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DPOC - Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

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DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
Acadêmica: Andréa Vasconcelos MORAES
ANATOMIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
CONCEITO
É uma doença inflamatória, crônica, caracterizada pelo desenvolvimento progressivo da limitação ao fluxo aéreo expiratório, não é totalmente reversível que acomete os pulmões e tem como principal característica a destruição dos alvéolos e o comprometimento dos restantes.
DPOC: Enfisema pulmonar e/ou Bronquite crônica
(GOLD, 2006)
EPIDEMIOLOGIA
A DPOC é a sexta causa de óbito no mundo;
Estima-se que em 2020 ela alcance o terceiro lugar;
Brasil: poucos estudos epidemiológicos.
TEIXEIRA, et al., 2011.
ETIOLOGIA
Componentes extrínsecos:
Tabagismo
Poluição do ambiente
Atividade ocupacional
Componentes intrínsecos:
Deficiência de alfa – 1 – antitripsina 
FISIOPATOLOGIA
(GOLD, 2006)
Agentes etiológicos
Inflamação
DPOC
Remodelamento das VA.
Elastase, colagenase,
Obstrução das Vias Aéreas
Secreção excessiva
Edema / Hipertrofia
Parênquima Pulmonar
Normal
Enfisema pulmonar
Baseada em critérios histológicos, como uma condição caracterizada pela dilatação anormal dos espaços aéreos distais aos bronquíolos terminais, acompanhada de destruição de suas paredes.
Tipos de enfisema:
Centrolobular ou Centroacinar;
Panlobular ou Panacinar;
Perilobular ou Periacinar;
Bronquite crônica
Inflamação dos brônquios.
É uma condição clínica definida pela presença de tosse e produção de escarro por pelo menos 3 meses em 2 anos consecutivos.
SINAIS E SINTOMAS
ENFISEMA
BRONQUITE
Dispneiagrave
Dispneialeve
Tosseseca
Tossecheia
Escarroescasso, mucoso
Escarro abundantee purulento
Infecções bronquiaispouco frequentes
Infecções bronquiais frequentes
PREDOMÍNIO ENFISEMA 
 Pink-puffer 
 “Soprador rosado”
PREDOMÍNIO DA BRONQUITE
Blue bloater
“Pletórico Cianótico”
Escala de dispneia do medical Rearch council
PONTUAÇÃO
SINTOMATOLOGIA
Grau 0
Sinto faltade ar, apenas ao realizar exercícios intensos
Grau 1
Tenho falta de ar quando apresso o meu passo, ousubo escadas ou ladeira.
Grau 2
Ando mais devagar em comparação com pessoa da mesma idade em função de dispneia, ou tem que parar para respirar quando ando no próprio passo.
Grau3
Preciso parar muitas vezes devido à falta de ar quandoando perto de 100 metros, ou poucos minutos decaminhada.
Grau 4
Sinto tanta falta de ar que não saio de casa, ou precisode ajuda para me vestir ou tomar banho sozinho.
DIAGNÓSTICO
Anamnese;
Ausculta pulmonar;
Raio-x de tórax;
Gasometria/oximetria;
Espirometria.
TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO
Manobras desinsuflativas e desobstrutivas;
Treinamento de MMII: nível de evidência – A
Treinamento de MMSS: nível de evidência – B
Oxigenoterapia;
Ventilação não invasiva;
Ventilação mecânica.
PaO2 <60 mmHg em ar
 ambiente
O2 suplementar
FiO2 suficiente: 90 – 93%
PaCO2 > 55mmHg
pH < 7,25
PCO2 = 40-55 mmHg
pH > 7,25
manter
VNI 
VMI
Respiração espôntanea
(O2 suplementar)
O2 domiciliar 
Ar ambiente: 21% 
piora
REFERÊNCIAS
CUKIER, A. et al. II CONSENSO BRASILEIRO SOBRE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA – DPOC. Jornal Brasileiro de Pneumologia, . 30, Suplemento 5. 2004
Estratégia Global para o diagnóstico, condução e prevenção da doença pulmonar obstrutiva crônica. 2006
TEIXEIRA, et al. Exacerbação aguda da DPOC: mortalidade e estado funcional dois anos após a alta da UTI. J Bras Pneumol, v. 37, n. 3, 2011

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