Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
BIOQUÍMICA COMPOSTOS ORGÂNICOS Luis Carlos CARBOIDRATOS ou GLICÍDIOS ou HIDRATOS DE CARBONO Introdução Necessidades diárias Síntese Nos autótrofos Nos heterótrofos Pirâmide alimentar Variável de acordo com as necessidades metabólicas. Ex. atletas, crianças, diabéticos, hipertensos.... Funções orgânicas: (Revisando química) Funções orgânicas: (Revisando química) Aldeído cetona Funções orgânicas dos carboidratos: Aldeído ou aldose Cetona ou cetose Classificação estrutural: Monossacarídeos ou oses Unidades básicas absorção direta (hidrólise) Fórmula geral: Cn H2n On n = 3 Fórmula geral: Cn H2n On n = 3 C3 H6 O3 Fórmula geral: Cn H2n On n = 3 C3 H6 O3 TRIOSES Ex: Fórmula geral: Cn H2n On n = 3 n = 4 C3 H6 O3 TRIOSES Ex: Gliceraldeído Fórmula geral: Cn H2n On n = 3 n = 4 C3 H6 O3 TRIOSES Ex: Gliceraldeído C4 H8 O4 Fórmula geral: Cn H2n On n = 3 n = 4 C3 H6 O3 TRIOSES Ex: Gliceraldeído C4 H8 O4 TETROSES Ex: Eritrose n = 5 C5 H10 O5 Ex: n = 5 C5 H10 O5 PENTOSES Ex: n = 5 Ribose Ribulose Obs: desoxirribose apresenta uma fórmula alterada C5 H10 O4 n = 6 n = 6 C6 H12 O6 n = 6 C6 H12 O6 HEXOSES Ex: Glicose Frutose Galactose Manose n = 7 C7 H14 O7 HEPTOSES Ex: sedoeptulose Importante: Ciclização de monossacarídeos. Os monossacarídeos com 5 ou mais carbonos tendem a forma cadeias cíclicas ou fechadas (+ 99%). 2. OLIGOSSACARÍDEOS OSE OSE 2. OLIGOSSACARÍDEOS OSE OSE LIGAÇÃO GLICOSÍDICA O H H OH OH O H H OH OH 2. OLIGOSSACARÍDEOS OSE OSE LIGAÇÃO GLICOSÍDICA O H H OH O H H O OH H2O 2. OLIGOSSACARÍDEOS OSE OSE LIGAÇÃO GLICOSÍDICA Ex: 2. OLIGOSSACARÍDEOS OSE OSE LIGAÇÃO GLICOSÍDICA DISSACARÍDEOS Ex: 2. OLIGOSSACARÍDEOS OSE OSE LIGAÇÃO GLICOSÍDICA DISSACARÍDEOS Ex: Sacarose 2. OLIGOSSACARÍDEOS OSE OSE LIGAÇÃO GLICOSÍDICA DISSACARÍDEOS Ex: Sacarose glicose + frutose 2. OLIGOSSACARÍDEOS OSE OSE LIGAÇÃO GLICOSÍDICA DISSACARÍDEOS Ex: Sacarose glicose + frutose Lactose 2. OLIGOSSACARÍDEOS OSE OSE LIGAÇÃO GLICOSÍDICA DISSACARÍDEOS Ex: Sacarose glicose + frutose Lactose glicose + galactose 2. OLIGOSSACARÍDEOS OSE OSE LIGAÇÃO GLICOSÍDICA DISSACARÍDEOS Ex: Sacarose glicose + frutose Lactose glicose + galactose Maltose 2. OLIGOSSACARÍDEOS OSE OSE LIGAÇÃO GLICOSÍDICA DISSACARÍDEOS Ex: Sacarose glicose + frutose Lactose glicose + galactose Maltose glicose + glicose OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE TRISSACARÍDEO OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE TRISSACARÍDEO TETRASSACARÍDEO OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE OSE TRISSACARÍDEO TETRASSACARÍDEO PENTASSACARÍDEO DECASSACARÍDEO 3. POLISSACARÍDEOS “Grandes polímeros” 3. POLISSACARÍDEOS “Grandes polímeros” Tipos: Reserva energética 3. POLISSACARÍDEOS “Grandes polímeros” Tipos: Reserva energética Amido Glicogênio Amido ou amilo (Grão de amido) Pouco solúvel e de elevado peso molecular, formado por várias sequências de dois polissacarídeos. Amilopectina Amilose Amilopectina Formado por mais de 1400 resíduos de glicose. Pouco hidrossolúvel. Cadeias ramificadas. Amilose Formado por 250 à 300 resíduos de glicose. Bem hidrossolúvel. Cadeia linear. Ligação α 1,4 Tipos: Plásticos ou estruturais Tipos: Plásticos ou estruturais Celulose Quitina O H H OH OH O H H OH OH Observação: Tipos de ligação glicosídica Tipo α O H H OH O H H O OH Tipo α H2O Tipo β O H H OH OH O H H OH OH Tipo β O H H OH O H H O OH H2O HIDRÓLISE DAS LIGAÇÕES GLICOLÍTICAS LIGAÇÃO α LIGAÇÃO β H2O H2O Amido Celulose Fibras na alimentação: Insolúvel na água Solúvel na água Ex: Celulose Ex: Amilopectina LIPÍDIOS Introdução Dieta Não formam polímeros Caráter químico C – C – C – C – C – C – C – C – C – C – C – C – C – C – C – C – C – C – C – C – C – HIDROFÓBICO Ácidos graxos Glicerol Glicose Insulina Gordura Ácidos graxos Glicerol adrenalina Síntese e armazenamento TIPOS DE LIPÍDIOS 1. GLICERÍDEOS GORDURAS e ÓLEOS Unidade básica: Triacilglicerol 3 Ácidos graxos + glicerol ÁC. GRAXOS C C C C C OH O CH3 C C C C C OH O CH3 C C C C C OH O CH3 SATURADOS MONOINSATURADOS POLIINSATURADOS C C C H H H H H OH OH OH C C C C C OH O C C C C C OH O C C C C C OH O FORMAÇÃO DE UM TRIACILGLICEROL C C C H H H H H O O O C C C C C O C C C C C O C C C C C O H20 H20 H20 LIGAÇÃO DO TIPO: ÉSTER REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO ÁCIDOS GRAXOS POLIINSATURADOS OBS: HIDROGENAÇÃO GÁS HIDROGÊNIO + PRESSÃO (10 atm) + 220 0C 2. CERÍDEOS CERAS FAVO DA COLMÉIA SECREÇÃO CERUMINOSA CUTÍCULA VEGETAL SECREÇÃO UROPIGIANA UNIDADE BÁSICA: MONOACIL-ÁLCOOL 3. Esterídeos ou esteróides Unidade básica: Esterol 4 anéis carbônicos com uma hidroxila Hormônios esteróides sexuais corticais da adrenal (corticosteróides) Bile Vitamina D (1,25 diidroxicolecalciferol) Colesterol na plasmalema (célula animal) 4. CAROTENÓIDES CAROTENOS PIGMENTOS FOTOSSINTETIZANTES PRECUSOR DA VITAMINA A (retinol) 01. Cártamo. Guarde o nome dessa plantinha asiática parente do girassol, porque ela será sua mais nova melhor amiga. É que o óleo feito das sementes dela atua destruindo a gordura localizada no abdome, diferentemente de óleos como o de coco, que ajudam a secar o corpo como um todo. Por isso, ele pode ajudá-la a perder aquele pneuzinho que insiste em saltar para fora da calça. "O óleo possui de 60 a 80% de ácido linoleico (conhecido como ômega 6) e de 20 a 40% de ácido oleico (ômega 9), duas substâncias importantes para ajudar na perda de peso", explica a nutricionista Carla Noce, da Clínica Vitèe, no Rio de Janeiro. O uso de óleos vegetais na preparação de alimentos é recomendado para ajudar a manter baixo o nível de colesterol no sangue. Isso ocorre porque esses óleos a) têm pouca quantidade de glicerol. b) são pouco absorvidos no intestino. c) são pobres em ácidos graxos saturados. d) têm baixa solubilidade no líquido extracelular. e)possui maior viscosidade que a água. fim
Compartilhar