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Relatório prática - Microbiologia e Parasitologia Microbiologia e Imunologia (Universidade da Amazônia) Digitalizar para abrir em Studocu A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade Relatório prática - Microbiologia e Parasitologia Microbiologia e Imunologia (Universidade da Amazônia) Digitalizar para abrir em Studocu A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade Baixado por REIS Morais (vinihclash123@gmail.com) lOMoARcPSD|53881129 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-da-amazonia/microbiologia-e-imunologia/relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia/109831299?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-da-amazonia/microbiologia-e-imunologia/3393182?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-da-amazonia/microbiologia-e-imunologia/relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia/109831299?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-da-amazonia/microbiologia-e-imunologia/3393182?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia RELATÓRIO DE PRÁTICA Adriana Silva Rocha Matrícula: 04147900 Baixado por REIS Morais (vinihclash123@gmail.com) lOMoARcPSD|53881129 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Microbiologia e Parasitologia DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: Adriana Silva Rocha MATRÍCULA: 04147900 CURSO: Enfermagem POLO: UNAMA – Polo Boa Vista PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Rosilma Mello ORIENTAÇÕES GERAIS: O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa; O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; Espaçamento entre linhas: simples; Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: PREPARAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NA MICROBIOLOGIA CLASSIFICAÇÃO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E PREPARAÇÃO DE MEIOS DE CULTURA RELATÓRIO: 1. PREPARAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NA MICROBIOLOGIA A. Dentre os procedimentos utilizados na preparação de materiais utilizados na microbiologia, qual a importância no tamponamento dos tubos de ensaio e dos Erlenmeyer com algodão hidrofóbico? O tamponamento de tubos de ensaio e frascos Erlenmeyer com algodão hidrofóbico é fundamental para preservar a esterilidade dos materiais. O algodão hidrofóbico age como uma barreira que evita a entrada de contaminantes externos e a evaporação de líquidos. Esse procedimento garante que o ambiente interno dos frascos permaneça livre de Baixado por REIS Morais (vinihclash123@gmail.com) lOMoARcPSD|53881129 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ microrganismos e outras impurezas, mantendo a integridade das culturas e resultados experimentais. B. Qual material é utilizado para embalagem dos materiais que serão submetidos a processos de esterilização via estufa ou autoclave? Os materiais que são esterilizados por estufa ou autoclave são embalados em papéis específicos para esterilização, como o papel kraft ou papel para autoclave, e sacos plásticos resistentes ao calor, como os de polipropileno. Esses materiais suportam as condições extremas de temperatura e pressão durante o processo, assegurando que os itens permaneçam estéreis após a esterilização. C. Adicione uma ou mais fotos da preparação de materiais utilizados no laboratório de microbiologia. D. Descreva o fundamento da técnica de esterilização de autoclavação, e porque alguns meios de cultura não podem ser autoclavados? A autoclavação utiliza vapor de água a alta temperatura (121°C a 134°C) e pressão para esterilizar materiais. Este processo destrói microrganismos e esporos bacterianos, garantindo a esterilidade. No entanto, alguns meios de cultura não podem ser autoclavados devido à degradação de componentes sensíveis ao calor, como vitaminas e Baixado por REIS Morais (vinihclash123@gmail.com) lOMoARcPSD|53881129 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ hormônios. Nesses casos, métodos alternativos, como a filtração, são usados para preservar a eficácia dos meios de cultura. 2. CLASSIFICAÇÃO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E PREPARAÇÃO DE MEIOS DE CULTURA A. Quanto a composição química como podemos classificar os meios de cultura? Os meios de cultura podem ser classificados de acordo com sua composição química em três categorias principais: Meios Sintéticos: Composição química conhecida e definida, contendo quantidades exatas de cada componente. São usados para estudos específicos de necessidades nutricionais e bioquímicas de microrganismos. Meios Semi-Sintéticos: Contêm componentes de origem natural e sintética, proporcionando uma base para o crescimento geral de microrganismos, com algumas necessidades específicas ajustadas. Meios Naturais: Compostos por extratos naturais, como caldo de carne ou infusões de plantas, que fornecem nutrientes complexos e variados sem uma composição química exata. B. De acordo com os tipos de meios de cultura, no que diferem os meios sólidos, semissólidos e líquidos? Meios Líquidos: Não contêm agentes solidificantes e são usados para o crescimento em grande volume e para testes de turbidez e fermentação. São ideais para cultivos em grandes quantidades e para processos que não requerem a observação de colônias. Meios Sólidos: Contêm um agente solidificante, geralmente ágar, e permitem a formação de colônias visíveis. São utilizados para isolar e contar microrganismos, e para a observação de características morfológicas de colônias. Meios Semissólidos: Contêm uma menor quantidade de agente solidificante, resultando em uma consistência entre líquido e sólido. São usados para a observação da motilidade de microrganismos e para a cultura de microrganismos que não crescem bem em meios sólidos. C. Adicione uma ou mais fotos das etapas de preparo do meio de cultura. Baixado por REIS Morais (vinihclash123@gmail.com) lOMoARcPSD|53881129 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ D. Descreva como deve ser feito o cálculo da pesagem do meio de cultura. E quais consequências são geradas por erro nesse cálculo na utilização desse meio? Para calcular a pesagem do meio de cultura, deve-se seguir a fórmula: Quantidade de meio=Concentrac¸a˜o desejada×Volume total\text{Quantidade de meio} = \ text{Concentração desejada} \times \text{Volume total}Quantidade de meio=Concentrac¸ a˜o desejada×Volumetotal Por exemplo, se o meio de cultura requer 20 g/L e o volume total desejado é 1 L, deve-se pesar 20 g do meio em pó para 1 L de água destilada. Erros na pesagem podem resultar em concentrações incorretas, afetando a nutrição dos microrganismos e a qualidade do crescimento. Excesso ou deficiência de nutrientes pode levar ao crescimento inadequado ou à morte dos microrganismos, comprometendo a precisão dos experimentos e dos resultados obtidos. TEMA DE AULA: TÉCNICAS ASSÉPTICAS DE ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS COLORAÇÃO DE DIFERENCIAL DE GRAM RELATÓRIO: 1. TÉCNICAS ASSÉPTICAS DE ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS A. O que é zona de esterilidade e qual sua importância para o manuseio de materiais microbiológicos? A zona de esterilidade refere-se a uma área ao redor de um campo de trabalho microbiológico que deve estar livre de contaminação para garantir a integridade dos Baixado por REIS Morais (vinihclash123@gmail.com) lOMoARcPSD|53881129 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ procedimentos. Manter uma zona de esterilidade é crucial para prevenir a introdução de microrganismos indesejados, o que pode comprometer a precisão dos experimentos e análises. Para assegurar uma zona de esterilidade, é importante trabalhar em um ambiente limpo e utilizar técnicas assépticas, como o uso de lamparinas de álcool, desinfecção de superfícies e esterilização de equipamentos. B. Cite as principais técnicas utilizadas para realização de semeio bacteriano? As principais técnicas utilizadas para a realização de semeio bacteriano incluem o semeio por estrias, o semeio por pontos e o semeio por vertimento. O semeio por estrias envolve o uso de uma alça de inoculação para espalhar a amostra em estrias cruzadas sobre a superfície do meio de cultura, permitindo a separação das colônias. O semeio por pontos consiste em inocular a amostra em pontos específicos no meio, ideal para identificação preliminar. O semeio por vertimento, ou semeio em profundidade, é utilizado para distribuir uniformemente a amostra em um meio líquido ou semi-sólido. C. Qual o objetivo da técnica de semeio por esgotamento? Por que a mesma é comumente utilizada nas análises clínicas? A técnica de semeio por esgotamento visa isolar colônias individuais de bactérias a partir de uma mistura de microrganismos. Este método é comumente utilizado em análises clínicas porque permite a separação de diferentes tipos de bactérias presentes em uma amostra, possibilitando a identificação e contagem de microrganismos específicos. Através do esgotamento, cada bactéria pode formar uma colônia isolada, facilitando a realização de testes adicionais e a obtenção de resultados precisos. D. Como visualmente pode-se identificar que um semeio bacteriano apresenta apenas um tipo de bactéria isolada? Visualmente, um semeio bacteriano que apresenta apenas um tipo de bactéria isolada pode ser identificado pela formação de colônias homogêneas, que têm aparência, forma e cor semelhantes. A uniformidade nas características das colônias indica que todas as Baixado por REIS Morais (vinihclash123@gmail.com) lOMoARcPSD|53881129 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ colônias derivam do mesmo microrganismo. Além disso, o isolamento bem-sucedido de uma única bactéria é evidenciado pela ausência de outras colônias com características distintas nas proximidades. 2. COLORAÇÃO DE DIFERENCIAL DE GRAM A. Qual o fundamento da coloração de Gram que permite a separação das bactérias em dois grandes grupos? A coloração de Gram é um método de coloração diferencial que divide as bactérias em dois grandes grupos com base na estrutura de suas paredes celulares. O fundamento da coloração de Gram reside na diferença na espessura da camada de peptidoglicano na parede celular das bactérias. Bactérias Gram-positivas têm uma parede celular espessa de peptidoglicano que retém o corante cristal-violeta após a descoloração com álcool, aparecendo roxas ou azuis sob o microscópio. Já as bactérias Gram-negativas possuem uma camada de peptidoglicano mais fina e uma membrana externa adicional que não retém o cristal-violeta após a descoloração, tomando a cor do corante de contraste, a safranina, e aparecendo vermelhas ou rosadas. B. Geralmente quais formas bacterianas são classificadas como Gram positivas e quais são classificadas como Gram-negativas? Geralmente, as formas bacterianas classificadas como Gram-positivas incluem cocos como Streptococcus e Staphylococcus, e bacilos como Bacillus e Clostridium. Esses microrganismos possuem uma parede celular espessa que retém o corante cristal-violeta. Por outro lado, as formas bacterianas classificadas como Gram-negativas incluem cocos como Neisseria e bacilos como Escherichia coli e Pseudomonas aeruginosa. Esses possuem uma parede celular fina e uma membrana externa que permite a lavagem do cristal-violeta e a absorção da safranina. C. Adicione uma foto ou mais da realização da coloração de Gram ou da leitura microscópica da lâmina. Baixado por REIS Morais (vinihclash123@gmail.com) lOMoARcPSD|53881129 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ D. Qual a importância da coloração de Gram na rotina clínica no laboratório de microbiologia? A coloração de Gram é fundamental na rotina clínica de laboratórios de microbiologia porque fornece uma rápida e eficiente maneira de categorizar bactérias e orientar o tratamento. A coloração ajuda na identificação preliminar das bactérias, permitindo a escolha de antibióticos apropriados com base na Gram-positividade ou Gram- negatividade. Além disso, auxilia na determinação da morfologia das bactérias e na orientação dos passos seguintes no diagnóstico e manejo de infecções. TEMA DE AULA: OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS DE Schistosoma mansoni E PROTOZOÁRIOS RELATÓRIO: Baixado por REIS Morais (vinihclash123@gmail.com) lOMoARcPSD|53881129 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ 1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS DE CERCARIAS E OVOS DE Schistosoma mansoni A. Como o ser humano é contaminado pela forma infectante (cercarias) e contrai a esquistossomose? O ser humano é contaminado pela forma infectante de Schistosoma mansoni, as cercarias, quando entra em contato com água doce contaminada. As cercarias penetram ativamente através da pele e migram para os vasos sanguíneos, onde se desenvolvem em vermes adultos e causam a esquistossomose. B. Visto ao microscópio óptico, o ovo pode ser reconhecido pela presença de qual estrutura morfológica? Ao microscópio óptico, os ovos de Schistosoma mansoni são reconhecidos pela presença de uma estrutura morfológica característica: uma espícula lateral, ou espinho, que se projeta da superfície do ovo, e sua forma ovalada com tamanho aproximado de 114 a 170 micrômetros. 2. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE CISTOS DE Entamoeba histolytica A. Descrever a característica morfológica que permite a diferenciação entre os cistos da Entamoeba histolytica da Entamoeba coli A principal característica morfológica que diferencia os cistos de Entamoeba histolytica dos cistos de Entamoeba coli é a presença de núcleos. Os cistos de Entamoeba histolytica geralmente possuem 4 núcleos e um formato mais arredondado, enquanto os cistos de Entamoeba coli podem ter de 8 a 16 núcleos e uma forma mais irregular.3. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TROFOZOITO DE Giardia lamblia. A. Cite qual estrutura permite a fixação do trofozoíto da Giardia lamblia no intestino humano. A estrutura responsável pela fixação do trofozoíto de Giardia lamblia no intestino humano é o disco adesivo, que é uma estrutura ventral em forma de ventosa localizada na superfície do trofozoíto, permitindo a adesão à mucosa intestinal. 4. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE Leishmania sp. A. Quais características morfológicas permitem a diferenciação das firmas evolutivas amastigota e promastigotas? As características morfológicas que permitem a diferenciação das formas evolutivas amastigota e promastigota de Leishmania sp. incluem: Baixado por REIS Morais (vinihclash123@gmail.com) lOMoARcPSD|53881129 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ Amastigota: Presente dentro das células do hospedeiro, é uma forma ovalada ou esférica sem flagelo, com um núcleo grande e um corpo amastigótico. Promastigota: Presente em vetores (como mosquitos flebotomíneos), possui um flagelo longo que se estende a partir de um corpo alongado, com um núcleo central e um cinetossoma. 5. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TROFOZOITO DE Trichomonas vaginalis A. Quais as estruturas substituem as mitocôndrias no trofozoíto de Trichomonas vaginalis? No trofozoíto de Trichomonas vaginalis, as estruturas que substituem as mitocôndrias são os hidrogenossomos. Essas organelas são responsáveis pela produção de energia e estão envolvidas no metabolismo anaeróbico do parasita. 6. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE EPIMASTIGOTA DE Trypanosoma cruzi A. Descrever as diferenças morfológicas entre as formas evolutivas amastigota, epimastigota e tripomastigota de Trypanosoma cruzi, citando em qual hospedeiro elas são encontradas. As diferenças morfológicas entre as formas evolutivas de Trypanosoma cruzi são: Amastigota: Forma intracelular encontrada em células do hospedeiro, pequena e arredondada, sem flagelo externo visível. Epimastigota: Forma encontrada no intestino do inseto vetor, possui um flagelo livre que se estende ao longo da célula e um cinetossoma próximo ao núcleo. Tripomastigota: Forma presente no sangue do hospedeiro vertebrado, possui um flagelo alongado que se estende ao longo da célula e um cinetossoma mais distante do núcleo. 7. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TAQUIZOITO DE Toxoplasma gondii A. Em que fase do ciclo evolutivo do Toxoplasma gondii, estão presentes os taquizoítos. E como eles podem infectar o ser humano? Os taquizoítos estão presentes na fase aguda do ciclo evolutivo de Toxoplasma gondii. Eles são formas de rápida multiplicação que podem infectar o ser humano através da ingestão de oocistos esporulados presentes em alimentos contaminados, água ou por contato com fezes de gatos infectados. Os taquizoítos se replicam nas células do hospedeiro e podem causar infecção sistêmica. Baixado por REIS Morais (vinihclash123@gmail.com) lOMoARcPSD|53881129 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL