04 - Controle de Estímulos

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Controle de estímulos 
O papel do contexto na Análise do Comportamento
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Controle de estímulos
Contingência de reforço: R  Consequência
Bicar o disco Alimento
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Controle de estímulos
Modelo de seleção por consequências ressalta a relação entre a resposta do organismo e a consequência que altera sua probabilidade;
R  Consequência

Contingência 
(relação de dependência entre eventos)
Antecedentes
(Discriminativos)
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Controle de estímulos
Contingência de três termos: Antecedentes – Resposta  Consequências;
Disco vermelho Bicar o disco Alimento
Antecedente Resposta Consequência
SD = Estímulo discriminativo
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Controle de estímulos
Tríplice contingência (unidade de análise na AC):
SD – R  Consequência
Serve de ocasião para a emissão da resposta;
Função controladora.
≠ Eliciar
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O SD adquire função controladora, que serve de ocasião para que o comportamento ocorra;
Controle de estímulos;
Controle de estímulos
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Controle de estímulos
Mágica...
- colocou-se uma foto do rosto enigmático do ilusionista no canto superior direito e este acompanha todos os slides;
    - o fundo preto com as letras grandes ajudam a desviar a atenção e dificultam a memorização das seis cartas;
    - 4 slides separam as primeiras cartas das últimas, com isso ganha-se tempo para que as primeiras cartas não sirvam de controle de estímulo;
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Controle de estímulos
SD – R  Consequência
Por que o SD adquire função controladora?
As consequências do comportamento alteram a função do estímulo antecedente.
História Comportamental
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Controle de estímulos
SD – R  Consequência
 Bicar o disco Alimento
Disco vermelho
 Bicar o disco Extinção
Disco branco
S ∆
SD
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Controle de estímulos
SD: serve de ocasião para que um comportamento seja emitido e este comportamento provavelmente produzirá reforço;
S∆: serve de ocasião para que um comportamento seja emitido e este comportamento provavelmente não produzirá reforço (extinção);
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Controle de estímulos
Reforçamento diferencial:
Reforçar o comportamento na presença do SD;
Colocar o comportamento em extinção na presença do S ∆;
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Controle de estímulos
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Controle de estímulos
Organismo responde de maneira semelhante a estímulos FISICAMENTE semelhantes:
Pisar no acelerador;
Pisar no freio;
Pisar na embreagem;
Ligar os faróis;
Ligar a seta.
Dirigir
Generalização de estímulos
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Controle de estímulos
Vantagem evolutiva da generalização:
E se tivéssemos que “aprender” sempre o mesmo comportamento ao entrar em contato com contingências semelhantes? 
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Controle de estímulos
Organismo responde de maneira semelhante a estímulos FISICAMENTE semelhantes: :
Generalização: Bola, jogadores, campo (quadra): 
	ESPORTES
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Controle de estímulos
Gradiente de generalização
Reforço na história do organismo
Extinção na história do organismo
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Controle de estímulos
Generalização = comportamento de generalizar;
Não é o indivíudo (agente) que generaliza; o comportamento fica sob controle dos estímulos semelhantes;
Sua probabilidade depende da história comportamental do indivíduo;
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Controle de estímulos
Porém, na presença de estímulos fisicamente diferentes, observa-se um processo conhecido como discriminação de estímulos:
Disco vermelho Bicar o disco Alimento
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Controle de estímulos
A partir de discriminações simples, podem ocorrer outras discriminações, mais refinadas (também a partir de reforçamento diferencial):
GOL!
De quem?
Gol do São Paulo
Gol do Londrina
Gol do Glorioso Clube Atlético Mineiro
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Controle de estímulos
Discriminação = comportamento discriminativo;
Não é o indivíudo (agente) que discrimina; o comportamento fica sob controle dos estímulos discriminativos;
Sua probabilidade depende da história comportamental do indivíduo;