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Mídia de A a Z José Carlos Veronezzi / Resenha

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Planejamento de Mídia
Mídia de A a Z
 
 
Belo Horizonte
2015
Mídia de A a Z
Sobre o Livro 
O livro Mídia de A a Z, do autor José Carlos Veronezzi , apresenta um conteúdo completo e atual sobre conceitos, critérios e questões de planejamento de mídia adotados no Brasil. São informações fundamentais a respeito da atuação dos meios de comunicação brasileiros, das metodologias utilizadas nas pesquisas, das técnicas inéditas para análises de mercado e mídia e dos demais procedimentos da área. Os conceitos são explicados por meio de gráficos, tabelas e imagens. Além disso, todos os dados contidos na obra são reais e atuais, e os termos de mídia estão dispostos em ordem alfabética, o que torna a consulta objetiva, podendo também, ser lido por inteiro ou em partes. 
As palavras certas nos lugares certos
O tema abordado trata-se de termos utilizados durante a leitura, que são empregadas sem muita unanimidade de grafia, e significado no mercado, sem pretensão de argumentos definitivos, mas como contribuições para amadurecer ao máximo possível, a respeito dos termos. Tais como CBDI/CDI, Frequência eficaz, GRP, OTS, Estratégia de mídia e tantos outros termos.
Termos de mídia
Abrangência geográfica é também chamada de cobertura geográfica, ou cobertura de sinal, um termo não muito apropriado por se referir à área geográfica e ao alcance sendo, portanto o mais correto o termo abrangência. A rede de TV subdividem os sinais de suas emissoras para que o anunciante tenha opção de escolha.
Para que haja um equilíbrio quanto a programação, CPM (Custo Por Mil) é necessário quantificar corretamente os tamanhos dos mercados. Os dados de audiência do Ibope Mídia se baseiam em população com TV, esses dados são por grande parte do mercado publicitário.
Adequação
E algo não mensurável, e não deve ser igualada somente a critérios numéricos, a adequação e lida como questões psicográficas do público com conteúdo editorial e imagem de veículos ou programa, e com a classificação econômica.
Audiência
Conjunto das pessoas que, em dado momento, são receptores de uma mensagem transmitida por determinado meio de comunicação. Total de pessoas que assistem a um programa de TV ou a parte dele, que ouvem uma emissão de rádio, que leem um jornal ou revista ou ainda que leiam um outdoor.
É um dos termos mais empregados, sendo que nas agências a audiência mais utilizada é a domiciliar. A audiência deve sempre ser expressa em números absolutos calculados sobre o seu publico pesquisado, indicando a quantidade de pessoas e é claro fazer comparações sobre quais mídias serão utilizadas.
Para aumentar a audiência de programas de TV na região metropolitana do Brasil, são usados aparelhos do Ibope são chamados os Peoplemesters, que registram simultaneamente, a quantidade de pessoas que estão assistindo um determinado programa.
Audiências de TV
 Até os anos 60 o porto a porta era usado como medidor de audiência, mas esse método não obtinha sucesso por vários motivos como, por exemplo, condomínios de alta classe, ou condições climáticas. Outra solução encontrada foi o uso do telefone, para que a cota de entrevistas fosse alcançada.
Como ainda não existia a era digital, usava-se a fita digital, um aparelho que desbancou o fax, (qual já estava sendo substituído pelos e-mails). Essa fita digital registrava minuto a minuto a sintonia de um único televisor, ou seja, qual canal essa TV estava sintonizada.
Já com os Pleoplemeters, criado em 1970, a importância de Targts, nas audiências de TV, essa alternativa a de utilizar duas amostras simultâneas, esse método consistia em medir, com meters para medir a audiência e targts, e o outro método foi o preenchimento diário de cadernos, a junção dos dois métodos eram chamadas de “normalização”, ambas as formas foram usadas por vários países. Com o passar do tempo suas limitações e falta de exatidão dos diários foram substituídas pelo automatismo dos meters.
O meters então aperfeiçoou o método, acompanhado do avanço tecnológico e da informática, unindo a audiência domiciliares e a audiência dos targts. A criação de um pequeno controle remoto com botões enumerados passa então a corresponde a cada número de morador ao ligar a TV.
Através do TCI (terminal Cliente Ibope) o instituto fornece audiência domiciliares 24 horas por dia para as emissoras de TV e para algumas grandes agências que são assinantes, via internet ou linha telefônica ou para qualquer computador.
Se da mais importância a programas com médias de audiência, por que dessa forma, pode se definir quantas às vezes por semana será inserido. E tem um grande peso na decisão de programas no futuro.
Avaliação
É o procedimento de verificar se uma oferta de patrocínio ou proposta de uma veiculação com esquema comercial especial é cara ou barata.
O esquema comercial, (realizado pela própria emissora) consiste em calculo realizado para mensurar quanto todo o esquema comercial custaria (as vinhetas, comerciais, exibições de comerciais e etc.) se baseando em preços de tabela, nesse caso algumas agências usam a comparação de CPM da proposta e o CPM médio da sua programação avulso. Essa comparação dos tipos de mídia e com o intuído de mostrar as vantagens para a emissora.
BDI-CDI- (Brand Development Index e category Development Index)
Para otimizar os recursos, uma ferramenta amplamente utilizada  fenômeno recente do zapping, que consiste em efetuar por meio do controle remoto um vaivém contínuo sobre o superconsumidores de televisão que acreditam que com esse distanciamento podem apreender a mídia de maneira crítica. São fórmulas de marketing, que são úteis no em mídia, por identificar, priorizar é recomendar os mercados, que devem ser incluídos no plano de mídia.
GRPs comprados no ano interior pelos anunciantes, e as vendas de seus produtos, e que iram definir com precisão, como agir ao comprar espaço na mídia, quanto a quantidade de ouvintes, telespectadores ou leitores querem atingir, e quanto devem adquirir de produtos no próximo ano. A escolha do mercado e fundamental, para um bom aproveitamento da verba.
BDI: Índice de Desenvolvimento da Marca
Determina através de uma relação de vendas da marca (tanto em unidades quanto em faturamento) e tamanho de mercado (população no target), o índice da marca naquela região geográfica. Quanto maior for o índice, maior a sua importância. O BDI é avaliado de acordo com a estratégia de comunicação objetivada. Ou seja, temos como base dois cenários:
CDI: Índice de Desenvolvimento da categoria
 CDI serve da mesma lógica, porém a analisarmos não é apenas uma marca, avaliamos a categoria como um todo. 
Briefing
Um bom plano de mídia começa, sem dúvida, no Briefing, que é o documento emitido pelo cliente que contém a descrição do produto suficiente e completa, para a mídia definir com precisão os seus objetivos, montar uma estratégia, mercado e concorrência; com estratégias de comunicação, tais como o período de veiculação e a verba disponível.
Características dos meios
1 – Produtos
1.1-Históricos: Breve desde o lançamento, fatos relevantes, evolução até a situação atual.
-Atributos e particularidades: São características intrínsecas, tais como forma, tamanho, versão, cores, sabores ingredientes, aspectos físicos.
1.3-Benefícios: As vantagens que o produto oferece.
1.4-Preços: Para o consumidor e em relação à concorrência.
1.5-Principais qualidades: Características técnicas, inovações tecnológicas e aspectos subjetivos.
2 – Hábitos de Compra e Consumo
Quando, onde é como é consumido. Ciclo do volume médio de compra, em dias da semana e do mês, conhecimento da marca.
3 – Mercados
3.1-Canais de distribuição: Tipos, características e importância de casa um nas vendas.
3.2-Vendas: Dados de penetração, Share e volume, por região, por mês acumulado no ano.
3.3 - Sazonalidade: Fatores que influenciam, no ano, no mês.
3.4- Potencial de áreas: Prioridades.Estudos de BDI / CDI.
3.5- Problemas e deficiências: Relatar quais são.
3.6- Análise da categoria: Vendas, sazonalidade, potencial, tendências.
4 – Concorrência
Definição: Quais são os concorrentes, direitos e deveres.
Share of Marketing: Dados relevantes da participação dos principais concorrentes na venda da categoria. Em verbas e volumes.
Share de mídia: “Share of spening-SOS”. Dados relevantes da participação, nos meios de comunicação, dos principais concorrentes com base nas verbas. E “Share of voice- SOV”, com base nos GRP, formatos, e inserções etc.
5 – Público-Alvo
Classificação Economia: Pelo Critério da classificação econômica do Brasil: sexo, calcificação, e faixa etária.
Perfil Socioeconômico e outras qualificações: Ocupação profissional, posição do domicílio, (se chefe de família ou não) renda média, escolaridade, onde vive e reside.
Aspectos Psicográficos e Comportamentais: Quem são os consumidores, pesados ou leves. (heavy, light users). Hábitos, de compra, de consumo, da categoria e do produto, de lazer.
Demais Público-Alvo: Quem influência a compra. Quem compra. Quem consome. Qual targt de criação e qual o target de mídia.
6 – Verba e Período
Se há um limite de verba? Datas promocionais, ou períodos, que devem ser coberto.
7– Objetivos de Estratégia de Marketing
Sobre o produto: Introdução de novos usos e conceitos. Alterações na embalagem ou nas características. Em relação ao mercado: Aumentar o Share, o conhecimento de marca, a cobertura de mercado. Em relação a ações diversas: testes, incentivos e concursos previstos para o mercado ou junto ao trade. Alterações nos canais de distribuição e na política de comercialização.
8 – Objetivo de Comunicação
Estilo e tipo de campanha: Abordagem temática, e pontos de interesse que a campanha terá para o publico.
9 – Ações promocionais
 Indicar promoções de vendas que serão feitios para os consumidores ou para a trade, materiais de ponto de venda ou no point off place, previstos.
10 – Ações Anteriores
Relatar as experiências - Positivas e negativas - de campanhas anteriores. E eventuais promoções, concurso, apoio no ponto de venda, tanto para o consumidor final quanto para o trade, os revendedores, atacadistas, destruidores.
Checking
Checking tem como função, verificar se os anúncios foram veiculados, e quando já foram se foram de acordo com o que foi pedido do contratante com os veículos. Essa verificação e feita de duas formas:
A partir de documentos e comprovantes enviados pelos próprios veículos, com relatórios ou sistemas on- line comprados de empresas que fazem o os trabalhos de checagem, No O serviço de cheking no Brasil é chamado “despesa burra”, por se tratar de um serviço caro, e que só tem a finalidade de garantir que o anunciante não está sendo enganado. O custo do cheking e bancada pelas agências, mesmo que a verba seja baixa, porque estão sendo usados meios cujos veículos têm preços absolutos baratos, tais como rádio, cinema ou emissoras de TV com baixa audiência ou de pequenos mercados. Já na mídia exterior o preço da checagem e o da veiculação são mais altos, por serem serviços bem trabalhosos.
1-Cheking nos meios de comunicação
As atuações de empresas de cheking variam de acordo o meio, quem se realiza o serviço.
2- Cheking na TV
A checagem na Tv, nos anos 80 essa checagem era obrigatória hoje, têm um departamento paralelo ao departamento de mídia, responsável por fazer essa checagem de veiculação. Outras, porém, contratam empresas especializadas nesse tipo de serviço, em que as despesas são custeadas pela agência. Isso contece, para que os anunciantes tenham um retorno comprovando que os espaços comprados nos veículos foram realmente utilizados, a fim de evitar qualquer desconfiança, tanto na relação anunciante/agência quanto na relação agência/veículo.
3 - Cheking na T V por Assinatura
A checagem das emissoras é realizada pelo Ibope Mídia, que cobre 33 das 55 TVs por assinaturas.
4 - Cheking no Rádio
Por se tratar de um meio pulverizado, a checagem das emissoras FM e AM espalhadas pelo Brasil, são checadas pelo Ibope Mídia, são 23 emissoras checadas em cinco mercados.
5-Cheking Mídia Externa Outdoor
 Existem muitas agências que atuam na checagem nesse meio, são realizadas por relatórios fotográficos, visando sanar eventuais problemas nas peças ainda durante o período contratado de veiculação, tais como rasgados, lâmpadas queimadas no caso de backligth, ou algum mobiliário danificado.
6- Cheking no Cinema
A consulta previa é por ser tratar desse meio e por suas particularidades, a checagem e realizada por amostragem, já que a presença física seria inviável economicamente, pela necessidade da presença de um funcionário em todas as sessões e em todas as salas, em que o comercial estivesse sendo passado.
*Com o crescimento da participação de verbas de veiculação, os anunciantes passaram a checar regularmente as veiculações, por que se tornou uma grande preocupação, para os setores de controladoria e auditorias.
Circulação
 Há uma diferença entre circulação e tiragem, isso por que ocorre sempre uma confusão entre os dois termos.
 Nas auditorias a circulação de publicações é avaliada em é um padrão exato de medida, são métodos minuciosos de aferição passaram a conhecer não somente o aspecto quantitativo do público comprador das publicações, mas também dados demográficos quantificavam que permitiam melhor caracterização do perfil dos leitores. Essa vertente tornou-se um fator determinante na escolha dos veículos, trabalhando com dados reais e atualizados, que embasariam estudos dos custos por centímetro, coluna e milheiro de exemplares aplicáveis às mensagens publicitárias.
1-Circulação: É o termo correto, utilizada na mídia, exprime a ideia de total de leitores, atingidos pela publicação. (leitor primário, secundário é terciário).
2-Tiragem: É um termo técnico no setor gráfico, que expressa a quantidade de material que foi impresso. Livros, folhetos, jornais, revistas e etc.
 3- Circulação paga: Trata-se de publicações, que são vendidas de forma avulsa, em bancas, livrarias e demais pontos de vendas de varejo. Podem também ser adquiridas por venda de assinatura. Representam a totalidade da circulação da publicação ou ser pequena parcela.
Classificação econômica
 De maneira geral a população era dividida em classes sociais, atualmente ha um novo critério de classificação, ocorre agora uma a divisão da população urbana em classes econômicas, como é adotado em geral no mercado.
Cobertura
Nos anos 90, grande parte do mercado passou a chamar de cobertura de alcance, sofrendo uma influência, principalmente do Ibope Mídia, que realizava o levantamento do GRP de cobertura e frequência das programações de TV, e também por ter mudado de nome, passando a se chamar A&f (alcance e frequência).
 A diferença entre audiência e cobertura, reside no fato que a primeira, é o conjunto de pessoas atingidas por uma mensagem simultaneamente, em quanto a cobertura é medida pelo número de domicílios e ou pessoas, atingidas por um determinado período.
Comissão de Agência
A comissão da agência e um percentual de 20% a que a agência tem, direito por lei, sobre o preço bruto das veiculações, e é recebida na forma de desconto quando ela faz o pagamento ao veículo, ou seja, ao agencia recebe o valor bruto do cliente fica com o desconto que o veículo é obrigado a lhe conceder (a comissão) e paga o líquido ao veículo. Dos seus 20% de comissão a agência pode transferir ao cliente até no máximo de 5%, dependendo do volume de verba anual dele, conforme estabelece as Normas – padrão da Atividade Publicitária do CENIO, em vigor.
 Concorrência
Para que se haja uma boa estratégia de mídia, e necessário, que faça um estudo aprofundado sobre a concorrência, de uma forma ampla com riqueza de detalhes, isso é conhecido como análise da concorrência. Afinal monitorar e entender o que está sendo planejado e executado pela concorrência, além de comparar o desempenho de seu produto ou marca com o restantedo mercado, são tarefas essenciais para qualquer empresa que deseja estar um passo à frente de seus concorrentes, evitando a coincidências involuntárias com campanhas e anúncios. Com isso garantir uma abordagem, exclusiva.
CPM (custo por mil)
É a métrica mais utilizada para avaliar o rendimento do inventário de mídia online, o espaço de publicidade de um site. É utilizado nos momentos:
Seleção de programas, e veículos para a montagem de programas de mídia, mostrar como as programações de mídias estão caras as baratas, é avaliar a rentabilidade de proposta de patrocinadores e de especiais.
Custo de 1% GRP
GRP (Gross Rating Point), ou pontos de audiência bruta, no início da mídia no Brasil o custo de 1% era o principal dado usado para comparar programas e programações de TV, nesse período não havia o conceito de Target, muito menos de micro computador, os cálculos eram feitos a mão, o GRP e um parâmetro ele tem como função traduzir a medida de esforço, de comunicação de uma programação. A unidade básica é igual 1% do Universo dos domicílios com TV do mercado.
CPM Mídia Impressa
O Calculo de CPM para jornais e revistas pode se basear na circulação das publicações, que são constituídas pelos leitores primários ou não. Já nos leitores totais é calculado de acordo com a circulação x o número médio de leitores.
Distribuição de frequências
Uma função estatística que foi incorporada a mídia, tem como finalidade, a partir do publico total coberto por uma mensagem, para subdividi-lo é quantificá-lo em subgrupos de pessoas atingidas uma vez, duas, é assim sucessivamente.
Estratégia
A origem do conceito vem de operações militares de, movimento de tropas, navios, e veículos, e visam definir, onde, quando e com travar o combate, utilizando-se de meio disponíveis, a fim de atingir objetivos pretendidos.
1-Estratégia de guerra
Na guerra travada entre os concorrentes, por conquista de mercado, a estratégia deve ser montada após os objetivos terem sido muito bem definidos. Por que se empresas não sabe declarar seus objetivos, nunca terá uma estratégia, mas somente reações do momento. Ou como se costuma dizer “Quem não tem objetivos claros do que quer, qualquer coisa que consegui, servirá”.
2-Estratégia de Mídia
Para isso analisar as informações sobre a empresa, seus objetivos, seu público e as alternativas para atingi-los; assim, desenvolver as estratégias mais adequadas para colocar sua marca diante do seu consumidor analisando a melhor relação custo/benefício. A partir daí, selecionamos quais os meios de mix de comunicação e como eles serão utilizados para atender aos objetivos da empresa.
Execução
 Antes de a mídia conseguir ter a importância que tem hoje no mercado publicitário, suas funções em 1970 eram limitadas, a levantar dados bem rudimentares de pesquisa, negociar verbas com os veículos selecionados. Atualmente o trabalho de execução dentro de um departamento de mídia das agências, consiste em:
1- Plano de mídia
O plano de mídia, ou algo mais simples como uma programação é aprovada.
2 - Apropriação de verba (A ps)
São emitidas notas por computador, onde os dados são enviados para o faturamento, e para a contabilidade. Em seguidas são envidas aos clientes para serem assinadas e formalizadas, para a aprovação da renda.
3- Setor de produção da agência
 Os materiais necessários são solicitados ao setor de produção.
4-Complemento
São reservados os espaços, e veículos através de reserva, logo em seguida o PIs e preenchido que é impresso pelo computador.
Ferramental
O ferramental de mídia se refere às pesquisas, informações e demais recursos, que auxiliam e orientam no trabalho de mídia. São Vários os tipos de dados é informações que se vale da mídia (função, não os meios “de comunicação”) para poder planejar, decidir e recomendar, justificar, programar, avaliar, comparar investimentos e checar a veiculação das mensagens publicitárias.
 Flight
Seria um período curto de veiculação, na verdade não deve ser levado ao pé da letra. O correto é afirmar que deve ter um limite de tempo de acordo com o meio de comunicação utilizado. Exemplos de três tipos de Flight:
1- linear: veiculação contínua o ano todo
2- Ondas (waves): Deixa a opção de uma ou duas semanas sem veiculação e o valor economizado é para reforçar o fligts de duas ou três semanas.
3- Concentrara: baseia-se na sazonalidade de vendas fracas do produto, onde se deixa uma lacuna sem veiculação.
4- Pulsação: Junção entre linear com onda, quando ocorre uma negociação de um ano e é necessário reforçar a veiculação.
Frequência
Com frequência ocorre uma confusão quanto a frequência, com o número de vezes que o comercial ou anuncio é exibido, irradiado, ou publicado.
A frequência é calculada do ponto de vista do publico, ou seja, com base nos números de vezes que o publico foi atingindo, já o número de veiculações tem a ver com, as reservas de espaço feitas pelo comercial ou anuncio nos programas.
Definir frequência necessária que a mensagem precisa ter sobre o publico, deve ser a prioridade em qualquer estratégia de mídia, porque comunicação e frequência.
Frequência eficaz
È o esforço suficiente de veiculação que o comercial, ou anuncio deve ter para poder comunicar a mensagem de forma completa e obter uma alta lembrança positiva ao publico.
GRP
É a somatória de todas as audiências domiciliares alcançadas por uma determinada campanha publicitária veiculada em televisão. O resultado desta somatória é igual à multiplicação do Alcance pela frequência média de exposição. São literalmente pontos brutos de audiência.
Hábitos de mídia
São quatro os tipos de dados de mídia que serem para medir as força de comunicação dos meios e veículos junto ao publico: Audiência, penetração, GRP, e cobertura eficaz.
No caso da penetração, esse dado é lavado com base nas informações, sobre os hábitos do consumo dos meios e veículos da população.
Impactos
A simples a aritmética definição de impactos, GRP em números absolutos, camufla alguns aspectos e dado que nem sempre são notados. E estão dispostos em duas situações:
1-Quando os impactos são calculados: para programas ou veículos isoladamente, para determinado programa ou veículo em razão dos números de exibições e inserções.
2-Quando os impactos são obtidos: por programações montadas com diversos programas / veículos.
Internet
A internet nasceu queimando etapas, todos os outros meios de comunicação tradicionais passaram por um exaustivo processo até se consolidarem, por exemplo o cinema, que levou vários anos para ganhar cor. Já a internet levou menos de 10 anos, para a sua disponibilização pública em 1980, chamada de arpanet e logo depois a sua popularização.
Não se tem um consenso sobre a internet apenas mais um meio de comunicação ou se ela é a soma de todos os outros meios. Com o avanço tecnológico e a criação de novas, máquinas, os processos diminuíram muito, uma nova visão quanto a produção de conteúdo, formato de e transmissão, possibilitando consequentemente o barateamento de custo, para que se atingisse milhares de pessoas, o que foi convencionado como meios de comunicação massiva.
Justificar
Apesar de causar estranheza, o termo justificar, vem com uma importância muito grande, porque, ressalta que além da importância de um plano de mídia, tão importante quanto os meios os veículos, e os incansáveis níveis de esforços de veiculação, são as ações feitas para justificá-las.
Ao justificar os veículos, a situação é diferente, porque em razão da semelhança entre eles, os critérios precisam ser aprofundados.
Krugman
 Economista e jornalista do New York TimesPaul Krugman,  não muito conhecido no Brasil, não foi um pioneiro no assunto de frequência eficaz, no qual relatava com bases em experimentos em laboratório que o grau de atenção das pessoas se levavam mais de entre a segunda a quarta exposição, que partir dai a curva decaia.
Leitores por exemplar
Na mídia imprensa existem dois tipos básicos de informações levantadas regularmentepara jornais e revistas são os totais de eleitores. Esses dados são calculados pelo IsposMarplan (entre outros dados) a circulação. O levantamento dos leitores totais e realizado a cada trimestre, semestre e consolidado para o ano. Os dados são coletados por meio de entrevistas pessoais, nas quais os entrevistados afirmam se leram por meio ou não de publicações cujo logo tipos lhe são mostrados, sendo que ao afirmar que leu a publicação, não importa, se o entrevistado comprou ou não o jornal ou revista.
Lembrança
O objetivo final de qualquer campanha publicidade e deixar na mente dos potenciais consumidores, durante o maior tempo possível, ou pelo menos, até o próximo ato de compra, a lembrança das mensagens contidas nos anúncios. O que não é fácil.
A uma grande concorrência entre as empresas na disputa pelos mesmos consumidores, com uma crescente oferta de novos veículos, fragmentando o público em parcelas menores de audiência, exigem cada vez mais verba para obter os mesmos resultados dos anos anteriores.
 O contínuo aumento de informações que as pessoas recebem diariamente de todos os tipos e por todos os veículos e canais, faz com elas passem a usar um filtro, em que alguns casos conscientemente outros não, a fim de não sobrecarregar a mente com números de mensagens acima do seria saudável.
Meios de comunicação
Para Macluahn professor e escritor, que causou rebuliço, ao afirmar que o “meio é a mensagem”, estava antecipando o que aconteceria só agora, a enorme influência que o desenvolvimento tecnológico está causando nos meio de comunicação. Caindo por terra por tanto a teoria da comunicação, que antes era uma via de mão dupla, o antigo vetor unidirecional da teoria da comunicação que se aprendia nas escolas ficou no passado. Agora com toda a tecnologia muitos outros elementos passam a gravitar sobre um núcleo de bytes.
Mercados
Visando encontra uma opção mais elaborada para entender os estudos de BDI/CDI, versátil o suficiente para atender situações e tipos de produtos , mas sem cair em uma complexidade , trata-se de um método para a seleção e a priorização de mercado, para que esse levantamento seja possível a empresa necessita de cinco tipos de dados:
Share da marca;
Vendas da marca;
Vendas de categoria;
População ou targt total;
Custos de mídia (CPM) de preferência.
Merchandising
Merchandising é uma palavra em inglês, nasceu patrocinado pelo próprio cinema, onde o filme todo era uma mensagem a ser vendida, onde o publico nunca percebe que se trata de cenas inseridas. Merchandising  é um conceito da área do marketing que indica uma técnica de planejamento e promoção de um produto, no local e tempo adequados, tem sido usado pelo mercado quase todo o tempo, quase tudo que não seja comercial ou tradicional, e se tornou uma denominação de comerciais ao vivo, testemunhais, que são utilizados pelos apresentadores em ações promocionais, mesmo que não tenham nem um envolvimento com os meios de comunicação. Existem dois lados negativos do Merchandising:
1- Mal feito, closes forçados nas marcas, personagens que contariam a sua personalidade, frases decoradas,
2- Quando o merchandising  e feito de forma correta, quando o produto condiz com roteiro de uma forma natural, as cenas as ações das personagens, passam a ideia de foi uma opção do autor.
Por isso a ética e de suma importância, somado ao bom senso e escrúpulos. O Merchandising  na TV o custo e bem menor, mas, mesmo assim, e inegável o poder quando feito de forma correta.
 Mídia extensiva
Mídia extensiva é o tipo de mídia que pretende atingir um grande número de pessoas. não tem um alvo específico. Existe uma infinidade de meio específicos dentro da mídia, a mídia extensiva antes conhecida como “mídia alternativa” mensalmente lança um novo tipo, com uma frequência cada vez menor, por não conseguir se sustentar, ou por que ideia deixou a desejar.
A variedade e diversidade de tipos de específicos de meios, nesse tipo de meio, são grandes, pelo fato de todas as formas de veiculação mensagens publicitária, e que não pertença ao meio de comunicações tradicionais (TV, Rádio, jornal, revista e cinema) na mídia exterior (outdoor, painéis é mobiliários urbanos), ou internet é considerada extensiva.
 Mídia exterior
A mídia exterior tem o poder de influenciar pessoas diariamente, e não ha uma unanimidade sobre como de classificam os vários tipos de mídias exteriores. A conexão entre o consumidor e os produtos é simples.
As principais formas deste tipo de veiculação são: os outdoors, e os painéis (frontlights e backlights, painéis digitais, painéis luminosos, busdoor, empenas de prédio).
 Os Mobiliários Urbanos
Não é possível criar uma lista de mobiliário urbano, por que a cada dia, criam se novos tipos de peças e materiais, o que contribui para confundi-los, afinal uma peça pode ser considerado um mobiliário urbano. Esses são exemplos de mobiliário urbano: abrigos de ônibus, relógios, totens de rua, lixeiras, protetores de árvores, topos, placas de ruas, calçadões ou praças e etc.
Mix de meios
Trata-se de softwer Tom Micro que foi implantado no Brasil em 2002, é foi um dos recursos que inovaram como ferramenta na análise de multimídia, que levanta a cobertura de público de dois ou mais meios com base no banco de dados de onde também são extraídos os dados. Regulares de penetração, perfil e etc.
Negociação
A negociação está presente no cotidiano do profissional de mídia. Assim, a formação de um pensamento negocial é importante para ter sucesso nos processos de negociação.
Para isso é fundamental aprender a ler o ambiente em que as negociações acontecem conhecer as ferramentas e recursos de negociação disponíveis, conhecer a outra parte, exercitar o poder da comunicação e da criação de formas alternativas de resultados por isso a preparação, condução e finalização dos processos de negociação, através da discussão de ideias e do conhecimento de casos e ferramentas, baseados nas experiências e formação dos professores nas áreas de negócios, marketing e mídia.
 Objetivos
Os objetivos em mídia visam orientar a condução do plano de mídia em relações a algumas situações e abordagens.
1-Objetivo sedução: Os objetivos são continuamente imaginados, concebidos, definidos e tentados, e muita vezes abandonados, depois de várias tentativas infrutíferas.
2-Objetivo comunicação: Visam Essencialmente documentar e descrever corretamente a imagem que a campanha e o anunciante querem que o consumidor venha a ter do produto.
3-Objetivo e mídia: Esse tipo de objetivo e um pouco mais abrangente por ser subdividido em três partes: 
Target ou Público: Deve ser tratado com objetividade, para que haja uma sintonia entre a comunicação se adequando a padronização de cortes e a qualificação das pesquisas regulares de mídia.
Funções que o meio deve desempenhar: Deve-se traçar um perfil do que se deseja nos meios que são recomendados, quantos as suas características, (qualidades, vantagens e recursos); enquanto em relação aos meios deve se considerar o que será mais vantajoso para a campanha( impressos, visuais, ou auditáveis) e dentro desses ainda qual será o tipo segmentação, abrangentes, , tradicionais ou alternativos.
Nível de esforço de veiculação: Nessa parte do plano de mídia deve se indicar , quanto ao targt que se pretende cobrir em cada mercado., e quanto ao período total de emanas da campanha e em quantas veiculações.Lembrando que alguns fatores podem influenciar nessa decisão , por exemplo o tipo do produto, a sazonalidade, datas promocionais, clima e etc. 
Otimização
O processo de otimizar as programações , tem como função rentabilizar, a verba do cliente, criando condições favoráveis para o cliente , criando os melhores conteúdos e saídas criativas.
 OTS; Opportuniuty To see
O OTS (Opportunity To See) é um indicador quantitativo de eficácia de um plano de meios de comunicação. É igual ao número médio de ocasiões que um dado individuo teve de ver uma campanha publicitária para assimilá-Laplenamente, ou seja, é uma taxa de repetição de uma comunicação que, dependendo dos canais escolhidos, permitem levar a mensagem publicitária às pessoas visadas com uma frequência suficiente para fazê-las agir. E definida entre 7 e 14 OTs.
Participação de audiência
 A participação da audiência e o índice de liderança, que determinadas peças promocionais e anúncios, alcançam com a sua veiculação se equiparando com igual destaque dado aos índices de audiência.
Pesquisa
 Como o próprio nome diz, são informações que são levantadas a respeito de um assunto, sobre o qual se quer tomar uma decisão. Na mídia é as informações mais importantes estão nas pesquisas. Contudo não há uma unanimidade no entendimento, desses conceitos básicos, ou seja, a interpretação dos dados levantados, esta diretamente ligada a sua decisões, por esse motivo tantos as interpretações ou erronias, ocorrem quando não se há conhecimento dos princípios dessa pesquisa.
 Plano de mídia 
O plano de mídia de grande importância está relacionado com a elaboração de estratégias para alcançar determinado objetivo. O profissional de mídia coloca em prática sua visão estratégica em veicular o comercial que atinja a quantidade adequada do público alvo e na intensidade necessária.
População
 É área de mídia que trabalha com regulamente com percentuais, na seleção de veículos e programas, ao usar índices de audiência para fazer um ranking, ou seja, são utilizadas planilhas de programação, nas quais contam as audiências dos programas e respectivos GRPs, ou no planejamento, utilizando índices de coberturas de públicos, penetrações dos meios na população, participações no targs no publico geral.
Público-alvo
Toda comunicação deve ser direcionada para um público que deseja ou necessita do produto ou serviço em questão.
Esse público potencialmente consumidor é chamado público-alvo. Definir qual é esse público para o qual a comunicação deve ser dirigida é fundamental. É a partir dessa definição que são feitas as escolhas dos meios e veículos de comunicação mais adequados para transmitir a mensagem para esse público. A não ser que você goste de vender geladeiras para esquimós, a escolha do público-alvo deve preceder qualquer início de campanha.
Qualificação
A qualificação deve ser entendida como um conjunto de atributos, que os veículos/programas possuem, alguns mensuráveis, outros subjetivos, que servem para diferenciar um veiculo /programa de outro, o que permite facilitar uma avaliação , quanto qual ou quais são os mais indicados aos produtos no target, ou anuncio. Ou tudo isso junto.
 Ranking
 Como não é possível programar todos os programas, ou todos os títulos, jornais ou de revistas, a melhor maneira de selecionar os mais adequados para o plano, é através do Ranking, ou seja, é posicionamento ou a classificação comercial, na escala ordinal de números, em relação a outros.
Rentabilidade
Em mídia a pode ser obter a rentabilidade somente de um veiculo/programa, ou isoladamente; e a rentabilidade de uma programação de mídia como um todo dessa forma:
Dados individuais: que levam uma conta de dados de uma única inserção, ou exibição em determinado veiculo, ou programação de TV.
Dados Gerais: Que de baseiam em dados referentes ao total de inserções ou exibições de um programa, com um ou vários veículos ou programas.
Rotatividade de audiência e de penetrações
O radio é meios que tem um dos maiores índices de rotatividade de audiência, o que permite uma programação com várias , ou ate mesmo uma única emissora, mesmo tendo baixo índices de audiência ,possuem as maiores coberturas em comparação aos outros meios.Em contra partida os jornais e as revistas são o que eu possuem o mais baixo índice de rotatividade de penetração , provavelmente por serem meios consumidos pelo habito e terem grande percentual de assinantes , o que eu faz que grande parte de seus leitores sejam frequentes , reforçando a tese que se compararmos as penetrações e suas respectivas coberturas de jornais e revistas, e notável que suas amplitudes são menores entre todos os meios , e quanto menor essa distancia , menor o índice de rotatividade.
Saturação
Saturação e quando a frequência de exposição de um comercial de TV, de um anúncio de revista, de jornal ou de outro meio, torna-se muito elevada, ficando muito acima de um limite de frequência eficaz. Estudos comprovam que quando ocorre a saturação, o cérebro do indivíduo tende a ignorar a cada exposição automaticamente.
Segmentação
 E o processo na mídia de divisão do mercado, em subconjuntos distintos, de clientes com vontades e necessidades semelhantes, sua atuação se dá em três frentes.
Nos conteúdos dos meios,
Distribuição empregada pelos meios,
Distribuição empregada pelos meios.
No público que se dividem em: 
4.1- Demográficas
4.2 - Psicográficas,
4.3- Comportamentais, 
4.4-Geográficas 
4.5- Culturais.
Target
 Target ou público alvo nos remete a ideia de alvo, rumo, direcionamento, ponto de convergência, foco, centro. E nessa linha segmento, bem especifico de publico alvo, para o qual a veiculação deve ser dirigida, ou quem um veiculo atinge mais intensamente.
 Táticas
Entende-se por tática, o detalhamento das ações estratégicas, ou seja, as especificações das programações, gêneros de veículos ou programas que serão usados, dias, faixas horárias, colocações, posições, seções etc. É a implementação do plano, a execução da campanha publicitária  e preciso discutir as táticas, com uma justificativa completa.
Viés
Viés é um erro constante, existente ou associado, a alguma fase de coleta de dados no campo, ou mesmo, no processamento, sem qualquer relação com erros que vem da amostra, ou seja, erros amostrais. E esse tipo de erro ocorre com frequência em noticiários econômicos em notas sobre políticas de juros. 
Zapping
O zapping é um fenômeno recente, que consiste em efetuar por meio do controle remoto, um vaivém contínuo durante a programação, ou nos intervalos comerciais. A partir de uma espécie de telespectadores foram classificadas três subclasses de zapping:
Flippers: Pulavam de uma emissora para outra sem se concentrar em nem um programa.
Zappers: Os que mudam de emissoras deliberadamente para evitar os comerciais.
Zippers: Os que tinham o habito de gravar programas e vídeos. E usavam o avanço rápido desses vídeos.
Dados do mercado publicitário
Atualmente com base nas informações de CENPO (Conselho Executivo das Normas Padrão) até julho de 2004 existiam 3.410 agencias de publicidade o País, devidamente certificadas pelo CENP, e por isso, consideradas aptas para todo o tipo de serviço publicitário no mercado.
Tabela de expressões de mídia
Para planejadores de mídia, à uma sugestão de uma tabela inteligente de expressões de mídia, que ajuda para o desenvolvimento de argumentos, defesas e racionais de mídia. 
Considerações
Nessa nova realidade que são os meios de comunicação, um planejamento bem organizado, fará toda a diferença, para alcançarmos de forma eficiente os clientes é o “planejamento de mídia” tem essa função, a de elaborar estratégias para alcançar determinado objetivo e prevendo a utilização de estratégias para escolher os melhores meios e os melhores veículos para divulgação de uma campanha publicitária.
Para que se criar um plano de mídia, é necessário dividir em etapas, cada etapa tem a sua importância, que somadas gerarão um trabalho profissional. Lembrando que o estilo de forma de trabalho dos profissionais são variados, mas que o importante é que esses profissionais, se atenham ao que o cliente tem em mente. 
O profissional de mídia está cada vez mais ligados e interligados, em todas as decisões de uma agencia de propaganda, por um serie de fatores as estratégias de mídia estão cada dia mais complexas e estratégicas, para poder suprir as e propósitos dos anunciantes que desejam uma ainda mais ampla.
Este profissional, quer seja consultando investimentos para os clientes, estudando o comportamento dopublico alvo, determinado qual mídia será veiculada a comunicação, ou ainda ter com meta, atingir o maior numero de consumidores, pelo menos custo possível, tem como objetivo final, agregar valor ao seu cliente, com ideias competentes e inovadoras.
 
REFERÊNCIAS
VERONEZZI, José Carlos, Mídia de A a Z : Os 53 principais termos de mídia, seus conceitos, critérios e formulas, explicados e mostrados em 85 gráficos, como são utilizados na mídia. 2ª Ed São Paulo: Fligt 2007.

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