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Parto Insinuação: colocando as mãos as fossas ilíacas, deslizando-as em direção à escava pélvica e abarcando o Avaliação geral: Paciente grávida vem com a caderneta de polo fetal, se o feto voltar para a posição "ficar flutuando no pré-natal e o profissional tem que avaliar todas as útero", não está encaixado, se a pelvis "puxar" o feto significa informações nela, assim como todos os exames e ecografias que está encaixado Sinais vitais: tarefa do Interno (FC, FR, PA, SPO2, T°. 2- Altura Uterina Destro Glicemia capilar) + ausculta BCF (Batimento Cardíaco Fetal) A avaliação da altura uterina é realizada com fita métrica flexível. Consiste da medida da distância da borda superior 1- Manobras de Leopold da sínfise púbica até o fundo do útero, estando a mulher em decúbito dorsal, com a finalidade de observar o crescimento fetal que é normalmente 4 cm por mês. SITUAÇÃO POSIÇÃO 1° Tempo Tempo APRESENTAÇÃO ALTURA Tempo Tempo 38 SDG Situação: definir o fundo do útero com a ponta dos dedos e borda cubital de ambas as mãos e reconhecer a parte fetal 36 SDG, Borde costal que ocupa. 32 SDG, 6cm sobre cicatriz umbilical Situação Fetal: 28 SDG, 3cm sobre cicatriz umbilical Longitude; 22 SDG, cicatriz umbilical 16 SDG, entre cicatriz umbilical y ou sínfisis del pubis 12 SDG, suprapúbico Obliquou 9 SDG, sínfisis del pubis TRANSVERSAL OBLIQUO ou Posição: deslize as mãos do fundo do útero até o polo SR TLIGHTMed inferior do útero, procurando sentir o dorso e as pequenas partes do feto. 3- Dinâmica Uterina Posição Fetal: É avaliada através do exame do tônus uterino (dureza no Dorso a fundo do útero) durante um período de 10 minutos, no qual a mão do examinador deverá permanecer espalmada na região Dorso a esquerda; do fundo do útero Dorso posterior e Tríplice gradiente descente/contração Dorso Dorso Dorso A atividade uterina durante o trabalho de parto inicia-se no posterior direita esquerda anterior fundo do útero, de onde progride inferiormente em direção ao colo, com aumento progressivo de intensidade e duração Apresentação: Explore a mobilidade do polo que se apresenta na medida em que a propagação ocorre (dor intensa) no estreito superior pélvico. Avaliar 3 pontos na contração Apresentação Fetal: 1) Duração 2) Frequência 3) Intensidade ou Ex.: 3 contrações em 10 minutos, sendo a 1° contração de 19 segundos, a 2° de 21 segundos e a 3° de 20 segundos => somar todos os tempos das contratações e dividir pelo número de contrações que a gestante teve. PÉLVICA CÓRMICA 20 média de duração em segundos a cada 10 minutos)4- Toque vaginal Períodos do parto 1° período - Tipos de luvas: - luva estéril: perda de líquido (bolsa estourou) Se divide em 2 fases da dilatação: - luva não estéril: sem perda de líquido 1. Latente: 3cm (sem internação) Pelvimetría interna 2. Ativa: 5cm (internação) Pcte internada: Monitorar batimentos cardíacos e dinâmica uterina a cada 30 minutos. Toque vaginal: cada 4h (depende do da dilatação 2-4h, porém o mínimo possível) Atenção! Excesso de toque vaginal pode causar Endometrite puerperal/pós-parto: infecção uterina, tipicamente causada por bactérias que ascendem do trato genital inferior ou do trato gastrintestinal. Obs.: NÃO é necessário Acesso venoso periférico 2° consulta obstétrica ou pré trabalho de parto, com med. Tricotomia: remoção total ou parcial de pelos obstétrico, toque para delimitar a pelvis Lavagem intestinal (conjugado verdadeiro = distância entre sínfise púbica até o de dilatação e apagamento do cólo do útero em primípura (Fig. A) e em Multípara (Fig. B) promontório) normal: 10,5cm A - Toca promontório = Não pare - Não toca promontório = Pare Avaliar 3 pontos importantes: 1) Consistência: identificar orifício externo do colón uterino e tocar a lateral, identificar se está dura, mole. B 2) Borramento: está pagando = afinando colón uterino 3) Dilatação: quanto mais "apagado" o colón uterino mais mole vai estar Borramento Nulipara: dilatar 1 cm/h = dilatação normal Multipara: dilatar 1,5 cm/h = dilatação normal Partograma Nome RG Hodge 10 9 AM I 8 -3 0.5 cm 7 -2 II 2 cm 6 5 0 III 4 +1 3 +2 Cervix 2 +3 1 +4 IV - um dedo, avaliar resistência (resistente = esperar e Vulva Dia de fazer novamente, pouco resistente = colocação do segundo Hora Real 19 20 21 22 23 24 01 02 dedo) Hora de 1 2 3 4 5 6 7 8 registro - dois dedos, começar a abrir os dedos para 180 determinada os centímetros de dilatação 160 Como acontece FCF 140 a dilatação (bat. min.) 2 cm 120 para 0 100 parto normal 80 seg. seg. >40 seg. Bolsa LA OCITOCINA 5 cm 10 cm Fim do 1° período = 10 cm- 2° período - Expulsão do feto - BCF cada 5 minutos - Toque vaginal e Dinâmica Uterina= não fazer mais - Conduzir para sala de parto - Contrações cada vez mais fortes e frequentes, colocar pacte na maca em posição ginecológica e solicitar a paciente 1. Cabeça não insinuada 5. Extensão completa a fazer força 2. Insinuação, descida, flexão 6. Rotação externa (Nem sempre o bebê faz, o profissional tem que fazer) 3. Rotação interna 7. Liberação ombro anterior Episiotomia: Corte realizado no períneo da mulher, no período expulsivo do trabalho de parto Laceração: corte espontâneo no momento da passagem do bebê pelo canal vaginal Indicações episiotomia segundo a OMS: - sofrimento fetal - progresso insuficiente do parto - lesão/laceração iminente de 3° grau do períneo 4. Rotação completa, início extensão 8. Liberação ombro posterior Episiotomia Médio-Lateral Rotação Interna D Episiotomia Mediana Mais comum no parto - Rotação externa: Rotacionar do lado que tava o dorso fetal - Ocitocina: quando a cabeça do bebê estiver começando a no útero (para voltar a posição original) sair, aplicar 10mUI/ml (IM, na coxa) Anterior Posterior 1) Auxiliar no desprendimento da placenta fontanelle 2) Auxiliar no tamponamento dos vasos, para evitar Maternal Maternal right left hemorragia após a retirada da placenta Posterior Mecanismo do parto Occipital anterior dereito Occipital anterior Occipital anterior esquerdo OA - Tempos - ROA LOA 1) Principais: sempre tem 2) Acessórios: nem sempre ROT LOT que acontecer no parto acontecem, mas podem - Insinuação auxiliar os tempos principais ROP LOP - Descida na expulsão do bebê Occipital transversal direito Occipital transversal esquerdo OP - Desprendimento - Flexão - Restituição - Rotação interna - Desflexão - Desprendimento de ombro Occipital posterior direito Occipital posterior Occipital posterior esquerdo- Sinais Vitais: PA baixa, taquicardia, saturação baixa, - 3° período do parto - sudorese, sonolenta, pálida = chocando/Instável Dequitação ou secundamento: saída da placenta Palpação do útero: retirar até 30 minutos 1) Sem tônus uterino = mole, acima da cicatriz umbilical X 2) Com tônus uterino = duro Manobras dequitação placentaria 1) Fabre ou pescador: uma mão no fundo uterino e a outra segura o clamp e fazer trações sobre o funículo (cordão umbilical), primeiro uma tração leve. Tônus uterino normal sentiu resistência? esperar e tracionar novamente sem resistência: fazer tração controlada do cordão 2) Jacobs: Tracionamento da placenta em rotação, o desprendimento torna-se completo Atonía uterina Conduta 1) Estabilizar: acesso calibroso e correr volume, para aumentar volemia 2) Massagem uterina ou manobra de Hamilton: Invasiva de controle transitorio do sangramento FACE MATERNA FACE FETAL 3) Ocitocina (IV, para ajudar na contração do útero) e Ácido 1) Avaliar integridade da placenta: caso tenha dúvidas sobre tranexâmico (anti-fibrinolítico, vai agir na hemostasia a expulsão completa, realizar curetagem manual terciaria, impede o reparo no trombo) 2) Revisar canal de parto: se ocorreu lacerações 4) Rafia/sutura de B Lynch: técnica de sutura compresiva para casos de hemorragia puerperal secundária à atonia - 4° período - uterina Cuidados pós-parto principalmente nas 2 primeiras horas - Hemorragia puerperal: frecuente mortalidade materna Ligamento uterina do (parto vaginal = >500ml perda de sangue; cesária = 1 litro de sangue) - Pacte Instável/chocando: determina melhor, já que é difícil determinar por perda de sangue 4 T's Ligamento largo 1) Tônus uterino 2) Trauma no canal de parto Vista anterior Vista posterior Vista anterior 3) Tecidos (restos placentarios) 4) Tronco (alguma coagulopatia)4) Embolização da artéria uterina pode ser um método eficaz para tratar o sangramento pós-parto, inserindo um Gaskin cateter sob orientação de imagem para liberar partículas minúsculas para bloquear a artéria uterina 5) Histerectomia: remoção cirúrgica do útero Distócia de ombro Definição: falha na liberação do ombro fetal, após 60 segundos do desprendimento do pólo cefálico. É precedida pelo clássico "sinal da tartaruga" em que a cabeça e a face fetal se retraem no períneo materno Woods - Condutas - 1) Ajuda + Episiotomia 2) Manobra de MC Roberts: Levantar membros inferiores (pernas e hiperflexão das coxas) auxilia na saída do feto. 3) Rubín I-Externa: realizar pressão suprapúbica externa. 4) Gaskin: posicionar a paciente de joelhos, com as mãos apoiadas (posição de quatro) e tentar realizar o desprendimento dos ombros na ordem inversa; iniciando-se pelo ombro posterior, que agora está posicionado anteriormente, e a seguir, o anterior, agora posicionado posteriormente. 5) Rubin II/Woods: consiste na pressão na face anterior (sobre a clavícula) do ombro posterior fetal com o auxílio de dois dedos, com o intuito de rodá-lo 180° 6) Manobra de Jacquemier: retirada do ombro posterior, pode ser realizada com a parturiente em Gaskin ou em posição de litotomia e é realizada introduzindo-se a mão que se encontra no lado da face do feto na chanfradura sacrociática da pelve materna passando pela face e ventre fetal até alcançar o braço posterior 7) Manobra de Zavanelli ou Resgate: consiste em recolocar a cabeça fetal dentro do útero mediante anestesia geral com halogenados, e proceder para cesariana 2- Rubín I-Externa 1- MC Roberts

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