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INSUFICIÊNCIA CARDIACA

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Insuficiência Cardíaca
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	Função Cardíaca
Débito Cardíaco (DC = VS x FC)
Função Sistólica
Função Diastólica
*
Ciclo Cardíaco
FASE DE ENCHIMENTO
Enchimento rápido
Enchimento lento
Contração atrial
FASE DE ESVAZIAMENTO
Contração isovolumétrica
Ejeção
Relaxamento isovolumétrico
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Função Sistólica
Contratilidade miocárdica
Pré-carga (mecanismo de Frank Starling*)
Pós-carga
Freqüência cardíaca
*quanto maior o estiramento da fibra, maior a força de contração
*
Função Diastólica
Complacência ventricular
*
Epidemiologia
4 a 5 milhões de Pacientes nos EUA
400 mil por ano
1 milhão de hospitalizações por ano
Sobrevida em 5 anos 
25% Homens
38 % Mulheres
*
Insuficiência Cardíaca
Estado Fisiopatológico em que o coração é incapaz de manter suficiente perfusão periférica para suprir as necessidades metabólicas tissulares ou o faz a custa de altas pressões de enchimento
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Insuficiência Cardíaca
Síndrome clinica complexa caracterizada por anormalidades na função do ventrículo esquerdo e na regulação neuro-humoral, acompanhada por intolerância aos esforços, retenção hídrica e diminuição da expectativa de vida
*
Insuficiência Cardíaca
Incapacidade do coração de suprir as demandas metabólicas periféricas com sangue suficiente para nutrição e adequada remoção de resíduos
Incapacidade de manter o DC
*
Etiologia
*
Distribuição
SOLVD (Studies of Left Ventricular Dysfunction)
70 % Doença Cardica Isquemica (43 % HAS)
7 % HAS
13 % Idiopática
11 % Miocardiopatia Secundária e Valvares
Framingham
54 % Doença Cardica Isquemica (43% HAS)
24 % HAS
7 % Idiopática
16 % Miocardiopatia Secundária e Valvares
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CLASSE I
Sem limitações às atividades físicas 
Habituais
CLASSE II
Limitação discreta às atividades físicas
habituais e assintomáticos ao repouso
CLASSE III
Limitação acentuada às atividades físicas
habituais e assintomáticos ao repouso
CLASSE IV
Incapacidade de realizar quaisquer
 atividades físicas sem desconforto
e sintomático ao repouso
 NYHA – New York Heart Association
*
Insuficiência Cardíaca
Único distúrbio cardiovascular que está aumentando no mundo ocidental
Causa mais freqüente de hospitalização d pessoas acima de 65 anos de idade
*
Fisiopatologia
Diminuição do DC
MECANISMOS COMPENSATÓRIOS
*
Mecanismos Compensatórios
Descarga simpática
Aumento da FC (cronotropismo)
Aumento do VS (inotropismo)
Aumento do retorno venoso (vasoconstrição periférica)
*
Mecanismos Compensatórios
Hipertrofia
Excêntrica (aumento de pré-carga)
Concêntrica (aumento de pós-carga)
*Desenvolve-se lentamente
*
Mecanismos Compensatórios
Sistema Renal (sistema renina-angiotensina-aldosterona)
*
Mecanismos Compensatórios
Inicialmente os mecanismos compensatórios são muito eficientes
Na fase Crônica acabam agravando mais o quadro clínico
*
Análise do estresse da parede de VE com sobrecarga crônica de pressão-volume
*
COMPROMETIMENTO DA FUNÇÃO VE
 Redução do Débito Cardíaco
Redução da Perfusão Renal
ATIVAÇÃO NEURO-HORMONAL
Noradrenalina
Angiotensina II
Aldosterona
Resistência Vascular
HVE
Taquicardia
Retenção de Sódio e água
*
Insuficiência Cardíaca
1 seg
1 seg
indivíduo
normal
portador
de ICC
Estímulo
simpático
 fisiológico
Estímulo
simpático
 compensatório
Volta ao 
normal
Manutenção
 do estímulo
 simpático
1 seg
Hipertrofia ventricular
Estímulo do sistema 
Renina-Angiotensina
Taquicardia ventricular
MORTE
1 seg
1 seg
*
Contratilidade do miocárdio hipertrofiado e em IC
*
QUADRO CLÍNICO
Insuficiência ventricular esquerda
Insuficiência ventricular direita
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Insuficiência Esquerda
Sintomatologia Respiratória 
Dispnéia
Ortopnéia
Dispnéia paroxística noturna
Broncoespasmo
Escarro hemoptóico
*Edema Agudo de Pulmão - EAP
*
Insuficiência Direita
Congestão venosa sistêmica
Estase jugular
Hepatomegalia
Edema de membros inferiores
Ascite
Anasarca
*Cor-pulmonale
*
Classificação Funcional
NYHA
Classe funcional I – sem limitação às atividades de rotina
Classe funcional II – sintomas em sua atividade de rotina
Classe funcional III – atividades menores que as habituais levam aos sintomas 
Classe funcional IV – qualquer atividade leva aos sintomas, mesmo em repouso
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Sintomatologia
Taquicardia
Náuseas e vômitos
Fraqueza
Palidez
Extremidades frias
Cianose
Confusão mental, cefaléia
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Critérios diagnósticos
*
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DIAGNÓSTICO DA 
ICC
ECG
RAIO-X TÓRAX
ECOCARDIOGRAMA
EXAMES ESPECÍFICOS
Cintilografia miocárdica 
Cineangiocoronariografia
					
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Exames Complementares
ICC
Hemograma
Inalterado quando não complicada
Cor pulmonale Crônico: Policitemia 
Bioquímica do Sangue
Elevação de uréia 
Se diuréticos – Redução de Na
 K
 Cloreto 
 CO2
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Exame Físico
Congestão venosa pulmonar – estertores crepitantes
Congestão venosa sistêmica – estase jugular, hepatomegalia, edema MMII
Alteração de ausculta cardíaca
*
TRATAMENTO
Controle da causa desencadeante
Controle dos sintomas
Medicamentos (digitálicos, diuréticos, inibidores da ECA, beta-bloqueadores)
Reabilitação cardíaca (*fisioterapia)
Transplante cardíaco
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Objetivos
TRATAMENTO 
Melhorar a qualidade de vida
Evitar a progressão da síndrome
Aumentar a sobrevida
Componentes do tratamento da ICC Remover ou atenuar a causa Remover os fatores precipitantes Controlar o quadro clínico
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 Pacientes assintomáticos
Tratar a HAS, a obesidade e o abuso de alcool
Evitar a ingestão excessiva de sal
Reduzir ou retardar os sintomas da IC com IECA
 Pacientes Sintomáticos Atividade aeróbica regular em nível facilmente tolerado Restrição de sal Evitar a progressão da doença Aumentar a sobrevida com IECA Diuréticos Digitálicos Bloqueador B- adrenérgico
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