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Relatório prática - Microbiologia e Parasitologia
Microbiologia e Imunologia (Universidade da Amazônia)
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A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade
Relatório prática - Microbiologia e Parasitologia
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RELATÓRIO DE PRÁTICA
Adriana Silva Rocha
Matrícula: 04147900
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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
ENSINO DIGITAL 
RELATÓRIO 02
DATA:
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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Microbiologia e Parasitologia
DADOS DO(A) ALUNO(A):
NOME: Adriana Silva Rocha MATRÍCULA: 04147900
CURSO: Enfermagem POLO: UNAMA – Polo Boa Vista
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Rosilma Mello
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
 O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
 concisa;
 O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
 Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
 Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
 Espaçamento entre linhas: simples;
 Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
TEMA DE AULA: 
PREPARAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NA MICROBIOLOGIA 
CLASSIFICAÇÃO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E PREPARAÇÃO DE MEIOS DE CULTURA
RELATÓRIO:
1. PREPARAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NA
MICROBIOLOGIA 
A. Dentre os procedimentos utilizados na preparação de materiais utilizados na
microbiologia, qual a importância no tamponamento dos tubos de ensaio e dos
Erlenmeyer com algodão hidrofóbico?
 O tamponamento de tubos de ensaio e frascos Erlenmeyer com algodão hidrofóbico é
fundamental para preservar a esterilidade dos materiais. O algodão hidrofóbico age como
uma barreira que evita a entrada de contaminantes externos e a evaporação de líquidos.
Esse procedimento garante que o ambiente interno dos frascos permaneça livre de
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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
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RELATÓRIO 02
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microrganismos e outras impurezas, mantendo a integridade das culturas e resultados
experimentais.
B. Qual material é utilizado para embalagem dos materiais que serão submetidos a
processos de esterilização via estufa ou autoclave?
 Os materiais que são esterilizados por estufa ou autoclave são embalados em papéis
específicos para esterilização, como o papel kraft ou papel para autoclave, e sacos
plásticos resistentes ao calor, como os de polipropileno. Esses materiais suportam as
condições extremas de temperatura e pressão durante o processo, assegurando que os
itens permaneçam estéreis após a esterilização.
C. Adicione uma ou mais fotos da preparação de materiais utilizados no laboratório de
microbiologia.
D. Descreva o fundamento da técnica de esterilização de autoclavação, e porque alguns
meios de cultura não podem ser autoclavados?
 A autoclavação utiliza vapor de água a alta temperatura (121°C a 134°C) e pressão
para esterilizar materiais. Este processo destrói microrganismos e esporos bacterianos,
garantindo a esterilidade. No entanto, alguns meios de cultura não podem ser
autoclavados devido à degradação de componentes sensíveis ao calor, como vitaminas e
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hormônios. Nesses casos, métodos alternativos, como a filtração, são usados para
preservar a eficácia dos meios de cultura.
2. CLASSIFICAÇÃO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E PREPARAÇÃO DE MEIOS DE
CULTURA
A. Quanto a composição química como podemos classificar os meios de cultura?
 Os meios de cultura podem ser classificados de acordo com sua composição química 
em três categorias principais:
Meios Sintéticos: Composição química conhecida e definida, contendo quantidades
exatas de cada componente. São usados para estudos específicos de necessidades
nutricionais e bioquímicas de microrganismos.
Meios Semi-Sintéticos: Contêm componentes de origem natural e sintética,
proporcionando uma base para o crescimento geral de microrganismos, com algumas
necessidades específicas ajustadas.
Meios Naturais: Compostos por extratos naturais, como caldo de carne ou infusões de
plantas, que fornecem nutrientes complexos e variados sem uma composição química
exata.
B. De acordo com os tipos de meios de cultura, no que diferem os meios sólidos,
semissólidos e líquidos?
Meios Líquidos: Não contêm agentes solidificantes e são usados para o crescimento em 
grande volume e para testes de turbidez e fermentação. São ideais para cultivos em 
grandes quantidades e para processos que não requerem a observação de colônias.
Meios Sólidos: Contêm um agente solidificante, geralmente ágar, e permitem a formação
de colônias visíveis. São utilizados para isolar e contar microrganismos, e para a 
observação de características morfológicas de colônias.
Meios Semissólidos: Contêm uma menor quantidade de agente solidificante, resultando
em uma consistência entre líquido e sólido. São usados para a observação da motilidade
de microrganismos e para a cultura de microrganismos que não crescem bem em meios
sólidos.
C. Adicione uma ou mais fotos das etapas de preparo do meio de cultura.
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D. Descreva como deve ser feito o cálculo da pesagem do meio de cultura. E quais
consequências são geradas por erro nesse cálculo na utilização desse meio?
 Para calcular a pesagem do meio de cultura, deve-se seguir a fórmula:
Quantidade de meio=Concentrac¸a˜o desejada×Volume total\text{Quantidade de meio} = \
text{Concentração desejada} \times \text{Volume total}Quantidade de meio=Concentrac¸
a˜o desejada×Volumetotal Por exemplo, se o meio de cultura requer 20 g/L e o volume
total desejado é 1 L, deve-se pesar 20 g do meio em pó para 1 L de água destilada.
 Erros na pesagem podem resultar em concentrações incorretas, afetando a nutrição
dos microrganismos e a qualidade do crescimento. Excesso ou deficiência de nutrientes
pode levar ao crescimento inadequado ou à morte dos microrganismos, comprometendo a
precisão dos experimentos e dos resultados obtidos.
TEMA DE AULA: 
TÉCNICAS ASSÉPTICAS DE ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS
COLORAÇÃO DE DIFERENCIAL DE GRAM 
RELATÓRIO:
1. TÉCNICAS ASSÉPTICAS DE ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS
A. O que é zona de esterilidade e qual sua importância para o manuseio de materiais
microbiológicos?
 A zona de esterilidade refere-se a uma área ao redor de um campo de trabalho
microbiológico que deve estar livre de contaminação para garantir a integridade dos
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RELATÓRIO 02
DATA:
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procedimentos. Manter uma zona de esterilidade é crucial para prevenir a introdução de
microrganismos indesejados, o que pode comprometer a precisão dos experimentos e
análises. Para assegurar uma zona de esterilidade, é importante trabalhar em um
ambiente limpo e utilizar técnicas assépticas, como o uso de lamparinas de álcool,
desinfecção de superfícies e esterilização de equipamentos.
B. Cite as principais técnicas utilizadas para realização de semeio bacteriano? 
 As principais técnicas utilizadas para a realização de semeio bacteriano incluem o
semeio por estrias, o semeio por pontos e o semeio por vertimento. O semeio por estrias
envolve o uso de uma alça de inoculação para espalhar a amostra em estrias cruzadas
sobre a superfície do meio de cultura, permitindo a separação das colônias. O semeio por
pontos consiste em inocular a amostra em pontos específicos no meio, ideal para
identificação preliminar. O semeio por vertimento, ou semeio em profundidade, é utilizado
para distribuir uniformemente a amostra em um meio líquido ou semi-sólido.
C. Qual o objetivo da técnica de semeio por esgotamento? Por que a mesma é
comumente utilizada nas análises clínicas?
 A técnica de semeio por esgotamento visa isolar colônias individuais de bactérias a
partir de uma mistura de microrganismos. Este método é comumente utilizado em
análises clínicas porque permite a separação de diferentes tipos de bactérias presentes
em uma amostra, possibilitando a identificação e contagem de microrganismos
específicos. Através do esgotamento, cada bactéria pode formar uma colônia isolada,
facilitando a realização de testes adicionais e a obtenção de resultados precisos.
D. Como visualmente pode-se identificar que um semeio bacteriano apresenta apenas
um tipo de bactéria isolada?
 Visualmente, um semeio bacteriano que apresenta apenas um tipo de bactéria isolada
pode ser identificado pela formação de colônias homogêneas, que têm aparência, forma
e cor semelhantes. A uniformidade nas características das colônias indica que todas as
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colônias derivam do mesmo microrganismo. Além disso, o isolamento bem-sucedido de
uma única bactéria é evidenciado pela ausência de outras colônias com características
distintas nas proximidades.
2. COLORAÇÃO DE DIFERENCIAL DE GRAM 
A. Qual o fundamento da coloração de Gram que permite a separação das
bactérias em dois grandes grupos?
 A coloração de Gram é um método de coloração diferencial que divide as bactérias em
dois grandes grupos com base na estrutura de suas paredes celulares. O fundamento da
coloração de Gram reside na diferença na espessura da camada de peptidoglicano na
parede celular das bactérias. Bactérias Gram-positivas têm uma parede celular espessa
de peptidoglicano que retém o corante cristal-violeta após a descoloração com álcool,
aparecendo roxas ou azuis sob o microscópio. Já as bactérias Gram-negativas possuem
uma camada de peptidoglicano mais fina e uma membrana externa adicional que não
retém o cristal-violeta após a descoloração, tomando a cor do corante de contraste, a
safranina, e aparecendo vermelhas ou rosadas.
B. Geralmente quais formas bacterianas são classificadas como Gram positivas e quais
são classificadas como Gram-negativas?
 Geralmente, as formas bacterianas classificadas como Gram-positivas incluem cocos
como Streptococcus e Staphylococcus, e bacilos como Bacillus e Clostridium. Esses
microrganismos possuem uma parede celular espessa que retém o corante cristal-violeta.
Por outro lado, as formas bacterianas classificadas como Gram-negativas incluem cocos
como Neisseria e bacilos como Escherichia coli e Pseudomonas aeruginosa. Esses
possuem uma parede celular fina e uma membrana externa que permite a lavagem do
cristal-violeta e a absorção da safranina.
C. Adicione uma foto ou mais da realização da coloração de Gram ou da leitura
microscópica da lâmina.
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D. Qual a importância da coloração de Gram na rotina clínica no laboratório de
microbiologia?
 A coloração de Gram é fundamental na rotina clínica de laboratórios de microbiologia
porque fornece uma rápida e eficiente maneira de categorizar bactérias e orientar o
tratamento. A coloração ajuda na identificação preliminar das bactérias, permitindo a
escolha de antibióticos apropriados com base na Gram-positividade ou Gram-
negatividade. Além disso, auxilia na determinação da morfologia das bactérias e na
orientação dos passos seguintes no diagnóstico e manejo de infecções.
TEMA DE AULA: OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS DE Schistosoma mansoni E
PROTOZOÁRIOS 
RELATÓRIO:
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1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS DE CERCARIAS E OVOS DE Schistosoma mansoni
A. Como o ser humano é contaminado pela forma infectante (cercarias) e contrai a
esquistossomose?
 O ser humano é contaminado pela forma infectante de Schistosoma mansoni, as
cercarias, quando entra em contato com água doce contaminada. As cercarias penetram
ativamente através da pele e migram para os vasos sanguíneos, onde se desenvolvem
em vermes adultos e causam a esquistossomose.
B. Visto ao microscópio óptico, o ovo pode ser reconhecido pela presença de qual
estrutura morfológica?
 Ao microscópio óptico, os ovos de Schistosoma mansoni são reconhecidos pela
presença de uma estrutura morfológica característica: uma espícula lateral, ou espinho,
que se projeta da superfície do ovo, e sua forma ovalada com tamanho aproximado de
114 a 170 micrômetros.
2. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE CISTOS DE Entamoeba histolytica
A. Descrever a característica morfológica que permite a diferenciação entre os cistos
da Entamoeba histolytica da Entamoeba coli
 A principal característica morfológica que diferencia os cistos de Entamoeba histolytica
dos cistos de Entamoeba coli é a presença de núcleos. Os cistos de Entamoeba
histolytica geralmente possuem 4 núcleos e um formato mais arredondado, enquanto os
cistos de Entamoeba coli podem ter de 8 a 16 núcleos e uma forma mais irregular.3. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TROFOZOITO DE Giardia lamblia.
A. Cite qual estrutura permite a fixação do trofozoíto da Giardia lamblia no intestino 
humano.
 A estrutura responsável pela fixação do trofozoíto de Giardia lamblia no intestino 
humano é o disco adesivo, que é uma estrutura ventral em forma de ventosa localizada 
na superfície do trofozoíto, permitindo a adesão à mucosa intestinal.
4. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE Leishmania sp.
A. Quais características morfológicas permitem a diferenciação das firmas evolutivas
amastigota e promastigotas?
 As características morfológicas que permitem a diferenciação das formas evolutivas
amastigota e promastigota de Leishmania sp. incluem:
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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
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DATA:
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Amastigota: Presente dentro das células do hospedeiro, é uma forma ovalada ou esférica
sem flagelo, com um núcleo grande e um corpo amastigótico.
Promastigota: Presente em vetores (como mosquitos flebotomíneos), possui um flagelo
longo que se estende a partir de um corpo alongado, com um núcleo central e um
cinetossoma.
5. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TROFOZOITO DE Trichomonas vaginalis
A. Quais as estruturas substituem as mitocôndrias no trofozoíto de Trichomonas
vaginalis?
 No trofozoíto de Trichomonas vaginalis, as estruturas que substituem as mitocôndrias
são os hidrogenossomos. Essas organelas são responsáveis pela produção de energia e
estão envolvidas no metabolismo anaeróbico do parasita.
6. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE EPIMASTIGOTA DE Trypanosoma cruzi
A. Descrever as diferenças morfológicas entre as formas evolutivas amastigota,
epimastigota e tripomastigota de Trypanosoma cruzi, citando em qual hospedeiro elas são
encontradas. 
 As diferenças morfológicas entre as formas evolutivas de Trypanosoma cruzi são:
Amastigota: Forma intracelular encontrada em células do hospedeiro, pequena e
arredondada, sem flagelo externo visível.
Epimastigota: Forma encontrada no intestino do inseto vetor, possui um flagelo livre que
se estende ao longo da célula e um cinetossoma próximo ao núcleo.
Tripomastigota: Forma presente no sangue do hospedeiro vertebrado, possui um flagelo
alongado que se estende ao longo da célula e um cinetossoma mais distante do núcleo.
7. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TAQUIZOITO DE Toxoplasma gondii
A. Em que fase do ciclo evolutivo do Toxoplasma gondii, estão presentes os
taquizoítos. E como eles podem infectar o ser humano?
 Os taquizoítos estão presentes na fase aguda do ciclo evolutivo de Toxoplasma gondii.
Eles são formas de rápida multiplicação que podem infectar o ser humano através da
ingestão de oocistos esporulados presentes em alimentos contaminados, água ou por
contato com fezes de gatos infectados. Os taquizoítos se replicam nas células do
hospedeiro e podem causar infecção sistêmica.
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