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1 MECÂNICA DOS SÓLIDOS I PROF: EDUARDO MOURA LIMA CAPÍTULO 2 SOLICITAÇÃO AXIAL – TRAÇÃO E COMPRESSÃO Exercícios Observação: Referente ao capítulo III da apostila teórica Versão 01/02/2015 2 1) Traçar os diagramas de esforços normais (DEN), tensões normais (DTN) e deslocamentos (DD). Dados: L1 = 1,0 m L2 = 1,5 m L3 = 1,0 m S1 = 4,0 cm2 S2 = 2,0 cm2 S3 = 0,4 cm2 E1 = E2 = E3 = 2 x 106 kgf / cm2 2) Calcular o alongamento total de uma barra de 5 cm2 de seção transversal e 2 m de comprimento, submetida a uma tração axial de 7,5 tf, sendo E = 2,1 x 106 kgf/cm2. 1 2 3 6 tf 3 tf 1 tf 3 3) A barra de aço da figura está solicitada pelas forças indicadas e tem a área da seção reta S = 10 cm2 e E = 2,1 x 106 kgf/cm2. Determinar: a. Diagrama de esforços normais na barra b. Variação de comprimento do trecho BC. 4) Calcular o alongamento total da barra abaixo, submetida unicamente ao seu peso próprio. Dados: E, L, S e γ (peso específico do material - peso na unidade de volume) 10 tf 3 tf 2 tf 9 tf A B C D 2 m 3 m 4 m L 4 5) Determinar a seção reta (S) da barra abaixo, levando em consideração o seu peso próprio e a carga concentrada P. Dados: P, L, γ (peso específico do material) e σ (tensão admissível). 6) A figura abaixo está EM ESCALA, e representa o diagrama fornecido pela máquina , num ensaio de tração. L P σ ε 5 Foi ensaiada uma barreta de seção reta inicial S = 2 cm2, e comprimento inicial L = 8 cm. O ensaio revelou que: A maior força normal registrada no mostrador foi de 8.000 kgf. O extensômetro (medidor de alongamentos) indicou que um comprimento inicial de 2 cm sofreu um acréscimo de 0,002 cm no instante correspondente ao limite de proporcionalidade. Após a rutura a barreta apresentou as seguintes dimensões: S = 1,8 cm2 e L = 9 cm. Com base no gráfico e nas informações acima, calcular: O limite de proporcionalidade e o módulo de Young (E) do material. O limite de escoamento inferior O valor, em cm2, da deformação superficial da seção reta, no instante em que se atinge o limite de proporcionalidade, sabendo-se que para o material, seu coeficiente de Poisson (μ) vale 0,25. 7) Para que sejam determinadas as características mecânicas de certo material, ensaiou-se, à compressão, uma barreta de 25 cm de comprimento e 4 cm2 de seção reta, com uma força axial de 6.150 kgf. Dos resultados, concluiu-se ter havido um acréscimo de 1,8 x 10-3 cm2 na seção reta e uma redução de 3 x 10-2 cm3 no volume da peça. Determinar o módulo de Young (E) e o coeficiente de Poisson (μ) desse material. 8) Uma barra com 2 m de comprimento e 4 cm2 de seção transversal vai ser tracionada por uma força axial estática. Para o material, temos: E = 2 x 106 kgf/cm2 e μ = 0,25. 6 Determinar: A intensidade da força capaz de provocar uma variação de 60 mm3 no volume da peça. O potencial elástico acumulado na barra quando a seção reta apresentar uma variação de 1,5 x 10-4 cm2. 9) Calcular a carga admissível para a peça abaixo. Dados: σT = 3.200 kgf/cm2 e σC = 2.400 kgf/cm2. Em ambos os casos, usar coeficiente de segurança = 2,0. Diâmetro de cada um dos 5 furos = 2 cm Vista de cima: Vista de frente: 10) A barra da figura abaixo tem 2 cm2 de seção transversal. Determinar as tensões normais ao longo da barra (DTN) Sabendo-se que σT = 1,2 tf/cm2 e σC = 1,0 tf/cm2, que conclusões podemos tirar? A B C F F 100 cm 20 cm F F 1 cm 3 tf 2,4 tf A B C 7 11) Determinar o valor máximo de P de tal forma que o alongamento total da barra não ultrapasse 0,18 cm, e nem que as tensões ultrapassem seus valores admissíveis. Barra Material E (kgf/cm2) σ T,C (kgf/cm2) L(m) S(cm2) 1 Bronze 8 x 105 1.250 1,0 5,0 2 Alumínio 7 x 105 850 1,6 7,0 3 Aço 2 x 106 1.400 1,3 3,5 12) Um suporte de madeira de 20 cm x 20 cm de seção reta está apoiado em uma base de concreto. Determinar o valor de P se a tensão admissível da madeira é de 110 kgf/cm2 e a do concreto é de 50 kgf/cm2. Quais as dimensões da base quadrada (a) se a tensão admissível do terreno vale 4 kgf/cm2? 1 2 3 3 P P 4 P 2 P a 20 cm P 8 13) A estrutura abaixo tem peso desprezível e é composta de dois trechos coaxiais de seções retas quadradas. Na extremidade inferior está aplicada uma força estática P. Determinar: O maior valor que a carga P pode assumir sem que sejam ultrapassados os seguintes limites: No trecho 1 σ T,C = 400 kgf/cm2. No trecho 2 σ T,C = 1.800 kgf/cm2. Na estrutura potencial elástico acumulado = 49 kgf.cm O valor da força P no instante em que a seção reta do trecho 1 apresenta uma redução de 0,3 x 10-3 cm2, sabendo-se que, para o material desta haste, o coeficiente de Poisson vale 0,25. S (cm2) E (kgf/cm2) Trecho 1 4 1,8 x 106 Trecho 2 1 2,1 x 106 1 2 P 72 cm 84 cm 9 14) Calcular as forças axiais, as tensões normais e os deslocamentos verticais das seções transversais da barra. Representar graficamente os resultados obtidos. S (cm2) E (kgf/cm2) Barra 1 2 2,0 x 106 Barra 2 1 2,0 x 106 15) A estrutura abaixo, sem peso, tem seção circular constante em cada trecho, sendo os trechos 1,2 e 3 de materiais diferentes mas com o mesmo eixo vertical. Sabe-se que as seções retas valem: 2 S1 = 4 S2 = S3 = 20 cm2 e que seus materiais possuem as seguintes características: E1 = 5/6 E2 = 5/7 E3 = 1,5 x 106 kgf/cm2 e σ 1 = 2/3 σ 2 = 1/2 σ 3 = 800 kgf/cm2. Calcular o máximo valor das cargas P, iguais, sabendo-se que: As tensões admissíveis para cada trecho não podem ser ultrapassadas Nenhuma seção pode se deslocar de sua posição pprimitiva mais do que 0,06 cm. 1 2 1 tf 1 m 2 m 4 tf 10 16) Uma barra de alumínio de seção quadrada, ligada a um tirante de aço de seção circular, suporta em sua extremidade C uma carga de 500 kgf. Em função das propriedades mecânicas desses materiais, determinar: As seções retas S1 e S2 A energia de deformação na barra e no tirante O deslocamento do ponto C Material E (kgf/cm2) Tensão limite tração (kgf/cm2) Tensão limite compressão (kgf/cm2) Coeficiente desegurança 1-aço 2 x 106 4.000 3.500 2,0 2-alumínio 0,6 x 106 3.000 2.200 2,5 56 cm 36 cm 60 cm 3 2 1 P P P 60º 30º 2 m A B C 500 kgf 1 2 11 17) A figura representa uma peça de máquina em que todos os elementos são considerados absolutamente rígidos, à exceção da barra CD, para a qual E = 2 x 106 kgf/cm2. A força P atua estaticamente, até o valor de 1.000 kgf. Dimensionar a barra CD (S) e determinar o deslocamento do ponto B. A tensão admissível da barra CD vale 2.500 kgf/cm2. 18) A figura mostra um dispositivo de elevação de cargas, acionado mecanicamente pelo guincho G. O sistema é composto de um cabo metálico flexível que abraça uma roldana suportada por duas hastes metálicas AB e BC. Determinar a maior carga P que pode ser levantada, tendo em vista a resistência dos materiais. Peça Tensão admissível (kgf/cm2) S (cm2) Cabo 800 4 Haste AB ± 1.200 2 Haste BC ± 1.000 6 A B P C D 21 cm 30 cm 60 cm 100 cm 12 19) Determinar as tensões normais nas barras 1 e 2 e o deslocamento do ponto B. Barra L (cm) S (cm2) E (kgf/cm2) 1 70 2,0 2,1 x 106 2 105 1,5 2,1 x 106 60º 30º A C B P G 60º 30º A B C 750 √3 kgf 1 2 13 20) A barra AD é rígida e indeformável, podendo girar em torno de D. Determinar: Forças normais em 1 e 2 Reações no apoio D Rotação da barra AD Barra E (kgf/cm2) S (cm2) L (m) 1 2 x 106 20 4 2 2 x 106 20 4 21) Determinar o maior valor possível para a carga P. A barra AC é rígida e indeformável. Barra E (kgf/cm2) S (cm2) Tensão admissível tração (kgf/cm2) Tensão admissível compressão (kgf/cm2) L (cm) 1 2,0 x 106 4 400 350 100 2 2,2 x 106 2 300 250 110 D B C 50.000 kgf 1 2 A 2 m 2 m 2 m 14 22) Determinar as reações de apoio e o encurtamento da zona comprimida. E = 2 x 106 kgf/cm2 (para as duas barras) S1 = 4 cm2 S2 = 2 cm2 L1 = 6 m L2 = 2 m 23) A plataforma de descarga AB pode ser considerada absolutamente rígida e pesa 2 tf. Ela é sustentada pelo tirante BC e está apoiada na coluna DE, ambos deformáveis. Pede-se determinar, no instante representado na figura, os esforços na coluna e no tirante para P = 7.200 kgf. Peça E (kgf/cm2) S (cm2) L (m) Coluna 1 1,0 x 106 54 1,20 Tirante 2 2,0 x 106 6 2,40 1 2 2 m 1 m A B C P 1 2 10 tf 15 24) Na estrutura abaixo, somente as hastes AB e CD são consideradas deformáveis, estando a força estática P equidistante das mesmas. Haste S (cm2) Tensões admissíveis (kgf/cm2) E (kgf/cm 2) L (m) 1-AB 1,2 ± 1.200 2 x 106 2 2-CD 1,5 ± 1.000 2 x 106 2 Determinar: O maior valor possível para P O deslocamento do ponto de aplicação da carga P quando P = P máximo O trabalho realizado pela força quando P = P máximo 2 B A 6 m 5 m 2 m P C D E 1 A B 1 P C D 2 16 Supondo agora que as referidas hastes são física e geometricamente iguais, com S = 2,1 cm2, L = 2 m e E = 2 x 106 kgf/cm2, e que se introduza uma terceira haste EF, biarticulada em E e F, na direção da força P, determinar as reações nas hastes para P = 4.200 kgf. Para a haste EF, tem-se: S = 1,5 cm2, L = 1 m e E = 2,1 x 106 kgf/cm2. 25) Verificar a estabilidade da estrutura abaixo. Barra E (kgf/cm2) S (cm2) L (m) Tensões admissíveis (kgf/cm2) 1 2 x 106 2 3 ± 1.000 2 2 x 106 1 3 ± 1.200 3 1 x 106 3 2 ± 1.400 A B 1 P C D 2 F E 3 6 tf 3 1 2 1 m 1 m 1 m 1 m 17 26) Na estrutura abaixo, a peça ABDFH é suposta absolutamente rígida, sendo as hastes BC, DE e FG deformáveis. Determinar P máximo. Haste E (kgf/cm2) S (cm2) L (cm) Tensões admissíveis (kgf/cm2) BC 2,0 x 106 3 100 ± 1.000 DE 1,8 x 106 2 180 ± 800 FG 1,5 x 106 2 150 ± 600 27) Sobre a estrutura, sabe-se que a peça ABCD é perfeitamente rígida, sendo as barras 1, 2 e 3 deformáveis. Determinar o maior valor possível de x (x ≤ 200 cm). Barra E (kgf/cm2) S (cm2) L (cm) Tensões admissíveis (kgf/cm2) 1 2,1 x 106 2,4 210 ± 1.000 2 1,8 x 106 4,0 140 ± 900 3 2,0 x 106 1,8 210 ± 800 P E H 2 m 2 m 2 m 2 m A B C D G F 18 28) A peça ABCD é suposta sem peso e é perfeitamente rígida. Está articulada em A a uma rótula indeslocável e em C à extremidade inferior de um tirante vertical CE, cujas características são: S = 2 cm2, L = 2 m, E = 2 x 106 kgf/cm2 e μ = 0,25. Determinar: O valor de P capaz de provocar uma redução de 3 x 10-4 cm2 na seção reta do tirante. A seção reta que deverá ter uma coluna vertical bi-articulada em B e F, de mesmo material do tirante, para que o alongamento deste seja reduzido à metade do que ocorria antes da montagem da coluna, para uma mesma intensidade de P. 6.300 kgf 1 2 3 1 m 1 m 2 m x A B F C D E G P E 1 m 1 m 1 m A B F C D 1 m 19 29) As barras A e B são consideradas indeformáveis. Os tirantes 1 e 2, deformáveis, possuem as características abaixo. As barras são todas consideradas sem peso. Determinar, quando a carga P, estática, atingir o valor de 1.600 kgf: As tensões normais nas barras 1 e 2 O deslocamento do ponto C O potencial elástico acumulado em toda a estrutura Supondo que as tensões normais admissíveis das duas barras tenham sido fixadas com segurança 3, verificar se em alguma barra essa segurança foi reduzida e para quanto O maior valor de P sem afetar a segurança de nenhuma barra Barra S (cm2) L (cm) E (kgf/cm2) Tensões admissíveis (kgf/cm2) 1 3 30 1,4 x 106 ± 600 2 2 40 2,1 x 106 ± 900 P E 2a A B F D 2a a 1 C C G 2 20 30) A peça ACB, suposta indeformável, pode girar, no plano da figura, em torno do pino fixo C, e está ligada às barras 1 e 2. A força P = 2.000 kgf é suposta estática. Sabe-se que a = 2b. Determinar: As reações em D e E, bem como a ação da barra ACB sobre o pino C O deslocamento vertical de A O potencial total armazenado na estrutura 31) Na estrutura plana da figura, suposta sem peso, os pontos A e D são indeslocáveis e a peça BCD é suficientemente rígida de forma a poder ser considerada indeformável. Ela está articulada em D e suspensa pelas barras 1 e 2, deformáveis, de mesmo material e de seções transversais S2 = 4 S1 = 4 cm2. Sabendo-se que a força P = 2.400kgf (estática) é aplicada, armazena-se na estrutura um potencial elástico total de 36 kgf.cm, determinar: Reações em A e D O módulo de elasticidade longitudinal (E) das duas barras. Barra S (cm2) L (cm) E (kgf/cm2) 1 3 120 2,0 x 106 2 2 80 2,0 x 106 2 1 a b A C B P E 30º 21 32) Qual deve ser o acréscimo de temperatura a ser dado na barra abaixode modo que sejam respeitadas as condições de segurança da mesma? E = 2 x 106 kgf/cm2 α = 12 x 10-6/ºC (coeficiente de dilatação linear) σ C = 1.200 kgf/cm2 σ T = 640 kgf/cm2 Obs: à temperature ambiente, as tensões normais são nulas 33) Entre os topos de dois cilindros metálicos de mesma seção reta e de eixos coincidentes há uma folga δ = 0,25 cm, conforme a figura. O cilindro superior é composto de dois trechos, a saber: Trecho A: a = 25 cm E = 1,0 x 106 kgf/cm2 Trecho B: b = 50 cm E = 4/3 x 106 kgf/cm2 O cilindro inferior tem: Trecho C: L = 50 cm E = 2,0 x 106 kgf/cm2 α = 1,25 x 10-5/ºC Determinar, quando o trecho C sofrer um aquecimento, por igual, de 100ºC, permanecendo os demais à temperatura ambiente: A tensão normal no plano da seção reta do trecho B P a a 2a A B C D 1 2 60º 30º 1 m 2m 22 A que distância, a partir da parte superior do conjunto, ficará a superfície de contato entre as duas partes B e C. 34) Um cilindro oco de aço está situado em volta de um cilindro de cobre tal como está na figura. Ao conjunto se aplica, por meio de uma placa, a carga axial de 25 tf. A área da seção transversal do cilindro de aço 20 cm2 e e do cobre, 60 cm2. Determinar o acréscimo de temperatura ΔT para o qual a carga externa é equilibrada só pelas forças que aparecem no cobre. Cilindro E (kgf/cm2) α (/ºC) 1-cobre 1,2 x 106 16,7 x 10-6 2-aço 2,1 x 106 11,7 x 10-6 a b δ L A B C 1 2 2 50 cm 25 tf 23 35) Calcular o acréscimo de temperatura ΔT para que as tensões normais no trecho 1 sejam nulas. Barra E (kgf/cm2) S (cm2) L (cm) α (/ºC) 1 2 x 106 2 200 1,25 x 10-5 2 2 x 106 2 300 1,25 x 10-5 36) Determinar as reações nas paredes, sabendo que nas barras atuam a força de 10 tf e uma variação de temperatura (aquecimento) de ΔT = 100 ºC. Barra E (kgf/cm2) S (cm2) L (m) α (/ºC) 1 2 x 106 4 6 12 x 10-6 2 2 x 106 2 2 12 x 10-6 37) Para ser feita a montagem da estrutura abaixo, foi necessário um aquecimento na barra 2 de ΔT = 100 ºC. Quais as forças atuantes nas barras, após a temperatura voltar à ambiente? Barra E (kgf/cm2) S (cm2) L (m) α (/ºC) 1 2 x 106 2 2 12 x 10-6 2 2 x 106 2 1 12 x 10-6 1 2 3.000 kgf 1 2 10 tf 24 38) Aquece-se a barra 2, que pertence a uma estrutura perfeitamente ajustada, sem tensões. Que forças surgem nas barras 1 e 2? ΔT = 100 ºC Barra E (kgf/cm2) S (cm2) L (m) α (/ºC) 1 2 x 106 2 2 12 x 10-6 2 2 x 106 2 1 12 x 10-6 1 m 1 m 1 2 1 m 1 m 1 2 25 39) Para ser feita a montagem, aqueceu-se a barra 2 de 100ºC. Após a temperatura voltar à ambiente, quais as forças que surgem nas barras 1 e 2? Barra E (kgf/cm2) S (cm2) L (m) α (/ºC) 1 2 x 106 2 2 12 x 10-6 2 2 x 106 2 1 12 x 10-6 40) A estrutura está perfeitamente ajustada, sem tensões. Aquece-se a barra 2 de 100ºC. Que forças surgem nas barras 1 e 2? Barra E (kgf/cm2) S (cm2) L (m) α (/ºC) 1 2 x 106 2 2 12 x 10-6 2 2 x 106 2 1 12 x 10-6 1 2 1 60ºC 60ºC 1 2 1 60ºC 60ºC 26 41) A peça K (em forma de T) é rígida e indeformável, e pode girar em torno do ponto A. Calcular as forças N1 e N2 que surgem com a aplicação da força F. Barra L (cm) S (cm2) E (kgf/cm2) 1 100 2,0 1 x 106 2 120 1,2 2 x 106 42) A peça K (em forma de T) é rígida e indeformável, e pode girar em torno do ponto A. Calcular as forças N1 e N2 que surgem com a aplicação da força F. Barra L (cm) S (cm2) E (kgf/cm2) 1 100 2,0 1 x 106 2 120 1,2 2 x 106 1 2 1 m 0,5 m 0,5 m F = 5.000 kgf A K 27 43) A peça K (em forma de T) é rígida e indeformável, e pode girar em torno do ponto A. Calcular as forças N1 e N2 que surgem com a aplicação da força F. Barra L (cm) S (cm2) E (kgf/cm2) 1 100 2,0 1 x 106 2 120 1,2 2 x 106 1 2 1 m 0,5 m 0,5 m F = 6.800 kgf A K 60º 1 2 1 m 0,5 m 0,5 m F = 6.800 kgf A K 60º