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Prévia do material em texto

8º ANO
6º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA
2º BIMESTRE - 2025
Contextualizando o gênero textual, o tema e o campo de atuação
	GRUPO DE ATIVIDADES 1
1. Antes de ler os textos, vamos conversar? Veja o texto. 
Disponível em: https://static.todamateria.com.br/upload/56/05/56055568c460b-o-cartaz-como-genero-textual.jpg. Acesso em: 9 abr. 2025.
 
- Você já observou cartazes que costumam ficar nas bilheterias de cinemas, teatros e shows, nas entradas de postos de saúde, supermercados e farmácias, entre outros? 
Estudante, o cartaz é um gênero textual que tem muitos tipos. Vamos conhecê-los???? 
Conhecendo o gênero textual
	O cartaz assim como os demais gêneros textuais, tem o objetivo de transmitir uma mensagem. Muito usado em propagandas publicitárias, ele é encontrado facilmente pelas ruas. Também pode ser visto em escolas, restaurantes, entre outros locais. É um gênero textual que tem por finalidade a divulgação de ideias, produtos e eventos, estabelecendo uma comunicação entre o enunciador e o interlocutor. 
Entre seus propósitos/objetivos estão: divulgar alguém, algum evento, alguma mensagem, algum produto etc. Os cartazes são colocados em locais por onde passam muitas pessoas, para que sejam vistos, pois trata-se de um gênero textual do tipo informativo. Eles objetivam, também, instruir, persuadir e informar. Além disso, servem para divulgar, conscientizar e/ou sensibilizar o leitor. Os cartazes geralmente são produzidos com linguagem verbal (palavras)e linguagem não verbal (imagens) e podem também apresentar uma linguagem mista (verbal e não verbal) . O conteúdo, o assunto dos cartazes é tratado de maneira atraente, para chamar atenção das pessoas. Há o predomínio de letras maiores, para leitura a distância, cores variadas, distribuição equilibrada de informações no papel em um trabalho integrador de conteúdos de Língua Portuguesa e Arte. 
Leia o cartaz. 
Disponível em: https://www.feevale.br/Comum/midias/39cf7641-f965-42e3-a0aa-1dbba14d8c07.jpg. Acesso em: 8 de abr. 2025.
 
2. Os cartazes são utilizados na divulgação de mensagens de algo. Neles são utilizados diversos recursos gráficos para despertar o interesse do público, sendo normalmente afixados em locais de grande circulação de pessoas. Para chamar a atenção do público, o cartaz deve possuir imagens adequadas ao seu tema e objetivo, além de fontes e cores variadas. O texto deve ter uma linguagem clara e letras grandes para que a leitura seja de rápida compreensão, e que ainda possa despertar a curiosidade do leitor para a busca de mais informações sobre o assunto tratado. Agora responda. 
a) O que um cartaz deve ter para chamar a atenção do público? 
b) Qual é a finalidade de um cartaz?
c) Cite o objetivo da função apelativa. 
 d) O cartaz “FAKE NEWS”, por meio de sua mensagem, estabelece uma interação com o receptor do tipo
( ) explicativa.
( ) apreciativa.
( ) informativa.
4. Os cartazes possuem determinadas finalidades. São usados para instruir, persuadir e informar. Além disso, servem ainda para convencer, conscientizar ou sensibilizar o leitor. O cartaz em análise foi divulgado com o objetivo de fazer
( ) uma conscientização.
( ) um alerta.
( ) um convite.
( ) uma advertência.
( ) uma crítica.
5. O cartaz pode utilizar a combinação de linguagem verbal e não verbal, com um texto objetivo e breve, escrito com letras visíveis à distância. As informações explícitas são aquelas visíveis e fáceis de identificar. Retire do cartaz as informações explícitas e escreva-as: 
6. O cartaz é um gênero textual que tem por finalidade a divulgação de ideias, produtos e eventos, estabelecendo uma comunicação entre o enunciador e o interlocutor. Para isso, o cartaz pode utilizar a combinação de linguagem verbal e não verbal, com um texto objetivo e breve, grafado com letras visíveis à distância. Quais características esse cartaz apresenta?
( ) Combinação de linguagem verbal e não verbal.
( ) Texto conciso/resumido e objetivo.
( ) Letras grandes e visíveis à distância.
( ) Animações multimídia. 
7. O que um cartaz deve ter para chamar a atenção do público? 
	Tipos de cartazes 
Os cartazes podem variar de acordo com o objetivo e quanto os tipos de linguagem. Quanto aos objetivos os cartazes podem ser: 
Informativos: Educam o público sobre um tema específico. São muito utilizados nas escolas. 
Publicitários: Promovem produtos ou serviços. 
Sociais: Sensibilizam ou conscientizam o público. 
Políticos: Promovem campanhas políticas. 
Motivacionais: Inspiram ou incentivam o público. 
De eventos: Informam sobre datas e locais de eventos.
Leia os textos. 
Texto I 
Disponível em: https://www.todamateria.com.br/o-cartaz-como-genero-textual/. Acesso em: 21 abr. 2025. 
Texto II
Disponível em: https://i.pinimg.com/736x/65/26/30/652630eeeb14f38b9ad291a07a91c5fe.jpg. Acesso em: 21 abr. 2025. 
 
8. Os cartazes podem variar de acordo com o objetivo e quanto aos tipos de linguagem. 
a) Classifique os cartazes I e II identificando o objetivo de cada um.
Ampliando os conhecimentos
	GRUPO DE ATIVIDADES 2
Estudante, agora que você já aprendeu um pouco sobre o gênero textual cartaz, vamos aprender um pouco mais? 
	Características do cartaz
Para transmitir de maneira eficaz a mensagem pretendida, o cartaz tem como característica:
▪ Utilização de verbos no imperativo.
▪ Utilização de linguagem verbal e não verbal.
▪ Texto curto e sugestivo, adequado ao público.
▪ Criatividade.
▪ Preocupação estética (harmonia entre tamanhos das letras e das imagens, espaçamento, utilização de cores. 
▪ Utilização de figuras de linguagem. 
Disponível em: https://www.todamateria.com.br/o-cartaz-como-genero-textual/. Acesso em: 21 abr. 2025.
Leia o texto. 
Disponível em: https://www.facebook.com/PrefeituradeTatui/posts/não-deixe-seu-amigo-morrer-de-raiva-confira-os-dias-locais-e-horários-no-site-ht/2422225927865377/. Acesso em: 8 abr. 2025.
 
9. O cartaz aborda qual tema?
 
(A) A campanha de vacinação contra a raiva. 
(B) A amizade dos cães pelos humanos
(C) A amizade entre cães e gatos. 
(D) A raiva dos cães por gatos. 
10. O cartaz é um gênero textual cuja finalidade é informar as pessoas, sensibilizá-las sobre determinado assunto. 
a) o cartaz em análise foi divulgado com o objetivo de fazer
(A) um alerta.
(B) um convite.
(C) uma crítica. 
(D) uma conscientização.
 
b) Que tipo de público esse cartaz pretende atingir? 
 
c) Considerando a entidade responsável pelo cartaz e a finalidade que se tem vista com ele, onde você acha
que esse cartaz deve ser afixado para que atinja seu objetivo? 
11. Os cartazes geralmente apresentam linguagem verbal (palavras) e visual (imagem). Responda com relação
ao cartaz em estudo: o texto escrito é suficiente para transmitir a mensagem, mas a imagem ajuda. Por quê?
( ) Porque explica o texto. ( ) Porque chama a atenção do leitor. 
	A significação das palavras é o conjunto dos diversos sentidos que uma palavra carrega de acordo com o contexto em que é empregada. A compreensão da significação das palavras permite que as pessoas expressem ideias de forma precisa e compreendam as mensagens transmitidas. Além disso, as palavras podem adquirir diferentes matizes de significado dependendo do contexto cultural, social e histórico em que são utilizadas.
12. Leia o verbete e observe que a palavra raiva tem dois significados. De acordo com o cartaz, o texto “Não deixe seu melhor amigo morrer de raiva”, a expressão grifada pode ter dois sentidos/significados. 
	Raiva rai.va substantivo feminino 1. Doença causada por vírus que pode ser transmitida ao homem pela mordida de cão, gato, morcego etc., infectado. 2. Sentimento violento de ódio: “Ficou com raiva do colega que o empurrou.”
 a) No cartaz, a palavra raiva se refere a
( ) uma doença. ( ) um sentimento.
b) Copie o trecho do verbete com o significado da palavra raiva presente no cartaz. 
	Os tempos e os modos do verbo 
Os tempos verbais indicam o momento da ação do verbo em relação ao momentoda dengue é perigoso.
(D informar que a dengue não acabou e incentivar seu combate. 
.
2. No trecho: “Não deixe água parada!”, o ponto de exclamação foi usado para 
(A) mostrar satisfação em deixar água parada.
(B) demonstrar entusiasmo ao deixar água parada.
(C) reforçar a ideia de eliminar o criadouro do mosquito.
(D) manifestar decepção no combate ao criadouro do mosquito.
Leia o texto e responda às questões 3, 4, 5, 6 e 7.
TODAS AS PESSOAS SÃO ESPECIAIS
(O Baú do Edy; páginas 30 a 35)
Dentro do transporte a caminho da escola, eu observava os lugares por onde meu navio tinha passado no dia anterior.
Como ainda era cedo, a ilha das Margaridas quase que não tinha frequentadores, mas o cabo das Torradas estava lotado e o cheirinho de pão se espalhava por toda a rua.
Fiquei prestando atenção como Paulão, o comandante daquele barco, desviava dos buracos que hoje amanheceram cheios de água por causa da chuva de ontem.
Na porta da escola, encontrei com Denise, uma amiga da família, que disse que apareceria lá em casa no final da tarde, para levar um bolo de tapioca que minha mãe tinha lhe encomendado.
– Luís Henrique também vai, Denise? – Perguntei, arregalando os olhos.
– Só se não chover à tarde. – Denise respondeu, já balançando a mão em sinal de despedida.
Durante a aula de Ciências, eu e meus colegas fizemos muitas perguntas e assistimos a um slide [...] O sinal tocou e a professora liberou a turma para lanchar.
Enquanto eu pegava os carros para brincar com os meus colegas, a professora se aproximou e perguntou se eu precisava de ajuda. Agradeci e lhe falei sobre a possível visita de Luís Henrique à minha casa no final da tarde.
– Pró, tenho um amigo especial que irá à minha casa hoje. Ele também gosta desses carros. Brinco com ele passando os carros pelos seus braços e pernas e ele dá boas risadas e muitos gritos.
– Ele deve sentir cócegas! – Falou a professora.
– Parece que ele acha engraçado. Porque assim como eu tenho pouca sensibilidade nas pernas, ele também deve ter.- Expliquei.
– Ah, agora entendi! Você falou especial por que ele é deficiente? – Perguntou a professora.
– Não. Ele é especial porque é um bom amigo! – Retruquei.
– Desculpe! É que as pessoas que apresentam algum tipo de deficiência são chamadas de especiais! – Esclareceu a professora.
– Então eu só sou especial por que tive paralisia infantil e não consigo andar com as minhas pernas? – Falei decepcionado.
– Claro que não! Você é especial porque é querido por todos! – A professora falou, beijando a minha cabeça.
– Ao nascer, Luís Henrique demorou para respirar. Então ocorreu uma lesão em seu cérebro. Ele só fala algumas palavras, mas gesticula e dá para entender tudo o que ele quer dizer. Sua inteligência não foi comprometida com a paralisia cerebral. – Expliquei.
– Quero conhecer esse seu amigo especial! Quem sabe ele também não vira meu amigo? – Indagou a professora
[...]
Já em casa...
– Mãe, a professora disse que eu e Luís somos espaciais porque temos limitações. – Comentei.
– Essa palavra é utilizada para evitar que depreciem a pessoa por ter alguma limitação física ou mental. – Explicou minha mãe.
– A professora também disse que eu era especial por ser um bom amigo, além de cadeirante. – Falei.
Minha mãe sorriu, me abraçou e disse:
– Esse título então é triplicado. Você também é especial por ser um ótimo filho!
[...]
Disponível em: https://www.alagoinhas.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/03/Col%C3%A9gio-Municipal-Alagoinhas-6%C2%B0-MA-e-MB-PROF%C2%AA-Analita.pdf Acesso em: 18 mar. 2025. (Adaptado).
 
3. Esse texto é o trecho de um/uma
(A) um poema.
(B) uma notícia.
(C) um romance.
(D) uma reportagem.
4. O narrador desse texto
(A) observa, sem participar da história.
(B) desconhece os acontecimentos da história.
(C) é a personagem principal e participa da história.
(D) é uma personagem secundária que conhece a história.
5. O texto fala sobre a história 
(A) de uma professora e seus alunos.
(B) da mãe de um menino cadeirante.
(C) de um menino especial que é cadeirante.
(D) de um menino que sofreu paralisia cerebral.
 
6. No trecho: “Como ainda era cedo, a ilha das Margaridas quase que não tinha frequentadores, mas o cabo das Torradas estava lotado...”, a palavra destacada estabelece relação de
(A) explicação, pois explica que o cabo das Torradas estava lotado.
(B) comparação, pois compara o cabo das Torradas e a ilha das Margaridas.
(C) adição, pois o cabo das Torradas e a ilha das Margaridas estavam lotados.
(D) oposição, pois o cabo das Torradas estava lotado e a ilha das Margaridas não.
7. Em qual trecho desse texto há uma opinião?
(A) “Na porta da escola, encontrei com Denise, uma amiga da família,”
(B) “– Parece que ele acha engraçado. Porque assim como eu tenho pouca sensibilidade nas pernas, ele também deve ter.”
(C) “Enquanto eu pegava os carros para brincar com os meus colegas, a professora se aproximou e perguntou se eu precisava de ajuda.”
(D) “Fiquei prestando atenção como Paulão, o comandante daquele barco, desviava dos buracos que hoje amanheceram cheios de água...”
Leia o texto e responda às questões 8, 9 e 10.
 
“Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa” é um sopro de criatividade e carinho dentro do universo cinematográfico da Turma da Mônica. Sob a direção inspirada de Fernando Fraiha, o filme se destaca pela fidelidade aos gibis, um elenco infantil carismático liderado por Isaac Amendoim e uma narrativa que equilibra humor e mensagens ecológicas. A produção esbanja cuidado, com locações autênticas, fotografia surpreendente e uma trilha sonora que embala perfeitamente a história. Seja pela comédia leve ou pela abordagem sutil de temas importantes, este é o melhor filme adaptado do universo de Mauricio de Sousa, encantando públicos de todas as idades.
Fernando Fraiha traz uma visão fresca e habilidosa ao dirigir Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa. Sua abordagem captura com precisão a essência do universo do personagem, recriando com maestria o ambiente da roça. O design de produção é rico em detalhes que evocam a simplicidade e o calor humano do interior brasileiro. [...] 
O grande trunfo do filme é Isaac Amendoim no papel de Chico Bento. Com um desempenho natural e carismático, ele traduz perfeitamente a doçura e o humor do personagem. [...] O elenco infantil como um todo também merece elogios; [...]
Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa combina humor leve e mensagens relevantes de forma harmoniosa. As piadas são simples, mas eficazes, garantindo risadas tanto das crianças quanto dos adultos. Além disso, o filme aborda a preservação da natureza de maneira acessível para o público infantil, usando elementos como sequências de animação para enriquecer a narrativa. Embora esse tema ecológico possa parecer superficial para adultos, ele cumpre seu papel de introduzir questões importantes para as crianças. Esse equilíbrio entre comédia e reflexão torna o filme uma experiência envolvente e educativa.
Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa é mais do que uma simples adaptação: é uma celebração da cultura brasileira e do talento de seus criadores. [...] Com temas relevantes e uma narrativa leve, Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa é um grata surpresa do cinema nacional e um orgulho para os fãs de Mauricio de Sousa.
 
Disponível em: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-318334/criticas/espectadores/. Acesso em: 10 abr. 2025. (Adaptado).
8. Qual é o assunto tratado no texto? 
(A) As histórias de Mauricio de Sousa. 
(B) A simplicidade e o calor humano do povo brasileiro. 
(C) A preservação da natureza nas histórias de Mauricio de Sousa.
(D) O filme “Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa”, de Fernando Fraiha.
 
9. O trecho que indica a opinião do autor do texto sobre como é tratado/abordado o humor no filme é 
(A) “Sua abordagem captura com precisão a essência do universo do personagem”
(B) “o filme aborda a preservação da natureza de maneira acessível para o público infantil”
(C) “Sob a direção inspirada de Fernando Fraiha, o filme se destaca pela fidelidade aos gibis”
(D) “As piadassão simples, mas eficazes, garantindo risadas tanto das crianças quanto dos adultos.”
10. O argumento que melhor sustenta a ideia de que “Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa” é a melhor adaptação de Maurício de Sousa é 
(A) “Fernando Fraiha traz uma visão fresca e habilidosa ao dirigir Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa.”
(B) “Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa” combina humor leve e mensagens relevantes de forma harmoniosa.” 
(C) “este é o melhor filme adaptado do universo de Mauricio de Sousa, encantando públicos de todas as idades.”
(D) “Sua abordagem captura com precisão a essência do universo do personagem, recriando com maestria o ambiente da roça.” 
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image4.svgem que se enuncia essa ação.
Há três tempos verbais: presente (durante o ato da fala), pretérito (passado, antes do ato da fala) e futuro (após o ato da fala).
Os modos verbais indicam como a ação do verbo pode se realizar.
Há três modos verbais: indicativo (ação tida como real ou certa de ocorrer), subjuntivo (ação tida como hipotética ou duvidosa de ocorrer) e imperativo (ação expressa como ordem, conselho, pedido ou proibição). 
Em cartazes, o modo imperativo é comum para dar instruções, ordens ou alertas, enquanto o indicativo é usado para informar sobre fatos ou situações. Por exemplo, um cartaz de segurança pode usar o imperativo: "Use o cinto!". Já um cartaz informativo pode usar o indicativo: "O cinto de segurança salva vidas.".
13. O modo imperativo é usado em cartazes para dar instruções, pedidos, conselhos, sugestões, alertas, avisos, recomendações, entre outros. O uso do imperativo ajuda a direcionar o leitor para ações específicas e a criar um sentido de urgência.
a) No trecho ”Não deixe seu amigo morrer de raiva! ” A locução verbal destacada está no modo: 
( ) Indicativo. ( ) Subjuntivo ( ) Imperativo
 
b) Quais as formas verbais, no cartaz, estão determinando as ações do público? 
( ) Não deixe. ( ) morrer. ( ) vacine. 
	Pronomes
Pronomes são palavras que substituem ou acompanham os substantivos, indicando as pessoas do discurso. Quando nos comunicamos, podemos identificar três pessoas envolvidas: quem fala (1ª pessoa), com quem se fala (2ª pessoa) e de quem ou do que se fala (3ª pessoa). 
Na construção de textos, pronomes pessoais, demonstrativos e possessivos desempenham papéis importantes. Pronomes pessoais, como ‘eu’, ‘tu’, ‘ele’, ‘nós’, ‘vós’ e ‘eles’, substituem substantivos e indicam as pessoas do discurso. Pronomes demonstrativos, como ‘este’, ‘esse’, ‘aquele’ e suas variações, localizam algo em relação às pessoas do discurso. Já os pronomes possessivos, como ‘meu’, ‘teu’, ‘seu’, ‘nosso’ e ‘vosso’, indicam posse ou pertencimento. 
Exemplos:
A moça era mesmo bonita. Ela morava nos meus sonhos! (substituição do nome)
A moça que morava nos meus sonhos era mesmo bonita! (referência ao nome)
Essa moça morava nos meus sonhos! (qualificação do nome)
14. Pronomes são palavras que acompanham ou substituem os substantivos, indicando a pessoa do discurso. Que pronome possessivo foi usado na frase do cartaz?
 
15. Pronome é a palavra que se usa em lugar do nome, ou a ele se refere, ou ainda, que acompanha o nome qualificando-o de alguma forma.
a) A quem se refere esse pronome? Ao locutor ou ao interlocutor(leitor)?
 
b) Imagine que o interlocutor quisesse se incluir na mensagem. Nesse caso, que pronome deveria ser usado na frase?
Sistematizando os conhecimentos
	GRUPO DE ATIVIDADES 3
Prezado(a) estudante, vamos continuar nosso estudo com o gênero cartaz? Contamos com você!!!
 
	Tipos de cartazes 
Quanto ao tipo de linguagem, os cartazes podem ser: 
Verbais: Apresentam mensagens claras e objetivas, com textos curtos, para que sejam vistos e entendidos pela maior quantidade de pessoas possível.
Não verbais: Apresentam somente imagens que trazem relação com o que quer ser passado. Os conteúdos são atraentes para chamar a atenção das pessoas.
Os cartazes também podem conter ,as duas formas de apresentação ( verbal e não verbal) juntas.
Leia os textos. 
Leia os textos. 
Texto I 
 
Disponível em: https://estrategia-prod-questoes.s3-sa-east-1.amazonaws.com/images/C27D63A8-F5CD-2F75-D832-951022546C30/C27D63A8-F5CD-2F75-D832-951022546C30-400.png. Acesso em: 8 de abr. 2025.
Texto II 
 
Disponível em: https://images.educamaisbrasil.com.br/content/banco_de_imagens/guia-de-estudo/D/cartaz2.jpg. Acesso em: 8 de abr. 2025.
16. Leia, novamente, os cartazes e escreva, no quadro a seguir, as principais informações que você identificou no texto verbal e nas imagens
 
	CARTAZ	PRINCIPAIS INFORMAÇÕES INDICADAS PELO TEXTO VERBAL	O QUE AS IMAGENS
REPRESENTAM?
			
			
17. Releia o cartaz I e responda.
a) O cartaz I fala sobre o quê?
(A) Os perigos do uso do cerol.
(B) As leis contra o uso do cerol. 
(C) As brincadeiras de soltar pipa. 
(D) Os acidentes causados por pipas. 
b) A finalidade desse cartaz é
(A) alertar para os perigos na utilização de cerol ao soltar pipa. 
(B) convidar as crianças para soltar pipas com uso de cerol. 
(C) ensinar como fazer cerol para as linhas das pipas. 
(D) narrar a história de como surgiu a pipa. 
 
c) Esse cartaz oferece ao público uma ideia, um produto ou um serviço? Qual é? 
 
d) Qual é a relação entre o tema/assunto da campanha e a imagem do cartaz (Texto I)?
Leia o texto. 
18. Este texto tem a finalidade de
(A) manifestar-se sobre o aumento da dengue.
(B) mobilizar a população no combate à dengue.
(C) informar o endereço de uma Unidade de Saúde.
(D) incentivar as pessoas a eliminarem os focos do mosquito.
	Elementos da comunicação
▪ Remetente/Emissor: é quem produz o enunciado e envia a mensagem para designar a comunicação.
▪ Destinatário/Receptor: é quem recebe o enunciado emitido pelo remetente.
▪ Mensagem: é o enunciado em si, o que foi comunicado pelo emissor ao receptor.
▪ Contexto: é o assunto do enunciado, indicando seu significado. Pelo contexto, os interlocutores terão maior clareza sobre a mensagem.
▪ Contato: é o canal através do qual se estabelece a comunicação.
▪ Código: é o sistema seguido pelos interlocutores para estabelecer a comunicação.
Disponível em: https://blog.mettzer.com/funcoes-da-linguagem/. Acesso em: 21 abr. 2025.
	Principais Funções da Linguagem
1. Função Referencial (Denotativa/Informativa/Cognitiva):
Esta função tem como foco o conteúdo da mensagem, ou seja, a informação que é transmitida. A linguagem é usada para transmitir informações objetivas e fáticas, evitando subjetividade e figuras de linguagem. Exemplos: notícias de jornal, textos científicos, manuais de instruções. 
2. Função Emotiva (Expressiva):
O foco é o emissor, ou seja, a pessoa que está transmitindo a mensagem. A função emotiva visa expressar sentimentos, emoções e impressões do emissor, geralmente utilizando linguagem subjetiva e pessoal, com ênfase na primeira pessoa (eu). Exemplos: poemas, cartas, diários, expressões de alegria, tristeza, raiva. 
3. Função Conativa (Apelativa):
O foco é o receptor. A linguagem é usada para influenciar, convencer, persuadir ou dar ordens ao receptor. Esta função é muito comum em publicidade, onde se tenta convencer o público a adquirir um produto ou serviço. Exemplos: anúncios, propagandas, ordens, pedidos. 
4. Função Fática:
O foco é o canal de comunicação. A função fática tem como objetivo manter ou estabelecer o contato entre o emissor e o receptor. É usada em situações de conversa, para verificar se a comunicação está fluindo, se há compreensão do assunto e para manter a interação. Exemplos: "tudo bem?", "está me ouvindo?", "entendeu?". 
	5. Função Poética (Estética):
O foco é a mensagem. Esta função explora as características da linguagem em si, como as figuras de linguagem e a forma como a mensagem é construída. É usada em textos que buscam um efeito estético, como poemas, músicas e obras de arte. Exemplos: metáforas, comparações, rimas. 
6. Função Metalinguística:
O foco é o próprio código da linguagem. A função metalinguística é utilizada quando a linguagem é usada para falar sobre si mesma, ou seja, para explicar o funcionamento de um sistema linguístico, gramática, etc. Exemplos: explicação de regras gramaticais, definição de termos linguísticos. 
Disponível em: https://aprovatotal.com.br/funcoes-linguagem/. Acesso em: 21 abr. 2025.
19. Os cartazes publicitários apresentam vários objetivos comunicativos, dependendo daquilo que se pretende anunciar aos interlocutores. Ao analisar a intenção comunicativa do cartaz em análise, pode-se afirmar que a função da linguagem predominante é
(A) emotiva.
(B) conativa.
(C) referencial.
(D) metalinguística.
20. O cartaz aborda qual tema?
(A) O aumentodeve dizer em que situação a pesquisa surgiu, quem são os envolvidos, por que ela precisa ser realizada.
Apresentação dos materiais usados: essa parte pode ser feita na forma de listagem.
Relato: parte que conta o que foi feito. Pode ser apresentado em tópicos ou por meio de imagens e descrições. 
Resultados e conclusão: essas partes podem ser apresentadas no formato de parágrafos ou tópicos.
Bibliografia: Lista as fontes de referência utilizadas na pesquisa.
Leia o texto. 
Ímã de balão de festa 
Pode parecer mágica, mas é pura eletricidade! Prepare-se para realizar um experimento simples, mas muito curioso.
Material: uma bexiga plástica de festa, folha de papel picotada, entre 5 a 10 pedaços pequenos, e uma lata de refrigerante vazia.
Como fazer: encha o balão e dê um nó. Em seguida, esfregue várias vezes o balão no próprio cabelo. Após, aproxime lentamente o balão com o lado que esfregou nos cabelos dos papéis picotados e depositados previamente em uma superfície.
Outra experiência possível de fazer com os materiais, é a atração da latinha de refrigerante vazia com bexiga. Pegue uma bexiga, esfregue-a no cabelo. Com a latinha já depositada no chão, deitada para rolar, aproxime a bexiga lentamente.
Resultados dos experimentos: ao aproximar a bexiga dos papéis picotados, eles serão atraídos para a superfície da bexiga e ficarão presos pela força exercida pela bexiga. No outro experimento, ao posicionar a bexiga, após passá-la na cabeça, a latinha começará a ser atraída pela bexiga e rolará em sua direção.
Explicação do experimento: ao esfregar o balão de plástico no cabelo, ocorrerá uma mudança de carga elétrica em sua superfície. Isso produzirá um gradiente eletrostático, o que permitirá que alguns materiais sejam atraídos pela bexiga. 
Disponível em: https://www.todamateria.com.br/experimentos-cientificos-faceis/. Acesso em: 13 abr. 2025. (Adaptado). 
7. A estrutura de um relato de experimento científico pode variar dependendo do contexto e do objetivo, mas geralmente segue um formato básico: Introdução - Apresenta o cenário e a situação em que a experiência aconteceu. Desenvolvimento - Descrição dos acontecimentos: em ordem cronológica ou lógica. Conclusão – Resume as principais descobertas e indica as perspectivas futuras da pesquisa. 
a) Um relato de experimento científico deve apresentar, de forma organizada e sistemática, todas as informações relevantes sobre a pesquisa. Assim, releia o relato e associe corretamente. 
 
	1. TÍTULO	2. INTRODUÇÃO	3. MATERIAIS
	3. MATERIAIS	3. MATERIAIS	5. CONCLUSÃO
		Ao aproximar a bexiga dos papéis picotados, eles serão atraídos para a superfície da bexiga e ficarão presos pela força exercida pela bexiga.
		Ao esfregar o balão de plástico no cabelo, ocorrerá uma mudança de carga elétrica em sua superfície. Isso produzirá um gradiente eletrostático, o que permitirá que alguns materiais sejam atraídos pela bexiga. 
		Uma bexiga plástica de festa, folha de papel picotada, entre 5 a 10 pedaços pequenos, e uma lata de refrigerante vazia.
		Pode parecer mágica, mas é pura eletricidade!
Prepare-se para realizar um experimento simples, mas muito curioso.
		Ímã de balão de festa.
b) Releia o texto e faça o experimento. 
c) Agora que você já identificou as partes que formam um experimento científico e fez o experimento que tal fazer o relato. E aí, o que aconteceu? Não se esqueça de contar para a gente o resultado! 
Sistematizando os conhecimentos
	GRUPO DE ATIVIDADES 3
Leia o texto. 
Experimento de Cromatografia em Papel
Um dos primeiros processos usados foi a cromatografia em papel. As substâncias a serem separadas costumam interagir com a celulose do papel, sendo que em razão das suas diferentes constituições, uns migram com maior e outros com menor velocidade.
Para visualizar esse fenômeno, pode ser feito um experimento simples em laboratório, sala de aula, ou em casa mesmo. Você precisará dos seguintes materiais: Papel-filtro (coador de café); Canetas de pontas porosas de diferentes cores; Um suporte (pode ser algum vasilhame reto); Álcool; Conta-gotas.
 
Faça o seguinte: corte o papel-filtro, no formato desejado – certifique-se apenas de que ele fique reto e plano. Coloque-o em cima de algum suporte de modo a ficar bem firme. Em seguida, faça um círculo com pontos de diferentes cores de canetas de ponta porosa. Pingue álcool no centro do círculo e observe o que ocorreu. Continue pingando o álcool até obter o efeito desejado.
Observou-se que ao se adicionar o solvente álcool etílico, as cores começaram a se espalhar e em alguns casos notamos a presença de mais de um corante na composição da tinta da caneta.
Isso ocorre porque alguns corantes interagem mais fortemente com o solvente (estão em movimento, se espalhando pelo papel) e já outros interagem melhor com o papel (que está parado).
Este procedimento também pode ser feito com alguma camisa velha que você queira tingir e fazer um efeito diferente.
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/educacao/experimento-cromatografia-papel.htm. Acesso em: 13 abr. 2025.
 
8. Após ler o relato responda oralmente as perguntas. 
a) O que devemos indicar na introdução do relatório? Deve ser um texto longo ou breve? 
b) O que são os materiais usados nos experimentos? Para que ele serve? Como devem ser escritos? 
c) O que é um método? 
d) O que indicam os resultados? Para que eles servem? E se der algo errado, devemos apontá-lo? 
 
e) O que é uma conclusão? Para que os cientistas a utilizam? 
9. Agora que você respondeu as questões anteriores preencha a tabela, apresentando os principais aspectos de um relato de experimento científico sobre cromatografia.
a) O que são os materiais usados nos experimentos? Para que ele serve? Como devem ser escritos? 
b) O que é um método? 
c) O que indicam os resultados? Para que eles servem? E se der algo errado, devemos apontá-lo? 
d) O que é uma conclusão? Para que os cientistas a utilizam? 
	TÍTULO	
	INTRODUÇÃO	
	MATERIAL	
	MÉTODOS	
	RESULTADOS	
	CONCLUSÃO	
10. Agora que você respondeu as questões anteriores preencha a tabela, apresentando os principais aspectos 
de um relato de experimento científico sobre cromatografia.
Leia o texto. 
 
Tensão superficial da água 
 
Objetivo: verificar quantas gotas de água cabem em uma moeda de R$ 0,05.
Lista de materiais:
• moeda de R$ 0,05;
• conta-gotas;
• lupa (opcional);
• água.
Procedimentos:
1. Coloquei a moeda em um local plano.
2. Enchi o conta-gotas com água.
3. Posicionei a lupa para visualizar e poder contar as gotas.
4. Pinguei, sobre a moeda, uma gota de água por vez.
5. Contei quantas gotas couberam na moeda antes de a água transbordar.
Análise dos resultados:
Couberam 42 gotas de água na moeda de R$ 0,05.
Conclusões:
As moléculas de água tendem a se atrair como se fossem ímãs. A água vaza quando seu peso
fica maior que a atração que existe entre as moléculas. Esse fenômeno é chamado tensão superficial da água. É por causa dessa tensão que se forma uma película tão fina que animais muito leves conseguem andar sobre a água.
Disponível em: . Acesso em: 20 abr. 2025.
 
10. Esse gênero textual é um 
(A) relato pessoal. 
(B) lista de material escolar. 
(C) biografia de um cientista. 
(D) relato de experimento científico. 
 
11. Os verbos “coloquei, enchi, posicionei, pinguei e contei” estão no pretérito perfeito do indicativo e expressam 
(A) ordem.
(B) dúvida.
(C) certeza.
(D) instrução.
Contextualizando o gênero textual, o tema e o campo de atuação 
	GRUPO DE ATIVIDADES 1
	Romance Infantojuvenil
Romance infantojuvenil refere-se a obras literárias destinadas a crianças e adolescentes, abrangendo uma ampla gama de temas, estilos e formatos. Este gênero tem como objetivo não apenas entreter, mas também educar e formar a identidade do jovem leitor. Os romances infantojuvenis muitas vezes abordam questões de crescimento pessoal, amizade, conflitos familiares e desafios da adolescência.
 
Características dodeve dizer em que situação a pesquisa surgiu, quem são os envolvidos, por que ela precisa ser realizada.
Apresentação dos materiais usados: essa parte pode ser feita na forma de listagem.
Relato: parte que conta o que foi feito. Pode ser apresentado em tópicos ou por meio de imagens e descrições. 
Resultados e conclusão: essas partes podem ser apresentadas no formato de parágrafos ou tópicos.
Bibliografia: Lista as fontes de referência utilizadas na pesquisa.
Leia o texto. 
Ímã de balão de festa 
Pode parecer mágica, mas é pura eletricidade! Prepare-se para realizar um experimento simples, mas muito curioso.
Material: uma bexiga plástica de festa, folha de papel picotada, entre 5 a 10 pedaços pequenos, e uma lata de refrigerante vazia.
Como fazer: encha o balão e dê um nó. Em seguida, esfregue várias vezes o balão no próprio cabelo. Após, aproxime lentamente o balão com o lado que esfregou nos cabelos dos papéis picotados e depositados previamente em uma superfície.
Outra experiência possível de fazer com os materiais, é a atração da latinha de refrigerante vazia com bexiga. Pegue uma bexiga, esfregue-a no cabelo. Com a latinha já depositada no chão, deitada para rolar, aproxime a bexiga lentamente.
Resultados dos experimentos: ao aproximar a bexiga dos papéis picotados, eles serão atraídos para a superfície da bexiga e ficarão presos pela força exercida pela bexiga. No outro experimento, ao posicionar a bexiga, após passá-la na cabeça, a latinha começará a ser atraída pela bexiga e rolará em sua direção.
Explicação do experimento: ao esfregar o balão de plástico no cabelo, ocorrerá uma mudança de carga elétrica em sua superfície. Isso produzirá um gradiente eletrostático, o que permitirá que alguns materiais sejam atraídos pela bexiga. 
Disponível em: https://www.todamateria.com.br/experimentos-cientificos-faceis/. Acesso em: 13 abr. 2025. (Adaptado). 
7. A estrutura de um relato de experimento científico pode variar dependendo do contexto e do objetivo, mas geralmente segue um formato básico: Introdução - Apresenta o cenário e a situação em que a experiência aconteceu. Desenvolvimento - Descrição dos acontecimentos: em ordem cronológica ou lógica. Conclusão – Resume as principais descobertas e indica as perspectivas futuras da pesquisa. 
a) Um relato de experimento científico deve apresentar, de forma organizada e sistemática, todas as informações relevantes sobre a pesquisa. Assim, releia o relato e associe corretamente. 
 
	1. TÍTULO	2. INTRODUÇÃO	3. MATERIAIS
	3. MATERIAIS	3. MATERIAIS	5. CONCLUSÃO
		Ao aproximar a bexiga dos papéis picotados, eles serão atraídos para a superfície da bexiga e ficarão presos pela força exercida pela bexiga.
		Ao esfregar o balão de plástico no cabelo, ocorrerá uma mudança de carga elétrica em sua superfície. Isso produzirá um gradiente eletrostático, o que permitirá que alguns materiais sejam atraídos pela bexiga. 
		Uma bexiga plástica de festa, folha de papel picotada, entre 5 a 10 pedaços pequenos, e uma lata de refrigerante vazia.
		Pode parecer mágica, mas é pura eletricidade!
Prepare-se para realizar um experimento simples, mas muito curioso.
		Ímã de balão de festa.
b) Releia o texto e faça o experimento. 
c) Agora que você já identificou as partes que formam um experimento científico e fez o experimento que tal fazer o relato. E aí, o que aconteceu? Não se esqueça de contar para a gente o resultado! 
Sistematizando os conhecimentos
	GRUPO DE ATIVIDADES 3
Leia o texto. 
Experimento de Cromatografia em Papel
Um dos primeiros processos usados foi a cromatografia em papel. As substâncias a serem separadas costumam interagir com a celulose do papel, sendo que em razão das suas diferentes constituições, uns migram com maior e outros com menor velocidade.
Para visualizar esse fenômeno, pode ser feito um experimento simples em laboratório, sala de aula, ou em casa mesmo. Você precisará dos seguintes materiais: Papel-filtro (coador de café); Canetas de pontas porosas de diferentes cores; Um suporte (pode ser algum vasilhame reto); Álcool; Conta-gotas.
 
Faça o seguinte: corte o papel-filtro, no formato desejado – certifique-se apenas de que ele fique reto e plano. Coloque-o em cima de algum suporte de modo a ficar bem firme. Em seguida, faça um círculo com pontos de diferentes cores de canetas de ponta porosa. Pingue álcool no centro do círculo e observe o que ocorreu. Continue pingando o álcool até obter o efeito desejado.
Observou-se que ao se adicionar o solvente álcool etílico, as cores começaram a se espalhar e em alguns casos notamos a presença de mais de um corante na composição da tinta da caneta.
Isso ocorre porque alguns corantes interagem mais fortemente com o solvente (estão em movimento, se espalhando pelo papel) e já outros interagem melhor com o papel (que está parado).
Este procedimento também pode ser feito com alguma camisa velha que você queira tingir e fazer um efeito diferente.
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/educacao/experimento-cromatografia-papel.htm. Acesso em: 13 abr. 2025.
 
8. Após ler o relato responda oralmente as perguntas. 
a) O que devemos indicar na introdução do relatório? Deve ser um texto longo ou breve? 
b) O que são os materiais usados nos experimentos? Para que ele serve? Como devem ser escritos? 
c) O que é um método? 
d) O que indicam os resultados? Para que eles servem? E se der algo errado, devemos apontá-lo? 
 
e) O que é uma conclusão? Para que os cientistas a utilizam? 
9. Agora que você respondeu as questões anteriores preencha a tabela, apresentando os principais aspectos de um relato de experimento científico sobre cromatografia.
a) O que são os materiais usados nos experimentos? Para que ele serve? Como devem ser escritos? 
b) O que é um método? 
c) O que indicam os resultados? Para que eles servem? E se der algo errado, devemos apontá-lo? 
d) O que é uma conclusão? Para que os cientistas a utilizam? 
	TÍTULO	
	INTRODUÇÃO	
	MATERIAL	
	MÉTODOS	
	RESULTADOS	
	CONCLUSÃO	
10. Agora que você respondeu as questões anteriores preencha a tabela, apresentando os principais aspectos 
de um relato de experimento científico sobre cromatografia.
Leia o texto. 
 
Tensão superficial da água 
 
Objetivo: verificar quantas gotas de água cabem em uma moeda de R$ 0,05.
Lista de materiais:
• moeda de R$ 0,05;
• conta-gotas;
• lupa (opcional);
• água.
Procedimentos:
1. Coloquei a moeda em um local plano.
2. Enchi o conta-gotas com água.
3. Posicionei a lupa para visualizar e poder contar as gotas.
4. Pinguei, sobre a moeda, uma gota de água por vez.
5. Contei quantas gotas couberam na moeda antes de a água transbordar.
Análise dos resultados:
Couberam 42 gotas de água na moeda de R$ 0,05.
Conclusões:
As moléculas de água tendem a se atrair como se fossem ímãs. A água vaza quando seu peso
fica maior que a atração que existe entre as moléculas. Esse fenômeno é chamado tensão superficial da água. É por causa dessa tensão que se forma uma película tão fina que animais muito leves conseguem andar sobre a água.
Disponível em: <www.manualdomundo.com.br/2011/09/aposta-da-tensao-superficial/>. Acesso em: 20 abr. 2025.
 
10. Esse gênero textual é um 
(A) relato pessoal. 
(B) lista de material escolar. 
(C) biografia de um cientista. 
(D) relato de experimento científico. 
 
11. Os verbos “coloquei, enchi, posicionei, pinguei e contei” estão no pretérito perfeito do indicativo e expressam 
(A) ordem.
(B) dúvida.
(C) certeza.
(D) instrução.
Contextualizando o gênero textual, o tema e o campo de atuação 
	GRUPO DE ATIVIDADES 1
	Romance Infantojuvenil
Romance infantojuvenil refere-se a obras literárias destinadas a crianças e adolescentes, abrangendo uma ampla gama de temas, estilos e formatos. Este gênero tem como objetivo não apenas entreter, mas também educar e formar a identidade do jovem leitor. Os romances infantojuvenis muitas vezes abordam questões de crescimento pessoal, amizade, conflitos familiares e desafios da adolescência.
 
Características doRomance Infantojuvenil
As características principais desse gênero incluem:
▪ Temática Acessível: Abordagem de temas relevantes e facilmente compreensíveis para o público-alvo.
▪ Narrativa Envolvente: Uso de uma linguagem simples, mas cativante, que atrai a atenção do jovem leitor.
	Romance Infantojuvenil
▪ Personagens Relacionáveis: Criação de protagonistas que representam experiências e emoções com as quais os jovens leitores podem se identificar.
▪ Elementos Didáticos: Inclusão de lições morais ou sociais que incentivam a reflexão e o crescimento pessoal.
A escritora e crítica literária Ana Maria Machado ressalta: “Literatura infantojuvenil é, antes de tudo, uma forma de diálogo com o jovem leitor, capaz de provocar questionamentos e reflexões.” (Machado, 2009).
Exemplos de Autores e Obras
▪ J.K. Rowling – A Série “Harry Potter” aborda o tema da amizade e do crescimento em um contexto fantástico.
▪ Roald Dahl – Livros como “Matilda” tratam de abuso familiar e a força da individualidade.
	Estrutura do Romance
Podemos destacar quatro características que fazem parte da estrutura desse tipo de obra, são elas:
• Narrador: é a pessoa que conta a história. Ele pode ser uma das personagens, que nesse caso, é considerada um narrador em primeira pessoa; ou apenas uma figura responsável pela narração da história.
• Personagens: são as figuras/pessoas que fazem parte da obra. Elas são representadas de forma que o leitor conheça as suas histórias através de representações fictícias. No caso do Romance, a personagem principal é considerada a protagonista.
• Enredo: corresponde a sequência dos fatos que serão contados. É a partir do enredo que se desenvolve a história e é possível atingir o tema central do texto.
• Tempo: organização dos fatos que ocorrerão na história. Ele pode ser cronológico ou psicológico. O tempo cronológico é marcado pela passagem de horas, dias, anos etc. Já o tempo psicológico é mais subjetivo, pessoal, pois se refere ao tempo interior dos personagens.
 
 Disponível em https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/lingua-portuguesa/romance Acesso em 22 abr. de 2025. Adaptado
Estudante, vamos trabalhar o gênero Romance Infantojuvenil. O texto a seguir é um fragmento (parte) do romance “Meu pé de laranja lima”, de José Mauro de Vasconcellos. O livro narra a história de Zezé, um menino de cinco anos que pertencia a uma família muito pobre e muito numerosa.
	Meu pé de laranja lima
O menino Zezé, filho de uma família muito pobre, cria um mundo de fantasia para se refugiar de uma realidade exterior áspera. Assim é que um pé de laranja-lima se torna seu confidente, a quem conta suas travessuras e dissabores. No hostil mundo adulto ele encontra amparo e afeto em algumas pessoas, sobretudo em Manuel Valadares, o Portuga, uma figura substituta do pai. A vida, porém, lhe ensina tudo cedo demais.
Disponível em: https://www.jfpb.jus.br/arquivos/biblioteca/e-books/meu_pe_de_laranja_lima.pdf Acesso em: 30 de ago. 2023.
 
O fragmento de texto, a seguir, apresenta um diálogo entre o protagonista Zezé e sua professora, D. Cecília Paim. Cecília gostava muito de Zezé, dizia que ele era muito inteligente e não conseguia imaginar a fama de traquino que tinha fora da escola. Para Zezé, a escola era um refúgio dos maus tratos que sofria, lá se sentia amado e tinha um comportamento muito diferente. 
 
Leia o texto. 
Texto I
O passarinho, a escola e a flor
A escola. A flor. A flor. A escola... 
Tudo ia muito bem quando Godofredo entrou na minha aula. Pediu licença e foi falar com D. Cecília Paim. Só sei que ele apontou a flor no copo. Depois saiu. Ela olhou para mim com tristeza.
Quando terminou a aula, me chamou. 
— Quero falar uma coisa com você, Zezé. Espere um pouco. 
Ficou arrumando a bolsa que não acabava mais. Se via que não estava com vontade nenhuma de me falar e procurava a coragem entre as coisas. Afinal se decidiu. 
— Godofredo me contou uma coisa muito feia de você, Zezé. É verdade? 
Balancei a cabeça afirmativamente. 
— Da flor? É, sim, senhora. 
— Como é que você faz? 
— Levanto mais cedo e passo no jardim da casa do Serginho. 
Quando o portão está só encostado, eu entro depressa e roubo uma flor. Mas lá tem tanta que nem faz falta. 
— Sim. Mas isso não é direito. Você não deve fazer mais isso. Isso não é um roubo, mas já é um “furtinho”. 
— Não é não, D. Cecília — O mundo não é de Deus? Tudo que tem no mundo não é de Deus? Então as flores são de Deus também... 
Ela ficou espantada com a minha lógica.
— Só assim que eu podia, professora. Lá em casa não tem jardim. Flor custa dinheiro... E eu não queria que a mesa da senhora ficasse sempre de copo vazio. 
Ela engoliu em seco. 
— De vez em quando a senhora não me dá dinheiro para comprar um sonho recheado, não dá?... 
— Poderia lhe dar todos os dias. Mas você some... 
— Eu não podia aceitar todos os dias... 
— Por quê? 
— Porque tem outros meninos pobres que também não trazem merenda. 
Ela tirou o lenço da bolsa e passou disfarçadamente nos olhos. 
— A senhora não vê a Dorotília? [...] 
— A Dorotília é mais pobre do que eu. E as outras meninas não gostam de brincar com ela porque é pretinha e pobre demais. Então ela fica no canto sempre. Eu divido o sonho que a senhora me dá com ela. 
Dessa vez ela ficou com o lenço parado no nariz muito tempo. 
— A senhora de vez em quando, em vez de dar para mim, podia dar para ela. A mãe dela lava roupa e tem onze filhos. Todos pequenos ainda. Dindinha, minha avó, todo sábado dá um pouco de feijão e de arroz para ajudar eles. E eu divido o meu sonho porque Mamãe ensinou que a gente deve dividir a pobreza da gente com quem é ainda mais pobre. 
As lágrimas estavam descendo. 
— Eu não queria fazer a senhora chorar. Eu prometo que não roubo mais flores e vou ser cada vez mais um aluno aplicado. 
— Não é isso, Zezé. Venha cá. Pegou as minhas mãos entre as dela. 
— Você vai prometer uma coisa, porque você tem um coração maravilhoso, Zezé. 
— Eu prometo, mas não quero enganar a senhora. Eu não tenho um coração maravilhoso. A senhora diz isso porque não me conhece em casa. 
— Não tem importância. Pra mim você tem. De agora em diante, não quero que você me traga mais flores. Só se você ganhar alguma. Você promete? 
— Prometo, sim senhora. E o copo? Vai ficar sempre vazio? 
— Nunca esse copo vai ficar vazio. Quando eu olhar para ele vou sempre enxergar a flor mais linda do mundo. E vou pensar: quem me deu essa flor foi o meu melhor aluno. Está bem? 
Agora ela ria. Soltou minhas mãos e falou com doçura. — Agora pode ir, coração de ouro...  
VASCONCELOS, José Mauro de. O meu pé de laranja lima. (p.47 e 48.) 
Imagem disponível em: https://cultura.estadao.com.br/blogs/babel/wp-content/uploads/sites/110/2019/11/O-Meu-Pe-p%C3%A1gina-18.jpg Acesso em 25 abr.2024.
Disponível em: https://www.jfpb.jus.br/arquivos/biblioteca/e-books/meu_pe_de_laranja_lima.pdf. Acesso em: 22 ago. 2024.
2. Um texto narrativo é construído por meio do diálogo entre as personagens. A história é contada a partir das ações envolvidas. Por isso, as personagens são fundamentais para a composição de uma narrativa. Responda:
 
Quais as personagens aparecem nesse trecho do romance?
b) Considerando o trecho que você leu, quem é o(a) protagonista (personagem principal) dessa história?
3. O texto narrativo é baseado na ação que envolve personagens, tempo, espaço e conflito. O trecho lido de “O meu pé de laranja-lima” se inicia com “Tudo ia muito bem”. Logo em seguida, aparece um conflito (problema). Qual seria o fato/acontecimento que representa o conflito/problema dessa narrativa?
 
4. D. Cecília, a professora, descobriu algo ruim sobre Zezé.
a) O que ela descobriu?
 
b) Como a professora descobriu?
 
c) Qual foi a reação dela ao saber da história?
 
5. Considerando o diálogo entre Zezé e sua professora, que justificativa foi utilizada pelo menino para convencê-la de que seu ato não era “roubo” nem “furtinho”?
 
6. Qual é o trecho que indica a situação inicial do conflito?
 
a) “Dessa vez ela ficou com o lençoparado no nariz muito tempo.”
b) “— A Dorotília é mais pobre do que eu. [...] Eu divido o sonho que a senhora me dá com ela.”
c) “Tudo ia muito bem quando Godofredo entrou na minha aula [...] ele apontou a flor no copo.
	GRUPO DE ATIVIDADES 2
Ampliando os conhecimentos
	 
O texto narrativo apresenta personagens que atuam em um tempo e em um espaço, organizados por uma narração feita por um narrador. Tudo na narrativa depende do narrador, da voz que conta a história. Existem três tipos de foco narrativo, isto é, a voz de quem conta a história:
▪ Narrador-personagem: é aquele que conta a história na qual é participante. Nesse caso, ele é narrador e personagem ao mesmo tempo, a história é contada em 1ª pessoa.
▪ Narrador-observador: é aquele que conta a história como alguém que não participa, mas observa tudo que acontece e transmite ao leitor. A história é contada em 3ª pessoa.
▪ Narrador-onisciente: é o que sabe tudo sobre a história e as personagens, revelando os pensamentos e sentimentos das personagens. A história também é contada em 3ª pessoa. 
Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/redacao/narracao.htm. Acesso em: 28 fev. 2024 (adaptado).
7. Na narrativa, há uma voz que conta a história (foco narrativo) de quem conta a história (narrador). Este pode ser uma personagem da história (narrador em 1ª pessoa), alguém de fora da história que apenas observa os acontecimentos (narrador em 3ª pessoa), ou alguém de fora da história que sabe tudo sobre a história e as personagens (também narrador em 3ª pessoa). O trecho do texto apresenta qual foco narrativo?
 
a) ( ) primeira pessoa, ou seja, uma personagem da história.
b) ( ) terceira pessoa, isto é, uma pessoa que não participa da história.
8. O trecho do texto que comprova que o narrador (quem conta a história) é uma personagem é
 
a) “— Da flor? É, sim senhora.”
b) “— Como é que você faz?”
c) “— Levanto mais cedo e passo no jardim da casa do Serginho.”
9. Para que um texto tenha sentido, é preciso que se tenha uma ligação entre as suas partes, isto é, as palavras, as frases e as oração precisam estar bem articuladas (ligadas). Essa articulação pode ser alcançada por meio de elementos conectivos (articuladores) como as conjunções, os advérbios e pronomes, que estabelecem relações de sentido como ideias de adição (soma), oposição (contrária), tempo, modo, lugar, entre outras.
Nos trechos abaixo, quais são as relações de sentido que os elementos destacados expressam?
 
a) “Tudo ia muito bem quando Godofredo entrou na minha aula.”
b) “Balancei a cabeça afirmativamente.”
 
c) “Porque tem outros meninos pobres que também não trazem merenda.”
10. A linguagem é o meio de comunicar ideias, sentimentos, pensamentos utilizando a língua (portuguesa). Essa linguagem pode sofrer variações/mudanças de acordo com a utilização da língua pelos falantes. Por exemplo, um juiz não falará em um tribunal tal como fala em casa num jantar de família. Cada comunicação vai exigir uma “linguagem”. Os principais níveis dessa linguagem são: “linguagem formal e linguagem informal. No romance “O meu pé de laranja lima”, qual é a linguagem que o autor usou, predominantemente, para contar a história de Zezé? Justifique sua resposta com trechos do texto. 
11. Em um texto, algumas palavras são escolhidas pelo autor para enfatizar, reforçar, sugerir e ressaltar alguns significados diferentes (efeito de sentido). Por exemplo, os verbos mudam de forma quanto ao tempo, conforme a ação/estado acontece: se no passado, no presente ou no futuro.
No trecho “Ficou arrumando a bolsa que não acabava mais. Se via que não estava com nenhuma vontade de me falar e procurava a coragem entre as coisas.” As palavras destacadas foram utilizadas no texto para
( ) grifar acontecimentos concluídos.
( ) indicar ações que ainda irão acontecer.
( ) ressaltar fatos que estão em andamento.
Sistematizando os conhecimentos
	GRUPO DE ATIVIDADES 3
Estudante, vamos continuar estudando e aprendendo? Continuaremos a viajar na imaginação com o romance “Meu pé de laranja lima” e aprofundaremos os conhecimentos e horizontes.
	Figuras de linguagem
As figuras de linguagem são recursos utilizados para tornar a comunicação mais expressiva e criativa, transmitindo emoções, criando imagens e explorando o significado das palavras de forma figurada (conotação).
▪ Metáfora: Transmite uma ideia usando uma palavra ou expressão com um significado diferente do comum, sem utilizar "como" ou "qual". Exemplo: "O sol era um pincel de ouro". 
▪ Hipérbole é uma figura de linguagem que exagera para dar ênfase a uma situação. Exemplo: “Estou morrendo de frio".
▪ Antítese é uma figura de linguagem que expressa oposição entre ideias, muitas vezes com o uso de antônimos. Exemplo: “A vida é um mar de alegrias e tristezas".
▪ Personificação é uma figura de linguagem que dá qualidade humana a algo não humano, como um objeto ou um animal. Exemplo: “O vento sussurrava no gramado".
Elaborado para fins didáticos.
12. Em textos como “O meu pé de laranja lima”, os autores utilizam uma linguagem rica em palavras figuradas e simbólicas, para transmitir ao leitor emoções e criatividade, como as figuras de linguagem, que são palavras ou expressões com sentido conotativo (figurado). Na frase “— Agora pode ir, coração de ouro...”, qual é a figura de linguagem nas palavras destacadas?
(A) Antítese.
(B) Metáfora.
(C) Hipérbole.
(D) Personificação.
13. Em “- Sim. Mas isso não é direito. Você não deve fazer mais isso. Isso não é um roubo, mas já é um “furtinho”. Ao falar a palavra “furtinho”, a professora quis
(A) duvidar do ato da ação de Zezé.
(B) comparar do ato de Zezé.
(C) suavizar o ato de Zezé.
(D) agravar o ato de Zezé.
14. Algumas palavras são responsáveis pela construção de sentido de um texto (progressão textual), retomando, referindo, repetindo ou substituindo outras palavras. O uso dessas palavras permite a construção de um texto claro e eficiente. No trecho “Quando eu olhar para ele vou sempre enxergar a flor mais linda do mundo.”, a palavra em destaque faz referência ao
(A) copo.
(B) sonho.
(C) jardim.
(D) portão.
15. “Lá em casa não tem jardim. Flor custa dinheiro... E eu não queria que a mesa da senhora ficasse sempre de copo vazio.” Nesse trecho, as palavras destacadas expressam ideia de
(A) lugar.
(B) tempo.
(C) oposição.
(D) afirmação.
16. O trecho em que há um exemplo de linguagem informal é:
 
(A) “A mãe dela lava roupa e tem onze filhos. Todos pequenos ainda.”
(B) “Ela tirou o lenço da bolsa e passou disfarçadamente nos olhos.”
(C) “E vou pensar: quem me deu essa flor foi o meu melhor aluno.”
(D) “— Não tem importância. Pra mim você tem.”
PRODUÇÃO TEXTUAL
 
Caro(a) estudante, nesta etapa, você irá produzir o gênero “Comentário crítico”. Para isso, leia e interprete a proposta de escrita, os textos motivadores. Reflita sobre as características e a estrutura do gênero estudado, bem como relembre as atividades realizadas durante as aulas e as explicações do(a) seu(sua) professor(a). Siga o passo a passo das “orientações gerais para produzir o gênero comentário crítico”. 
 
HORA DE PRODUZIR! 
1. O Comentário crítico é um gênero textual que analisa, ou seja, observa um determinado assunto, um livro, um filme entre outros aspectos. É um texto argumentativo, isto é, apresenta uma exposição do assunto para analisar (observar), fazer uma avaliação. É dissertativo, uma vez que apresenta um “ponto de vista” (opinião de quem faz o comentário), sustentado(a) pela argumentação, ou seja, por argumentos (justificativas). A forma do gênero “comentário” é de certo modo, “livre”, pois depende da “intenção do autor” (quem escreve o comentário). Depende também de “onde esse texto vai ser publicado” (no mural da escola, na rede social etc.) e de “quem vai ler o texto” (leitor do comentário escrito). Durante a escrita/produção do comentário crítico é importante “apresentar” - contextualizar o objeto que vai ser comentado (deixar claro para o leitor que objeto é esse. Por exemplo, esse objeto que serácomentado é um “filme”? Qual é o nome desse filme? Quem o produziu? “Contextualizar” - é explicar um pouco sobre o assunto/filme/objeto que vai ser comentado. Afinal, o leitor precisa saber do que se trata esse “comentário”. Durante a escrita do gênero, também é necessário fazer uma “descrição”, mostrar, apresentar detalhes, falar sobre o que será comentado mostrando “pontos positivos e negativos” (partes do filme, por exemplo). É essencial também, durante a escrita do texto/comentário, construir uma “avaliação”, isto é, fazer uma “crítica” ao que é mais significativo no objeto/filme analisado/observado/comentado. De maneira “progressiva”, ou seja, “aos poucos” e de modo “consistente”, ou seja, “firme.” É preciso apresentar o “ponto de vista” (opinião de quem escreve o comentário), isto é, dizer o que se pensa (julgar/fazer uma apreciação/consideração etc.). 
 
2. Leia os textos motivadores seguir. 
Texto I
Sinopse Um dos personagens mais queridos do universo de A Turma da Mônica irá enfrentar um grande desafio em Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa. Chico Bento acorda para mais um dia na Vila Abobrinha focado em conseguir subir em sua amada goiabeira para pegar a fruta sem o dono das terras saber. O que Chico não esperava era que sua preciosa árvore estaria ameaçada pela construção de uma estrada na região, já que, para desenhar a rodovia, será preciso pavimentá-la pela propriedade de Nhô Lau, exatamente onde a goiabeira está plantada. Focado em salvar a árvore, Chico Bento reúne seus amigos Zé Lelé, Rosinha, Zé da Roça, Tábata, Hiro e toda a comunidade para acabar com o projeto da família de Genezinho e Dotô Agripino. Com a turminha se metendo em diversas confusões, Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa traz uma aventura que irá tirar o sossego e a tranquilidade da Vila Abobrinha.
Disponível em: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-318334/. Acesso em 8 abr. 2025.
 
 Texto II 
Comentário
Delicado, sensível, engraçado e fofo DEMAIS!!! "Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa" é um filme encantador que aborda temas ambientais importantes de maneira leve e divertida. A direção, fotografia e atuações são excelentes, trazendo a essência do universo de Chico Bento para a tela de forma nostálgica e envolvente.
Disponível em: https://shre.ink/MM15. Acesso em 8 abr. 2025.
Texto III
Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa
“Que mundo é esse que troca goiaba por asfalto?”.
Assistir a Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa é uma experiência que emociona e arranca sorrisos de qualquer espectador(...). É gratificante ver um projeto realizado com tanto carinho e cuidado, especialmente quando se trata de um personagem tão querido. Adaptações de Chico Bento são desafiadoras, pois seu meio social é frequentemente retratado de forma estereotipada ou inferiorizada em produções audiovisuais. Ciente disso, o diretor Fernando Fraiha dedicou-se a capturar a inocência e o charme do Chico dos quadrinhos e, felizmente, conseguiu entregar um trabalho que respeita as origens e a essência do personagem, equilibrando, de maneira exemplar, o tom lúdico e o impacto social que marcam as histórias ambientadas na roça.
A trama é simples, em sua essência, mas profundamente significativa em sua mensagem. Chico Bento enfrenta aqui o desafio de salvar sua amada goiabeira, ameaçada pela construção de uma estrada que corta a região. Ao lado de seus amigos Zé Lelé, Rosinha, Tábata e Hiro, Chico lidera uma resistência que é, ao mesmo tempo, inocente e poderosa. Numa visão desatenta, o roteiro pode parecer ingênuo, mas está bem longe disso, pois traz à tona questões complexas sobre a luta pela terra, a preservação ambiental e o embate entre tradição e progresso. “Que mundo é esse que troca goiaba por asfalto?”, pergunta Chico, e a frase ecoa como um grito de alerta contra os valores distorcidos de uma sociedade que, em nome do lucro, desconsidera o essencial.
Apesar de não aproveitar muito o espaço da roça – o diretor utiliza poucas locações, algo que limita um pouco o impacto visual do filme –, a sensação de movimento é constante. As crianças estão o tempo inteiro correndo de um lado para o outro, e essa energia vibrante, muito bem fotografada, dá alma à fita. Contudo, o que realmente se destaca é a ligação de Chico com a terra, com a roça e, principalmente, com a goiabeira. Há até mesmo um ingrediente místico que liga o protagonista à árvore, e isso é explorado de forma visualmente deslumbrante nas cenas de transformação de espécies (formiga, árvore e pássaro),(...).
(...)
Ao retratar a vida e as questões do campo, o filme acerta ao inserir elementos que ampliam a experiência infantil para algo mais reflexivo, com Chico Bento convidado e ensinado a ouvir opiniões diferentes e a enxergar o mesmo problema de ângulos diversos. Essa abordagem tem um impacto direto na narrativa, levando à transformação palpável do protagonista em um líder de resistência camponesa (sem enrolar com pregações ou teorias cansativas, focando diretamente no que interessa: a ação), e isso reflete um amadurecimento que vai muito além de sua idade, mas que nunca parece forçado. (...).
Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa valoriza as raízes, a amizade e a luta por aquilo que realmente importa na vida. Ao narrar uma aventura infantil com camadas tão ricas de significado, o diretor e sua equipe não apenas entregam um produto cinematográfico de grande charme e qualidade, mas também uma ode à resistência e à humanidade das pessoas do campo. A história é leve, mas profunda; simples, mas carregada de implicações sociológicas que reverberam muito além de sua duração. É uma obra que fala com as crianças, mas que também dialoga com os adultos, lembrando-nos de que a verdadeira riqueza está naquilo que não pode ser comprado ou vendido. E, no final, não é apenas a goiabeira que Chico salva; é também uma parte essencial de todos nós.
(...)
Disponível em: https://www.planocritico.com/critica-chico-bento-e-a-goiabeira-maraviosa/. Acesso em 8 abril 2025 (adaptado).
 
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA PRODUZIR O COMENTÁRIO CRÍTICO
3. Peça ajuda ao seu (sua) professor(a) para compreender estas orientações:
Ao produzir o seu texto (comentário crítico), obedeça às normas da escrita.
Pense na finalidade do gênero “comentário crítico”.
Faça um projeto de texto antes de iniciar a escrita do texto, para isso leia os textos motivadores, sublinhe palavras/expressões-chave (a organização é o primeiro passo para produzir o seu texto).
Releia as características do gênero textual “comentário crítico” que você estudou durante as atividades. 
Não se esqueça de deixar claro o seu ponto de vista (opinião).
Argumente analisando, mostrando alguns detalhes do filme. 
Construa uma crítica equilibrada.
Ao finalizar o seu texto, releia-o e procure encontrar dentro dele o que está sendo apresentado nas “orientações”, em seguida, reescreva o seu texto com a ajuda do(a) seu(sua) professor(a). 
4. Depois de ler e refletir sobre o gênero textual “comentário crítico”, os textos motivadores e as “orientações para produzir”, escreva um “comentário crítico” no qual você vai se posicionar, ou seja, mostrar o seu ponto de vista sobre o filme “Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa”. Não se esqueça de justificar o seu ponto de vista. 
 
	REVISITANDO A MATRIZ SAEB
Caro(a) estudante, até aqui, em nossa trajetória no decorrer da realização das atividades propostas, buscamos conhecer um pouco mais sobre os gêneros textuais Comentário, Cartaz, Relato de Experimento Científico e Romance Infanto Juvenil. Agora, propomos a você a realização de algumas questões/itens que, além de contribuir com a sistematização dos conhecimentos adquiridos por você, poderão ser norteadoras do que você ainda necessita buscar “conhecer mais”. Nossa sugestão é que dialogue com seu(a) professor(a) após o término de todas as atividades. Vamos lá?
 
Leia o texto e responda às questões 1 e 2.
1. O cartaz tem por finalidade
(A) opinar que é importante cuidar do mosquito.
(B) noticiar que o mosquito gosta de água parada.
(C) descrever que o mosquitoda dengue é perigoso.
(D informar que a dengue não acabou e incentivar seu combate. 
.
2. No trecho: “Não deixe água parada!”, o ponto de exclamação foi usado para 
(A) mostrar satisfação em deixar água parada.
(B) demonstrar entusiasmo ao deixar água parada.
(C) reforçar a ideia de eliminar o criadouro do mosquito.
(D) manifestar decepção no combate ao criadouro do mosquito.
Leia o texto e responda às questões 3, 4, 5, 6 e 7.
TODAS AS PESSOAS SÃO ESPECIAIS
(O Baú do Edy; páginas 30 a 35)
Dentro do transporte a caminho da escola, eu observava os lugares por onde meu navio tinha passado no dia anterior.
Como ainda era cedo, a ilha das Margaridas quase que não tinha frequentadores, mas o cabo das Torradas estava lotado e o cheirinho de pão se espalhava por toda a rua.
Fiquei prestando atenção como Paulão, o comandante daquele barco, desviava dos buracos que hoje amanheceram cheios de água por causa da chuva de ontem.
Na porta da escola, encontrei com Denise, uma amiga da família, que disse que apareceria lá em casa no final da tarde, para levar um bolo de tapioca que minha mãe tinha lhe encomendado.
– Luís Henrique também vai, Denise? – Perguntei, arregalando os olhos.
– Só se não chover à tarde. – Denise respondeu, já balançando a mão em sinal de despedida.
Durante a aula de Ciências, eu e meus colegas fizemos muitas perguntas e assistimos a um slide [...] O sinal tocou e a professora liberou a turma para lanchar.
Enquanto eu pegava os carros para brincar com os meus colegas, a professora se aproximou e perguntou se eu precisava de ajuda. Agradeci e lhe falei sobre a possível visita de Luís Henrique à minha casa no final da tarde.
– Pró, tenho um amigo especial que irá à minha casa hoje. Ele também gosta desses carros. Brinco com ele passando os carros pelos seus braços e pernas e ele dá boas risadas e muitos gritos.
– Ele deve sentir cócegas! – Falou a professora.
– Parece que ele acha engraçado. Porque assim como eu tenho pouca sensibilidade nas pernas, ele também deve ter.- Expliquei.
– Ah, agora entendi! Você falou especial por que ele é deficiente? – Perguntou a professora.
– Não. Ele é especial porque é um bom amigo! – Retruquei.
– Desculpe! É que as pessoas que apresentam algum tipo de deficiência são chamadas de especiais! – Esclareceu a professora.
– Então eu só sou especial por que tive paralisia infantil e não consigo andar com as minhas pernas? – Falei decepcionado.
– Claro que não! Você é especial porque é querido por todos! – A professora falou, beijando a minha cabeça.
– Ao nascer, Luís Henrique demorou para respirar. Então ocorreu uma lesão em seu cérebro. Ele só fala algumas palavras, mas gesticula e dá para entender tudo o que ele quer dizer. Sua inteligência não foi comprometida com a paralisia cerebral. – Expliquei.
– Quero conhecer esse seu amigo especial! Quem sabe ele também não vira meu amigo? – Indagou a professora
[...]
Já em casa...
– Mãe, a professora disse que eu e Luís somos espaciais porque temos limitações. – Comentei.
– Essa palavra é utilizada para evitar que depreciem a pessoa por ter alguma limitação física ou mental. – Explicou minha mãe.
– A professora também disse que eu era especial por ser um bom amigo, além de cadeirante. – Falei.
Minha mãe sorriu, me abraçou e disse:
– Esse título então é triplicado. Você também é especial por ser um ótimo filho!
[...]
Disponível em: https://www.alagoinhas.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/03/Col%C3%A9gio-Municipal-Alagoinhas-6%C2%B0-MA-e-MB-PROF%C2%AA-Analita.pdf Acesso em: 18 mar. 2025. (Adaptado).
 
3. Esse texto é o trecho de um/uma
(A) um poema.
(B) uma notícia.
(C) um romance.
(D) uma reportagem.
4. O narrador desse texto
(A) observa, sem participar da história.
(B) desconhece os acontecimentos da história.
(C) é a personagem principal e participa da história.
(D) é uma personagem secundária que conhece a história.
5. O texto fala sobre a história 
(A) de uma professora e seus alunos.
(B) da mãe de um menino cadeirante.
(C) de um menino especial que é cadeirante.
(D) de um menino que sofreu paralisia cerebral.
 
6. No trecho: “Como ainda era cedo, a ilha das Margaridas quase que não tinha frequentadores, mas o cabo das Torradas estava lotado...”, a palavra destacada estabelece relação de
(A) explicação, pois explica que o cabo das Torradas estava lotado.
(B) comparação, pois compara o cabo das Torradas e a ilha das Margaridas.
(C) adição, pois o cabo das Torradas e a ilha das Margaridas estavam lotados.
(D) oposição, pois o cabo das Torradas estava lotado e a ilha das Margaridas não.
7. Em qual trecho desse texto há uma opinião?
(A) “Na porta da escola, encontrei com Denise, uma amiga da família,”
(B) “– Parece que ele acha engraçado. Porque assim como eu tenho pouca sensibilidade nas pernas, ele também deve ter.”
(C) “Enquanto eu pegava os carros para brincar com os meus colegas, a professora se aproximou e perguntou se eu precisava de ajuda.”
(D) “Fiquei prestando atenção como Paulão, o comandante daquele barco, desviava dos buracos que hoje amanheceram cheios de água...”
Leia o texto e responda às questões 8, 9 e 10.
 
“Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa” é um sopro de criatividade e carinho dentro do universo cinematográfico da Turma da Mônica. Sob a direção inspirada de Fernando Fraiha, o filme se destaca pela fidelidade aos gibis, um elenco infantil carismático liderado por Isaac Amendoim e uma narrativa que equilibra humor e mensagens ecológicas. A produção esbanja cuidado, com locações autênticas, fotografia surpreendente e uma trilha sonora que embala perfeitamente a história. Seja pela comédia leve ou pela abordagem sutil de temas importantes, este é o melhor filme adaptado do universo de Mauricio de Sousa, encantando públicos de todas as idades.
Fernando Fraiha traz uma visão fresca e habilidosa ao dirigir Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa. Sua abordagem captura com precisão a essência do universo do personagem, recriando com maestria o ambiente da roça. O design de produção é rico em detalhes que evocam a simplicidade e o calor humano do interior brasileiro. [...] 
O grande trunfo do filme é Isaac Amendoim no papel de Chico Bento. Com um desempenho natural e carismático, ele traduz perfeitamente a doçura e o humor do personagem. [...] O elenco infantil como um todo também merece elogios; [...]
Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa combina humor leve e mensagens relevantes de forma harmoniosa. As piadas são simples, mas eficazes, garantindo risadas tanto das crianças quanto dos adultos. Além disso, o filme aborda a preservação da natureza de maneira acessível para o público infantil, usando elementos como sequências de animação para enriquecer a narrativa. Embora esse tema ecológico possa parecer superficial para adultos, ele cumpre seu papel de introduzir questões importantes para as crianças. Esse equilíbrio entre comédia e reflexão torna o filme uma experiência envolvente e educativa.
Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa é mais do que uma simples adaptação: é uma celebração da cultura brasileira e do talento de seus criadores. [...] Com temas relevantes e uma narrativa leve, Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa é um grata surpresa do cinema nacional e um orgulho para os fãs de Mauricio de Sousa.
 
Disponível em: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-318334/criticas/espectadores/. Acesso em: 10 abr. 2025. (Adaptado).
8. Qual é o assunto tratado no texto? 
(A) As histórias de Mauricio de Sousa. 
(B) A simplicidade e o calor humano do povo brasileiro. 
(C) A preservação da natureza nas histórias de Mauricio de Sousa.
(D) O filme “Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa”, de Fernando Fraiha.
 
9. O trecho que indica a opinião do autor do texto sobre como é tratado/abordado o humor no filme é 
(A) “Sua abordagem captura com precisão a essência do universo do personagem”
(B) “o filme aborda a preservação da natureza de maneira acessível para o público infantil”
(C) “Sob a direção inspirada de Fernando Fraiha, o filme se destaca pela fidelidade aos gibis”
(D) “As piadassão simples, mas eficazes, garantindo risadas tanto das crianças quanto dos adultos.”
10. O argumento que melhor sustenta a ideia de que “Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa” é a melhor adaptação de Maurício de Sousa é 
(A) “Fernando Fraiha traz uma visão fresca e habilidosa ao dirigir Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa.”
(B) “Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa” combina humor leve e mensagens relevantes de forma harmoniosa.” 
(C) “este é o melhor filme adaptado do universo de Mauricio de Sousa, encantando públicos de todas as idades.”
(D) “Sua abordagem captura com precisão a essência do universo do personagem, recriando com maestria o ambiente da roça.” 
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