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Roteiro Ossos - Cintura Pélvica e Esqueleto Apendicular Inferior (com respostas)

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Roteiro Prático 3 
A)Cintura Pélvica 
B)Esqueleto Apendicular Inferior 
A) OSSOS DA CINTURA PÉLVICA: ILÍACO 
1 linha intermédia da crista ilíaca 
2 lábio interno da crista ilíaca 
3 tuberosidade ilíaca 
4 face auricular do ílio 
5 corpo do ílio 
6 Corpo do ísquio 
7 ramo do ísquio 
8 sulco obturatório 
9 ramo inferior do púbis 
10 forame obturado 
11 face sinfisal 
12 tubérculo púbico 
13 linha pectínea do púbis 
14 ramo superior do púbis 
15 linha arqueada 
16 crista ilíaca ou asa do ílio 
Correlação Clínica 
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 Doença articular inflamatória e/ou degenerativa 
da articulação púbica. É uma disfunção comum em 
atletas, que realizam movimentos em grande 
amplitude, envolvendo abdução, adução da perna e 
rotação de tronco, movimentos que exigem muito 
dos músculos adutores da coxa e reto abdominal, que 
quando realizam contrações máximas, forçam a 
sínfise púbica em direções opostas, causando fricção 
e diástase (aumento de espaço) na articulação. Em 
muitos casos, realiza-se a artrodese da articulação 
púbica, causando dor e disfunções também na 
articulação sacroilíaca em até 5 anos após a cirurgia. 
Pubeíte 
 O ossos ilíacos são ossos planos e se articulam com o osso sacro, formando a articulação 
sacroilíaca. Também se articulam com os fêmures, formando as articulações dos quadris ou 
coxofemurais. Os ilíacos também se articulam entre si, através da articulação púbica. 
 
17 linha intermédia da crista ilíaca 
18 tubérculo da crista ilíaca 
19 lábio externo da crista ilíaca 
20 espinha ilíaca ântero-posterior 
21 crista ilíaca 
22 espinha ilíaca ântero-inferior 
23 acetábulo 
24 face semilunar do acetábulo 
25 limbo do acetábulo 
26 incisura do acetábulo 
27 ramo superior do púbis 
28 tubérculo púbico 
29 crista obturatória 
30 ramo inferior do púbis 
31 forame obturado 
32 ramo do ísquio 
33 tuberosidade isquiática 
34 corpo do ísquio 
35 incisura isquiática menor 
36 espinha isquiática 
37 corpo do ílio 
38 incisura isquiática maior 
39 espinha ilíaca póstero-inferior 
40 espinha ilíaca póstero-superior 
41 linha glútea posterior 
42 linha glútea inferior 
43 linha glútea anterior 
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A) OSSOS DA CINTURA PÉLVICA: ILÍACO 
44 trocanter maior do fêmur 
45 crista intertrocantérica do fêmur 
46 tuberosidade glútea do fêmur 
47 lábio lateral da linha áspera do fêmur 
48 linha distal de reflexão capsular do fêmur 
49 epicôndilo lateral do fêmur 
50 côndilo lateral do fêmur 
51 fossa intercondilar do fêmur 
52 côndilo medial do fêmur 
53 epicôndilo medial do fêmur 
54 tubérculo dos adutores do fêmur 
55 corpo do fêmur 
56 lábio medial da linha áspera do fêmur 
57 linha pectínea do fêmur 
58 trocanter menor do fêmur 
59 linha proximal de reflexão capsular ou colo 
cirúrgico do fêmur 
60 colo do fêmur 
61 fóvea da cabeça do fêmur 
62 Cabeça do fêmur 
63 fossa trocantérica 
B) OSSOS DO ESQUELETO APENDICULAR: FÊMUR 
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Correlação Clínica 
 A Doença de Legg Perthes é uma necrose avascular da epífise 
óssea da cabeça femoral. É uma doença idiopática, atingindo com 
prevalência o sexo masculino na faixa etária de 4 a 9 anos. A causa 
da necrose total ou parcial da epífise óssea da cabeça femoral 
imatura permanece obscura. As possíveis causas propostas incluem 
o desequilíbrio endócrino, trauma, inflamação, nutrição inadequada 
e fatores genéticos. A teoria mais popular é a deficiência da irrigação 
arterial da epífise, com múltiplos episódios de áreas isquêmicas 
Síndrome de Legg Perthes 
O fêmur é um osso longo localizado na coxa, que articula-se com os ossos ilíaco e tíbia. 
B) OSSOS DO ESQUELETO APENDICULAR: FÊMUR 
64 fóvea da cabeça do fêmur 
65 colo do fêmur 
66 trocanter menor do fêmur 
67 linha distal de reflexão capsular 
68 tubérculo dos adutores 
69 epicôndilo medial do fêmur 
70 côndilo medial do fêmur 
71 face patelar do fêmur 
72 côndilo lateral do fêmur 
73 epicôndilo lateral do fêmur 
74 corpo do fêmur 
75 linha intertrocantérica 
76 linha proximal de reflexão capsular 
77 trocanter maior do fêmur 
78 cabeça do fêmur 
Correlação Clínica 
Epifiseólise 
 A epifiseólise também é uma doença idiopática que 
acomete com maior frequência jovens do sexo 
masculino. Consiste no escorregamento da cartilagem 
epifisária de crescimento. Acredita-se que esta doença 
ocorra geralmente em jovens altos ou que tiveram a 
fase de crescimento muito acelerada. 
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Osso longo localizado na região medial da perna que articula-se com os ossos fêmur e talus. 
B) OSSOS DO ESQUELETO APENDICULAR: TIBIA 
Correlação Clínica 
Síndrome Osgood-Schlatter 
 Dor devido microtraumatismos na tuberosidade da tíbia, 
causada pelo crescimento rápido e recrutamento excessivo, 
do músculo quadríceps da coxa, que leva à microscópicas 
rupturas do tendão do músculo quadríceps, podendo fraturar 
a tuberosidade da tíbia em casos mais graves. Ocorre 
geralmente em jovens durante o “estirão de crescimento” e 
principalmente, quando está associada a prática de 
exercícios físicos intensos. 
 
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79 área intercondilar anterior do fêmur 
80 côndilo medial ou platô tibial medial 
81 corpo da tibia 
82 face medial da tibia 
83 corpo da tibia 
84 maléolo medial da tibia 
85 face articular do maléolo medial da 
tibia 
86 face articular inferior da tibia 
87 incisura fibular da tibia 
88 margem interóssea da tibia 
89 face lateral da tibia 
90 margem anterior da tibia 
91 tuberosidade anterior da tibia 
92 côndilo lateral ou platô tibial lateral 
93 tubérculo intercondilar da tibia 
94 côndilo lateral ou platô tibial lateral 
95 face articular fibular da tibia 
96 face posterior 
97 margem medial 
98 linha do músculo sóleo da tibia 
99 área intercondilar posterior da tibia 
 Osso longo localizado na região lateral da perna, que articula-se com a tíbia em dois 
pontos distintos, através das articulações tibio-fibular proximal e tibio-fibular distal. Suporta 
cerca de 5 a 10% do peso corporal. 
B) OSSOS DO ESQUELETO APENDICULAR: FÍBULA 
100 ápice da cabeça da fíbula 
101 face articular da cabeça da fíbula 
102 cabeça da fíbula 
103 colo da fíbula 
104 corpo da fíbula 
105 fossa do maléolo lateral 
106 face articular do maléolo lateral 
107 margem interóssea da fíbula 
108 maléolo lateral da fíbula 
109 sulco maleolar da fíbula 
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Correlação Clínica 
 A fíbula é uma barreira óssea contra os entorses de tornozelo 
em eversão do pé, visto que o maléolo lateral da fíbula é mais 
baixo que o maléolo medial da tíbia. No entanto, entorses graves 
podem fraturar os maléolos. 
Entorse de tornozelo 
 O tarso é composto por 7 ossos curtos e pode ser dividido em retropé (talus e calcâneo)e 
mediopé (navicular, cubóide e cuneiformes medial, intermédio e lateral). Se articulam através 
de articulações sinoviais planas. O pé ou antepé, é formado por 19 ossos e 2 sesamóides. 
B) OSSOS DO ESQUELETO APENDICULAR: TARSO E PÉ 
Hálux valgo 
Correlação Clínica 
Hálux valgo é uma deformidade da primeira articulação 
metatarso-falangeana que pode ser congênita ou 
adquirida devido alterações posturais, artrite/artrose, 
alterações do padrão de marcha ou uso prolongado de 
calçados inadequados. 
110 Tubérculos medial e lateral do talus 
111 Tróclea do talus 
112 Colo do talus 
113 Cabeça do talus 
114 Cabeça do 1º metatarso 
115 Corpo do 1º metatarso 
116 Cabeça do 
 1º metatarso 
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Tuberosidade 
do 5º metatarso 
Seio do tarso 118 
Tubérculo medial 
do talus 
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Tuberosidade 
do calcâneo 
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121 Processo 
medial e lateral 
do calcâneo 
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Ossos 
sesamóides 
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Cabeça 
do talus 
1 Talus 5 Cuneiforme medial 
2 Calcaneo 6 Cuneiforme intermédio 
3 Navicular 7 Cuneiforme lateral 
4 Cubóide

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