem 090 - tela de seleção do parâmetro
Com o parâmetro ativo após a SS ter sido aprovada o sistema abrirá automaticamente a tela de
Programação Diária para que o planejador programe a execução da OS conforme a
disponibilidade do funcionário a ela vinculado.
Imagem 091 - programação diária
73
4.3 - Gestão de OS Corretiva
A manutenção corretiva é aquela gerada sempre após a ocorrência do problema, por isso para
uma melhor “reação” a estas ocorrências é importantíssimo que se tenha os dados básicos
devidamente cadastrados para que sejam vinculados corretamente nas OSs, proporcionado
assim uma ação mais eficiente para os serviços de manutenção.
Conforme visto no fluxo anterior a geração de OS pode pode ser via aprovação de SS ou
manualmente pelo PCM ao identificar o problema. Ao se criar uma OS é importante que o
usuário tenha em mente que os dados informados serão de vital importância para a extração
de relatórios, gráficos e indicadores de desempenho futuros, logo se faz necessário um estudo
prévio de quais índices serão utilizados para a gestão de manutenção e quais dados devem ser
preenchidos nas OSs para que seja possível a extração destes indicadores.
4.3.1 - Cadastro de OS
O código da OS será gerado automaticamente pelo sistema, cabendo ao usuário apenas clicar
ENTER para acessar a tela de cadastro.
Ao acessar a tela a mesma estará dividida em três áreas:
- Cadastros Básicos da OS
- Informações da OS
- Cadastros complementares
Imagem 092 - tela de cadastro de OS
74
Cadastros Básicos
Nesta área indicaremos para o sistema a localização do problema informando a máquina ou o
local dentro da máquina onde o problema ocorreu, identificando qual o problema (sintoma),
área executante e tipo de OS a ser gerada, Serviço padrão para a execução da OS e a
indicação da existência de pendencias para a a execução da ordem de serviço.
Informações da OS
Nesta área os campos serão preenchidos automaticamente após todos os dados de cadastros
básicos serem preenchidos.
Cadastros Complementares
Nesta área o usuário poderá, ao transcorrer pela abas existentes, indicar dados como:
● Emissão: Data e hora que a OS ou SS foi aberta.
● Equipamento Disponível: Data e hora que a máquina vai estar disponível para a
manutenção. Esse tempo vai ser descontado na Disponibilidade do ativo
● Término Desejado:
● Data do término Desejado:
● Prazo para Término:
● Prazos para a conclusão e atendimento da OS;
● Consultar funcionários programados para executar a OS;
● Lançar horas trabalhadas;
● Consultar histórico do ativo vinculado a OS;
● Cadastrar requisitos para a execução (Etapas, ferramentas, Normas);
● Efetuar o planejamento de execução da OS;
● Consultar backlog.
Após este cadastro será possível realizar o planejamento de execução da OS.
4.3.2 - Planejamento de OS
Após a aprovação de uma solicitação de serviço ou abertura manual de uma Ordem de serviço,
não sendo ela um serviço emergencial, deverá ser programada para posterior execução. O
SIGMA oferece uma série de recursos para a realização deste planejamento de execução da
ordem de serviço, tais como:
● Detalhamento: Permitirá ao planejador informar na OS quais os serviços deverão ser
executados na OS.
75
● Requisitos da OS: Permitirá ao planejador vincular a OS as etapas do trabalho,
funções que devem trabalhar na execução da OS, Peças e Ferramentas a serem
utilizadas, e normas a serem seguidas.
● Aba Informações: Nesta aba será possível além de incluir dados para a execução da
OS será possível também efetuar consultas em informações já lançadas.
● Programação diária: Esta função embora se encontre no pilar PLAN > Planejamento
de Manutenção também será utilizada para que as OSs sejam programadas conforme
item 4.2.1, a fim de que os mantenedores tenham suas atividades diárias sendo
acompanhadas via sistema.
4.3.3 - Detalhamento da OS
O detalhamento da OS poderá se dar através da utilização do Serviço padrão, conforme item
2.2.5, ou através do próprio botão DETALHAMENTO existente no pilar DO, coluna OS. Este
recurso permitirá ao planejador indicar quais os serviços devem ser realizados para a execução
da ordem de serviço. Este detalhamento poderá ser descrito manualmente durante a
programação da OS ou através da utilização de serviços já cadastrados no sistema.
Imagem 093 - tela de detalhamento da OS
4.3.4 - Lançamento de Horas Trabalhadas
O lançamento de horas trabalhadas no SIGMA poderá ser feito em “Real Time” ou após a
execução das OS. Neste tópico veremos as duas formas e alguns dos recursos que o sistema
dispõe para cada um deles.
Para entender melhor a função descrita no tópico 4.3.4, clique aqui.
76
https://www.youtube.com/watch?v=JrpZxhdCc0s
4.3.5 - Lançamento Direto - Real Time
Um dos aplicativos mais utilizados para o registro de serviços em tempo real é o Lançamento
Direto (LD) que poderá ser disponibilizado em diversos terminais dentro da unidade fabril ou
prédio para que os mantenedores efetuem o lançamento dos serviços quando estes são
iniciados e finalizados, possibilitando que o PCM saiba em quais serviços os mantenedores
estão trabalhando no momento.
A utilização deste aplicativo tem por finalidade a redução na utilização de papel para impressão
das OS, permitindo que todos os lançamentos sejam feitos eletronicamente, bem como o
controle dos serviços de manutenção em tempo real.
.
Imagem 094 - tela de lançamento de horas no aplicativo LD
O usuário (executante de manutenção) através deste aplicativo poderá efetuar uma série de
lançamentos, tais como:
● Lançamento de serviços efetuados na OS;
● Lançamento de Intervenção (Sintoma, Defeito, Causa e Solução);
● Lançamento de tempos improdutivos;
● Lançamento de peças consumidas em manutenção;
77
● Pesquisa de pendências.
Para entendermos melhor a função descrita no tópico 4.3.5, clique aqui.
4.3.6 - SIGMA Android - Real Time
O SIGMA Android é um aplicativo revolucionário e inovador na área de manutenção
desenvolvido pela Rede Industrial. Agregando ao Sistema Gerencial de Manutenção um
aplicativo móvel para a gestão do PCM. Sendo esta mais uma ferramenta que auxiliará a sua
equipe para ações como lançamentos de horas trabalhadas, abertura de SSs e
cadastramentos básicos de ativos. Fornecerá ao usuário, que pode ser tanto um mantenedor
quanto um analista do PCM, as principais funcionalidades do SIGMA no seu aparelho.
Permitindo dessa forma que algumas das informações do equipamento ou máquina sejam
acessadas remotamente pelo telefone, possibilitando então ao usuário a interação com a base
de dados do SIGMA de qualquer lugar com seu celular. O aplicativo modernizará o controle de
manutenção trazendo a mobilidade e facilidade para o setor de manutenção de empresas.
Imagem 095 - Menu inicial e tela de lançamento de horas do SIGMA Android
78
https://www.youtube.com/watch?v=DStnl8em3Q8
4.3.7 - Lançamento de Horas - SoftOS
Os serviços de manutenção também podem ser lançados após a execução através da
utilização de aplicativos desktop como o SoftOS ou o SmartOS. Ambos possibilitam não só o
lançamento de horas trabalhadas como também a abertura e conclusão de OSs, lançamento
de tempos improdutivos e peças utilizadas na OS.
O aplicativo SoftOs possibilitará a abertura de OSs, lançamento de horas trabalhadas, custo de
peças consumidas e até mesmo conclusão de OS tudo em um único aplicativo simples e
rápido. Através o SoftOS será possível:
● Abrir OSs;
● Lançar horas trabalhadas;
● Lançar peças consumidas em OS;
● Concluir OSs;
● Consultar OSs pendentes e concluídas;
Imagem 096 - tela do aplicativo Soft OS
4.3.8 - Lançamento de Horas - SIGMA Desktop
O lançamento também poderá ser realizado pelopróprio planejador após a conclusão da OS
por parte dos mantenedores. Para tal operação deve-se:
79
1. Acessar o pilar DO;
2. Coluna OS;
3. Botão Horas Trabalhadas.
O usuário efetuará o devido preenchimento dos campos necessários para o lançamento e
então clicar em Salvar para que o registro seja gravado no banco de dados.
Imagem 097 - tela de lançamento de horas no desktop
Nesta tela além dos lançamentos de tempo improdutivo, pendências, intervenção, peças
consumidas também será possível lançar serviços efetuados por terceiros juntamente com o
valor de cada serviço efetuado através do campo “Valorização”.
4.3.9 - Conclusão de OS
Após terem sido efetuados os lançamentos de tempo de trabalho o planejador deverá proceder
com a conclusão da OS. Ao concluir a OS algumas informações devem ser inseridas a fim de
garantirmos que na próxima etapa do PDCA sejá possível avalar o resultado obtido com a
execução da OS, são eles:
● Histórico da conclusão;
80
● Avaliação do serviço;
● Tipo de falha (Humana ou Mecânica) em caso de OSs corretivas ;
● Data de cobrança do serviço em caso de serviços realizados por terceiros;
● Tempo de máquina parada em caso de OSs que afetaram a produção.
Imagem 098 - tela de conclusão de OS
Para entendermos melhor a função descrita no tópico 4.3.9, clique aqui.
4.4 - Gestão de OSs Programadas
Vimos que é possível efetuar cadastros básicos que serão utilizados para a execução de
manutenções programadas bem como a possibilidade de através do cadastro de
Grupos/Famílias é possível inclusive criar rotinas de manutenção preventiva. Porém neste
tópico ao tratarmos da gestão deste tipo de manutenção veremos que o mesmo é feito
somente através do pilar DO, onde se concentra as funções de controle de manutenções
programadas.
81
https://www.youtube.com/watch?v=vPaVDQobJas
Imagem 099 - pilares do “DO” (execução)
4.4.1 - Preventiva
No SIGMA a Manutenção preventiva está dividida em duas partes: Cadastro e Programação. O
cadastro deverá ser efetuado como um padrão a ser seguido para um determinado grupo de
máquinas e na programação trataremos a individualidade de cada ativo que receberá a
execução da preventiva cadastrada.
82
Imagem 100 - fluxograma de preventiva
Cadastro de Preventiva
Para cadastrar uma preventiva acesse:
1. Pilar DO;
2. Coluna Preventiva
83
Automaticamente será aberta uma nova janela que mostrará as opções presentes para a
gestão de manutenção preventiva. O primeiro botão será o cadastro da preventiva onde ao
acessá-lo o usuário deverá indicar:
● Código da preventiva. Ex: PREV-001;
● Descrição da preventiva. Ex: preventiva mensal de injetoras;
● Área executante. Este campo possibilitará a pesquisa posterior através do Mapa e
Manutenção;
● Tipo de OS a ser gerada. Como o Módulo de preventiva é padrão e pode ser utilizado
para gestão de serviços programados como Calibração que são efetuados por terceiros,
de maneira que o planejador tenha somente o controle da periodicidade;
● Família, grupo de ativos com mesmas características;
● Serviço Padrão, que também poderá ser utilizado como etapas na execução da
preventiva;
● Tipo de preventiva (Periódica ou Disparos). Os disparos podem ser contabilizados em
Horas, Ciclos, Quilômetros e etc.;
● Etapas, que descrevem o serviço a ser efetuado quando a preventiva ocorrer;
● Peças que serão utilizadas para a realização da manutenção.
Imagem 101 - tela de cadastro de preventivas
Programação de Preventiva
Após efetuarmos o cadastro da manutenção preventiva devemos efetuar a programação que
consiste em vincular a preventiva ao ativo onde ela deve ocorrer e indicar a data na qual será
efetuada já cadastrados no sistema para execução.
84
Imagem 102 - tela de programação de preventivas
Nesta tela será possível indicar em qual localização dentro da máquina a preventiva será
aplicada caso seja necessário. Após indicar o local no ativo será necessário indicar qual a
preventiva incidirá sobre ele e efetuar a indicação da data de execução da preventiva no ativo
para que automaticamente o sistema possa dar os alertas de execução de programação
configuráveis no sistema.
Para entendermos melhor a função descrita no tópico 4.4.1, clique aqui.
4.4.2 - Geração de OSs Programadas
A geração das OSs preventivas poderá ser efetuada através do botão GERADOR
AUTOMÁTICO DE OS manualmente onde o usuário deverá estabelecer o período a ser
consultado e caso hajam programações para serem executadas dentro do período filtrado o
sistema listará as mesmas para que o PCM possa então selecioná-las para a geração da OS.
85
https://www.youtube.com/watch?v=7qGszkLvgQc
Imagem 103 - tela do gerador de OS preventiva
4.4.3 - Alerta de Programação
Outra possibilidade para a geração de OSs programadas é a utilização do recurso ALERTA DE
PROGRAMAÇÃO. Este recurso irá automatizar os alertas sobre as programações que devem
ser executadas no dia programado para a execução ou por antecedência, que pode ser
estabelecida pelo próprio planejador de manutenção no ato de cadastramento da preventiva.
Para ativar esta função acesse:
1. Pilar Action;
2. Coluna Parâmetros;
3. Botão Parâmetros do Sistema;
4. Aba Alertas
Marque as opções de exibição de alerta ao abrir o sistema e defina os dias de antecedência
para a exibição do alerta.
86
Imagem 104 - tela de seleção do alerta de programação
Desta forma as vezes que o sistema for iniciado será exibida a tela do alerta de programação
mostrando as programações a serem executadas no dia vigente ou com base na antecedência
definida no parâmetro.
Imagem 105 - alerta de programação
Para que a OS seja gerada tanto no gerador automático como no Alerta de programações a
programação deverá ser marcada e impressa para que a ordem de serviço seja gerada em
tela. A impressão da preventiva constará, além dos campos básicos, com a relação de etapas
e peças que deverão ser seguidas e utilizadas para a correta execução da preventiva.
Imagem 106 - impressão das etapas e peças da preventiva
4.4.3 - Gestão, Conclusão e Reprogramação de OSs Preventivas
Assim como vimos nos itens 4.3.4 á 4.3.8 o lançamento de horas trabalhadas em OSs
preventivas será dado da mesma forma, porém conforme o fluxo de preventiva (imagem 095) a
gestão de OSs preventivas compreende o retorno (CO = Conforme e NC = Não Conforme) do
status de cada uma das etapas da preventiva.
Para ativar este controle no SIGMA acesse:
1. Pilar ACTION;
87
2. Coluna Parâmetros;
3. Botão Parâmetros do sistema;
4. Aba Parâmetros da OS;
5. Sub aba Configuração da Preventiva.
Após marque o parâmetro de ativação de controle do status das etapas e indique o tipo de OS
a ser gerada para as Não conformidades encontradas.
Imagem 107 - Ativação do status da OS
Após habilitar este parâmetro o usuário poderá avaliar as etapas da preventiva e para as não
conformidades gerar OSs corretivas. Esta avaliação das etapas será feita na tela de OS
conforme imagem abaixo.
Imagem 108 - tela de avaliação das etapas da preventiva
Ao concluirmos a OS preventiva que tenha alguma indicação de Não Conformidade o sistema
dará a possibilidade de abertura de uma OS corretiva. Em seguida a OS preventiva será
concluída e reprogramada conforme a data de conclusão e periodicidade estabelecida na
programação da preventiva.
Imagem 109 - aviso de OS gerada após não conformidade na etapa da preventiva.
88
4.5 - Gestão de Manutenção Preditiva
A manutenção preditiva, como vocês sabem, é aquela manutenção baseada na condição atual
do equipamento. Visa identificar o melhor momento da manutenção, aumentando assim a
produtividade da empresa e reduzindo os custos de manutenção, uma vez que eu sei quando e
o que trocar no ativo. É uma manutenção em ascensão, cada vez mais esta sendo empregado.
O sigma tem um módulo de Manutenção Preditiva que tem como objetivo coletar as
informações medidas pelo equipamento e salvá-las dentro do sistema. Com esses dados será
possível montar um gráfico e analisar as medições realizadas
4.5.1 - Cadastro e Programação de Preditiva
O cadastro

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