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Por muito tempo, no percurso histórico da deficiência auditiva, foi 
marcado por discriminação, porém tem se observado conquistas e avanços na 
educação e na reabilitação das pessoas surdas ao longo dos anos. Conforme 
disposto no Caderno didático de Deficiência Auditiva, até o século XV, as 
pessoas com deficiência auditiva não eram considerados seres humanos com 
direitos sociais e tampouco intelectualidade. Esse panorama só veio apresentar 
as primeiras mudanças apenas a partir do século XVI, com o surgimento dos 
primeiros educadores de surdos. 
A pessoa com deficiência auditiva é aquela que sofreu com perda parcial 
ou total da audição, que pode ter sido causada por má-formação (causa 
genética) ou lesão nas estruturas que compõem o aparelho auditivo. Uma das 
características é a dificuldade de ouvir e de se comunicar podendo o grau da 
deficiência variar de uma pessoa para outra. 
O desenvolvimento de material didático adaptado é essencial para 
atender às necessidades educacionais dos alunos surdos ou com deficiência 
auditiva. Isso inclui livros didáticos com versões em língua de sinais, recursos 
visuais e gráficos explicativos, bem como materiais digitais acessíveis. 
Ademias, a escola também pode desenvolve seu papel, oferecendo 
adaptações curriculares, ambientais, incluindo interprete de libras, fazendo a 
utilização das tecnologias assistivas e a adaptação de materiais didáticos. 
Quando as intervenções são realizadas de forma adequada, é possível 
observar mudança no comportamento da pessoa com deficiência auditiva. Ela 
passa a se comunicar de forma mais eficaz, a se relacionar melhor com os 
outros e a desenvolver uma autoestima mais positiva. 
Portanto, as intervenções adequadas também podem reduzir os riscos 
de problemas emocionais e sociais, como a ansiedade, a depressão e o 
isolamento. Além disso, é fundamental que sejam realizadas de forma 
respeitosa, valorizando a diversidade e promovendo a igualdade de 
oportunidades. Diante disso, é fundamental que as famílias e a escola 
trabalhem juntas para garantir que as pessoas com deficiência auditiva 
recebam as intervenções necessárias para alcançar seu potencial máximo.

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