Aula 4 RECONSTRUÇÃO E EXPANSÃO DAS CIDADES APÓS A SEGUNDA

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CONTEXTO HISTÓRICO DO PÓS-GUERRA
ARQUITETURA E URBANÍSTICA MODERNA
DEFINIÇÃO E GÊNESE DO MOVIMENTO MODERNO
PRINCIPAIS INTEGRANTES E SUAS OBRAS
AS CIDADES NO PÓS-GUERRA
CONCLUSÕES
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CONTEXTO HISTÓRICO DO PÓS-GUERRA
CIDADES DESTRUÍDAS;
GRANDES ÊXODOS POPULACIONAIS;
FALTA DE HABITAÇÕES;
ECONOMIA ARRASADA
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URBANÍSTICA MODERNA
Precedentes
Escola Francesa – Urbanismo Formal: intensa atividade urbanística entre as duas guerras mundiais;
Se constitui a SFU – Société Française des Urbanistes – Agache, Tony Garnier, Eugéne Henard...
Influenciou vários planos urbanísticos no mundo: Istambul(Henri Prost); Rio de Janeiro (Agache)
Princípios básicos: Intervenções pontuais, higienistas, expansão e embelezamento, prioridades na forma urbana
Influência termina com o fim da segunda guerra
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ARQUITETURA MODERNA
DEFINIÇÃO E GÊNESE DO MOVIMENTO MODERNO
Conjunto de movimentos e escolas arquitetônicas que caracterizaram a arquitetura produzida durante o séc. XX ( entre as décadas de 10 a 50).
As características desse movimento são encontradas na Bauhaus; em Le Corbusier e em Frank Lloyd Wright ou nos construtivistas russos.
Ponto de convergência – CIAM (Congresso Internacional de Arquitetura Moderna) – produção de elementos de convergência e de estabelecimento de pontos comuns.
Princípios básicos: renovar a arquitetura e rejeitar toda a arquitetura anterior ao movimento (principalmente a do séc. XIX).
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PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
 Rejeição aos ornamentos;
 Criação abstrata, geométrica e mínima;
 Influência da industrialização, economia e da noção de design – os edifícios deveriam ser econômicos, limpos e úteis/funcionais;
 Síntese do ideário moderno: menos é mais (Mies Van der Rohe) e a forma segue a função (Louis Sullivan)
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CONFIGURAÇÃO E GÊNESE DA CIDADE MODERNA
 
Relação entre o ideário arquitetônico moderno e o projeto de modernidade. 
Localiza a gênese da arquitetura moderna com as inovações tecnológicas da Revolução Industrial e as propostas urbanísticas e sociais dos socialistas utópicos e partidários das cidades-jardins. 
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CONFIGURAÇÃO E GÊNESE DA CIDADE MODERNA
 
Base do modernismo – a arquitetura moderna surge com a gênese do movimento moderno, resultado das transformações propostas pelas vanguardas artísticas das décadas de 10 e 20 (Cubismo, Abstracionismo e o Construtivismo).
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CIDADES-JARDIM
HOWARD
Howard concebia sua Cidade-Jardim de forma a propiciar aos homens mais liberdade em uma vida comunitária 
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PRINCIPAIS INTEGRANTES
 
Bauhaus – walter gropius
Casa estatal de construção, mais conhecida simplesmente por Bauhaus) foi uma escola de design,artes plásticas e arquitetura, que funcionou entre 1919 e 1933 na Alemanha
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PRINCIPAIS INTEGRANTES
 
Frank Lloyd Wright
Arquitetura Orgânica
Casa construída para a família Kaufmann entre 1935 e 1937 conhecida precisamente com o apelido de Fallingwater (cascata) 
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PRINCIPAIS INTEGRANTES
 
Le Corbusier
Funcionalismo
Unidades de Habitação em Berlim
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INTERNATIONAL STYLE
Conceito criado pelo crítico Henry Russel Hitchcock, utilizado pela primeira vez em 1932:
Convergência no pensamento dos CIAM – noção de que os preceitos da arquitetura moderna seguiam uma linha coesa, única;
Traduz um conjunto de de vertentes européias, principalmente as arquiteturas de Gropius, Mies Van der Rohe e Le Corbusier – funcionalista/racionalista;
Frank Lloyd Wright – outra vertente referida como arquitetura orgânica.
 
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PRINCÍPIOS DA URBANÍSTICA MODERNA
O ALOJAMENTO - CÉLULA BASE DE ORGANIZAÇÃO DA CIDADE;
O BAIRRO – UNIDADE URBANA = UNIDADE DE VIZINHANÇA (VIDA COMUNITARIA);
A CIDADE – UNIDADE URBANA DE DIMENSÃO MÁXIMA
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CIDADE MODERNA
Primeira metade do’século XX – repúdio à cidade tradicional
Após a 2a. Guerra até anos 60 – urbanismo funcionalista
 URBANÍSTICA DOS CIAM
Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna
Disseminar as idéias da arquitetura e urbanística moderna
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 URBANÍSTICA DOS CIAM (1928 – 1959)
Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna
Problemas Habitacionais
Carta de Atenas – planejamento urbano funcionalista (Le Corbusier)
Crítica ao funcionalismo e racionalismo
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AS CIDADES NO PÓS-GUERRA
A PARTIR DE 1945 – A IDEOLOGIA MODERNA DOMINA E É ADOTADA PELOS TÉCNICOS E ADMINISTRADORES NA RECONSTRUÇÃO E EXPANSÃO DAS CIDADES, PERDURANDO ATÉ OS ANOS 60 E 70.
POR QUE?
NECESSIDADE DE NOVAS HABITAÇÕES, BAIRROS, CIDADES;
RECONSTRUÇÃO DE CIDADES;
RECONSTRUÇÃO DE CENTROS URBANOS.
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AS CIDADES NO PÓS-GUERRA
solução
A ARQUITETURA E URBANÍSTICA MODERNA TERIAM CONDIÇÃO DE ATENDER À DEMANDA 
DE FORMA RÁPIDA E EFICAZ.
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AS CIDADES NO PÓS-GUERRA
PROBLEMAS A SEREM ENFRENTADOS
CASAS INSALUBRES – O URBANISMO MODERNO É UM URBANISMO HABITACIONAL;
EXPANSÃO DAS CIDADES BUSCANDO A LÓGICA DO FUNCIONALISMO, ONDE AS VIAS SÃO APENAS EIXOS DE LIGAÇÃO ENTRE AS DIFERENTES ZONAS FUNCIONAIS;
BAIXOS RECURSOS ECONÔMICOS
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AS CIDADES NO PÓS-GUERRA
SOLUÇÕES – INSTRUMENTOS UTILIZADOS:
PLANOS DE MASSA (PLAN MASSE) - SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO VOLUMÉTRICO (JOGO DE COMPOSIÇÕES ENTRE VOLUMES E SOMBRAS)
RECONSTRUÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL E REORGANIZAÇÃO DE VASTAS REGIÕES
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EXEMPLOS DE PLAN MASSE:
Em 1928, Clarence Stein, em sintonia com as idéias de Howard, projetou Radburn, com as moradias e jardins individuais, ruas em cul de sac com separação de pedestres e veículos através dos superblocks. 
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PLANEJAMENTO URBANO 
ENVOLVE OUTRAS DISCIPLINAS – DECISÕES ECONÔMICAS, SOCIAIS E POLÍTICAS
INSERE AS REGIÕES 
PLANEJAMENTO EVOLUI DA ARQUITETURA (ARTE URBANA) PARA UMA DISCIPLINA CIENTÍFICA, ENGLOBANDO AS NÃO ESPACIAIS
O ARQUITETO PERDE O COMANDO
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AS CIDADES NO PÓS-GUERRA
Brasília – Projeto urbanístico 
de Lúcio Costa
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AS CIDADES NO PÓS-GUERRA
Unité d'habitation (Cité Radieuse) Unidade de habitação (Cité Radieuse) Marseille - França 
Le Corbusier 1947-1952
O Marselha unidade de habitação reúne a visão de Le Corbusier de viver com as necessidades e realidades da França no pós-guerra 
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AS CIDADES NO PÓS-GUERRA
Unité d'habitation (Cité Radieuse) Unidade de habitação (Cité Radieuse) Marseille - França 
Le Corbusier 1947-1952
O Marselha unidade de habitação reúne a visão de Le Corbusier de viver com as necessidades e realidades da França no pós-guerra 
FRANÇA
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AS CIDADES NO PÓS-GUERRA
GRÃ-BRETANHA
Lei de Novas Cidades de 1946 – Programa Governamenetal de edificação.
Construção de 2.500 escolas e dez cidades a partir do modelo de Letchworth Garden City
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CONCLUSÕES: A AFIRMAÇÃO DA LINGUAGEM MODERNA
A LINGUAGEM MODERNA FOI AMPLAMENTE ADOTADA NOS PLANOS E PROJETOS DAS CIDADES EUROPÉIAS;
DECLÍNIO A PARTIR DOS ANOS 70 – REAÇÃO CONTRA O EXCESSIVO FUNCIONALISMO, REPETIÇÃO DE ELEMENTOS, CRÍTICAS A POBREZA PLÁSTICA, E GRANDE CONCENTRAÇÃO DE POPULAÇÃO EM GRANDES EDIFÍCIOS
O PLANEJAMENTO BUROCRÁTICO REINTERPRETOU AS IDÉIAS DOS CIAM SOBRE A CIDADE, DESVINCULANDO A ARQUITETURA DE SEU PLANO URBANÍSTICO.
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A CRÍTICA À CIDADE MODERNA 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS ALTOS
NÀO VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO
REPÚDIO AO AUTOMÓVEL
MONOTONIA DOS GRANDES CONJUNTOS
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NOVO URBANISMO
INTERESSE PELA CIDADE ANTIGA
REAVALIAR A MORFOLOGIA DA CIDADE TRADICIONAL FRENTE AO SEU CRESCIMENTO 
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CRÍTICA S:
FRANCASTEL – impõe modos de vida
HENRI LEFEVBRE – a rua deixa de ser espaço de convívio
JANE JACOBS – concorda com Lefebvre
Parques como lugar da delinquencia
ALEXANDER – artificialidade da cidade moderna
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TENDÊNCIAS ATUAIS
TEMA DAS AULAS 17 A 21
AGUARDEM !!!!!!!