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ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING SISTEMA DE BIBLIOTECAS ESPM MANUAL PARA NORMALIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS São Paulo 2007 ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING Presidente Prof. Francisco Gracioso Diretor Nacional da Graduação Alexandre Gracioso Diretora do Sistema de Bibliotecas ESPM Bibliotecária M. Helena B. Penteado Colaboração Editorial: Prof.ª Dr.ª Manolita Correia Lima Prof.ª Ms. Luciana Jacques Faria Prof. Ms. Renato Cecconello Prof. Ms. Sérgio Pio Bernardes Bibliotecária Nilma Marli de Jesus Bibliotecária Sônia Mara Rocha Gouveia Kubo Bibliotecária Cilmara Michiute Cruz Bibliotecária Ivonaide Dantas da Silva Auxiliar Técnica Maria Isabel Guimarães Auxiliar Técnica Shirley Mourão de Castro Revisão Ortográfica: Prof.ª Ms. Regina Ferreira da Silva Prof. Ms. Eduardo Muneratti Este documento pode ser reproduzido e distribuído, no todo ou em parte, em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, desde que forma e conteúdo sejam mantidos e a fonte seja informada. A fonte deve ser referida ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing. Catalogação na Fonte MANUAL para normalização e apresentação de trabalhos acadêmicos / Maria Helena B. Penteado – São Paulo: ESPM, 2007. 177f. il.; 30 cm Inclui anexos. 1. Documentação – Normalização 2. Normas Técnicas 3. Trabalhos Acadêmicos – Normalização 4. Trabalhos Científicos – Normalização 5. TCC – Normalização 6. Tese – Normalização. I. Penteado, Maria Helena B. II. ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing. Biblioteca Central “Napoleão de Carvalho” Há o hábito de pensar que se entra numa biblioteca para procurar um Livro. Não é verdade. Sim, por aí se começa, mas o que na realidade se busca é a aventura. Umberto Eco APRESENTAÇÃO Prezados professores e alunos da ESPM: É com satisfação que oferecemos à comunidade da ESPM esta revisão do manual normativo que regulamenta a apresentação de trabalhos acadêmicos em nossa Escola. É resultado de um longo trabalho que envolveu professores e a equipe técnica da Biblioteca Central e está de acordo com as versões mais recentes das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Nossa expectativa, ao disponibilizar este material, é melhorar a qualidade dos trabalhos produzidos na Escola, tanto por professores quanto por alunos. A pesquisa científica e elaboração de trabalhos acadêmicos, como qualquer outra atividade humana, precisam de regras para nortear a divulgação mais ampla dos resultados. Desta forma, uma boa normalização é de fundamental importância para facilitar a difusão e a consulta desse material. Parabéns a todos os membros da equipe envolvida na elaboração deste manual. Espero que as orientações aqui contidas sejam úteis nos seus trabalhos. Alexandre Gracioso Diretor Nacional da Graduação LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Estrutura adotada pela ESPM para trabalhos acadêmicos 8 Figura 2 – Modelo de capa para TCC 10 Figura 3 – Modelo de capa para RES 11 Figura 4 – Modelo de capa para PI 12 Figura 5 – Modelo de capa para PIC 13 Figura 6 – Esquema para gravação de lombadas 15 Figura 7 – Modelo de folha de rosto para TCC 17 Figura 8 – Modelo de folha de rosto para RES 18 Figura 9 – Modelo de folha de rosto para PI 19 Figura 10 – Modelo de folha de rosto para PIC 20 Figura 11 – Modelo do verso da folha de rosto com ficha catalográfica – B. Central 22 Figura 12 – Modelo de errata 24 Figura 13 – Modelo de dedicatória 25 Figura 14 – Modelo de agradecimentos 26 Figura 15 – Modelo de epígrafe 28 Figura 16 – Modelo de resumo 30 Figura 17 – Modelo de abstract 31 Figura 18 – Modelo de lista de figuras 33 Figura 19 – Modelo de lista de tabelas 35 Figura 20 – Modelo de lista de abreviaturas 37 Figura 21 – Modelo de lista de siglas 38 Figura 22 – Modelo de lista de símbolos 40 Figura 23 – Modelo de sumário 41 Figura 24 – Modelo de introdução 46 Figura 25 – Modelo de conclusão 49 Figura 26 – Modelo de referências com nomes de autores completos 51 Figura 27 – Modelo de glossário 53 Figura 28 – Modelo de apêndice 54 Figura 29 – Modelo de lista de apêndices 56 Figura 30 – Modelo de anexo 57 Figura 31 – Modelo de lista de anexos 59 Figura 32 – Modelo de índice remissivo 60 Figura 33 – Modelo de citação com mais de três linhas 63 Figura 34 – Configuração da página 131 Figura 35 – Página com indicação da área ocupada pela mancha 132 Figura 36 – Configuração de margens para texto 133 Figura 37 – Configuração da margem do cabeçalho 134 Figura 38 – Configuração da margem do rodapé 134 Figura 39 – Configuração da fonte, estilo, tamanho e cor padrão 136 Figura 40 – Espacejamento padrão em entrelinhas 136 Figura 41 – Configuração do alinhamento padrão 139 Figura 42 – Configuração do parágrafo padrão 140 Figura 43 – Modelo do espaçamento de citação com mais de três linhas 140 Figura 44 – Formatação do número de página com indicação da posição 141 Figura 45 – Modelos de equações e fórmulas 142 Figura 46 – Fotografia da entrada da biblioteca central da ESPM 143 Figura 47 – Gráfico de estatística de empréstimo da biblioteca central 144 Figura 48 – Diagrama da gestão do conhecimento individual 144 Figura 49 – Esquema da forma de acesso aos metadados 145 Figura 50 – Diagnóstico e ações para motivar o quadro gerencial 145 Figura 51 – Modelo da estrutura de uma tabela 147 Figura 52 – Modelo de distribuição de seções, subseções e alíneas 151 Figura 53 – Orientação da impressão 154 Figura 54 – Opções de impressão em frente e verso. Figura 55 – Configuração da qualidade de impressão 154 155 Figura 56 – Indicativos para impressão 155 LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Modelo de tabela com apenas colunas e repetições (4 x 6) 148 Tabela 2 – Modelo de tabela com apenas colunas e repetições (4 x 4) 148 Tabela 3 – Modelo de tabela com apenas linhas e repetições (4 x 8) 148 Tabela 4 – Modelo de tabela com apenas linhas e repetições 149 Tabela 5 – Modelo de tabela vazia. Três fatores de variação, três colunas, duas linhas, dois blocos e três repetições 149 LISTA DE ABREVIATURAS a – ano ampl. – Ampliada art. – Artigo aum. – Aumentada cap. – Capítulo ed. – edição ex. – Exemplo Fig. – Figura Obs. – Observação p. ex. – Por exemplo p. – Página rev. – Revista séc. – Século trad. – Tradução t. – Tomo v. – volume LISTA DE SIGLAS AACR2 – Anglo-American Cataloguing Rules ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas CONMETRO – Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing IBGE – Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial ISO – International Organization for Standardization NBR – Norma Brasileira Registrada NUPP – Núcleo de Pesquisas e Publicações PGE – Projeto de Graduação ESPM PI – Projeto Interdisciplinar PIC – Programa de Iniciação Científica PGD – Projeto de Graduação Design RES – Relatório de Estágio Supervisionado RTC – Relatório Final de Pesquisa do Programa ESPM de Apoio à pesquisa Docente e Discente SBE – Sistema de Bibliotecas ESPM TCC-M – Trabalho de Conclusão de Curso – Monográfico TCC-PE – Trabalho de Conclusão de Curso – Plano Estratégico TCC-PN – Trabalho de Conclusão de Curso – Plano de Negócios TES – Tese TGI – Trabalho de Graduação Interdisciplinar SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 1 1.1 TRABALHOS ACADÊMICOS 2 1.1.1Monografia e Trabalho Acadêmico 3 1.1.2 Definições Preliminares 6 2 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO 8 3 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 9 3.1 CAPA 9 3.2 LOMBADA 14 3.3 ATA DE NOTA 14 3.4 FOLHA DE ROSTO 15 3.5 VERSO DA FOLHA DE ROSTO COM FICHA CATALOGRÁFICA 21 3.6 ERRATA 23 3.7 DEDICATÓRIA 23 3.8 AGRADECIMENTO(S) 23 3.9 EPÍGRAFE 27 3.10 RESUMO EM LÍNGUA NACIONAL 27 3.11 RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA 29 3.12 LISTA DE ILUSTRAÇÕES 32 3.13 LISTA DE TABELAS 34 3.14 LISTAS DE ABREVIATURAS E SIGLAS 36 3.15 LISTA DE SÍMBOLOS 39 3.16 SUMÁRIO 39 4 ELEMENTOS TEXTUAIS 43 4.1 INTRODUÇÃO 43 4.2 DESENVOLVIMENTO 44 4.3 CONCLUSÃO 47 5 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 50 5.1 REFERÊNCIAS 50 5.2 GLOSSÁRIO 52 5.3 APÊNDICES 52 5.4 ANEXOS 55 5.5 ÍNDICE(S) 58 6 CITAÇÃO 62 6.1 CITAÇÃO DE TEXTO 63 6.1.1 Citação Direta 63 6.1.1 Citação Indireta de Texto 64 6.1.3 Sinais Gráficos e Informações Adicionais 64 6.2 CITAÇÃO DE FONTE 65 6.2.1 Sistemas de Citação de Fonte 65 6.2.2 Regras Gerais para Citação de Fonte no Sistema Autor-Data 66 6.2.3 Citação de Fonte no Sistema Autor-Data 67 6.2.4 Citação de Citação 69 6.2.5 Citação de Fonte de Trabalho em Elaboração 69 6.2.6 Citação de Fonte de Documento Eletrônico Online 69 6.2.7 Citação de Informação Verbal 70 7 NOTAS DE RODAPÉ, DE CONTEÚDO E DE REFERÊNCIA 71 8 REFERÊNCIA 73 8.1 DEFINIÇÕES 73 8.2 ELEMENTOS DA REFERÊNCIA 75 8.3 REGRAS PARA COMPOSIÇÃO DE REFERÊNCIAS 75 8.4 APRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS DA REFERÊNCIA 77 8.4.1 Autor 77 8.4.1.1 Um autor 77 8.4.1.2 Dois a três autores 77 8.4.1.3 Acima de três autores 77 8.4.1.4 Sobrenomes 77 8.4.1.5 Autoria desconhecida 78 8.4.1.6 Autor repetido 78 8.4.1.7 Responsabilidade intelectual 79 8.4.1.8 Autor entidade 79 8.4.1.9 Entidade com denominação genérica 8.4.1.10 Entidade vinculada a um órgão maior 80 80 8.4.2 Título e Subtítulo 80 8.4.2.1 Título de monografia 80 8.4.2.2 Título de periódico 81 8.4.3 Artigo de Periódico 82 8.4.4 Edição 82 8.4.5 Emendas e Acréscimos 82 8.4.6 Local da Publicação 83 8.4.7 Editora 83 8.4.8 Data 84 8.4.9 Descrição Física 85 8.4.10 Série e Coleção 86 8.4.11 Notas 87 8.5 MODELOS DE REFERÊNCIAS SEGUNDO A ABNT 87 8.5.1 Regras de Apresentação 88 8.5.2 Monografia no Todo 89 8.5.3 Monografia em Meio Eletrônico 91 8.5.4 Parte de Monografia 92 8.5.5 Parte de Monografia em Meio Eletrônico 93 8.5.6 Publicação Periódica no Todo 93 8.5.7 Publicação Periódica em Meio Eletrônico 94 8.5.8 Parte de Publicação Periódica 95 8.5.9 Parte de Publicação Periódica em Meio Eletrônico 96 8.5.10 Evento no Todo 96 8.5.11 Evento no Todo em Meio Eletrônico 97 8.5.12 Parte de Evento 98 8.5.13 Parte de Evento em Meio Eletrônico 98 8.5.14 Trabalho Acadêmico no Todo 99 8.5.15 Parte de Trabalho Acadêmico 99 8.5.16 Trabalho Acadêmico no Todo em Meio Eletrônico 100 8.5.17 Parte de Trabalho Acadêmico em Meio Eletrônico 100 8.5.18 Imagem em Movimento 101 8.5.19 Documento Iconográfico 102 8.5.20 Documento Iconográfico em Meio Eletrônico 103 8.5.21 Documento Cartográfico 103 8.5.22 Documento Cartográfico em Meio Eletrônico 104 8.5.23 Textos Manuscritos 105 8.5.24 Entrevista Gravada 105 8.5.25 Documento Sonoro no Todo 105 8.5.26 Parte de Documento Sonoro 106 8.5.27 Partitura 106 8.5.28 Partitura em Meio Eletrônico 107 8.5.29 Documentos de Acesso Exclusivo em Meio Eletrônico 107 8.5.30 Documento Jurídico 108 8.5.30.1 Legislação 108 8.5.30.2 Jurisprudência 110 8.5.30.3 Doutrina 111 8.5.30.4 Documento jurídico em meio eletrônico 112 9 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO 113 9.1 REDAÇÃO 113 9.1.1 Estilo, Estruturação e Organização 114 9.1.2 Regras Básicas 116 9.1.3 Alfabeto 118 9.1.4 Nomes Próprios Estrangeiros 119 9.1.5 Emprego de Iniciais Maiúsculas 119 9.1.6 Destaques e Diferenciações de Palavras e Expressões 121 9.1.7 Abreviaturas 121 9.1.8 Siglas 123 9.1.9 Aspas 125 9.1.10 Hífen 126 91.11 Travessão 126 9.1.12 Marcadores 126 9.1.13 Numeradores 126 9.1.14 Unidades de Medida e Símbolos 127 9.1.15 Numerais e Ordinais 127 9.1.16 Frações e Porcentagem 128 9.1.17 Valores Monetários 128 9.1.18 Algarismos Romanos 129 9.1.19 Horários e Datas 129 9.2 APRESENTAÇÃO GRÁFICA 130 9.2.1 Configuração da Página 131 9.2.2 Configuração de Margens 131 9.2.2.1 Margens do texto 132 9.2.2.2 Margem do cabeçalho 133 9.2.2.3 Margem do rodapé 134 9.2.3 Fonte 135 9.2.4 Espacejamento 136 9.2.5 Alinhamento 138 9.2.6 Parágrafos 140 9.2.7 Paginação 140 9.2.8 Siglas 141 9.2.9 Equações e Fórmulas 142 9.2.10 Ilustrações 143 9.2.11 Tabelas 145 10 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES 150 11 REPRODUÇÃO E ENCADERNAÇÃO 152 11.1 DOCUMENTOS A SEREM ENTREGUES 152 11.2 PAPEL DE IMPRESSÃO 153 12 CONCLUSÃO 156 REFERÊNCIAS 157 ANEXOS 162 ANEXO A – ATA DE AVALIAÇÃO 162 ANEXO B – FOMULÁRIO - SOLICITAÇÃO DE FICHA CATALOGRÁFICA 163 ANEXO C – INSTRUMENTO DE SOLICITAÇÃO 164 ANEXO D – TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA REPRODUÇÃO 165 ANEXO E – EXEMPLO - TABELA 2 - PESSOAS RESIDENTES EM DOMICÍLIOS PARTICULARES 166 ANEXO F – EXEMPLO - TABELA 3 - TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL DA POPULAÇÃO RESIDENTE 167 ANEXO G – EXEMPLO - TABELA 4 – ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER 168 1 1 INTRODUÇÃO O bom resultado na divulgação científica requer, além do conhecimento científico, um modelo de padronização. A normalização de documentos exerce um papel fundamental no processo de comunicação científica. A fim de contribuir para a melhoria da qualidade das publicações técnico- científicas produzidas no âmbito da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), procuramos reunir em um único documento os subsídios para normalizar a elaboração e apresentação gráfica dos trabalhos acadêmicos destinados à Instituição ou divulgados através da mesma. O objetivo é elucidar e exemplificar as orientações contidas nas normas técnicas sobre documentação, visando esclarecer dúvidas e dificuldades relatadas pelos autores, sejam eles estudantes e/ou professores. Para demarcar os princípios gerais e normativos que norteiam a elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos constantes deste documento, foram comparados os padrões vigentes na ESPM e as normas técnicas pertinentes, especialmente as da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). As informações foram transcritas ou reproduzidas das edições mais recentes e vigentes dos documentos normativos relacionados a seguir:  ABNT NBR 6022: Informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação;  ABNT NBR 6023:2002 – Informação e documentação – Referências – Elaboração;  ABNT NBR 6024:2003 – Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação;  ABNT NBR 6026:1994 – Legenda bibliográfica – Procedimento;  ABNT NBR 6027:2003 – Informação e documentação – Sumário – Apresentação;  ABNT NBR 6028:1990 – Informação e documentação – Resumo – Apresentação;  ABNT NBR 6029:2002 – Informação e documentação – Livros e folhetos – Apresentação;  ABNT NBR 6032:1989 – Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriados;  ABNT NBR 6034:1989 – Preparação de índice de publicações – Procedimento;  ABNT NBR 10520:2002 – Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação;  ABNT NBR 12225:1992 – Títulos de lombada – Procedimento;  ABNT NBR 14724:2005 – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação; 2  ABNT NBR ISO 31-0: 2006 – Grandezas e unidades – parte 0: Princípios gerais;  ABNT NBRISO 1000:2006 – Unidades SI e recomendações para o uso dos seus múltiplos e de algumas outras unidades. Quando as normas se mostraram omissas ou incompletas, foram consultas outras fontes, expressamente citadas no texto ou incluídas nas Referências, bem como utilizada a experiência dos docentes e bibliotecários(as) da ESPM. Quando se mostrou de maior interesse da ESPM, foram adotados critérios próprios, que prevalecem sobre o texto normativo. Há indicação expressa dessa opção, através de texto informativo, grafado em negrito. 1.1 TRABALHOS ACADÊMICOS No transcurso da vida escolar, alunos devem apresentar, por escrito e de forma sistematizada, resultados de estudos, pesquisas, resenhas ou levantamentos realizados. São denominados trabalhos acadêmicos quando produzidos nos cursos de graduação e pós- graduação. Nos diversos cursos ministrados pela ESPM a apresentação de trabalhos escritos com critérios metodológicos é exigida desde o primeiro ano da graduação. São relatórios, estudos, planos, projetos, resenhas, levantamentos bibliográficos e de campo, e outras formas de trabalho, resultantes de algum tipo de pesquisa, que devem ser descritos com o mínimo de padronização e método. Afirma Chizzotti: A pesquisa investiga o mundo em que o homem vive e o próprio homem. Para esta atividade, o investigador recorre à observação e à reflexão que faz sobre os problemas que enfrenta, e à experiência passada e atual dos homens na solução destes problemas, a fim de munir-se dos instrumentos mais adequado à sua ação e intervir no seu mundo para construí-lo adequado à sua vida (CHIZZOTTI, 1998, p. 11). Pesquisar possibilita investigar e estudar de forma minuciosa e sistemática para descobrir ou estabelecer fatos ou princípios relativos a um campo qualquer do conhecimento. Se ampliarmos a abrangência do conceito, poderemos considerar que a vida estudantil, no âmbito da universidade, é um constante processo de pesquisa porque, segundo Chizzotti (1998, p. 10), “muitos são os que estão empenhados na realização de suas pesquisas para a titulação acadêmica ou para responder aos seus compromissos pessoais com o conhecimento e com a sociedade”. No processo de pesquisa deve-se ter em mente que a metodologia inclui a prática de estudo da realidade que consiste em dirigir o espírito na investigação da verdade. Por isso, segundo Henriques e Medeiros, 3 A metodologia é fundamental para a formação do cientista. É ela que lhe permite amadurecer como personalidade científica. Por ela, tomará consciência do tipo de cientista que deseja ser. Ela promove-lhe o espírito crítico sobre o caminho percorrido e aquele que ainda está para ser trilhado; estabelece os limites de seu trabalho e desenvolve-lhe a preocupação sobre como manipular a realidade; por isso, sua característica instrumental de estar a serviço da captação da realidade (HENRIQUES; MEDEIROS, 1999, p. 19-20). Os mesmos autores afirmam que há quatro linhas básicas de pesquisa: teórica, que apresenta resultados a partir de estudo do referencial teórico, obtido por meio de levantamento bibliográfico, como forma de demonstrar o quanto se absorveu do conhecimento adquirido; metodológica, que consiste na construção de um saber a partir do cultivo de uma atitude diante da realidade, duvidando, criticando, indagando, objetivando um conhecimento realista e profundo; empírica, que se ocupa dos fenômenos através da experimentação da realidade, manipulando dados e fatos concretos, de modo a comprovar na prática o quadro teórico formulado; e, prática, que é realizada através do teste prático da teoria elaborada, de modo a verificar se o que foi teorizado funcionará na prática. Todas essas formas de pesquisa exigem muito estudo, conhecimento da teoria e prática do que foi aprendido, de modo a resultar em um trabalho acadêmico de qualidade, realizado de forma padronizada, de acordo com as normas e critérios científicos. 1.1.1 Monografia e Trabalho Acadêmico A monografia é uma discussão escrita sobre um ponto particular de uma ciência, arte, localidade, assunto, ou sobre assuntos relacionados. Normalmente é da autoria de uma pessoa. Constitui-se no principal tipo de texto científico. Pode ser solicitada deste o início do curso, como ocorre na ESPM ou apresentada no final, especialmente naqueles de caráter científico ou humanístico. O objetivo é determinar a diversidade dos aspectos da formação. Nas instituições apresentar uma monografia é critério final de avaliação. A apresentação pode ser na forma impressa e/ou em exposição oral. O propósito, formato e nomenclatura variam entre os diversos cursos e entre diferentes instituições. É trabalho da maior relevância que estimula o estudo aprofundado, a observação cuidadosa, a análise, a reflexão, a habilidade de escrever textos profissionais e a interlocução sistemática com o orientador. Apresentar uma monografia é oportunidade privilegiada para produzir e sistematizar um conhecimento que deverá ser útil para a formação e vida profissional. Trabalho original, a monografia pode consistir, entre outras modalidades, em revisão crítica da literatura, relato de intervenção profissional, ou pesquisa. 4 A revisão crítica de literatura objetiva apresentar uma organização e integração de material já publicado, avaliando o progresso da pesquisa atual em direção à elucidação de um problema e posicionando-se criticamente em relação ao tema proposto e os estudos citados; verificar a habilidade em consultar variadas e atualizadas fontes sobre o tema, com um balanço entre citação de artigos científicos e capítulos de livros; articulação entre os autores, por exemplo, identificando semelhanças e diferenças, consenso e/ou controvérsias nos conceitos teóricos ou resultados de pesquisas. O relato de intervenção profissional muitas vezes pode se confundir com projeto, por envolver estudo de caso, intervenção grupal, experiência multidisciplinar, aplicação de um projeto de intervenção etc. Consiste em descrever a experiência e apresentar uma análise das implicações conceituais subjacentes ao trabalho realizado, descrição de procedimentos ou estratégias de intervenção, com evidência do método apropriado de avaliação de resultados. Nos cursos ligados às ciências, a monografia normalmente envolve pesquisa experimental; em cursos de caráter profissional, pode constituir-se em pesquisa bibliográfica e/ou empírica, ou em execução e apresentação de um projeto. Esse projeto tem duplo objetivo: esclarecer e organizar as próprias idéias e convencer da importância e da necessidade de sua realização. A função do trabalho de preparação de um projeto é transformar uma idéia inicial em um verdadeiro plano de ação que respeite as diferentes fases do processo de pesquisa. Contandriopoulos et al esclarecem: A qualidade essencial de um projeto é descrever uma boa pesquisa, isto é, uma pesquisa pertinente, realizável e cientificamente rigorosa. Além disso, o projeto deve ter uma coerência interna, ser conciso, claro e elegante. Sua preparação constitui um trabalho exigente e difícil, mas um projeto bem feito permite simplificar consideravelmente a realização da pesquisa, assim como a redação de artigos, relatório de pesquisa, memorândum [sic] ou tese (CONTANDRIOPOULOS et al, 1997, p. 15). A avaliação da monografia envolve aspectos de conteúdo, apresentação gráfica, argumentação e defesa oral (quando exigida). Pode ser realizada de forma preliminar ou definitiva. Explica Chizzotti (1998, p. 49): “Nos cursos de mestrado e doutorado, a redação preliminar é submetida à análise de uma banca de qualificação que analisa, dá indicações, faz críticas e correções importantes para a melhoria ou aperfeiçoamento dapesquisa”. Na ESPM, tanto o programa de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) quanto o Programa de Iniciação Científica (PIC) adotam o exame de qualificação. O referido exame se configura em uma oportunidade para os autores da pesquisa e respectivos orientadores discutirem o andamento do processo investigatório com um acadêmico experiente. Considerando que em ambos os programas o estudante irá executar um projeto de pesquisa aprovado e para isso terá 10 meses de orientação, o exame de qualificação ocorre no 6º mês 5 de pesquisa, quando o relatório de pesquisa já tem um corpo que possa ser apresentado e discutido e quando ainda há tempo suficiente para recomendar possíveis correções de nota. (LIMA, M. C.). Quanto ao conteúdo são avaliados, entre outros aspectos: objeto, objetivo, articulação e consistência das idéias; obediência à estrutura do trabalho científico; relevância, atualidade e adequação da pesquisa bibliográfica; encadeamento das idéias; conclusões baseadas na exposição dos argumentos apresentados; obediência às regras gramaticais e de redação etc.; com relação à apresentação gráfica é analisada a adequação às normas técnicas do trabalho científico; quanto à exposição oral: consistência das respostas, capacidade de argumentação e conhecimento da matéria, qualidade da linguagem. Os termos dissertação, tese e monografia podem ser sinônimos, embora algumas diferenças de forma, conteúdo e extensão existam nos trabalhos resultantes. Comumente usa- se o termo monografia para identificar trabalhos científicos realizados por graduandos durante o curso ou ao seu término, dissertação para trabalho apresentado por candidato à obtenção do grau de mestre e tese para trabalho destinado à obtenção do grau de doutor. Essa divisão não pode ser rígida. Tanto dissertações quanto teses são textos dissertativos. Em ambos pode haver defesa de uma ou várias teses. Tanto um quanto outro tipo de trabalho científico constitui-se em monografia. É o que afirma Severino: Tanto a tese de doutoramento como a dissertação de mestrado são, pois, monografias cientificas que abordam temas únicos delimitados, servindo-se de um raciocínio rigoroso, de acordo com as diretrizes lógicas do conhecimento humano, onde há lugar tanto para a argumentação puramente dedutiva, como para o raciocínio indutivo baseado na observação e na experimentação (SEVERINO, 1986, p. 193). Até aqui, o termo monografia define o trabalho escrito, pormenorizado, em que se pretende dar informação completa sobre algum tema particular de uma área de conhecimento. A ABNT amplia o conceito, ao considerar como monografia o “item não seriado, isto é, item completo, constituído de uma só parte, ou que se pretende completar em um número preestabelecido de partes separadas”, incluindo “livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.) e trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, entre outros)” (ABNT NBR 6023:2002, p. 2 e 3). Constata-se, então, que o termo monografia assume definição restrita ou ampliada dependendo do ambiente de utilização. Neste Manual tanto o vocábulo monografia como a expressão trabalho acadêmico serão utilizados, indistintamente, para designar quaisquer documentos impressos contendo textos caracterizados pela exploração ou desenvolvimento de um tema único, de forma original e profunda, com recursos metodológicos ajustados às especificidades do tema ou 6 problema investigado, escrito no idioma do país em que será defendido e em obediência às normas técnicas pertinentes e que, ainda, sejam elaborados e apresentados em obediência às normas do trabalho científico no âmbito acadêmico (ABNT NBR 14724:2005 ou versão mais recente). 1.1.2 Definições Preliminares Os documentos produzidos no âmbito da ESPM, denominados trabalhos acadêmicos (ou monografias), são listados adiante, com definições transcritas do documento da ABNT que normaliza a apresentação de trabalhos acadêmicos:  dissertação: “documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor), visando à obtenção do título de mestre” (ABNT NBR 14724:2005, p. 2);  tese: “documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa à obtenção do título de doutor, ou similar” (ABNT NBR 14724:2005, p. 3);  trabalhos acadêmicos similares (trabalhos de conclusão de curso – TCC, de graduação interdisciplinar – TGI, de especialização e/ou aperfeiçoamento e outros): “documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados e feitos sob a coordenação de um orientador” (ABNT NBR 14724:2005, p. 3). Também designam quaisquer trabalhos apresentados no transcorrer de cursos ministrados na ESPM. Outras definições preliminares são essenciais para a compreensão do conteúdo deste Manual:  documento: qualquer suporte que contenha informação registrada, formando uma unidade, que possa servir para consulta, estudo ou prova. Inclui impressos, manuscritos, registros audiovisuais, sonoros, magnéticos, eletrônicos, analógicos ou digitais entre outros;  exemplo: reprodução fiel de determinada palavra, frase, expressão ou ilustração para demonstrar a correta forma de escrita ou inserção em um documento; 7  grafia (ou grafado): a forma correta de escrever determinada palavra, frase ou expressão;  gráfico: em sentido amplo, designa elementos relacionados com artes gráficas; em sentido restrito, corresponde à representação por desenhos ou figuras geométricas de fenômenos físicos, econômicos, sociais e outros que podem ser tratados estatisticamente;  ilustração: toda e qualquer informação não textual ou tabular sem caráter estatístico. O mesmo que figura;  manual: qualquer documento que apresenta um conjunto de normas ou informações padronizadas. Quando escrito com inicial maiúscula designa especificamente este documento; com inicial minúscula, aplica-se a quaisquer outros documentos. Exceção: documentos que contenham o termo na composição do título;  modelo: desenho ou imagem que ilustra o que deve ser elaborado. Aplica-se a uma parte de documento, com ou sem conteúdo ou com apenas a apresentação visual (cabeçalhos, por exemplo), com orientações e instruções sobre onde, como e qual tipo de informação deve entrar no documento. Por exemplo: conteúdos que podem aparecer no início e conteúdos que só podem aparecer no final da página ou do documento e seu distanciamento das margens da página. O gabarito (dimensões) deve ser exatamente igual ao apresentado, mas o conteúdo pode ser alterado. Neste manual o termo define os padrões de apresentação gráfica de distribuição na página dos elementos da estrutura do trabalho monográfico;  norma: base ou medida para a realização ou avaliação de algo; o mesmo que modelo, padrão, regra. Quando usado com inicial maiúscula dentro de um bloco de texto, corresponde a um determinado documento oficial que define ou apresenta a forma normalizada de escrita ou de representação de algo; quando usado com inicial minúscula, aplica-se aquaisquer documentos normativos ou a padrões apresentados ou definidos neste Manual;  texto: a parte verbal, lingüística, por oposição às ilustrações. Um texto pode ser escrito ou oral, e em sentido lato pode ser também não-verbal. Em sentido amplo, é usado com o mesmo significado de informação e dado para designar o conteúdo de um documento; em sentido restrito, refere-se somente à parte verbal, escrita;  tabela: toda e qualquer informação apresentada de forma tabular e resultado de pesquisa estatística, cujos dados, predominantemente numéricos, são apresentados de modo ordenado em linhas e colunas. Outras definições poderão ser apresentadas em seções específicas deste Manual. 8 2 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO A estrutura básica de um trabalho acadêmico tem três grandes divisões: elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais. Na figura 1 é mostrada a distribuição desses elementos na estrutura dos trabalhos acadêmicos adotado pela ESPM. Os elementos essenciais estão seus títulos grafados em vermelho. Figura 1 – Estrutura adotada pela ESPM para trabalhos acadêmicos. 9 3 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS São denominados elementos pré-textuais aqueles que antecedem a parte fundamental do trabalho acadêmico. Alguns devem ser obrigatoriamente apresentados porque contribuem para a identificação e utilização do seu conteúdo. No padrão adotado pela ESPM para trabalhos acadêmicos, os elementos descritos a seguir são considerados pré-textuais: 3.1 CAPA A capa é a proteção externa do trabalho. Nela devem constar informações indispensáveis à sua identificação. Todos os trabalhos acadêmicos realizados na ESPM devem ser entregues com capa. A capa pode ser de material duro ou flexível. Os trabalhos do Projeto Graduação ESPM (PGE) e do Projeto Graduação Design (PGD), por sua especificidade, podem ter capas diferenciadas. Todos os demais trabalhos devem ser entregues encadernados e protegidos por capa dura revestida de percalux. Os dados identificadores devem estar gravados na capa. As seguintes informações, escritas com fonte Times New Roman, tamanho 16, estilo negrito (exceto o nome do autor e o subtítulo, que serão em estilo normal), constarão obrigatoriamente na capa:  nome da instituição – completo e por extenso;  descrição do tipo do trabalho – completa e por extenso;  nome(s) do(s) autor(es) – completo e por extenso;  título – seguido de dois pontos, se houver subtítulo;  subtítulo – se houver;  número de volumes – apenas se houver mais de um; neste caso, constará em cada capa;  local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; e  ano de depósito (da entrega). A figura 2 é modelo de capa para Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). A figura 3 é modelo de capa para Relatório de Estágio Supervisionado (RES). A figura 4 é modelo de capa para Projeto Interdisciplinar (PI). A figura 5 é modelo de capa para Rel. Final do Programa de Iniciação Científica (PIC). 10 ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PLANO MONOGRÁFICO CASSIANO PEREZ BRACCIALLI DANTE FLABOREA MAZZOCO NATÁLIA AUGUSTA GASTALDO O GRANDE CRESCIMENTO DAS PEQUENAS NOTÁVEIS: estudo de caso sobre aviação regional no Brasil São Paulo 2006 Figura 2 – Modelo de capa para TCC. 2 entrelinhas de 1,5 3 entrelinhas de 1,5 1 entrelinha de 1,5 3 cm 14 cm 11 ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO TAILA PICHECO PICHECO REPRESENTAÇÃO COMERCIAL S/C São Paulo 2006 Figura 3 – Modelo de capa para RES. 2 entrelinhas de 1,5 3 entrelinhas de 1,5 1 entrelinha de 1,5 3 cm 14 cm 12 ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING PROJETO INTERDISCIPLINAR MUNIR CHEDID NA HEE CHUM PATRICK MONACELLI PAULO BUSO RODRIGO RECHDAN FANTASTICOTTON São Paulo 2005 Figura 4 – Modelo de capa para PI. 2 entrelinhas de 1,5 3 cm 1 entrelinha de 1,5 13 ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING RELATÓRIO FINAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA JOSÉ LUCAS BRÓLIO DE PAULA IDEOLOGIA, PÓS-MODERNIDADE E MARKETING: uma análise sociológica do posicionamento segundo Ries e Trout São Paulo 2005 Figura 5 – Modelo de capa para PIC. 2 entrelinhas de 1,5 3 cm 1 entrelinha de 1,5 14 3.2 LOMBADA De apresentação obrigatória para os trabalhos entregues com capa dura, a lombada é, segundo a norma NBR 14724, “parte da capa do trabalho que reúne as margens internas das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira” (ABNT, 2005, p. 2). Os trabalhos realizados no contexto dos programas curriculares e extracurriculares ligados aos cursos de graduação da ESPM que forem entregues com capa dura conterão informações gravadas na lombada. Essas informações deverão ser facilmente identificadas quando os volumes estiverem expostos verticalmente nos arquivos deslizantes na biblioteca. Na lombada constarão os elementos: sigla do trabalho, volume (se houver), título principal e ano (da entrega) escritos com fonte Times New Roman, tamanho 16, estilo negrito. Serão gravadas na cor dourada as siglas dos seguintes trabalhos: Trabalho de Conclusão de Curso Monográfico (TCC-M); Trabalho de Conclusão de Curso Plano de Negócios (TCC-PN); Trabalho de Conclusão de Curso Plano Estratégico (TCC-PE); Relatório de Estágio Supervisionado (RES); Projeto Interdisciplinar (PI) ou Trabalho Interdisciplinar (TI), que na Biblioteca são identificados pela sigla PIN; Projeto de Graduação ESPM (PGE); Projeto de Graduação em Design (PGD), Projeto de Iniciação Científica (PIC), Relatório Técnico Científico (RTC) etc. A figura 6 apresenta um esquema para gravação de lombadas. 3.3 ATA DE NOTA Elemento de inclusão obrigatória designa a Ata de Nota pela Banca Examinadora da ESPM e que contém elementos essenciais à comprovação da aprovação do trabalho apresentado. Nela devem constar: nome completo do(a) autor(a); título; subtítulo (se houver); natureza do trabalho (tese, dissertação, TCC etc.), objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido); data de aprovação; nome; titulação; assinatura; e instituições a que pertencem os membros da Banca Examinadora (as assinaturas são colocadas após aprovação do trabalho). Na encadernação deverá inserir uma folha em branco antes da folha de rosto. No anverso desta folha, após a aprovação definitiva do trabalho, será colada uma cópia da Ata de Nota, devidamente preenchida e assinada pelos examinadores. A reprodução da Ata de Nota de TCC, ver anexo A. A Ata de Nota é fornecida pela secretaria da ESPM diretamente aos examinadores 15 que, após avaliar o trabalho, entregam os trabalhos com a Ata de Nota, preenchida e assinada. A secretaria tira cópia da mesma e cola-se no anverso da folha em branco após a capa, arquivando o original. Figura 6 – Esquema para gravação de lombadas. 3.4 FOLHA DE ROSTO A folha de rosto é outro elemento obrigatório. Mais que obrigatória, a folha de rosto é parte indispensável para a identificação de qualquer trabalho realizado no ambiente acadêmico. Deve existir mesmo que seja dispensável o uso de capa. Seus elementos são mais completos e é claramente apresentada a natureza do trabalho, objeto e área de concentração, assim como a identificação da pessoa ou pessoas responsáveis pela orientação. Na folha de rosto devem constar todos os dados identificadores do trabalho, na seguinte ordem de apresentação: 16  nome do(s) autor(es) responsável(eis) intelectual(ais) pelo trabalho;  título principal do trabalho (claro e preciso),identificando o seu conteúdo para possibilitar a indexação e recuperação da informação;  subtítulo (se houver), evidenciando-se a sua subordinação ao título principal por meio de dois pontos (que devem preceder o título);  número de volumes (se houver mais de um, constará em cada folha de rosto a especificação do respectivo volume);  natureza do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso, relatório de estágio, relatório de projeto interdisciplinar, trabalho de graduação interdisciplinar, trabalho de conclusão de curso de especialização, trabalho de curso de aperfeiçoamento e outros);  objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros);  área de concentração e nome da instituição;  nome do orientador e, se houver, do(s) co-orientador(es);  local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;  ano de depósito (da entrega). A tipologia das informações na folha de rosto, impressas na cor preta como o restante do documento, será fonte Times New Roman, tamanho 14, alinhamento centralizado, espaçamento de 1,5 entrelinhas. Os detalhes da formatação são os seguintes:  nome do autor – caixa alta e estilo de fonte normal;  título – caixa alta e estilo de fonte negrito;  subtítulo (se houver) – caixa baixa e estilo de fonte normal;  descrição do tipo de trabalho – caixa alta e baixa, estilo de fonte normal;  orientador(a) – caixa alta e baixa, estilo de fonte normal  local – caixa alta e baixa e estilo de fonte negrito;  ano – estilo de fonte negrito. As folhas de rosto seguirão os critérios e a ordem acima estabelecidos. A figura 7 é modelo de folha de rosto para TCC. A figura 8 é modelo de folha de rosto para RES. A figuras 9 é modelo de folha de rosto para PI. A figura 10 é modelo de folha de rosto para PIC. 17 CASSIANO PEREZ BRACCIALLI DANTE FLABOREA MAZZOCO NATÁLIA AUGUSTA GASTALDO O GRANDE CRESCIMENTO DAS PEQUENAS NOTÁVEIS: estudo de caso sobre aviação regional no Brasil Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito para obtenção do título de Bacharel em administração pela Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM. Orientador: Prof. Ricardo Poli de Campos. São Paulo 2006 Figura 7 – Modelo de folha de rosto para TCC. 13 entrelinhas de 1,5 4 entrelinhas de 1,5 3 entrelinhas simples 1 entrelinhas de 1,5 1 entrelinha simples entre as linhas de texto 8 cm 18 KATHERINE SRESNEWSKY M5 INDÚSTRIA TÊXTIL S.A. Relatório Final de Estágio Supervisionado apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Administração pela Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM. Orientador: Prof. Luiz Antonio Volpato São Paulo 2006 Figura 8 – Modelo de folha de rosto para RES. 13 entrelinhas de 1,5 4 entrelinhas de 1,5 3 entrelinhas simples 8 cm 1 entrelinha simples entre as linhas de texto 19 MUNIR CHEDID NA HEE CHUN PATRICK MONACELLI PAULO BUSO RODRIGO RECHDAN FANTASTICOTTON: subtítulo Trabalho apresentado como requisito parcial para avaliação da disciplina de Sociologia, Teoria da Administração, Psicologia Aplicada às Organizações, Marketing I e Contabilidade e Custos, ministradas na Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM. Orientadores Professores: Sérgio Pio Bernardes Pedro Jaime Martha Gambini Júlio César Tavares Paulo Zanotto São Paulo 2006 Figura 9 – Modelo de folha de rosto para PI. 6 entrelinhas de 1,5 3 entrelinhas de 1,5 3 entrelinhas simples 8 cm 1 entrelinha de 1,5 1 entrelinha simples entre as linhas de texto 1 entrelinha simples entre as linhas de t t 20 JOSÉ LUCAS BRÓLIO DE PAULA IDEOLOGIA, PÓS-MODERNIDADE E MARKETING: uma análise sociológica do posicionamento segundo Tiés e Trout Relatório Final de Pesquisa do Programa de Iniciação Científica da Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM. Orientador: Prof. Dr. Clóvis de Barros Filho São Paulo 2006 Figura 10 – Modelo de folha de rosto para PIC. 1 entrelinha simples entre as linhas de texto 3 entrelinhas simples 21 3.5 VERSO DA FOLHA DE ROSTO COM FICHA CATALOGRÁFICA No verso da folha de rosto o único elemento existente deve ser a ficha catalográfica. Será impressa após ter sido elaborada por bibliotecário(o) devidamente habilitado, de acordo com as normas aplicáveis. A ficha catalográfica contém a descrição física e temática de uma obra, de acordo com as normas internacionais, atualmente a segunda edição do Código de Catalogação Anglo- Americano (em inglês, Anglo-American Cataloging Rules – AACR2). É obrigatória para efeito de depósito legal e tem por objetivo facilitar a identificação da obra e sua indexação em bancos de dados. É elaborada para todos os trabalhos acadêmicos abrangidos por este Manual, especialmente para os que forem incorporados ao acervo do SBE. Elemento de apresentação obrigatória, a ficha catalográfica deve conter a descrição bibliográfica de uma obra, reunindo os elementos fundamentais para permitir a sua rápida identificação e recuperação a partir de um sistema de indexação. São seus elementos essenciais: identificação do(s) autor(es); título e subtítulo (se houver); natureza do trabalho; identificação do(s) orientador(es); local (cidade); ano (de depósito); informações gerais sobre o volume; natureza do trabalho; entidade receptora; descritores ou palavras-chave. A ficha será elaborada pelo(a) bibliotecário(a) da unidade do SBE a partir de informações fornecidas pelo autor do trabalho. Para tanto, acessar o portal da ESPM (http://www.espm.br), localizar na barra de navegação o acesso para a página do Sistema de Bibliotecas (lado superior direito, abaixo do banner), menu normalização (lateral esquerda), item ficha catalográfica e procedimentos ou digitar direto na barra de endereços do navegador o endereço eletrônico (http://www.espm.br/ESPM/pt/Home/Global/SistemaBiblioteca/Normalizacao/). Abaixo do item Procedimentos há um link para baixar o arquivo formulário.doc (salvar o formulário para solicitar a ficha catalográfica). Cada unidade do SBE tem seu próprio formulário, o da Biblioteca Central vide o anexo B. Após ser preenchido com os dados solicitados, o formulário deve ser enviado, por e-mail, juntamente com uma cópia do trabalho inteiro ou parte dele, para a unidade do SBE correspondente ao local de entrega do mesmo. Abaixo, o e-mail das unidades do SBE:  Biblioteca Central de São Paulo: bibliotecacentral@espm.br;  Biblioteca Setorial de Porto Alegre: biblioteca-rs@espm.br;  Biblioteca Setorial do Rio de Janeiro: biblioteca-rj@espm.br;  Biblioteca Setorial de Campinas: biblioteca-camp@espm.br. A figura 11 é modelo do verso de folha de rosto, já com a ficha catalográfica. 22 Braccialli, Cassiano Perez O grande crescimento das pequenas notáveis: estudo de caso sobre aviação regional no Brasil / Cassiano Perez Braccialli; Natália Augusta Gastaldo; Dante Flaborea Mazzoco, com orientação de Ricardo Poli de Campos, prof. São Paulo, 2006. 141 f. il. : 30 cm. Trabalho de Conclusão de Curso (bacharelado). í Escola Superior de Propaganda e Marketing, São Paulo, 2006. 1. Aviação 2. Empresas Aéreas 3. Trip Linhas Aéreas 4. Administração de Empresas I. Título. II. Braccialli, Cassiano Perez. III. Gastaldo, Natália Augusta. IV. Mazzoco, Dante Flaborea. V. Campos, Ricardo Poli de. VI. Escola Superior de Propaganda e Marketing. Ficha Catalográfica – SBE – Biblioteca Central – SP Campus I – “Francisco Gracioso” Figura 11 – Modelo do verso da folha de rosto com ficha catalográficada Biblioteca Central. 23 Após ser elaborada por um bibliotecário(a) do SBE, a ficha será devolvida, também por e-mail, pronta para ser impressa. É obrigatório imprimir a ficha no verso da folha de rosto antes da encadernação e incluir o arquivo no CD destinado à Biblioteca. 3.6 ERRATA Elemento opcional, a errata consiste em uma lista informando a ocorrência de erros de digitação, percebidos após a entrega final do trabalho. Nela são registradas as incorreções e indicadas as devidas correções. A errata é constituída pela referência completa do trabalho, pela indicação da página e da linha onde ocorreu o erro, do texto errado e do texto correto, escritos com fonte Times New Roman, corpo 12, caixa alta e baixa, alinhamento justificado, entrelinhas de 1,5. O título do trabalho deve ser destacado em negrito; o indicativo é grafado em caixa alta, centralizado e estilo negrito; as informações que serão alteradas, também em negrito, caixa alta e baixa (quando for o caso). Demais elementos com estilo normal. Apresentada em folha avulsa, será inserida após a folha de rosto no trabalho já encadernado. A secretaria da escola não receberá mais que uma folha de errata com no máximo dez indicativos de correção. Caso os erros ultrapassem uma folha, o trabalho deverá ser corrigido e substituído na secretaria. A figura 12 é um modelo de errata. 3.7 DEDICATÓRIA A dedicatória é opcional e corresponde ao espaço onde o autor presta homenagem a alguém ou dedica o trabalho concluído, de forma sóbria e breve. Ocupa o quadrante inferior direito. Deve ser escrito com fonte Times New Roman, corpo 12, caixa alta e baixa, estilo normal, alinhamento justificado, entrelinhas de 1,5. Não tem título. A figura 13 é um modelo de dedicatória. 3.8 AGRADECIMENTO(S) O(s) agradecimento(s) também é opcional e registram o reconhecimento aos que contribuíram para a realização do trabalho. São escritos em parágrafos com deslocamento de 2 cm da margem esquerda, com fonte Times New Roman, corpo 12, caixa alta e baixa, alinhamento justificado, entrelinhas de 1,5. Título em caixa alta, centralizado e estilo negrito, as demais informações em estilo normal. A figura 14 é um modelo de agradecimentos. 24 BRACCIALLI, Cassiano Perez; GASTALDO, Natália Augusta; MAZZOCO, Dante Flaborea. O grande crescimento das pequenas notáveis: estudo de caso sobre aviação regional no Brasil. São Paulo: ESPM, 2006. ERRATA Página Linha Onde se lê Leia-se 26 38 47 13 10 17 Responsalibilidade ambiwate sociedade responsabilidade ambiente Sociedade civil Figura 12 – Modelo de errata. 5 entrelinhas de 1,5 5 entrelinhas de 1,5 NA ENTREGA DO TRABALHO A ESPM ACEITARÁ SOMENTE UMA FOLHA DE ERRATA 25 À MSA, e seus principais integrantes, por toda dedicação e empenho durante todo o vôo. À Alberto Santos Dumont, pai da aviação, em homenagem ao centenário do vôo do 14-bis. Figura 13 – Modelo de dedicatória. 8 cm 26 AGRADECIMENTOS Ao orientador e professores, pela dedicação nos ensinamentos. Aos meus pais, pelos recursos investidos na construção da minha educação. Ao meu irmão, pela paciência e respeito aos meus momentos de estudo silencioso. Aos meus amigos, pela compreensão das ausências necessárias ao processo de investigação e construção do conhecimento. Finalmente, agradeço a Deus pelos momentos de reflexão e pela manutenção da minha saúde. Figura 14 – Modelo de agradecimentos. 2 entrelinhas de 1,5 27 3.9 EPÍGRAFE De apresentação opcional, a epígrafe é uma citação relacionada geralmente com a matéria do corpo do trabalho, ou que tenha inspirado o autor durante o mesmo. É acompanhada da indicação de sua autoria. Quando a autoria for desconhecida, deve-se colocar entre parênteses a expressão Autor desconhecido. A epígrafe não leva título. É inserida no quadrante inferior direito, com alinhamento justificado e recuo deslocado de 8 cm da margem esquerda, em folha única e posterior à dos agradecimentos. Deve ser escrito com fonte Times New Roman, corpo 12, caixa alta e baixa, geralmente em estilo itálico, alinhamento justificado, entrelinhas de 1,5. Epígrafes também podem encabeçar cada parte do trabalho. Neste caso, ficam no quadrante superior direito, logo após o título respectivo. A figura 15 é um modelo de epígrafe. 3.10 RESUMO EM LÍNGUA NACIONAL É apresentado obrigatoriamente e consiste em uma versão precisa, sintética e seletiva dos pontos mais relevantes do trabalho. O seu objetivo é informar o leitor sobre os elementos fundamentais e disseminar as informações. Há vários tipos de resumo, sendo os mais usuais o estruturado e o narrativo. O resumo estruturado deve conter o objetivo do estudo ou pesquisa os métodos básicos e os principais resultados e conclusões, organizados de acordo com a estrutura do trabalho, destacando cada uma de suas partes. Iniciando pelo contexto, sintetiza os motivos e os problemas estudados. É o tipo de resumo que permite maior precisão na busca informatizada e facilita a avaliação. No resumo narrativo é descrita a forma geral do assunto tratado, destacando o objetivo, os aspectos mais importantes e as conclusões mais representativas. Pode ser organizado indicando-se o principal objetivo do trabalho e enfatizando os aspectos que serão abordados, informando as fontes de dados utilizados, mencionando as principais restrições, destacando as principais observações qualitativas e quantitativas e mencionando de forma clara e objetiva as conclusões e suas aplicações. Neste tipo de resumo, geralmente se sugere a necessidade de novos estudos sobre o assunto abordado. Qualquer tipo de resumo deve conter informações referentes aos objetivos, à metodologia empregada, aos resultados obtidos e às conclusões resultantes. 28 ... tanto as estradas de ferro como os automóveis, chegaram a um ponto em que a sua utilidade termina. Montanhas, florestas rios e mares, entravam o seu progresso. Mas o ar fornece um caminho livre e rápido para o aeroplano; para ele não há empecilhos. A atmosfera é o nosso oceano e temos portos em toda a parte. Alberto Santos Dumont Figura 15 – Modelo de epígrafe. 29 Na redação do resumo devem ser observadas as seguintes regras: começar com uma frase que contenha o essencial do documento original; evitar repetir palavras do título; incluir apenas os pontos significativos; ser claro e conciso; sem comentários adicionais e generalidades; um parágrafo, simples, coerente e com continuidade, sem sentenças desconexas; evitar adjetivos, advérbios, neologismos e explicações desnecessárias; excluir informações ou afirmações que não estejam no documento original, tabelas e quaisquer tipos de ilustrações, fórmulas, esquemas, abreviaturas, siglas e citações bibliográficas. Não usar expressões assemelhadas a “Neste documento é discutido...”, O documento conclui que...”, “aparentemente é...”, “O trabalho trata de...” etc. As seguintes extensões são recomendadas para o resumo: até 100 palavras para artigos destinados a periódicos científicos; até 250 palavras para relatórios e trabalhos acadêmicos em geral; e até 500 palavras para teses e dissertações. Esses números não incluem os elementos pré e pós-textuais. Logo abaixo do resumo são indicadas palavras-chave (mínimo três e máximo seis) que representam o conteúdo, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. A finalidade destes descritores é identificar rapidamente a temática e facilitar a indexação. Recomenda-se adotar terminologia já padronizada. Consultar o banco de dados das bibliotecas e verificar se existe o termo indexado. O resumo é escrito em um únicoparágrafo com deslocamento de 2 cm da margem esquerda, com fonte Times New Roman, corpo 12, caixa alta e baixa, alinhamento justificado, entrelinhas de 1,5. O título é grafado em caixa alta, centralizado e estilo negrito. O indicativo dos descritores em caixa alta e baixa e estilo negrito. As demais informações em estilo normal. A figura 16 é um modelo de resumo. 3.11 RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA Igualmente obrigatório, o resumo em língua estrangeira consiste em uma versão do resumo em língua nacional para um idioma de divulgação internacional, diferente do de origem, respeitando as características do resumo original. A ESPM adota o idioma inglês (sob a denominação abstract). A formatação é idêntica à do resumo em língua nacional. A figura 17 é um modelo de abstract. 30 RESUMO Este trabalho estuda como e por que vem ocorrendo o grande crescimento das empresas aéreas regionais frente ao crescimento das grandes empresas do setor nos últimos anos no Brasil. O tema é relevante, pois muitas pesquisas deram destaque a este fenômeno, e motivados pelo interesse pessoal de um dos autores, aliado a ausência de literatura científica acerca deste tema, optou-se pelo estudo deste problema de pesquisa. Utilizando metodologia de vertente qualitativa, optou-se pela execução de um estudo de caso múltiplo, envolvendo a interpretação de dados coletados através de pesquisas bibliográficas e documentais, e também por meio de pesquisa de campo (entrevistas em profundidade), o processo investigatório em questão teve como unidades sociais de estudo as seguintes empresas aéreas regionais: OceanAir Linhas Aéreas, Trip Linhas Aéreas e Total Linhas Aéreas. � Palavras-chave: Aviação Comercial. Empresas Aéreas Regionais. OceanAir Linhas Aéreas. Trip Linhas Aéreas. Total Linhas Aéreas. Figura 16 – Modelo de resumo. 2 entrelinhas de 1,5 31 ABSTRACT This essay aims the understanding of how and why the big relative growth of regional airline companies, versus the big airline companies, has been occurring lately in Brazil. The subject has become relevant since recent researches pointed out this phenomenon. Motivated by personal interest along with lack of academic studies in this area, the authors decided to write an essay related on this theme. Using the interpretation of information gathered through bibliographic, documental and also by field research (in-depth interviews) the investigative process depended on three regional airline companies: OceanAir Linhas Aéreas, Trip Linhas Aéreas e Total Linhas Aéreas. � Keywords: Aviation. Regional Airline Companies. OceanAir Linhas Aéreas. Trip Linhas Aéreas. Total Linhas Aéreas. Figura 17 – Modelo de abstract. 2 entrelinhas de 1,5 2 entrelinhas de 1,5 32 3.12 LISTA DE ILUSTRAÇÕES É opcional a apresentação de lista de ilustrações. Ilustrações são usadas para indicar tendências ou proporções importantes e auxiliar visualmente na compreensão de conceitos complexos. Devem ser bem feitas e identificadas as fontes dos dados, quando não elaboradas pelo autor. Incluem-se na denominação de ilustrações elementos gráficos como desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, lâminas, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros. A lista destina-se a identificar os elementos gráficos, na ordem em que aparecem no texto, pelo número, título e página onde estão inseridos. Quando o número de cada elemento gráfico for significativo (geralmente acima de dez), recomenda-se elaborar lista própria para cada tipo. Alternativamente, podem-se agrupar os elementos gráficos com características assemelhadas para compor uma relação mais genérica como, por exemplo: lista de figuras (geralmente desenhos, esquemas, gráficos, fluxogramas, fotografias e assemelhados); lista de quadros ( apresentam informações textuais de forma sintetizada, em colunas, separadas por linhas e fechadas nas bordas); lista de ilustrações (quando inclui vários tipos de elementos gráficos, em número reduzido, de modo que o total deles não seja superior a dez). A ESPM adota o termo figura para designar todo e qualquer tipo de ilustração. A relação resultante é denominada lista de figuras. A lista é elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do número da página onde a figura se encontra. Deve reproduzir os dados do respectivo indicativo. A lista é escrita com fonte Times New Roman, corpo 12, caixa alta e baixa, alinhamento esquerdo, entrelinhas de 1,5. O título é grafado em caixa alta, centralizado e estilo negrito. Os indicativos em estilo negrito e alinhados a esquerda. Os números de páginas são alinhados a direita. As demais informações são em estilo normal. A figura 18 é um modelo de lista de figuras. 33 LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Terminal ScreenAd ........................................................................................... 2 Figura 2 – Gráfico do percentual de usuários de internet na população brasileira ............ 20 Figura 3 – Gráfico da evolução do Produto Interno Bruto (PIB) anual do Brasil – 1947 a 2005 .................................................................................................................. 23 Figura 4 – Gráfico do preço médio por transistor por ano – 1968 a 2002 ......................... 25 Figura 5 – Gráfico da quantidade de armazenamento médio que se pode comprar por dólar .................................................................................................................. 26 Figura 6 – Gráfico da performance média dos provedores de acesso a internet ............... 26 Figura 7 – Gráfico da performance média dos modems .................................................... 27 Figura 8 – Foto ilustrativa da pressão política realizada pela Central de Outdoor ............ 28 Figura 9 – Gráfico da quantidade de veículos de comunicação por tipo de mídia participantes do projeto intermeios .................................................................. 32 Figura 10 – Quadro dos fatores que influenciam o poder de barganha dos compradores do setor ........................................................................................................... 39 Figura 11 – Quadro dos fatores que influenciam o poder de barganha dos compradores do setor ........................................................................................................... 40 Figura 18 – Modelo de lista de figuras. 2 entrelinhas de 1,5 34 3.13 LISTA DE TABELAS A tabela apresenta, de forma sistematizada, informações geralmente numéricas que permitem visualizar rapidamente a relação existente entre os dados apresentados. É formada de células, colunas e linhas. De apresentação opcional, a lista deve ser feita quando o número de tabelas for superior a dez. É elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. A lista deve reproduzir os dados do respectivo título. A apresentação tabular consiste em dispor os dados em linhas distribuídas de modo ordenado, segundo algumas regras práticas adotadas pelos diversos sistemas estatísticos. Tais regras acham-se publicadas e dispõem sobre os elementos essenciais e complementares da tabela, a especificação dos dados e dos sinais convencionais, o procedimento correto a ser desenvolvido no preenchimento da tabela e outros dispositivos importantes. As tabelas têm a vantagem de conseguir expor, sinteticamente e em um só local, os resultados sobre determinado assunto, de modo a se obter uma visão global mais rápida daquilo que se pretende analisar.De maneira mais formal, define-se como tabela a disposição escrita que se obtém fazendo-se referir uma coleção de dados numéricos a uma determinada ordem de classificação. Embora a apresentação tabular seja de extrema importância, no sentido de facilitar a análise dos dados, não permite ao analista obter uma visão tão rápida, fácil e clara do fenômeno e sua variação como a conseguida através de um gráfico, que pode ser construído automaticamente pelas planilhas de cálculo a partir dos dados tabulados. A lista é escrita com fonte Times New Roman, corpo 12, caixa alta e baixa, alinhamento esquerdo, entrelinhas de 1,5. O título é grafado em caixa alta, centralizado e estilo negrito. Os indicativos em estilo negrito e alinhados a esquerda. Os números de páginas são alinhados a direita. As demais informações são em estilo normal. A figura 19 é um modelo de lista de tabelas. 35 LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Posse de bens em residência por classe de potencial de consumo para a região metropolitana de São Paulo – 2005 ....................................................... 22 Tabela 2 – Composição do valor de um terminal ScreenAd .............................................. 55 Tabela 3 – Custo mensal inerente a um terminal ScreenAd .............................................. 56 Tabela 4 – Distribuição dos terminais AssistAd por locais ............................................... 64 Tabela 4 – Distribuição dos terminais AssistAd por locais 82 Tabela 6 – Detalhamento das despesas com salários e encargos dos funcionários ............ 84 Tabela 7 – Detalhamento dos gastos pré-operacionais ...................................................... 85 Tabela 8 – Distribuição dos terminais AssistAd por locais de veiculação ........................ 90 Tabela 9 – Remuneração mensal aos locais de veiculação durante o primeiro ano operacional da AssistAd ................................................................................... 92 Tabela 10 – Fluxo de caixa da AssistAd 93 Tabela 11 – Demonstração de Resultados de Exercícios (DRE) da AssistAd – 3 anos .... 97 Figura 19 – Modelo de lista de tabelas. 2 entrelinhas de 1,5 36 3.14 LISTAS DE ABREVIATURAS E SIGLAS Abreviar é representar uma palavra por meio de alguma(s) de suas sílabas ou letras. De apresentação opcional, a lista relaciona as abreviaturas de palavras especializadas ou pouco comuns empregadas com freqüência no decorrer de um texto, para evitar a sua repetição. Elaborada em ordem alfabética, deve registrar a abreviatura seguida da indicação por extenso de seu significado. A lista deve ser localizada antes do sumário. Quando forem usadas até dez abreviaturas não será necessário elaborar a lista, devendo ser apresentada, na sua primeira entrada no texto, a palavra ou Expressão correspondente seguida pela abreviatura, entre parênteses. A partir daí, pode-se usar apenas a abreviatura no restante do texto. Mesmo havendo lista de abreviaturas não há impedimento de apresentar o significado e a abreviatura correspondente na primeira entrada no texto. Assim como não há necessidade de identificar a abreviatura de termos de uso corrente ou inventar outras porque todas já estão nos dicionários e na literatura pertinente. É escrita com fonte Times New Roman, corpo 12, caixa alta e baixa, alinhamento esquerdo, entrelinhas de 1,5. O título é grafado em caixa alta, centralizado e estilo negrito. As demais informações são em estilo normal. A figura 20 é um modelo de lista de abreviaturas. Sigla é, geralmente, a reunião das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de uma denominação ou título. A lista de siglas, opcional, contém as siglas usadas para evitar a repetição de termos utilizados com freqüência no decorrer de um texto. Na elaboração da lista, em ordem alfabética, recomenda-se grafar a sigla seguida da denominação correspondente escrita por extenso. A lista deve ser localizada antes do sumário. Quando forem usadas menos de dez siglas não será necessária a elaboração de uma lista, devendo ser apresentada, na sua primeira entrada no texto, a expressão correspondente seguida pela sigla, entre parênteses. A partir daí, pode-se usar apenas a sigla no restante do texto. Para as siglas são válidos os mesmos critérios recomendados para as abreviaturas. Recomenda-se não usar siglas estrangeiras quando houver a correspondente em português. Caso haja necessidade de adotar siglas não aportuguesadas, apresentar a tradução, juntamente com expressão indicativa de sua origem como, p.ex.: “sigla em inglês para ...”. São escritas com fonte Times New Roman, corpo 12, caixa alta e baixa, alinhamento esquerdo, entrelinhas de 1,5. O título é grafado em caixa alta, alinhamento centralizado e estilo negrito. As demais informações são em estilo normal. A figura 21 é um modelo de lista de siglas. 37 LISTA DE ABREVIATURAS a. – ano A. – Autor ampl. – Ampliada art. – Artigo aum. – Aumentada cap. – Capítulo ed. – Edição, editora ex. – Exemplo fig. – Figura obs. – Observação p. ex. – Por exemplo p. – Página rev. – Revista, revisão séc. – Século trad. – Tradução, tradutor t. – Tomo v. – volume Figura 20 – Modelo de lista de abreviaturas. 2 entrelinhas de 1,5 38 LISTA DE SIGLAS AACD – Associação de Assistência à Criança Deficiente ABA – Associação Brasileira de Anunciantes Abert – Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão ADVB – Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil Cacex – Carteira de Comércio Exterior Cebrap – Centro Brasileiro de Análise e Planejamento CMN – Conselho Monetário Nacional Emurb – Empresa Municipal de Urbanização IBGE – Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística FGV – Fundação Getúlio Vargas Funasa – Fundação Nacional de Saúde Fundact – Fundo para o Desenvolvimento da Ciência e da Técnica INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Senac – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Susep – Superintendência de Seguros Privados TBC – Teatro Brasileiro de Comédia TCU – Tribunal de Contas da União TFR – Tribunal Federal de Recursos SP – São Paulo Varig – Viação Aérea Rio-Grandense ZF – Zona Franca Figura 21 – Modelo de lista de siglas. 2 entrelinhas de 1,5 39 3.15 LISTA DE SÍMBOLOS O símbolo é um elemento gráfico que representa e/ou indica de forma convencional um elemento importante para o esclarecimento ou a realização do trabalho. De apresentação opcional, a lista de símbolos deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado. São válidas para os símbolos as mesmas considerações feitas em relação às abreviaturas e siglas. Não necessitam de identificação nem de discriminação os símbolos cuja identificação com o objeto ou elemento representado é evidente. Para os mais específicos pode-se fazer a descrição na primeira entrada no texto e a lista correspondente, lembrando que a lista só pode ser elaborada quando a quantidade de símbolos ultrapassar o número dez. É escrita com fonte Times New Roman, corpo 12, caixa alta e baixa, alinhamento esquerdo, entrelinhas de 1,5. O título é grafado em caixa alta, alinhamento centralizado e estilo negrito. As demais informações são em fonte normal. A figura 22 é um modelo de lista de símbolos. 3.16 SUMÁRIO O sumário é um elemento essencial que relaciona os títulos, as seções e subseções dos elementos textuais, geralmente até a terceira subordinação, assim como os títulos dos elementos pós-textuais, se houver, com a indicação das páginas iniciais do texto. A ESPM não adota indicarno sumário os títulos dos elementos pré-textuais. O sumário é o último elemento pré-textual. Se houver mais de um volume do documento, cada volume terá o seu próprio sumário e o sumário completo da obra. O sumário é escrito com fonte Times New Roman, corpo 12, caixa alta e baixa, alinhamento esquerdo, entrelinhas de 1,5. O título SUMÁRIO é grafado em caixa alta, centralizado e estilo negrito. Os indicativos em estilo negrito e alinhados a esquerda. Os números de páginas são alinhados a direita. As demais informações são em estilo normal. Ao se indicar nova seção deve-se dar espaçamento correspondente a uma entrelinha de 1,5 mais seis pontos, para destacá-la dos demais componentes. A figura 23 é um modelo de sumário. 40 LISTA DE SÍMBOLOS @ – Arroba Æ – Centro de alimentação > – Centro de saúde © – Copyright ® – Marca registrada Ë – Portador de deficiência do aparelho locomotor E – Religião judaica, judaísmo h – Religião cristã, cristianismo – Sexo feminino � – Sexo masculino – Telefone público Figura 22 – Modelo de lista de símbolos. 2 entrelinhas de 1,5 41 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 1 2 RESPONSABILIDADE SOCIAL ............................................................................... 3 2.1 A REALIDADE BRASILEIRA .................................................................................. 2 2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL ............................................................................... 14 2.3 PANORAMA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL NO BRASIL .......................... 20 2.4 ÉTICA E RESPONSABILIADE SOCIAL ................................................................. 28 3 RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL NA PRÁTICA ...................... 33 3.1 EMPRESAS SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS ..................................................... 33 3.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL DE CADA UM .................................................... 45 3.3 SUSTENTABILIDADE: PENSANDO NO FUTURO ............................................... 55 4 ESTUDO DE CASO MÚLTIPLO .............................................................................. 61 4.1 METODOLOGIA DE ESTUDO ................................................................................. 61 4.1.1 Definição e Justificativa do Problema da Pesquisa .................................................. 63 4.1.2 Objetivo Geral e Objetivos Específicos .................................................................... 63 4.1.3 Metodologia da Pesquisa .......................................................................................... 64 4.1.4 Técnicas de Coleta de Dados .................................................................................... 64 4.2 DESCRIÇÃO DOS CASOS ........................................................................................ 65 4.2.1 Empresa A ................................................................................................................ 65 4.2.1.1 Sustentabilidade segundo a empresa A .................................................................. 67 4.2.1.2 Programa nutrir: cozinhas comunitárias ............................................................... 76 4.2.2 Empresa B ................................................................................................................. 80 4.2.2.1 Desenvolvimento sustentável segundo a empresa B ............................................. 84 4.3.2 Reserva sustentável do rio Iratapuru ......................................................................... 99 4.3 ESTUDO COMPARATIVO ....................................................................................... 104 5 CONCLUSÃO ............................................................................................................... 108 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................... 109 REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 111 APËNDICES ..................................................................................................................... 113 ANEXOS ............................................................................................................................ 116 Figura 23 – Modelo de sumário. 2 entrelinhas de 1,5 1 entrelinhas de 1,5 + 6 pontos 42 Não confundir sumário com índice. Sumário é a indicação dos principais títulos, índice é uma lista pormenorizada, detalhada de títulos, palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, geralmente alfabético, que localiza e remete para as informações contidas no texto. Exemplificando: neste Manual o sumário relaciona os títulos das seções e subseções até a seção quinária de subordinação. A ESPM não adota índice em seus trabalhos acadêmicos. Eventualmente poderá ser incluído nos trabalhos muito extensos. Neste caso, seguirá o mesmo critério de formatação adotado para o sumário. Havendo índice remissivo, este seguirá o formato de listas sem indicativo, respeitando as normas especificamente padronizadas para este tipo de índice. Para maiores detalhes e modelo, ver seção 5.5. 43 4 ELEMENTOS TEXTUAIS Os elementos textuais correspondem ao trabalho propriamente dito, ou seja, a sua parte fundamental, que inclui a apresentação da temática, objetivo, justificativa, metodologia, desenvolvimento do tema, resultados e conclusões. São elementos textuais a introdução, o desenvolvimento e a conclusão. 4.1 INTRODUÇÃO É a parte inicial do texto, onde constam a construção dos objetivos que justificam a pesquisa e o seu relatório, se enuncia o trabalho de modo concreto, o assunto é proposto e onde se faz a sugestão para que ele seja compreendido quanto aos seus limites e abrangências. Na introdução “devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho” (ABNT NBR 14724:2005, p. 6). A introdução deve explicar os motivos da realização do trabalho e destacar sua importância, fornecendo os antecedentes que o justificam. No que se refere a sua estrutura, fazem parte da introdução os seguintes itens: delimitação do tema – texto que principia o trabalho, onde se faz um breve apanhado do que se pretende pesquisar, situando-o no tempo e no espaço, fundamentando teoricamente os termos empregados, remetendo às partes que serão desenvolvidas ano longo do trabalho, e o que o que se espera alcançar; objetivos – traduzem o que se quer alcançar com a pesquisa; justificativa – corresponde à defesa do tema da pesquisa quanto à sua importância, relevância e contribuições; metodologia – apresenta e justifica a pertinência dos recursos metodológicos utilizados no processo investigatório e que viabilizam o alcance dos objetivos: abordagem, métodos, tipos de pesquisa, técnicas de coleta, de tratamento e de interpretação dos materiais coletados. Victoriano e Garcia (1996, p. 42) defendem que na introdução que se deve enunciar o trabalho de modo concreto, com o desenvolvimento de alguns elementos essenciais: escolha do tema e sua justificativa; formulação do problema e definição de objetivos gerais e específicos; levantamento de hipóteses e variáveis; conceituação através da discussão bibliográfica; descrição da metodologia, materiais e métodos adotados; medição, manipulação, cálculo e conceituação dos dados; aplicação de formulários e questionários; abordagens das entrevistas; construção de indicadores. Andrade (1998) recomenda a introdução como local apropriado para a revisão
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