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3 Jaru 2013 FÁBIO DULTRA DE OLIVEIRA SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO HISTÓRIA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS; SABERES TEORICOS E PRATICOS 4 Jaru 2013 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS; SABERES TEORICOS E PRATICOS Trabalho de História apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Didática, Língua Brasileira de Sinais-Libras, Metodologias do ensino da história, Políticas educacionais: estrutura e sistemas, Psicologia da Educação e Seminário V. Professores: Edilaine Vagula, Érica Moimaz, Sandra Vedoato, Vilze Vidotti, Okçana Battini, Carlos Eduardo Gonçalves e Cyntia Simoni. FÁBIO DULTRA DE OLIVEIRA 5 6 INTRODUÇÃO Iremos aqui fazer uma breve análise da prática pedagógica, abordaremos a pratica docente de acordo com a “evolução” da mesma, uma vez que ser um professor esta aos poucos deixando de ser o profissional que “ensina”, procuramos atualmente “fugir” dos conhecimentos prontos, o professor hoje é tido como um mediador, ao passo que faremos uma breve e sucinta comparação entre os profissionais que se estão se adequando a nova forma de educar, e aqueles que ainda insistem na pratica ultrapassada que obriga o aluno a assistir aulas cansativas ou nada atraentes, levando o mesmo a sentir um desinteresse ainda maior em estar ali, isso meio que “empurra” o aluno para a indisciplina. Será exposta também uma intensão pessoal de atuação no campo da educação, onde o próprio autor do presente trabalho fará uma singela observação de suas intenções talvez um tanto equivocadas mas com a vontade e o prazer em atuar na área e contribuir de forma positiva para o avanço da sociedade. 7 DESENVOLVIMENTO E fato que a prática do ensino é bem diferente do que se aprende na teoria, a vida em sala de aula diante de alunos muitas vezes desinteressados e/ou desmotivados em aprender ou em ao menos respeitar ao seu educador e até mesmo seus colegas de sala, prejudica o desempenho do educador, porem, isso é o que se pode aprender na fase de estágio a que é submetido o futuro profissional da educação, logo o mesmo não pode se ater a isso como ferramenta para justificar seu mau desempenho e assim a má absorção dos conteúdos por parte de seus alunos. E ao tomar ciência de tais obstáculos o futuro profissional deve ser preparado, e se auto preparar, não só sobre assuntos referentes à sua área de formação e dos meios com os quais pretende expor tais conteúdos, mas também de forma psicológica, pois segundo Kfouri; Como gestor público, o profissional de Escola deve reunir, em seu perfil profissional, características que lhe possibilitem observar, pesquisar e refletir sobre o cotidiano escolar, de forma a aprimorá-lo conscientemente [...] Assim, acompanhar e avaliar o desenvolvimento da proposta pedagógica e os indicadores de aprendizagem com as vistas à melhoria do desempenho da escola deve-se compreender os princípios e diretrizes da administração pública e incorporá-los à prática gestora no cotidiano da escola. (Kfouri, Samira Fayez. Politicas Educacionais: estruturas e sistemas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009 p, g 64,65). Com isso não é difícil encontrar em meio aos profissionais de bom censo alguns que agem de forma contraria a que deve, “facilitando” tanto a sua vida enquanto professor quanto a vida do educando, tal profissional tende a ser desorganizado e desinformado do que acontece ao seu redor, talvez possa ser isso fruto de um cansaço por sua estafante jornada acadêmico, o que os leva a ficar repetindo e repetindo os métodos, meios e discursos, alguns por medo de se lançarem rumo a novos conhecimentos ou ainda por puro comodismo, o que só aumenta o desinteresse do aluno em relação à disciplina causando um impacto negativo na aprendizagem dos mesmos. Desse modo, O professor, ao desenvolver sua prática cotidiana, utiliza-se de procedimentos sobre os quais, na maioria das vezes, nunca refletiu, porém, almejam resultados positivos com seus alunos, os quais são atingidos dados às circunstancias, comuns e repetitivas. Quando surgem situações novas, são exigidas respostas inéditas, as quais precisam ser formuladas rapidamente por parte do 8 professor. O profissional em educação precisa antes de qualquer coisa se encontrar na pratica docente sentir prazer em educar, em ser o mediador, que leva o aluno até o conhecimento, o aluno deve encontrar no docente, incentivo e estímulo para a realização do que lhe foi proposto como atividade, porem, para que haja toda essa interação entre professor, aluno, aprendizagem e conteúdo é necessário que faça um planejamento, uma vez que este vai além de uma simples exigência ou registro, isso porque sabemos que a vida em sala de aula é um eterno desafio que vão desde a indisciplina a problemas com o suporte ao professor e ainda podendo ocorrer problemas de ordem familiar, oque afeta ainda mais a concentração do educando, tornando-se assim o planejamento a parte principal para que haja um bom desempenho do ensino. Como futuro professor, pretendo evitar avaliações superficiais ou elaboradas de forma que leve o aluno a decorar conteúdos, pretendo estimular o aluno através do contato da pesquisa, procurando atrai-lo para o conteúdo, deixando com ele explore as vertentes de entendimento e que forme suas opiniões sobre o tema abordado, claro que mediando e orientando-o, porem sem força-lo ao meu ponto de vista. 9 CONCLUSÃO De forma breve, porem, a mais clara possível, o preposto enfatizou a as forma com as quais devemos trabalhar em sala de aula, alternando entre comparações e sugestões de como deve ser planejado e a importância de tal método para o bom funcionamento da pratica docente, citando exemplos de comportamentos que comprometem o bom desenvolvimento do educando e sua interação com tema em questão, e de modo a expor a curta experiência do autor, deixamos uma breve passagem de como pretende se comportar em sala para que o aluno sinta-se atraído pela aula, meios métodos usados para expor um determinado conteúdo. 10 REFERÊNCIAS VAGULA, Edilaine. Didática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. MOIMAZ, Érica Ramos. Metodologia do Ensino da História. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. SILVA, Rafael Bianchi. Psicologia da Educação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. KFOURI, Samira Fayez. Políticas Educacionais: estrutura e sistemas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma da complexidade na formação e no desenvolvimento profissional de professores universitários. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/viewFile/2742/2089. Acesso em 09 de maio de 2013.
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