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Aula_7_Tintas_arquitetônicas_ou_imobiliárias

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Materiais de Acabamentos para 
Construção
AULA 7 - TINTAS ARQUITETÔNICAS OU 
IMOBILIÁRIAS
1
Materiais de Acabamentos para Construção 
Prof. Roberta Vendramini 
www.construir.arq.br
Introdução
Existem dois tipos bem distintos de tintas no mercado: tintas de 
revestimento e tintas gráficas. 
Normalmente, as tintas de revestimento são classificadas como:
• tintas arquitetônicas ou imobiliárias ;• tintas arquitetônicas ou imobiliárias ;
• tintas para automóveis e veículos automotores (tintas 
originais e para repintura); 
• tintas industriais.
O objetivo desta aula é apresentar as características e aplicações 
das tintas arquitetônicas ou imobiliárias.
2
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Prof. Roberta Vendramini 
www.construir.arq.br
1. Componentes da tinta
• A tinta é uma preparação, geralmente na forma líquida, cuja 
finalidade é a de revestir uma dada superfície ou substrato 
para conferir beleza e proteção. 
• Quando essa tinta não contém pigmentos, ela é chamada de 
verniz . Por ter pigmentos a tinta cobre o substrato, enquanto verniz . Por ter pigmentos a tinta cobre o substrato, enquanto 
o verniz deixa transparente. 
• Os componentes básicos da tinta são: resina, pigmento, 
aditivo e solvente.
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004)
3
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1. Componentes da tinta
4
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Figura 01: Componentes básicos das tintas
Fonte: Universidade de São Paulo (2010) 
5Quadro 01: Esquema dos principais componentes de uma tinta
Fonte: Companhia Estadual de Habitação e Obras Públicas do Sergipe (2011) 
1. Componentes da tinta
Resina 
• É a parte não-volátil da tinta, que serve para aglomerar as partículas 
de pigmentos. A resina também denomina o tipo de tinta ou 
revestimento empregado. Assim, por exemplo, existem as tintas 
acrílicas, epoxídicas, etc. acrílicas, epoxídicas, etc. 
• Antigamente as resinas eram à base de compostos naturais, 
vegetais ou animais. Hoje em dia são obtidas através da indústria 
química ou petroquímica por meio de reações complexas, 
originando polímeros que conferem às tintas propriedades de 
resistência e durabilidade muito superior às antigas. 
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004)
6
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1. Componentes da tinta
Pigmento 
• Material sólido finamente dividido, insolúvel no meio. 
Utilizado para conferir cor, opacidade, certas características 
de resistência e outros efeitos. São divididos em pigmentos de resistência e outros efeitos. São divididos em pigmentos 
coloridos (conferem cor), não-coloridos e anticorrosivos
(conferem proteção aos metais). 
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004)
7
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1. Componentes da tinta
Índice de refração é uma relação 
entre a velocidade da luz no vácuo e a 
velocidade da luz em um determinado 
meio. Em meios com índices de 
refração mais baixos (próximos a 1) a 
luz tem velocidade maior (ou seja, 
próximo à velocidade da luz no 
vácuo).
8
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Figura 02: Classificação dos pigmentos inorgânicos
Fonte: Universidade de São Paulo (2010) 
vácuo).
Índice de refração > 1,70 → Pigmentos
Índice de refração ≤ 1,70 → Cargas
1. Componentes da tinta
9
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Figura 03: Poder de cobertura das tintas
Fonte: Universidade de São Paulo (2010) 
1. Componentes da tinta
Aditivo 
• Ingrediente que, adicionado às tintas, proporciona 
características especiais às mesmas ou melhorias nas suas 
propriedades. Utilizado para auxiliar nas diversas fases da propriedades. Utilizado para auxiliar nas diversas fases da 
fabricação e conferir características necessárias à aplicação. 
Existe uma variedade enorme de aditivos usados na indústria 
de tintas e vernizes, como secantes, antissedimentantes, 
niveladores, antiespumante, etc. 
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004)
10
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1. Componentes da tinta
Solvente
• Líquido volátil, geralmente de baixo ponto de ebulição, utilizado nas 
tintas e correlatos para dissolver a resina.1
• As tintas de base aquosa, denominadas genericamente de produtos 
látex, são baseadas em dispersões aquosas poliméricas (emulsões) 
tais como: vinílicas (atualmente menos utilizadas), vinil-acrílicas, 
acrílicas, estireno-acrílicas.2acrílicas, estireno-acrílicas.2
• As tintas de base aquosa utilizam como fase volátil água adicionada 
de uma pequena quantidade de líquidos orgânicos compatíveis, 
sendo, aproximadamente, 98% de água e 2% de compostos 
orgânicos (valores médios). 2
• Nas tintas à óleo e esmaltes sintéticos, a fase líquida é um solvente 
orgânico (na maioria da vezes aguarrás).2 
1. Revista Arquitetura & Construção (2004)
2. Universidade de São Paulo (2010)
11
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Tabela 01: Formulação básica de tinta para exterior
12Fonte: Silva (2005, apud UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 2010) 
2. Tipos de tinta imobiliária
Tinta látex acrílica 
• A base de resina acrílica aumenta sua resistência, por isso é a 
melhor para exteriores e também a mais cara. 
• Fácil de limpar, é muito usada também no interior das • Fácil de limpar, é muito usada também no interior das 
construções. 
• É usada em concreto, fibrocimento, reboco, massa acrílica, 
gesso, telhas e textura. 
• Acabamentos: fosco, semibrilho e acetinado. 
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004)
13
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2. Tipos de tinta imobiliária 
• Indicada para ambientes externos e 
internos.
• É possível escolher uma das cores 
prontas disponíveis no catálogo, ou 
ainda, preparar na máquina uma das 
mais de duas mil cores do leque. 
• Em teste de percepção de odor 
realizado com consumidores, pelo menos 
80% avaliaram os produtos Coral como 
Figura 04: Tinta látex acrílica Coral Decora
Fonte: Tintas Coral (2011)
14
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realizado com consumidores, pelo menos 
80% avaliaram os produtos Coral como 
sendo de cheiro fraco ou sem cheiro.
• Secagem:
- ao toque: 1/2 hora;
- entre demãos: 4 horas;
- final: 4 horas.
• Acabamento fosco ou semibrilho.
• Disponível nas embalagens:
Galão 3,6L, Quarto 0,8L e Lata 18L .
2. Tipos de tinta imobiliária 
• Indicada para massa acrílica, 
texturas, concreto, fibrocimento e 
superfícies internas de massa corrida, 
gesso e repintura sobre tintas PVA ou 
acrílicas.
• É uma tinta acrílica sem cheiro, 
que tem alta durabilidade e cobertura 
com acabamento sofisticado. 
Figura 05: Tinta Acrílico Premium Toque de Seda
Fonte: Tintas Suvinil (2011)
15
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com acabamento sofisticado. 
• Secagem:
- ao toque: 2 horas;
- entre demãos: 4 horas;
- final: 12 horas.
• Acabamento acetinado.
• Disponível nas embalagens:
Galão 3,6L, Quarto 0,8L e Lata 18L.
2. Tipos de tinta imobiliária
Tinta látex PVA 
• À base de acetato de polivinila (PVA), é aplicada, geralmente, 
em interiores, pois não resiste tanto às intempéries. 
• Tem boa relação custo-benefício e possui acabamento fosco. 
• Em um nível médio de durabilidade e preço, há as tintas vinil-acrílicas, com características parecidas. 
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004)
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2. Tipos de tinta imobiliária 
• Indicada para massa acrílica, 
texturas, concreto, 
fibrocimento, gesso e 
superfícies internas de massa 
corrida. 
• É uma tinta acrílica sem 
Figura 06: Tinta látex PVA Suvinil
Fonte: Tintas Suvinil (2011)
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• É uma tinta acrílica sem 
cheiro, que tem alta 
durabilidade e cobertura com 
acabamento sofisticado. 
• Acabamento fosco.
• Disponível na embalagem:
Lata 18L.
2. Tipos de tinta imobiliária
Textura acrílica 
• Não é tinta, mas uma massa (colorida ou não) que permite 
efeitos decorativos em exteriores e interiores.
• O acabamento pode ser liso, texturizado, riscado, granulado, • O acabamento pode ser liso, texturizado, riscado, granulado, 
marmorizado, rolado, envelhecido, dentre outros.
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004)
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2. Tipos de tinta imobiliária 
Figura 07: Referência de acabamentos com texturas acrílicas
Fonte: Revista Téchne (2010)
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2. Tipos de tinta imobiliária
Esmalte sintético 
• Ideal para madeira e metal, tem bom alastramento e boa 
aderência. 
• Os de dupla função servem como fundo protetor contra a • Os de dupla função servem como fundo protetor contra a 
corrosão. 
• Para exteriores, os acabamentos mais recomendados são: 
brilhante e semibrilho.
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004)
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2. Tipos de tinta imobiliária 
• Indicado para superfícies externas e 
internas de madeiras e metais.
• De acordo com o fabricante, sua 
fórmula com silicone cria uma película 
com proteção prolongada, que conserva 
o brilho e a aparência de novo por muito 
mais tempo e possui durabilidade de 10 
anos. 
• Secagem:
Figura 08: Esmalte sintético Coralit Tradicional
Fonte: Tintas Coral (2011)
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• Secagem:
- ao toque: 1 a 3 horas;
- entre demãos: 8 horas;
- final: 18 horas.
• Acabamento alto brilho, acetinado e 
fosco.
• Disponível nas embalagens:
Galão 3,6L e 3,2L, Quarto 0,9L e 0,8L , 
1/16 225ml e 1/32 112,5ml.
2. Tipos de tinta imobiliária 
• Ideal para superfícies externas e 
internas de madeiras, metais ferrosos, 
galvanizados, alumínio, cerâmica não 
vitrificada. 
• Possui uma secagem muito mais 
rápida do que os esmaltes convencionais.
• De acordo com o fabricante, permite 
aplicar a segunda demão após 45 
Figura 09: Esmalte sintético Coralit
Secagem Rápida
Fonte: Tintas Coral (2011)
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aplicar a segunda demão após 45 
minutos, independente da fase de 
secagem da primeira demão.
• Secagem:
- entre demãos: 45min a 1 horas;
- final: 5 a 7 horas.
• Acabamento brilhante.
• Disponível nas embalagens:
Galão 3,6L e Quarto 0,9L.
2. Tipos de tinta imobiliária 
• Ideal para superfícies internas e externas de 
madeiras e metais. 
• É um esmalte à base de água e sem cheiro 
(66,6% dos consumidores avaliaram Coralit Zero 
Odor como sem cheiro ou com cheiro fraco após 
1 hora da aplicação).
• De acordo com o fabricante, justamente por 
ser à base de água, não tem aquele cheiro forte, 
não amarela em ambientes fechados e, além 
disso, seca bem mais rápido. 
Figura 10: Esmalte sintético Coralit
Zero Odor
Fonte: Tintas Coral (2011)
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disso, seca bem mais rápido. 
• Foi reduzido o COV em relação à formula 
anterior, quantidade de compostos orgânicos 
voláteis, ajudando a preservar o meio ambiente.
• Secagem:
- ao toque: 30 minutos.
- entre demãos: 4 horas;
- final: 5 horas
• Acabamento brilhante e acetinado.
• Disponível nas embalagens:
Galão 3,6L e 3,2L; Quarto 0,9L e 8,8L.
2. Tipos de tinta imobiliária
Stain
• Penetra na madeira e não forma filme, transformando-se 
numa proteção flexível, hidrorrepelente e fungicida. 1
• O stain desempenha com muita eficiência sua função de • O stain desempenha com muita eficiência sua função de 
preservativo de madeiras, pois o produto tem efeito residual 
contra fungos na superfície do acabamento e, o mais 
importante, deixa efeito prolongado nas fibras de madeira, 
mesmo que o acabamento já esteja desbotado pelo tempo.2
Fontes: 
1. Revista Arquitetura & Construção (2004)
2. Adaptado de Montana (2011)
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2. Tipos de tinta imobiliária
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Figura 11: Características do Osmocolor Stain
Fonte: Montana (2011)
2. Tipos de tinta imobiliária
Tinta à óleo 
• Usada para madeira e metal, é uma mistura de pigmento 
pulverizado e óleo de linhaça ou papoula. Pode ser aplicada 
também em alumínio e galvanizados.
• É uma massa espessa, da consistência da manteiga, e já vem pronta 
para o uso, embalada em tubos ou em pequenas latas.
• Dissolve-se com óleo de linhaça ou terebintina para torná-la mais 
diluída e fácil de espalhar. O óleo acrescenta brilho à tinta, o 
solvente tende a torná-la opaca.
Fonte: Wikipedia (2011)
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2. Tipos de tinta imobiliária 
• Ideal para superfícies internas 
e externas de madeiras, metais, 
alumínio e galvanizados. 
• Secagem:
- ao toque: 6 a 8 horas.
- entre demãos: 12 horas;
Figura 12: Tinta à óleo Suvinil
Fonte: Tintas Suvinil (2011)
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- entre demãos: 12 horas;
- final: 24 horas.
• Acabamento brilhante.
• Disponível nas embalagens:
Galão 3,6L 
Quarto 0,9L
2. Tipos de tinta imobiliária
Verniz 
• À base de solvente, cria sobre a superfície uma película que, 
com o tempo, pode trincar. Pode ser transparente ou 
colorido.
• Aqueles com filtro solar resistem mais ao sol. 
• A maioria usa resina alquídica (poliéster). As exceções trazem 
a origem no nome, como o verniz poliuretânico, à base de 
resina de poliuretano. 
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004)
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2. Tipos de tinta imobiliária 
• Ideal para paredes externas e internas de 
concreto, pedra mineira, ardósia e tijolo à 
vista. 
• Possui resistência à alcalinidade, à ação 
da maresia e também ao sol e à chuva. 
• Pode ser diluído em água e, quando seco, 
fica incolor, proporcionando maior brilho, 
beleza e facilidade de limpeza à superfície. 
• Secagem:
Figura 13: Verniz Acrílico Coral
Fonte: Tintas Coral (2011)
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• Secagem:
- ao toque: 2 horas.
- entre demãos: 4 horas;
- final: 4 horas.
• Acabamento brilhante.
• Disponível nas embalagens:
Galão 3,6L 
Quarto 0,9L
2. Tipos de tinta imobiliária 
• É indicado para decorar e proteger 
superfícies de madeira em ambientes 
externos e internos, como: portas, 
esquadrias, móveis, forros, etc. 
• Segundo o fabricante, é o verniz 
sintético para quem deseja economia 
com qualidade. 
• É de fácil aplicação e possui bomacabamento e rendimento. 
Figura 14: Coralar Verniz
Fonte: Tintas Coral (2011)
30
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• É de fácil aplicação e possui bom 
acabamento e rendimento. 
• Secagem:
- ao toque: 6 horas.
- entre demãos: 12 horas;
- final: 24 horas.
• Acabamento brilhante.
• Disponível nas embalagens:
Galão 3,6L 
Quarto 0,9L
2. Tipos de tinta imobiliária
Resina acrílica
• Impermeabilizante incolor e brilhante para concreto, pedra, 
telhas de barro, tijolos aparentes e cimentados. 
• Tem secagem rápida e bom rendimento. 
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004)
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2. Tipos de tinta imobiliária 
• É indicada para superfícies internas e 
externas para dar mais beleza e 
proteção para pisos e paredes de pedras 
naturais (ardósia, pedra mineira, etc), 
telhas e tijolos de barro.
• Segundo o fabricante, oferece grande 
durabilidade.
• Secagem:
- entre demãos: 6 horas;
Figura 15: Resina Acrílica Suvinil
Fonte: Tintas Suvinil (2011)
32
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• Secagem:
- entre demãos: 6 horas;
- circulação de pessoas: 48 horas;
- circulação de veículos: 120 horas.
• Acabamento transparente e 
brilhante.
• Disponível nas embalagens:
Lata 5L
Lata 18L
2. Tipos de tinta imobiliária 
• Indicada para embelezar e proteger 
superfícies de telhas (cerâmicas, amianto, 
entre outras), tijolos aparentes, pedras 
naturais (ardósia, pedra mineira, entre 
outras), concreto aparente, fibrocimento e 
paredes pintadas com tintas PVA ou 
acrílicas.
• Segundo o fabricante, destaca-se pelo 
altíssimo brilho, pela durabilidade e pelo 
Figura 16: Resina Acrílica Base Água Suvinil
Fonte: Tintas Suvinil (2011)
33
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altíssimo brilho, pela durabilidade e pelo 
alto poder impermeabilizante. 
• Secagem:
- entre demãos: 6 horas;
- circulação de pessoas: 48 horas;
- circulação de veículos: 120 horas.
• Acabamento brilhante.
• Disponível nas embalagens:
Galão 3,6L
Lata 18L
2. Tipos de tinta imobiliária
Tinta epóxi 
• À base de resinas epoxídicas, soma dois componentes, 
misturados na aplicação, feita por um pintor, de preferência. 
• Com alta resistência à umidade, serve para paredes e pisos de 
concreto, piscinas, caixas d’água, reboco, azulejo, metal e 
madeiras não resinosas.
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004)
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2. Tipos de tinta imobiliária 
• Tinta Epóxi Piscinas e Caixas Dágua é 
indicada para pintura interna de piscinas de 
concreto e fibra, caixa d’água, tanques 
dágua doce e salgada, saunas, estruturas de 
ferro e superfícies de concreto. 
• Possui excelente resistência a produtos 
derivados de petróleo. 
• Aprovada para contato com água 
potável e pintura de tanques para 
Figura 17: Tinta Epóxi Piscinas e Caixas 
D’Água Coral
Fonte: Tintas Coral (2011)
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potável e pintura de tanques para 
armazenamento de alimentos 
industrializados não ácidos. 
• Secagem:
- ao toque: 2 horas;
- entre demãos: 16 a 48 horas;
- final: 7 dias.
• Acabamento brilhante.
• Disponível nas embalagens:
Conjunto
3. Constituintes de sistema de 
pintura
• Fundo preparador de paredes (opcional)
- melhorar a coesão de substratos frágeis. 
• Fundo/selador (primer)
- ponte de aderência entre substrato e tinta de acabamento;
- uniformização da absorção do substrato.- uniformização da absorção do substrato.
• Massa (opcional)
- correção de irregularidades, tornam a superfície mais lisa e 
homogênea; massa PVA para interiores e acrílica para 
exteriores; massa à óleo para madeira.
• Tinta de acabamento
Fonte: Universidade de São Paulo (2010)
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3.1 Preparo paredes
PARTES SOLTAS OU MAL-ADERIDAS
Devem ser eliminadas raspando, lixando ou escovando a 
superfície. 
MANCHAS DE GORDURA OU GRAXA
Devem ser eliminadas com solução de água e detergente. Em 
seguida, enxaguar e aguardar a secagem. 
PARTES MOFADAS
Devem ser eliminadas lavando a superfície com água sanitária. 
Em seguida, enxaguar e aguardar a secagem. 
IMPERFEIÇÕES PROFUNDAS DO REBOCO/CIMENTADO
Devem ser corrigidas com argamassa de cimento: areia média, 
traço 1:3 (aguardar cura por 28 dias, no mínimo). 
Fonte: Tintas Suvinil (2011)
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3.1 Preparo paredes
REBOCO NOVO
Aguardar a secagem e cura (28 dias, no mínimo). 
CONCRETO NOVO
Aguardar a secagem e cura (28 dias, no mínimo). Aplicar uma 
demão de fundo preparador para paredes à base d'água. 
REBOCO FRACO (BAIXA COESÃO)REBOCO FRACO (BAIXA COESÃO)
Aguardar a secagem e cura (28 dias no mínimo). Aplicar uma 
demão de fundo preparador para paredes à base d'água. 
SUPERFÍCIE ALTAMENTE ABSORVENTE (GESSO, FIBROCIMENTO 
E TIJOLO)
Aplicar uma demão de fundo preparador para paredes à base 
d'água. 
Fonte: adaptado de Tintas Suvinil (2011)
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3.1 Preparo paredes
• Indicado para uso externo e 
interno, o fundo preparador 
sela superfícies porosas. 
• É ideal para reboco fraco, 
concreto novo, pinturas 
Figura 18: Fundo preparador Suvinil
Fonte: Tintas Suvinil (2011)
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concreto novo, pinturas 
descascadas, paredes caiadas, 
gesso e cimento-amianto.
• Acabamento incolor.
• Disponível nas embalagens:
Galão 3,6L
Lata 18L 
3.1 Preparo paredes
SUPERFÍCIES CAIADAS E SUPERFÍCIES COM PARTÍCULAS SOLTAS OU MAL-
ADERIDAS
Raspar e/ou escovar a superfície eliminando as partes soltas. Aplicar uma 
demão de fundo preparador para paredes à base d'água. 
SUPERFÍCIES DE BAIXA ADERÊNCIA (AZULEJOS, CERÂMICAS 
VITRIFICADAS, CIMENTO QUEIMADO, PASTILHAS, ETC.)
Aplicar esmalte epóxi, conforme indicações na sua embalagem. 
AS IMPERFEIÇÕES RASAS DA SUPERFÍCIES DEVEM SER CORRIGIDAS 
COM:
Massa acrílica (reboco externo e interno) e massa corrida (reboco 
interno). 
REPINTURAS
Eliminar qualquer espécie de brilho, usando lixa de grana 360/400. 
Fonte: adaptado de Tintas Suvinil (2011)
40
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3.1 Preparo paredes
• Esmalte catalisável para 
reboco, concreto, azulejos, 
pisos, metais ferrosos e 
madeiras não-resinosas.
• Grande durabilidade.
• Resistente à umidade e 
Figura 19: Esmalte epóxi Suvinil
Fonte: Tintas Suvinil (2011)
41
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• Resistente à umidade e 
abrasão.
• Ótima dureza e aderência. 
• Acabamento brilhante. 
• Disponível na embalagem:
Galão 3,6L
3.1 Preparo paredes
• Para aplicação em paredes 
externas e internas de alvenaria, a 
massa acrílica nivela e corrige 
imperfeições.
• É ideal para gesso, massa fina, 
fibrocimento, concreto, blocos de 
concreto e paredes pintadas com 
látex PVA ou acrílico.
Figura 20: Massa acrílica Suvinil
Fonte: Tintas Suvinil (2011)
42
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látex PVA ou acrílico.
• Oferece acabamento mais liso 
e requintado às tintas látex PVA 
ou acrílica. 
• Acabamento liso e fosco. 
• Disponível nas embalagens:Galão 3,6L
Lata 18L 
3.1 Preparo paredes
• É indicada pra nivelar e corrigir 
imperfeições para paredes em 
áreas internas.
• É ideal para gesso, massa fina, 
fibrocimento, concreto, blocos de 
concreto e paredes pintadas com 
látex PVA ou acrílico 
proporcionando um acabamento 
Figura 21: Massa corrida Suvinil
Fonte: Tintas Suvinil (2011)
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proporcionando um acabamento 
liso.
• Oferece acabamento mais liso 
e requintado às tintas látex PVA 
ou acrílica. 
• Acabamento liso e fosco. 
• Disponível nas embalagens:
Galão 3,6L
Lata 18L 
3.2 Preparo madeira
ELIMINAR
Qualquer espécie de brilho, usando lixa de grana 150 a 220. 
PARTES SOLTAS OU MAL-ADERIDAS
Devem ser eliminadas raspando ou escovando a superfície. 
DE GORDURA OU GRAXADE GORDURA OU GRAXA
• Repinturas: devem ser eliminadas com solução de água e 
detergente, enxaguar e aguardar a secagem.
• Madeiras novas: utilizar estopa embebida em aguarrás ou 
tíner. Aguardar secagem.
PARTES MOFADAS
Devem ser eliminadas, limpando a superfície com água sanitária. 
Em seguida, passar um pano úmido e aguardar a secagem. 
Fonte: Tintas Suvinil (2011)
44
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3.2 Preparo madeira
PARA ENVERNIZAR
• Madeira nova: utilizar lixa grana 180 a 240 para eliminar 
farpas. Aplicar uma demão de seladora para madeira (somente 
para superfícies internas). Após a secagem, lixar com grana 
360/400 e eliminar o pó.
• Madeira nova resinosa: lavar toda a superfície com solvente • Madeira nova resinosa: lavar toda a superfície com solvente 
(tíner), deixar secar e repetir a operação. Lixar com grana 180 a 
240 para eliminar farpas. Aplicar uma demão de seladora para 
madeira (somente para superfícies internas). Após a secagem, 
lixar com grana 360/400 e eliminar o pó.
• Madeira repintura: lixar com grana 360/400 e eliminar o pó. 
Fonte: adaptado de Tintas Suvinil (2011)
45
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3.2 Preparo madeira
• Deve ser aplicada em 
madeiras novas internas, 
melhorando o rendimento e a 
qualidade do acabamento dos 
vernizes. 
• Possui ótimo poder de 
enchimento e maior maciez no 
lixamento. 
Figura 22: Seladora para madeira Suvinil
Fonte: Tintas Suvinil (2011)
46
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enchimento e maior maciez no 
lixamento. 
• Lixar no sentido dos veios 
da madeira e remover o pó 
entre as demãos. 
• Acabamento encerado. 
• Disponível na embalagem:
Galão 3,6L
3.2 Preparo madeira
PARA APLICAÇÃO DE ESMALTE
• Madeira nova: lixar com grana 180/240 para eliminar farpas. 
Aplicar uma demão de fundo branco fosco. Corrigir as 
imperfeições com massa para madeira. Após a secagem, lixar 
com grana 240 a 400 e eliminar o pó.com grana 240 a 400 e eliminar o pó.
• Madeira nova resinosa: lavar toda a superfície com solvente 
(tíner), deixar secar e repetir a operação. Aplicar uma demão de 
fundo branco fosco. Aguardar secagem e lixar com grana 
360/400. Corrigir as imperfeições com massa para madeira. Após 
a secagem, lixar com grana 360/400 e eliminar o pó. 
Fonte: adaptado de Tintas Suvinil (2011)
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3.2 Preparo madeira
• Nivela e corrige 
imperfeições, com seu alto 
poder de enchimento esconde 
os veios naturais da madeira.
• Aplicação em madeiras 
internas ou externas. 
Aplicar em camadas finas 
Figura 23: Massa para madeira Suvinil
Fonte: Tintas Suvinil (2011)
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internas ou externas. 
• Aplicar em camadas finas 
até obter o nivelamento 
desejado. 
• Acabamento liso e fosco. 
• Disponível na embalagem:
Galão 3,6L
3.2 Preparo madeira
• Deve ser aplicada em 
madeiras novas internas ou 
externas, melhorando o 
rendimento e a qualidade do 
acabamento dos esmaltes. 
• Possui ótimo poder de 
Figura 24: Fundo branco fosco Suvinil
Fonte: Tintas Suvinil (2011)
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• Possui ótimo poder de 
enchimento e maior maciez no 
lixamento. 
• Acabamento fosco. 
• Disponível na embalagem:
Galão 3,6L
3.2 Preparo madeira
• Indicado para preparar 
superfícies de madeira e metais 
ferrosos para a aplicação do 
Esmalte Base Água Coralit Zero 
Odor. 
• Na madeira ele corrige 
pequenas imperfeições e 
uniformiza a absorção do Coralit
Zero Odor, melhorando o 
Figura 25: Fundo preparador Corarit Odor Zero
Fonte: Tintas Coral (2011)
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Zero Odor, melhorando o 
acabamento. 
• No metal, ele protege contra a 
ação da ferrugem além de 
aumentar a aderência do esmalte. 
• Acabamento fosco. 
• Disponível nas embalagens:
Galão 3,6L
Quarto 0,9L 
3.3 Preparo metais
ELIMINAR
Qualquer espécie de brilho, usando lixa de grana 150 a 220. 
PARTES SOLTAS OU MAL-ADERIDAS
Devem ser eliminadas raspando ou escovando a superfície. 
MANCHASMANCHAS
Gordura ou graxa devem ser eliminadas com solução de água e 
detergente. Em seguida, enxaguar e aguardar a secagem. 
PARTES MOFADAS
Devem ser eliminadas, limpando a superfície com água sanitária. 
Em seguida, passar um pano úmido e aguardar a secagem. 
Fonte: adaptado de Tintas Suvinil (2011)
51
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3.3 Preparo metais
FERRO NOVO SEM INDÍCIO DE FERRUGEM
Lixar com grana 150 a 220 e eliminar o pó. Aplicar uma demão 
de zarcão. Aguardar secagem e lixar com grana 360/400 e 
eliminar o pó. 
FERRO COM FERRUGEM
Remover totalmente a ferrugem utilizando lixa com grana 80 a Remover totalmente a ferrugem utilizando lixa com grana 80 a 
150 e/ou escova de aço. Aplicar uma demão de zarcão. Após a 
secagem, lixar com grana 360/400 e eliminar o pó. 
FERRO REPINTURA
Lixar com grana 360/400 a superfície e eliminar o pó. Tratar os 
pontos com ferrugem conforme descrito anteriormente. 
Fonte: adaptado de Tintas Suvinil (2011)
52
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3.3 Preparo metais
• O Zarcão possui proteção 
anticorrosiva e antioxidante 
para superfícies ferrosas novas 
ou com vestígios de ferrugem.
• Aplicação interna e externa.
Figura 26: Zarcão Suvinil
Fonte: Tintas Suvinil (2011)
53
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• Aplicação interna e externa.
• Acabamento fosco, aspecto 
laranja.
• Disponível na embalagem:
Galão 3,6L
3.3 Preparo metais
PARA PINTURAS NOVAS
• Alumínio: aplicar fundo fosfatizante anticorrosivo, conforme 
indicações do fabricante.
• Galvanizados: aplicar fundo preparador para galvanizado, conforme 
indicações do fabricante. 
PARA REPINTURA (SEM DESCASCAMENTO)
• Alumínio e Galvanizado: lixar com grana 360/400 e eliminar o pó. • Alumínio e Galvanizado: lixar com grana 360/400 e eliminar o pó. 
PARA REPINTURA (COM DESCASCAMENTO)
• Alumínio: eliminar totalmente a pintura anterior, aplicar fundo 
fosfatizante anticorrosivo, conforme indicações do fabricante.
• Galvanizado: eliminar totalmente a pintura anterior, aplicar fundo 
para galvanizado, conforme indicações do fabricante.
Fonte: adaptado de Tintas Suvinil (2011)
54
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3.3 Preparo metais
• Para superfícies 
galvanizadas ou zincadas.
• Uso em pinturas novas ou 
repintura.• Protege e dá aderência ao 
Figura 27: Fundo para galvanizados Suvinil
Fonte: Tintas Suvinil (2011)
55
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• Protege e dá aderência ao 
esmalte. 
• Acabamento fosco. 
• Disponível na embalagem:
Galão 3,6L
3.4 Preparo gesso
DRYWALL: gesso acartonado, gesso corrido e placas pré-
moldadas.
Para superfícies novas de gesso (corrido e em placas): o gesso é 
um material com característica pulverulenta (solta uma fina 
camada de pó), por isso é importante melhorar sua coesão 
superficial para a boa aderência da tinta por meio da aplicação superficial para a boa aderência da tinta por meio da aplicação 
de uma tinta específica para gesso, que penetra e adere ao gesso 
melhorando sua coesão. Pode ser utilizada apenas como fundo 
ou finalizar o acabamento com a própria tinta para gesso. Para as 
placas de gesso acartonado, este mesmo fundo pode ser 
utilizado, logo após o fechamento das juntas de emenda das 
placas.
Fonte: adaptado de Tintas Suvinil (2011)
56
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3.4 Preparo gesso
• Foi desenvolvida para 
aplicações sobre gesso em 
função de seu poder de 
aderência, que penetra 
profundamente no gesso.
• Traz mais praticidade, pois 
tem dupla função, de fundo e 
Figura 28: Tinta para gesso Suvinil
Fonte: Tintas Suvinil (2011)
57
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tem dupla função, de fundo e 
acabamento. 
• Fundo e acabamento fosco. 
• Disponível nas embalagens:
Galão 3,6L
Lata 18L 
3.5 Preparo piso
Tal como qualquer pintura ou qualquer assentamento ou instalação de 
revestimento para piso, é muito importante estar atento à preparação 
da superfície: ela deve estar limpa, firme, seca, sem mofo, gordura, 
óleo, graxa ou poeira.
Para pisos cimentados mais porosos, é importante aplicar uma demão 
de fundo preparador, antes de aplicar a tinta para piso.
No caso de pisos cimentados "queimados" (lisos) e revestimentos No caso de pisos cimentados "queimados" (lisos) e revestimentos 
cerâmicos, deve ser aplicada uma demão de fundo branco epóxi, antes 
da tinta de acabamento.
As tintas para piso apresentam acabamento homogêneo, com alta 
resistência ao desgaste, e evitam que as pessoas escorreguem e/ou os 
veículos derrapem com o piso molhado, quando possuem acabamento 
"tradicional" fosco. 
Fonte: adaptado de Tintas Suvinil (2011)
58
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3.5 Preparo piso
• Ideal para cimentados, áreas de 
lazer, escadas, varandas, quadras 
poliesportivas e outras superfícies 
de concreto rústico, liso ou ainda 
para repintura de pisos.
• O contato imediato com o piso 
após aplicação do produto pode 
ocasionar danos a pintura, portanto 
é recomendado aguardar 48 horas 
Figura 29: Tinta Piso Premium Suvinil
Fonte: Tintas Suvinil (2011)
59
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é recomendado aguardar 48 horas 
para utilização do mesmo para 
tráfego de pessoas ou 72 horas 
para tráfego de veículos. 
• Acabamento fosco. 
• Disponível nas embalagens:
Galão 3,6L
Lata 18L 
3.6 Proteção externa
• Fachadas - os produtos variam conforme a superfície:
- De alvenaria: tinta acrílica de alta resistência, flexível (tinta premium), com 
proteção solar e à maresia (tinta para uso litorâneo). As melhores 
indicações sãos os acabamentos acetinado e semibrilho. A textura acrílica 
é outra opção: hidrorrepelente e elástica, da cor e impermeabiliza a área 
pintada. pintada. 
- De madeira: esmalte ou verniz sintéticos, além de stain, todos com 
acabamento brilhante. 
- De tijolos à vista e pedras: aplica-se verniz sintético ou resina acrílica, que 
são impermeabilizantes incolores. 
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004)
60
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Figura 30: Pintura de fachadas
Fonte: Revista Arquitetura & 
Construção (2004, apud 
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 2010) 
61
3.6 Proteção externa
• Muros - se forem de tijolos à vista, indica-se verniz sintético 
ou resina acrílica. De modo geral, os acabamentos destinados 
às fachadas funcionam nessas áreas. Existem, também, as 
tintas antipichação, que acompanham um removedor. Ele 
retira a sujeira, desde que a superfície tenha sido pintada com 
esmalte correspondente. 
• Pisos - tintas acrílicas formuladas especialmente para 
varandas, garagens, calçadas e quadras têm grande resistência 
à abrasão e às variações climáticas. É por isso que resistem ao 
vai-e-vem de pessoas e veículos. Em pisos cimentados e de 
pedra, a melhor aplicação é a resina acrílica. 
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004) 
62
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3.6 Proteção externa
• Telhados - tintas acrílicas de uso específico, que formam um filme 
brilhante de alta rigidez e aderência, impedindo a formação de limo 
e o escurecimento. Também aceitam esmaltes sintéticos para 
cerâmica e resina acrílica. 
• Canos e Calhas de PVC – podem ficar na cor original ou se optar 
pelo esmalte sintético, resistente à unidade e ao sol.pelo esmalte sintético, resistente à unidade e ao sol.
• Lajes - marquises, terraços e coberturas de concreto pedem tinta 
acrílica, que protege das intempéries. Mas ela deve ter grande 
elasticidade para acompanhar os movimentos de dilatação e 
retração sob qualquer mudança de temperatura. Isso evita possíveis 
infiltrações de água.
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004)
63
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3.1 Proteção externa
64
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Figura 31: Pintura de telhas
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004, 
apud UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 2010) 
3.6 Proteção externa
• Decks - vernizes e stain evitam rachaduras e trincas nas 
tábuas. Ainda protegem a madeira de envelhecimento 
precoce, desbotamento e deterioração, pois repelem a água e 
combatem a formação de fungos. 
• Piscinas e caixas-d'água - a pintura interna de tanques de 
concreto e de fibra exige tintas impermeáveis e com 
composição química que permita o contato direto com água 
potável. São utilizados esmaltes epóxi ou poliuretânico. 
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004) 
65
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3.6 Proteção externa
• Portas, janelas e portões - os produtos variam de acordo com 
o material a ser pintado:
- De metal: esmalte sintético e tinta epóxi, que têm alta resistência à 
umidade e à abrasão, além de dificultar a aderência de sujeira. umidade e à abrasão, além de dificultar a aderência de sujeira. 
Acabamentos indicados: brilhante e acetinado. 
- De madeira: esmalte sintético, verniz ou stain. 
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004) 
66
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Figura 32: Pintura de madeiras
Fonte: Revista Arquitetura & 
Construção (2004, apud 
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 2010) 
67
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68
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Figura 33: Pintura de metais
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004, apud 
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 2010) 
3.7 Proteção interna
• Tetos - quem já pegou um rolo ou pincel e se arriscou a pintar 
o teto de casa sabe o quantoé desconfortável. Pensando 
nisso, os fabricantes criaram produtos acrílicos com melhor 
cobertura e mínimo respingamento, próprios para esse tipo 
de área. 
• Tetos de ambientes molhados - as tintas acrílicas formuladas 
para essa situação resistem mais à umidade do que as 
comuns. Sua composição leva uma quantidade maior de 
fungicidas e algicidas, que evitam o crescimento de mofo –
mas não acabam com fungos preexistentes. 
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004) 
69
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3.7 Proteção interna
• Forros de madeira – são utilizados esmaltes sintéticos, 
vernizes e stain para proteger o acabamento. Se o ambiente 
for muito úmido, deve-se optar por aqueles com ações 
hidrorrepelente e fungicida reforçadas. 
• Paredes de alvenaria - texturas dividem espaço com tintas • Paredes de alvenaria - texturas dividem espaço com tintas 
acrílicas nas mais variadas cores. Últimas novidades em 
termos de acabamento, o glaze dá efeito texturizado – e 
muitas vezes metalizado – a paredes e o gel as deixa com 
visual envelhecido. Em áreas internas, o látex PVA e o vinil-
acrílico também são indicados. 
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004) 
70
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Figura 34: Pintura de paredes internas
Fonte: Revista Arquitetura & 
Construção (2004, apud 
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 2010) 
71
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3.7 Proteção interna
• Lambris 
- De madeira: stain, esmaltes sintéticos e vernizes. 
- De gesso ou poliuretano: há quem use látex PVA, porém o mais - De gesso ou poliuretano: há quem use látex PVA, porém o mais 
indicado é mesmo tinta acrílica. 
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004) 
72
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3.7 Proteção interna
Figura 35: Pintura de gesso (liso e acartonado)
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004, 
apud UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 2010) 
73
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3.7 Proteção interna
• Pisos - assim como na área externa, também é indicado o uso 
de tintas acrílicas específicas para interiores. Em superfície de 
pedra, cimento, tijolo aparente e concreto, indica-se resina 
acrílica ou esmalte epóxi. Este último, apesar de facilitar a 
limpeza diária, tem aplicação mais trabalhosa. 
• Paredes de banheiro, cozinhas e lavanderias - os azulejos 
aceitam pintura com esmalte epóxi e poliuretânico. 
Atualmente, existem algumas tintas à base de resina acrílica 
desenvolvidas especificamente para essa finalidade. 
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004) 
74
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4. Características técnicas
• Cobertura - é a propriedade que o produto possui em ocultar 
a cor da superfície em que for aplicado.
• Rendimento - área que se consegue pintar com um 
determinado volume de tinta. Geralmente, expresso em 
m2/galão/demão.m2/galão/demão.
• Aplicabilidade - característica que se traduz em facilidade de 
aplicação, isto é, o produto não deve oferecer dificuldade para 
utilização.
Fonte: Universidade de São Paulo (2010) 
75
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4. Características técnicas
• Nivelamento - propriedade que a tinta possui de formar uma 
película uniforme, sem deixar marcas de aplicação.
• Lavabilidade - qualidade que a tinta deve ter em resistir à 
limpeza com produtos domésticos, tais como sabão, limpeza com produtos domésticos, tais como sabão, 
detergente e outros.
• Durabilidade - resistência que a tinta deve ter sob a ação das 
intempéries (sol, chuva, maresia).
Fonte: Universidade de São Paulo (2010) 
76
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5. Acabamentos
• Fosco – é melhor se a superfície tiver pequenas imperfeições, 
pois não aparenta tanto. Poroso, não aceita muita lavagem 
nem é recomendável em corredores e áreas sujeitas a atrito. 
• Acetinado – indicado para interiores e fachadas, pois tem • Acetinado – indicado para interiores e fachadas, pois tem 
textura aveludada.
• Semibrilho e brilhante – tornam o filme mais resistente, por 
isso são ideais para fachadas e superfícies ao ar livre. Mais 
laváveis. Quanto mais brilhante a tinta, mais difícil retocá-la. 
Fonte: Revista Arquitetura & Construção (2004) 
77
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5. Acabamentos
• As tintas imobiliárias (ou arquitetônicas) são classificadas 
conforme seu acabamento (fosco, acetinado, semibrilho). No 
acabamento fosco as tintas são divididas conforme o seu 
desempenho (Econômico, Standard e Premium segundo a 
NBR 15079).
Quadro 02: Classificação das tintas arquitetônicas à base de água
Fonte: Universidade de São Paulo (2010)
78
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5. Acabamentos
79
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Premium X Standard Econômico X Premium Econômico X Standard
Figura 36: Fotos comparativas do poder de cobertura de tinta úmida (NBR 14943)
Fonte: Universidade de São Paulo (2010) 
5. Acabamentos
• Tinta Econômica: corresponde ao menor nível de desempenho 
de uma tinta látex, independente do tipo de acabamento 
proporcionado, e deve atender, no mínimo, às especificações 
indicadas na norma NBR 15079, quando usada como pintura de 
acabamento de edificações não industriais. A partir deste ano 
(2011) passaram a ser indicadas apenas para pinturas internas.
• Tinta Standard e Premium: indicada para ambiente interior e/ou 
exterior, e que deve atender, no mínimo, às especificações da 
NBR 15079 quando usada como pintura de acabamento de 
edificações não industriais.
Fonte: Universidade de São Paulo (2010)
80
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6. Impactos ambientais
• Tintas à base de solvente orgânico emitem na atmosfera 
compostos orgânicos voláteis (Volatile Organic Compounds-
VOCs) como hidrocarbonetos aromáticos e alifáticos, 
hidrocarbonetos contendo halogênio, cetonas, ésteres, 
álcoois,etc.
• Qualquer tipo de substância orgânica que possui ponto de • Qualquer tipo de substância orgânica que possui ponto de 
ebulição inicial menor ou igual a 250ºC à pressão padrão de 
101,3 kPa:
- afeta a qualidade do ar interno dos edifícios;
- contribui na formação do ozônio troposférico 
(smogfotoquímico), que tem efeitos prejudiciais à saúde.
Fonte: Universidade de São Paulo (2010)
81
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6. Impactos ambientais
Tabela 02: Comparativo dos teores de VOCs atuais com os regulamentados pela União Européia 
82
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Fonte: Universidade de São Paulo (2010) 
• Há vários tipos de tintas arquitetônicas disponíveis no mercado, 
diferentes preços e aplicações, excelentes resultados (alguns nem 
tanto), uma incrível variedade de cores: cabe ao especificador 
verificar o uso mais adequado, cor mais agradável e não se 
esquecer do poder aquisitivo do proprietário do imóvel. 
• A redução de VOC tem sido um dos mais importantes aspectos nas 
Considerações finais
• A redução de VOC tem sido um dos mais importantes aspectos nas 
formulações dos revestimentos orgânicos, com implicações técnicas 
e impacto nos custos.• O ideal é dar preferência sempre pelas tintas que causam menor 
impacto ao meio ambiente e à saúde das pessoas. Para isso, é 
fundamental pesquisar as características do produto e tirar dúvidas 
com o fabricante e/ou fornecedor.
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COMPANHIA ESTADUAL DA HABITAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS DO RECIFE. Obras 
públicas: pinturas e tratamentos – Látex PVA. Disponível em: 
<http://200.199.118.135/orse/esp/ES00144.pdf>. Acesso em: 02 out. 2011.
MONTANA. Consulta geral à homepage oficial. Disponível em: 
<http://www.montana.com.br/>. Acesso em: 02 out. 2011.
Referências
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REVISTA TÉCHNE. São Paulo: Editora Pini, out. 2010.
TINTAS CORAL. Consulta geral à homepage oficial. Disponível em: 
<http://www.tintascoral.com.br/>. Acesso em: 02 out. 2011.
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TINTAS SUVINIL. Consulta geral à homepage oficial. Disponível em: 
<http://www.suvinil.com.br/>. Acesso em: 02 out. 2011.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Aula: tintas imobiliárias. Faculdade de arquitetura e 
Urbanismo, São Paulo, 2010. Disponível em: 
<http://www.usp.br/fau/cursos/graduacao/arq_urbanismo/disciplinas/aut0188/Aulas/
Aula_tintas_Imobiliarias_2010.pdf>. Acesso em: 01 maio 2011.
Referências
WIKIPEDIA. Pesquisa sobre tinta à oleo. Disponível em: 
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Tinta_a_%C3%B3leo>. Acesso em: 01 maio 2011.
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