Buscar

RESENHA Abordagem molecular no desenvolvimento de fármacos anti

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DOUGLAS DE ASSIS FERREIRA
2
Abordagem molecular no desenvolvimento de fármacos anti-tumorais
 	 O objetivo desse artigo é mostrar à importância epidemiológica dos processos neoplásicos, nas inúmeras abordagens terapêuticas que vêm sendo desenvolvidas. 
 	O aumento mundial do número de casos de câncer tem provocado uma corrida dos pesquisadores na busca de soluções para cura e controle desta patologia, através de substâncias bioativas. 
 	Considerando a necessidade dessa abordagem para o tratamento do câncer, os estudos bioquímicos dos mecanismos de transdução de sinal celular possibilitam um melhor entendimento da biologia da célula neoplásica, possibilitando novos mecanismos de ação que estão sendo explorados no desenvolvimento de novos fármacos no combate ao câncer. Diversas abordagens moleculares estão em fase de investigação, para o uso de alvos seletivos para atuação dos agentes anticâncer, que atuam na expressão gênica, na inibição da angiogênese e drogas citotóxicas, indutoras de apoptose. 
 	Embora o tratamento anticâncer inclua uma grande variedade de compostos que agem por vários mecanismos, estes compostos apresentam toxicidade sobre os tecidos normais, dependendo a terapia atual principalmente da realização de cirurgia, irradiação e quimioterapia. 
 	A evolução na compreensão da biologia da transformação maligna e das diferenças no controle da proliferação da célula normal e cancerosa proporcionaram a descoberta de novos alvos possíveis para o tratamento do câncer. É improvável que as novas terapias venham a substituir totalmente as drogas existentes, uma vez que estas drogas se tornam cada vez mais eficazes e sua toxicidades são mais tratáveis, mais previsíveis, aumentando a eficácia do tratamento e diminuindo a incidência de efeitos colaterais. Por isso se faz uma pesquisa continua por novas drogas mais eficazes, mais seletivas e menos tóxicas, onde será possível restaurar os mecanismos protetores, inativar a expressão de oncogênese, fornecer um gene para células malignas, tornando-as sensíveis às drogas, protegendo as células sadias em caso de quimioterapia, marcando as células cancerosas com genes para torná-las imunogênicas .

Outros materiais