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Doenças Multissistemicas - Sarampo e Caxumba - Aula 10

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Sarampo e Caxumba
Doenças multissistêmicas
Vírus que provocam 
exantemas
Sarampo
Rubéola
Exantema Súbito
Eritema Infeccioso
Dengue 
Enterovírus
Paramyxoviridae
Morbilivirus
150nm
RNAss (-) 15Kb
Monotípicos
Sarampo: 
estrutura e composição
Sarampo: 
estrutura e composição
 Sarampo: replicação
CD4+ e CD8+
 Sarampo: patogênese
Sarampo: 
patogenia e imunidade
Efeito citopático: formação sincícios = necrose disseminação viral
Inclusões
Lise celular
Imunossupressão - infecções secundárias
Exantema
7
 Sarampo: imunidade
Imunidade permanente – Ac
Imunidade Celular
Crianças deficientes em células T: pneumonia por células gigantes sem eritema. Infecta células T e B, monócitos. Mudanças de perfil Th1 para Th2.
Sarampo:
manifestações clínicas
1° Período Prodromal
6 dias
2° Período Exantemático
Persiste por 5-6 dias
Sarampo:
manifestações clínicas
3° Período de Convalescença
Sarampo:
manifestações clínicas
 
Secreções nasofaríngeas
4-6 dias antes do exantema e 4 dias após
Sarampo: transmissão
 
 
Sarampo: transmissão
Sarampo: epidemiologia
Sarampo: epidemiologia
-Brasil interrompeu transmissão do sarampo em 2000 (OPAS)
-Vigilância é mantida com pesquisa sorológica para sarampo e rubéola
Sarampo:
epidemiologia Ceará
Brasil interrompeu transmissão do sarampo em 2000 (OPAS)
Vigilância é mantida com pesquisa sorológica para sarampo e rubéola
Sarampo: histórico no Brasil 
e recomendações
18
Infecções Respiratórias
Pneumonias
Otites médias
Laringites
Diarréias
Encefalites
Panencefalite esclerosante subaguda (altos títulos de Ac)
Sarampo: complicações
Sarampo: diagnóstico
Clínico
Epidemiológico
Laboratorial: 
Isolamento 
Antígeno virais
Biologia Molecular
Sorologia
[OPAS] Paciente com doença exantemática febril + IgM contra sarampo = confirmado
Sarampo: controle
12 meses
Vacina de bloqueio
Certificado de Eliminação do Sarampo nas Américas.
Sarampo: considerações
Ciclo da doença a cada 1-3 anos
30-40 milhões casos/ano
Mortalidade 25%
Vacina eficaz em 97% casos
Pacientes desnutridos e imunossuprimidos pode ser fatal
23
CAXUMBA
Vírus Caxumba
Gênero Rubulavirus
RNA vírus envelopado, sentido negativo, não segmentado
Genoma RNA 15.3kb, 7 unidades de transcrição contínuas
NP - nucleocapsid-associated protein
V – V protein
P – Phosphoprotein
M - Matrix protein
F – Fusion protein
SH – small hydrophobic protein
HN – hemagglutinin-neuraminidase protein
 L – large protein 
SH gene – proteína 57 AA – inibe apoptose via TNF-alpha. Alta variabilidade 		 genética. Determinação de genótipos.
Vírus Caxumba
12 genótipos (A a L)
C, D, E, G e H – Ocidente
 B, F e I – Ásia
 Não existe classificação por sorotipos
Transmissibilidade: moderada a alta
Hospedeiro: Homem
Período de incubação: 15 a 24 dias
Vírus é estavel a 4ºC por dias
As parótidas são os órgãos mais afetados
Pode afetar CNS, órgãos genitais e urinários
 Patogênese
Vírus Caxumba - Patologia
Apresentação Clínica
 Parotidite
Febre baixa
Cefaléia
Anorexia
Rash
Dor abdominal
Complicações (< 10%)
Pancreatite
Orquite
Ooforite
Mastite
Meningoencefalite – pode cause surdez
Meningite asséptica (< 10%) e encefalite (< 1%)
Vírus Caxumba - Sintomas
Hviid et al 2008, Lancet
30
 Resposta Imune
Resposta imune mediada por células T
Anticorpos neutralizantes 
Imunidade é permanente após a infecção 
 Diagnóstico
Amostras: saliva, urina, faringe, LCR
Pesquisa Ag
Cultura
Hemaglutinação
Sorologia
 Prevenção
 Dúvidas?
morganabiologia@gmail.com
 Literatura Recomendada
Jawets et al. Microbiologia Médica. 25ed. Lange, 2012.
Strauss. Viruses and Human Disease. 2ed. Elsevier, 2008.
Fields. Virology. 5ed. Wolters Kluwer. Vol.1, 2007.
Murray et al. Microbiologia Médica. 5ed. Elsevier, 2006.
Ceará. SESA. Disponível em: http://www.saude.ce.gov.br/index.php/boletins

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